A Freguesia de Cepelos, com cerca de 365,37 hectares, situa-se na margem esquerda do Rio Tâmega e é uma das mais emblemáticas da área urbana de Amarante.
No seu território localizam-se alguns dos mais míticos sítios da cidade, como o Covelo (hoje Rua 31 de Janeiro), o Arquinho (Largo Conselheiro António Cândido) ou o Largo do Paço.
Cepelos foi Sede do concelho de Gouveia, passando, posteriormente, a integrar o concelho de Amarante.
A freguesia de Cepelos registou, nas últimas décadas, um grande surto de desenvolvimento, patente no aumento populacional registado entre censos. Em 1981 viviam na freguesia 707 habitantes, número que, dez anos depois, subiu para 1376. Em 2001 viviam em Cepelos 1551 pessoas.
Património construído
A parte de Cepelos incluída na malha urbana de Amarante integra o Centro Histórico da cidade, estando o Largo Conselheiro António Cândido e a Rua 31 de Janeiro classificados como de interesse público desde 1974.
Estes dois espaços constituem um harmonioso conjunto urbanístico e formam a parte baixa da cidade que estabelece com o Rio Tâmega uma relação de proximidade e cumplicidade nem sempre pacífica. Em invernos mais chuvosos o Tâmega salta das margens, inunda caves e lojas e toma conta das ruas onde, então, apenas é possível circular de barco.
A maior cheia de que há registo aconteceu a 21 de Março de 2001.
A Igreja Matriz de Cepelos, situada na parte alta da freguesia, em zona rural, foi construída no século XV e recentemente restaurada. Tem altar-mor em talha dourada.
Festas e Romarias
A Padroeira de Cepelos é Nossa Senhora da Assunção, que a freguesia evoca a 15 de Agosto com festividades a preceito. Mas, para além da padroeira, Cepelos evoca também S. Gonçalo que a cidade de Amarante e o concelho celebram duas vezes por ano: a primeira, em Janeiro (no domingo mais próximo do dia 10) e a segunda no primeiro fim de semana de Junho.» in http://www.amarante.pt/freguesias/cepelos/
Nossa Senhora da Assunção é a denominação dada a Maria, mãe de Jesus em alusão a sua assunção aos céus. A festa da Assunção de Maria é comemorada dia 15 de agosto. Também é conhecida como Nossa Senhora da Glória ou Nossa Senhora da Guia.
1809 - Com a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil é fundada a Polícia Militar da Capital, hoje é comemorado o aniversário da Policia Militar do Distrito Federal por ser a Polícia da Capital Federal;
Nossa Senhora de Fátima (ou Nossa Senhora do Rosário de Fátima) é a designação pela qual é conhecida, na religião católica romana, a Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, pelos católicos ou outras pessoas que acreditam em sua aparição durante seis meses seguidos para três crianças em Fátima, localidade portuguesa, em 1917. A aparição é associada também a Nossa Senhora do Rosário, ou a combinação dos dois nomes, dando origem a "Nossa Senhora do Rosário de Fátima", pois, segundo os relatos, "Nossa Senhora do Rosário" teria sido o nome pelo qual a Virgem Maria se haveria identificado, dado que a mensagem que trazia consigo era um pedido de oração, nomeadamente, a oração do Santo Rosário.
Três crianças, Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), afirmaram ter visto Nossa Senhora no dia 13 de Maio de 1917 quando apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, Portugal. Segundo relatos posteriores aos acontecimentos, por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, as crianças teriam visto uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão teria iluminado o espaço. nessa altura teriam visto em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol". Segundo os testemunhos recolhidos na época, a senhora disse às três crianças que era necessário rezar muito e que aprendessem a ler. Convidou-as a voltarem ao mesmo sítio no dia 13 dos próximos cinco meses. As três crianças assistiram a outras aparições no mesmo local em 13 de Junho, 13 de Julho e 13 de Setembro. Em Agosto, a aparição ocorreu no dia 19, no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque as crianças tinham sido levadas para Vila Nova de Ourém pelo administrador do Concelho no dia 13 de Agosto.
A famosa "Capelinha das Aparições" em Fátima (que marca o local exacto onde Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos).
A 13 de Outubro, estavam presentes na Cova da Iria cerca de 50 mil pessoas, Nossa Senhora teria dito às crianças: "Eu sou a Senhora do Rosário", e teria pedido que fizessem ali uma capela em sua honra (que atualmente é a parte central do Santuário de Fátima). Muitos dos presentes afirmaram ter observado o chamado milagre do sol, prometido às três crianças em Julho e Setembro. Segundo os testemunhos recolhidos na época, o Sol, assemelhando-se a um disco de prata fosca, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra. Tal fenómeno foi testemunhado por muitas pessoas, até mesmo distantes do lugar da aparição. O relato foi publicado na imprensa por vários jornalistas que ali se deslocaram e que foram testemunhas do fenómeno. Contudo, há testemunhos de pessoas que afirmaram nada ter visto, como é o caso do escritor António Sérgio, que esteve presente no local e testemunhou que nada se passara de extraordinário com o Sol, e do militante católico Domingos Pinto Coelho, que escreveu na imprensa que não vira nada de sobrenatural. Entretanto, testemunhas da época disseram que o fato não aconteceu com o sol (este ficou do mesmo tamanho) mas sim que, no lugar onde Nossa Senhora apareceu para os pastores, deu-se uma luminosidade tão intensa que ninguém conseguiu ficar com os olhos abertos, ninguém conseguiu ver Nossa Senhora, apenas os tres pastores. Posteriormente, sendo Lúcia religiosa doroteia, Nossa Senhora ter-lhe-á aparecido novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13 para 14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Anos mais tarde, Lúcia contou ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal". Este anjo teria ensinado aos pastorinhos duas orações, conhecidas por Orações do Anjo, que entraram na piedade popular e são utilizadas sobretudo na adoração eucarística.
Segundo a Irmã Lúcia, no seu último livro publicado em 2006, toda a mensagem subjacente às aparições da Nossa Senhora de Fátima é o seguinte:
No decorrer de toda a Mensagem, a começar pelas aparições do Anjo, encontramos um apelo à oração e ao sacrifício oferecido a Deus por amor e conversão dos pecadores. Para mim, este apelo é como que a norma básica de toda a Mensagem, que começa por introduzir-nos num plano de fé, esperança e amor: "Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-vos". É aqui que assenta a base fundamental de toda a nossa vida sobrenatural: viver de fé, viver de esperança, viver de amor. [1]
No dia 13 de maio de 2008 foi inaugurada em Fortaleza, Ceará a maior imagem de Nossa Senhora de Fátima do mundo. A estátua tem 15 metros de altura e foi feita pelo artista plástico Franciner Macário Diniz.[2]
↑Irmã Lúcia, Como Vejo a Mensagem ao Longo do Tempo e dos Acontecimentos, Edições do Carmelo de Coimbra, Secretariado dos Pastorinhos, Coimbra (2006); pág. 48
Declaração de Impacte Ambiental da Barragem do Tua
A Declaração de Impacte Ambiental (DIA) da Barragem do Tua, emitida esta semana pelo Ministério do Ambiente, constitui uma afrontosa e anti-democrática testemunha de todo o processo de favorecimento tácito oferecido à EDP no Vale do Tua. Este surreal parecer favorável a uma empresa que aparece inicialmente com direitos de preferência, que rebenta sem licenciamento e veda ao acesso público as margens do Tua impunemente, e que lança agora uma esfusiante campanha de publicidade enganosa sobre barragens, é uma mancha inqualificável na Democracia Portuguesa.
Não podemos deixar de referir e estranhar que o parecer do MCLT, enviado atempadamente, não seja mencionado no documento publicado ontem. Esperamos que sejam esclarecidas rapidamente as razões para esta omissão uma vez que a confirmarem-se erros desta natureza, poderia colocar em risco a credibilidade desta instituição, a Agência Portuguesa do Ambiente.
Esta mesma DIA fez tábua rasa de tudo o que a pudesse contradizer:
- O caderno de encargos da Barragem do Tua, onde se exige a reposição de vias por alternativas com igual valência. Refira-se neste caso a Barragem da Valeira, onde a EDP teve de pagar uma alternativa ferroviária à Linha do Douro, que incluiu 2km de via, uma nova travessia do Douro e uma nova estação;
- O Estudo de Impacte Ambiental, que conclui da forma mais categórica possível que a barragem trará “impactes muito negativos ao nível da economia local, em particular para agricultura e agro-indústria, com repercussões também muito negativas ao nível do emprego e dos movimentos e estrutura da população”, numa região que “não facilita o estabelecimento de percursos tradicionais de transporte colectivo rodoviário”;
- Orientações totalmente contrárias a esta barragem em documentos oficiais de Ordenamento do Território e do Turismo, como sejam o PENT, o PROTN e o próprio PNPOT, onde se pode inclusivamente concluir que esta barragem se encontra em “troço de influência de ruptura de barragem” e “perigo de movimento de massas”;
- Pareceres contrários de órgãos como o IGESPAR e a APPI (órgão consultor da UNESCO em Portugal), do próprio Ministério dos Transportes, e os 85% de pareceres negativos enviados no âmbito da discussão pública do EIA.
A DIA não obriga à construção de nenhuma alternativa ferroviária, ao contrário do que já foi veiculado em alguns órgãos de comunicação social. Este refere apenas a “análise da viabilidade de construção de um novo troço de linha férrea”, apontando de forma pressurosa para uma alternativa fluvial no caso de não se optar pela ferrovia. A viabilidade da Via Estreita está demonstrada, pelo investimento a ser realizado nas linhas do Corgo e do Tâmega, e pelas reaberturas e sucesso geral da Via Estreita em países como a Espanha, Suíça e Japão, não admitindo da nossa parte critérios economicistas quando os Metros de Lisboa e do Porto acumulam prejuízos de centenas de milhões de euros.
A única defesa desta barragem aparece na forma da produção de energia eléctrica, o que é totalmente irreal. Na verdade, o contributo da barragem do Tua será no máximo de 0,5%, valor suportado em 75% e a 1/3 do custo apenas pelo reforço de potência a realizar na barragem do Picote; juntando os reforços de potência a realizar no Picote, Bemposta e Alqueva, consegue-se produzir o mesmo que 3 barragens do Tua!
Que desenvolvimento advirá para a região, quando edis como o de Montalegre e de Miranda do Douro, com 5 e 2 barragens respectivamente, não recebem da EDP nem o suficiente para pagar a iluminação pública dos seus concelhos? Como poderá o Turismo sair beneficiado com mais outro espelho de água e com a perda de valores genuínos e únicos? Que medidas poderão proteger da extinção os 19% de espécies de vertebrados e as 14 espécies de aves presentes no Tua com estatuto de ameaçados, e da destruição os habitats de leito de cheia, que agregam 20% das espécies RELAPE de Trás-os-Montes?
Volta a ser mais uma vez altamente conveniente um acidente em vésperas de uma data importante para a Linha do Tua, desviando a atenção da opinião pública para “outro acidente”, ao invés de dar ênfase à emissão da DIA. Aguardamos o apuramento das suas causas, tal como o apuramento de responsabilidades ainda não assumidas sobre os anteriores acidentes.
O Governo, pela voz do Ministério do Ambiente, levantou a sua mão e aplicou sem piedade uma bofetada no futuro e dignidade não apenas de Trás-os-Montes e Alto Douro, mas de Portugal inteiro. Esta DIA é uma afronta, e deve ser emendada o mais rapidamente possível, sob pena de encontrar uma mais resoluta onda de contestação contra uma barragem que ninguém defende com critérios válidos.
O MCLT não está sozinho nesta luta, e muito falta ainda por dizer e fazer, num ano em que a população expressará de forma determinante a sua soberania. Não ficaremos de braços cruzados perante esta decisão intolerável.
Movimento Cívico pela Linha do Tua, 13 de Maio de 2009
«José Sócrates admite «angústia» e até insónias provocadas pelo desemprego, cujo combate é a sua principal prioridade.
O primeiro-ministro falava na inauguração do Centro Social Paroquial de Lorvão, em Penacova (Coimbra), e dirigindo-se ao pároco local afirmou, citado pela TSF:
«Acredite, também tenho os meus momentos de angústia e também tenho os meus momentos em que não durmo a pensar nisso e sei bem o que isto significa em todo o mundo. O desemprego cresce em Portugal como cresce em todo o lado e o nosso dever é combater isso».
E acrescentou: «Vamos vencer esta crise tal como vencemos outras no passado», salientou o primeiro-ministro.
Sócrates salientou, ainda, que o Governo está a fazer «contratos com instituições privadas de solidariedade social para que os desempregados» trabalhem nesses locais, salientando que as medidas já retiraram «20 mil portugueses» do desemprego.
O investimento em equipamentos sociais são uma peça essencial para dinamizar a economia e permitir a criação de emprego.» inhttp://diario.iol.pt/politica/socrates-desemprego-governo-crise-insonias-tvi24/1063493-4072.html ------------------------------------------------------------------------------- Talvez seja má consciência, afinal este Senhor no inicio da atual legislatura prometeu criar 150000 empregos; talvez seja por colocar como figurantes da sua campanha, alunos sem autorização dos pais; talvez seja pelos lixos da Cova da Moura, talvez seja pelas trapalhadas do Caso Freeport; talvez por ser o maior ditador que existiu em Portugal a seguir ao 25 de Abril, mas são tantas trapalhadas que não lhe sei dizer, Senhor Primeiro Ministro...
«Freeport: Processo disciplinar aberto a Lopes da Mota -oficial
O procurador-geral da República determinou hoje a abertura de um processo disciplinar ao presidente do Eurojust, Lopes da Mota, sobre as alegadas pressões feitas aos dois procuradores responsáveis pelo «caso Freeport».
A decisão foi divulgada após uma reunião de várias horas do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), em Lisboa.
Diário Digital / Lusa»
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Os socialistas Portugueses perderam mesmo a vergonha... o Caso Freeport demonstra-o à saciedade e já nem ética republicana existe! É aquele que mais se pode desenrascar... usam-se miúdos em campanhas, cartazes de campanha rosa à porta de centros educativos, mistura-se futebol com jogos políticos, politica com canudos, politica com lixo lá para a Cova da Moura, políticos a pressionar magistrados, etc! Mete nojo esta política baixa de gente rasteira! Até quando poderá Portugal ter à frente dos seus destinos gente deste calibre?!
Isto é cá um enredo de amizades coloridas, tanta rosa no misterioso puzzle!
Alegadas pressões foram denunciadas por João Palma
"Tourada" - Esta música foi criada com o intuito de criticar uma ditadura bafienta...