07/12/08
Hóquei Patins: F.C. Porto 7 vs Óquei de Barcelos 1 - Líder consolida liderança com mais uma goleada!
Uma exibição avassaladora, que teve como corolário lógico uma goleada, acrescentou um novo capítulo de sucesso à caminhada azul e branca no Nacional da I Divisão. Os Dragões receberam e bateram a formação do Óquei de Barcelos, 7-1, e prosseguem invictos na liderança do campeonato.
A partida de contornos históricos, que juntou dois dos emblemas maiores do hóquei português, foi resolvida sem ambiguidades pela equipa orientada por Franklim Pais, num desempenho que aliou qualidade e coesão colectiva a uma irrepreensível eficácia atacante.
Os números registados ao intervalo, 6-0 favorável aos Dragões, expressam bem a superioridade azul e branca, que se registou logo desde o apito inicial. Um bis de Filipe Santos, somado aos golos de Pedro Moreira, Emanuel Garcia, Reinaldo Ventura e Jorge Silva, levaram o F.C. Porto tranquilo para o descanso.
Na etapa complementar, a formação portista apenas teve de gerir a vantagem averbada durante o primeiro tempo, com Reinaldo Ventura a marcar de novo na partida, selando o resultado final nos expressivos 7-1.
Ao fim das 13 jornadas disputadas, os Heptacampeões continuam firmes na liderança do campeonato, somando agora 33 pontos. Na próxima ronda da prova, o F.C. Porto recebe a formação do Cambra, em partida agendada para 13 de Dezembro.» in site F.C. Porto.
Vitória de Setúbal 0 vs F.C. Porto 3 - Esta equipa aos poucos está a ficar no ponto!
A eficácia paciente da inspiração
Um problema de resolução complicada, que exigiu do Dragão uma redobrada dose de paciência, foi ultrapassado com robustez pela formação azul e branca, num golpe duplo perpretado por Bruno Alves e Guarin, e confirmado num lance de entendimento perfeito, assinado com mestria por Lucho. Virtuoso, imune às inconsequentes pressões contrárias e perseverante na medida ajustada, o Tricampeão soube esperar pelo seu momento no encontro para reclamar em definitivo a posição de domínio que fez por merecer.
Apesar de menos vistoso do que as intenções caseiras, o jogo do F.C. Porto apresentou, ao longo da primeira parte, instantes de elaborada construção, que envolviam diversos jogadores do ataque azul e branco. Exemplos maiores dessa insistência foram protagonizados por Hulk, logo aos 9 minutos, que cabeceou ao lado, e, sobretudo, por Lisandro, que depois de um lance de envolvimento colectivo, tentou concretizar o que um defesa contrário foi capaz de evitar em cima da linha de golo.Os propósitos azuis e brancos ficaram especialmente reservados para a segunda metade da partida, numa combinação eficaz de segurança e audácia, que aproximou, em definitivo, as investidas azuis e brancas da zona de perigo contrária. Fê-lo Rodríguez, aos 63 minutos, numa arrancada individual que terminou nas mãos do guarda-redes da casa, em jeito de prenúncio para os factos que, pouco depois, orientariam o rumo do encontro para o triunfo do F.C. Porto.
O primeiro desses instantes de conclusivo destino teve assinatura de Bruno Alves, aos 66 minutos, num cabeceamento que respondeu com primor e eficácia ao canto cobrado por Lucho. Dois minutos depois, foi Hulk a assumir um papel de destaque na investida portista, criando uma oportunidade de ouro que Guarin, na insistência, conseguiu encaminhar para o fundo da baliza contrária. A sentença do jogo foi anunciada aos 80 minutos, pelo pé direito de Lucho, num remate de primeira e de belo efeito, que respondeu com clareza a um cruzamento milimétrico desenhado por Mariano.Dúvidas esclarecidas, superioridade concretizada e novo triunfo reclamado, a primeira réplica afirmativa ao repto deixado há dois dias por Jesualdo Ferreira, que pediu o pleno de vitórias na Liga até ao fim do ano, estava consumada.
Ficha de Jogo:
Liga Portuguesa 2008/09 - 11ª jornada
6 de Dezembro de 2008
Estádio do Bonfim, em Setúbal
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto)
Assistentes: José Ramalho e António Vilaça
4º Árbitro: Nuno Roque
V. SETÚBAL: Pedro Alves; Janício, Anderson, Robson e Cissokho; Hugo, Ricardo Chaves «cap.», Leandro Lima e Mateus; Bruno Gama e Laionel
Substituições: Bruno Gama por Leandro Branco (57 min), Laionel por Leandro Carrijo (69 min) e Hugo por Elias (69 min)
Não utilizados: Bruno Vale, Bruno Ribeiro, Auri e Regula
Treinador: Daúto Faquirá
F.C. PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Lino; Fernando, Tomás Costa e Lucho «cap.»; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Tomás Costa por Guarin (57 min), Rodríguez por Mariano (68 min) e Hulk por Sektioui (82 min)
Não utilizados: Nuno, Pedro Emanuel, Benítez e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-0
Disciplina: Cartão amarelo a Laionel (30 min), Tomás Costa (35 min), Cissokho (71 min), Mateus (85 min), Fucile (87 min)
Marcadores: Bruno Alves (66 min), Guarin (68 min) e Lucho (80 min)
Primeiro golo apontado por Bruno Alves, o central voador e goleador!
Segundo golo do Porto, estreia de Guarin a marcar depois de mais uma grande cavalgada de Hulk!
Terceiro golo do F.C. do Porto, um golo de grande classe apontado pelo comandante, Lucho Gonzalez, depois de uma excelente jogada colectiva!
Resumo deste excelente jogo e de mais uma vitória do F.C. do Porto rumo ao tri!
06/12/08
Amarante Telões - Capela da Estradinha, em Telões, Amarante!
Poderá consultar mais informações sobre os Monumentos Religiosos de Telões, em:
http://www.nunomeireles.net/teloes.htm
Trinta Deputados do PSD faltam a uma votação importante; isto é uma vergonha!
«Suspensão da avaliação não foi aprovada por faltas dos deputados
Ontem
Um projecto do CDS-PP que recomendava a suspensão e simplificação da avaliação dos professores poderia ter sido aprovado no Parlamento, não fossem as ausências de deputados nas bancadas da oposição.
Seis deputados do PS votaram ao lado do PSD, CDS-PP, PCP, BE e Verdes a favor do projecto do CDS-PP e uma deputada socialista absteve-se. Outros treze deputados do PS faltaram à votação, reduzindo o peso da maioria parlamentar de 121 para 101 votos.
Os 101 votos contra do PS foram, no entanto, suficientes para chumbar o projecto que recomendava ao Governo a suspensão da avaliação, isto porque do lado da oposição faltavam 35 deputados: em vez de 109 apenas 74 estavam presentes.
Com os seis votos de deputados do PS, houve um total de 80 votos a favor do projecto do CDS-PP. Ou seja, bastaria haver mais 22 deputados da oposição presentes na votação para o projecto ter sido aprovado, com 102 votos a favor.
No PSD, que tem 75 deputados, registaram-se 30 ausências. No CDS-PP faltaram dois deputados e um terceiro não entrou na sala a tempo de participar na votação. No PCP registou-se a ausência de um dos 11 deputados, que o partido informou estar doente. Nos Verdes, um dos dois deputados faltou, enquanto o BE teve os seus oito deputados todos presentes. A deputada não inscrita Luísa Mesquita esteve também presente.
Mesmo que todos os 121 deputados do PS tivessem estado hoje presentes, como seis deles votaram a favor e uma se absteve, haveria possibilidade de aprovar o projecto do CDS-PP, se os 109 deputados da oposição estivessem igualmente no hemiciclo.
O resultado seria, nesse caso, 115 votos a favor da suspensão da avaliação, uma abstenção e 114 votos contra.» in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1054664
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É nestes momentos que, cada vez mais pondero, deixar de ser militante do Partido Social Democrata, partido que já nada tem a ver com os ideais do Dr. Francisco Sá Carneiro. Eu ontem fui dar aulas com 39,5 graus de febre, mas fui, porque tento sempre arranjar forças para ir, mesmo sabendo que me vai custar um fim de semana de cama, pois vim pior das aulas do que fui, principalmente da garganta. E estes senhores, cobardemente, faltam a uma votação importante! Eles têm o direito de votar como quiser se não lhes for imposta disciplina de voto pelo partido. Mas temos todos o direito de saber quem votou em quê, para que no futuro possamos saber porque votamos ou não neles. Faltar, é uma cobardia e na Assembleia da Republica parece que não tem consequências. Os Senhores políticos ao que se vê podem faltar a votações importantes, grandes prerrogativas que estes senhores têm; eu não posso faltar a um conselho de turma, a não ser por doença, mas tenho que entregar as notas por escrito. Que moral têm estes Senhores, que moral? O apelo que faço à Dra. Manuela Ferreira Leite é que castigue severamente estes senhores, mas sinceramente duvido... Quanto às tréguas dos sindicatos, acho que estes estão a trair novamente o esforço de todos os professores, tal como aconteceu com o memorando de entendimento; senão vejamos o que recebi via email hoje emanado da DGRHE:
"1 - Chegou hoje ao fim o processo de negociação das medidas tomadas pelo Governo no dia 20 de Novembro para facilitar a avaliação do desempenho dos professores.
2 - Os sindicatos neste processo não apresentaram qualquer alternativa ou pedido de negociação suplementar, pelo que o Ministério da Educação (ME) dá por concluídas as negociações, prosseguindo a aprovação dos respectivos instrumentos legais.
3 - O ME, mantendo a abertura de sempre, que já conduzira ao Memorando de Entendimento com a plataforma sindical (ver infra), respondeu positivamente à vontade dos sindicatos, expressa publicamente, de realização de uma reunião sem pré-condições, isto é, sem exigência de suspensão da avaliação até aqui colocada pelos sindicatos. Foi por isso agendada uma reunião para o dia 15 de Dezembro, com agenda aberta.
4 - Os sindicatos foram informados que o ME não suspenderá a avaliação de desempenho, que prossegue em todas as escolas nos termos em que tem vindo a ser desenvolvida.
Informação complementar
1 - "Uma avaliação séria melhorará a escola" - discurso da ministra Maria de Lurdes Rodrigues, na Assembleia da República, em debate sobre a avaliação de desempenho, em http://www.min-edu.pt/np3/2923.html.
2 - Notas sobre um modelo de avaliação que protege os professores, em http://www.min-edu.pt/np3/np3/2905.html.
3 - Dossier Avaliação do Desempenho Docente, em http://www.min-edu.pt/np3/193.
4 - Memorando de Entendimento entre o Ministério da Educação e os sindicatos em http://www.min-edu.pt/np3/1900.html.
Lisboa, 05 de Dezembro de 2008."
Para bom entendedor está tudo dito: o Ministério vai sair disto de cara limpa e levar a sua avante, senão veremos! Será que depois da entrevista do Senhor Jerónimo de Sousa, em que deu a entender que o Sr. Mário Nogueira será um bom dirigente da CDU, este começa a ser mais político de Assembleia, do que político sindical? Veremos, já há um ano vi este filme e perdemos!
05/12/08
Paulo de Carvalho - Mais uma Voz da Liberdade em Portugal!
PAULO DE CARVALHO - "E Depois do Adeus"
Paulo de Carvalho - "Sábado à tarde"
Paulo de Carvalho - "NINI DOS MEUS 15 ANOS"
Paulo de Carvalho - "Flor Sem Tempo" - (Festival RTP 1971)
Paulo de Carvalho - "Menina bonita"
Paulo de Carvalho com Mariza - "O meu mundo inteiro"
Paulo de Carvalho - "Meninos de Huambo"
Paulo de Carvalho - "Lisboa menina e moça"
Paulo de Carvalho - "Mãe Negra e Meninos do Huambo" - (acapella)
Paulo de Carvalho - "Mãe Negra" - (Prelúdio)
Dulce Pontes - "Mãe Negra"
Sofia Barbosa e Paulo Carvalho - "Mãe Negra"
Sheiks - "Missing You"
Sheiks - "Missing You" - (Elvas 2008)
Sheiks - (1965)
«Paulo de Carvalho
Manuel Paulo de Carvalho Costa (Lisboa, 15 de Maio de 1947) é um cantor português.
[editar] Biografia
Paulo de Carvalho começou como baterista. Em 1962 foi um dos fundadores dos Sheiks. O sucesso da carreira da banda, a que chamaram «os Beatles portugueses», pôs-lhe fim às veleidades futebolísticas nos juniores do Benfica.Em 1968 a tropa pôs fim à banda. Regressado à vida civil fez parte de vários grupos, entre eles a Banda 4 e o projecto Fluido, que fundou, e o Thilo´s Combo. Apesar de nos dois primeiros projectos ser o vocalista principal, só em 1970 inicia uma carreira verdadeiramente a solo ao ser convidado para cantar "Corre Nina", no Festival RTP da Canção.
Vence o Prémio de Imprensa para melhor cantor de 1970. Entretanto começa a trabalhar com o cantor e compositor Manolo Díaz.
Volta ao Festival da Canção com "Flor Sem Tempo".
Em 1973 viajou até Madrid para gravar o seu primeiro LP.
Em 1974, venceu o Festival RTP da Canção, com E Depois do Adeus. Esta canção foi uma das senhas para o Revolução dos Cravos. Na Eurovisão ficou em último lugar ex-aequo com as canções representantes da Noruega, Alemanha e Suíça.
Entretanto inicia uma parceria com o músico Júlio Pereira de que resultam os álbuns "Não De Costas Mas De Frente" e "M.P.C.C.".
Em 1976 estreou-se como compositor para outros com a canção "Lisboa Menina e Moça", celebrizada por Carlos do Carmo.
Em 1977 vence o Festival RTP da Canção com Os Amigos.
Em 1979 grava em conjunto com Tozé Brito.
O álbum "Desculpem qualquer coisinha", de 1985, para o qual convidou o guitarrista Alcino Frazão, inclui o grande sucesso "Meninos de Huambo". É o seu primeiro disco de Ouro.
O disco "Alma" de 1994, gravado em Londre com a Royal Philarmonic Orchestra, inclui uma versão de "Pomba branca", em dueto com Dulce Pontes.
A Movieplay lançou em 2004 uma Antologia, seleccionada por José Niza, com 40 das suas melhores canções. Também nesse ano, a Universal Music Portugal publicou a colectânea Paulo de Carvalho
Em 2006 aceita o convite da editora Farol Música para regravar algumas das suas melhores canções. É lançado o disco "Vida" que se torna um grande sucesso.
[editar] Discografia (LP/CD)
"Nini Dos Meus 15 AnosPaulo de Carvalho
Chamava-se Nini
Vestia de organdi
E dançava (dançava)
Dançava só pra mim
Uma dança sem fim
E eu olhava (olhava)
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Que lá no baile não havia outro igual
E eu ia para o bar
Beber e suspirar
Pensar que tanto amor ainda acabava mal
Batia o coração mais forte que a canção
E eu dançava (dançava)
Sentia uma aflição
Dizer que sim, que não
E eu dançava (dançava)
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Os quinze anos e o meu primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Toda a ternura que tem o primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Que a vida passa
Mas um homem se recorda sempre assim
Nini dançava só pra mim
E desde então se lembro o seu olhar
É só pra recordar
Os quinze anos e o meu primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Toda a ternura que tem o primeiro amor
Foi tempo de crescer
Foi tempo de aprender
Que a vida passa
Mas um homem se recorda, é sempre assim
Nini dançava só pra mim"
Mais informações sobre este grande cantor e músico português, no seguinte link:
http://www.paulodecarvalho.com/
04/12/08
HÓQUEI EM PATINS: HC Carvalhos 3 vs F.C. Porto 8 - Dragões continuam na frente e invictos!
Foi sem margem para dúvidas que a formação orientada por Franklim Pais selou o seu nono triunfo no Nacional da I Divisão, vencendo no reduto do Carvalhos por expressivos 8-3. Emanuel Garcia esteve em plano de destaque ao apontar quatro golos pelos Dragões, que prosseguem isolados na liderança do campeonato.
Mantendo um ritmo de jogo alto ao longo de toda a partida, que de resto se antevia complicada, a equipa azul e branca controlou sempre o rumo dos acontecimentos e cedo se colocou em vantagem, para não mais deixar fugir o comando do encontro.
Os golos de Emanuel Garcia, por duas vezes, e de Reinaldo Ventura levaram os Dragões na frente do marcador para o intervalo, 2-3, enquanto a segunda metade avassaladora dos Heptacampeões, com mais dois tentos de Garcia, dois de Jorge Silva e um de Pedro Moreira, permitiu consolidar o triunfo alargado no encotnro.
Com 12 jornadas disputadas, os Dragões lideram isolados o campeonato, somando agora 30 pontos, mais quatro do que o segundo classificado. Na próxima ronda da prova, a formação portista recebe o Óquei de Barcelos, em partida agendada para as 18 horas de Sábado, no Pavilhão Municipal de Fânzeres.» in site F.C. Porto.
Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa - Já passam 28 anos da sua Morte!
«Francisco Sá Carneiro
Fonte: SAPO Saber, a enciclopédia portuguesa livre.
Ordem1º Primeiro-ministro (5º da III República)
Mandato 3 de Janeiro de 1979 – 4 de Dezembro de 1980
Predecessor Maria de Lourdes Pintasilgo
Sucessor Diogo Freitas do Amaral
Data de nascimento 19 de Julho de 1934
Local de nascimento Porto
Data de morte 4 de Dezembro de 1980
Local de morte Camarate, Loures
Esposa Isabel Maria Ferreira Nunes de Matos de Sá Carneiro (primeira esposa)
Ebbe Merete Seidenfaden "Snu" Abecassis (namorada)
Profissão Advogado
Partido Político Partido Social-Democrata
Francisco Manuel Lumbrales de Sá Carneiro, GCTE, GCC, GCL (Porto, 19 de Julho de 1934 — Camarate, 4 de Dezembro de 1980) foi um político português, fundador e líder do Partido Popular Democrático / Partido Social-Democrata, e ainda primeiro-ministro de Portugal, durante cerca de onze meses, no ano de 1980. [1]
Índice[esconder] |
[editar] Durante o Estado Novo
Advogado de profissão, formado na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, foi eleito pelas listas da Acção Nacional Popular, o partido único do regime salazarista, para a Assembleia Nacional, o parlamento fantoche do regime, convertendo-se em líder da Ala Liberal , onde desenvolveu diversas iniciativas tendentes à gradual transformação da ditadura numa democracia típica da Europa Ocidental. Colaborou com Mota Amaral na elaboração de um projecto de revisão constitucional, apresentado em 1970. Não tendo alcançado os objectivos aos quais se propusera, viria a resignar ao cargo de deputado com outros membros da Ala Liberal, entre os quais Francisco Pinto Balsemão.[editar] Pós 25 de Abril de 1974
Em Maio de 1974, após a Revolução dos Cravos, Sá Carneiro fundou o Partido Popular Democrata (PPD), entretanto redesignado Partido Social-Democrata (PSD), juntamente com Francisco Pinto Balsemão e Joaquim Magalhães Mota. Torna-se o primeiro Secretário-Geral do novo partido.Nomeado Ministro sem pasta em diversos governos provisórios, seria eleito deputado à Assembleia Constituinte no ano seguinte, e em 1976 eleito para a I Legislatura da Assembleia da República.
Em Novembro de 1977, demitiu-se da chefia do partido, mas seria reeleito no ano seguinte para desempenhar a mesma função.
Em finais de 1979, criou a Aliança Democrática, uma coligação entre o seu PPD/PSD, o Centro Democrático Social-Partido Popular de Diogo Freitas do Amaral, o Partido Popular Monárquico de Gonçalo Ribeiro-Telles, e alguns independentes). A coligação vence as eleições legislativas desse ano com maioria absoluta. Dispondo de uma ampla maioria a apoiá-lo (a maior coligação governamental até então desde o 25 de Abril), foi chamado pelo Presidente da República Ramalho Eanes para liderar o novo executivo, tendo sido nomeado Primeiro-Ministro a 3 de Janeiro de 1980, sucedendo assim a Maria de Lurdes Pintasilgo.
[editar] Uma morte inesperada
Francisco Sá Carneiro faleceu na noite de 4 de Dezembro de 1980, em circunstâncias trágicas e nunca completamente esclarecidas, quando o avião no qual seguia se despenhou em Camarate, pouco depois da descolagem do aeroporto de Lisboa, quando se dirigia ao Porto para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligação, o General António Soares Carneiro. Juntamente com ele faleceu o Ministro da Defesa, o democrata-cristão Adelino Amaro da Costa, bem como a sua companheira Snu Abecassis, para além de assessores, piloto e co-piloto.Nesse mesmo dia, Sá Carneiro gravara uma mensagem de tempo de antena onde exortava ao voto no candidato apoiado pela AD, ameaçando mesmo demitir-se caso Soares Carneiro perdesse as eleições (o que viria de facto a suceder três dias mais tarde, sendo assim o General Eanes reeleito para o seu segundo mandato presidencial). Dada a sua trágica morte, pode-se muito bem especular sobre se teria ou não demitido em função dos acontecimentos subsequentes...
Vinte e sete anos depois dos acontecimentos, contudo, continuam-se a existir duas teses relativas à sua morte: a de acidente (eventualmente motivado por negligência na manutenção de um avião que não era novo), ou a de atentado (nesse último caso, desconhecendo-se quem o perpetrara e contra quem teria sido ao certo - Sá Carneiro ou Amaro da Costa), porque Sá Carneiro queria que Marcello Caetano - na altura em que se deu o 25 de Abril, o Presidente do Conselho de Ministros (cargo equivalente ao actual Primeiro-Ministro) - voltasse para o Governo. Outra teoria, avançada por alguns meios de comunicação social, envolve o partido comunista português.
[editar] Homenagem
O aeroporto internacional do Porto, para o qual ele se dirigia, foi posteriormente rebaptizado com o seu nome, apesar das objecções de que não seria elegante dar a um aeroporto o nome de alguém que havia morrido num desastre de aviação.[editar] Obras
Sá Carneiro foi autor de várias obras, das quais se destacam:- Uma Tentativa de Participação Política (1973)
- Por uma Social-Democracia (1975)
- Poder Civil; Autoridade Democrática e Social-Democracia (1975)
- Uma Constituição para os Anos 80: Contributo para um Projecto de Revisão (1979).
Precedido por Lourdes Pintasilgo | Primeiros-ministros de Portugal (VI Governo Constitucional) 1979 - 1980 | Sucedido por Freitas do Amaral (interino) |
Precedido por fundação do partido | Presidente do PSD 1974 - 1978 | Sucedido por António Sousa Franco |
Precedido por José Menéres Pimentel | Presidente do PSD 1979 - 1980 | Sucedido por Francisco Pinto Balsemão |
«O ex-ministro do Estado Freitas do Amaral desafiou quinta-feira a Assembleia da República a retomar o inquérito ao caso "Camarate", por considerar haver "três questões que não foram investigadas até ao fim".
Em declarações ao programa "Grande Entrevista" da RTP1, o antigo presidente do CDS invocou que "há três questões que não foram investigadas até ao fim" no caso da morte de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa e que deviam "ser retomadas pela Assembleia da República": o relatório dos peritos internacionais sobre os equipamentos técnicos do avião e explosivos, a investigação da venda de armas, em 1979-80, e do Fundo de Defesa Militar.
Freitas do Amaral considera que a ausência de continuidade das investigações representa "uma nódoa na credibilidade e na seriedade do Estado português".
O ex-ministro de Estado do Governo de José Sócrates e antigo vice-primeiro-ministro de Sá Carneiro sustentou que a Assembleia da República "é a única instituição que, através de sucessivas comissões parlamentares de inquérito, foi aprofundando as investigações" do caso "Camarate", tendo concluído que existiam "indícios muito fortes para haver atentado".
"Partilho desta conclusão, apesar de não perceber nada de aviões nem de explosivos", afiançou à jornalista Judite de Sousa.
O ex-primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro e o ministro da Defesa do VI Governo Constitucional Adelino Amaro da Costa morreram, a 04 de Dezembro de 1980, em Camarate, num desastre de avião, segundo a versão oficial dos acontecimentos.
A entrevista a Judite de Sousa ocorreu na mesma semana em que Freitas do Amaral publicou o seu segundo volume de memórias políticas, "Transição para a Democracia".
No livro, Freitas do Amaral nega que tivesse os poderes que o ex-procurador-geral da República Cunha Rodrigues lhe atribuía e lembra que não teve conhecimento nem é da sua responsabilidade o desaparecimento de um telegrama enviado de Londres pela Scotland Yard, em que o Governo português era alertado para a possibilidade de ter havido um atentado em Camarate.
De acordo com o professor de Direito, Cunha Rodrigues escreveu-lhe, em Novembro de 1995, uma carta, acusando-o de não ter reagido "à inércia da polícia" na investigação do caso "Camarate" exercendo os seus "poderes de tutela e fiscalização" enquanto primeiro-ministro interino.
Nas declarações ao programa "Grande Entrevista", Freitas do Amaral admitiu que, fruto da "inexperiência", conferiu "demasiada credibilidade nas instituições" quando não questionou mais a Polícia Judiciária sobre as investigação do telegrama.
"Fiz mal", reconheceu, embora responsabilizando o Ministério Público que, em 1995, no seu relatório final, afastou a hipótese de atentando, com base apenas nos depoimentos do suspeito, da sua mãe e da sua irmã.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo da Aliança Democrática (PSD/PPD e CDS) afirmou, na RTP1, que o telegrama apontava "a pista de um criminoso internacional", especialista em explosivos, "que tinha sido visto na véspera" da queda do avião, "num hangar do aeroporto de Lisboa onde estava o Cessna" de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa.
Freitas do Amaral alegou que, face aos indícios, emitiu, na qualidade de primeiro-ministro interino, um despacho para que a Polícia Judiciária conduzisse as investigações.
Posteriormente, sustentou, veio-se a descobrir que o telegrama "não está no processo" judicial que fora aberto nem no "arquivo do Ministério dos Negócios Estrangeiros e na Polícia Judiciária".
"Doze anos depois [da queda do avião], o telegrama tinha desaparecido", sublinhou Freitas do Amaral, acrescentando que a Polícia Judiciária, apesar de ter "imediatamente aceite" a colaboração da polícia britânica nas investigações da morte de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa, só efectuou o primeiro interrogatório "onze meses depois".
Questionado por Judite de Sousa por que razão só agora revelou estes contornos do caso, Freitas do Amaral respondeu: "Só agora é que tive tempo de acabar o livro (...) As minhas declarações nunca foram aproveitadas pela comunicação social".» in Marão online.
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Há muita coisa mal contado no atentado de Camarate, sendo que muita gente sabe mais do que contou à data das investigações e dentro dos prazos legais. Há muito bom chefe de família, políticos, militares, maçons, que sabem mais sobre isto. Atente-se a quem deu jeito a morte de Sá Carneiro, quem engordou com o seu silenciamento e não devemos esquecer que seguia dentro da aeronave outra figura politica muito importante, Adelino Amaro da Costa... o que ele não descobriu sobre tráfico de armas de Portugal para as antigas colónias, tráfego de diamantes, etc... Esta história não está bem contada, porque interessou a muitos que nunca o fosse!
Educação em Portugal - "Mais um Recorde da Senhora Socióloga-Anarquista!"
«Educação/greve: Adesão foi de 94% - Sindicatos
Lisboa, 03 Dez (Lusa) - A Plataforma Sindical dos Professores disse hoje que a greve dos professores registou uma adesão de 94 por cento, tendo sido "a maior" paralisação de docentes em Portugal.
"É a maior greve de sempre dos professores em Portugal", disse, em conferência de imprensa, o porta-voz da Plataforma Sindical dos Professores, Mário Nogueira.
Segundo o Ministério da Educação, a greve dos professores registou hoje uma adesão de 61 por cento, obrigando ao encerramento de 30 por cento das escolas do país.
Mário Nogueira escusou-se comentar os números avançados pelo Governo: "Nem sequer os discutimos, o que nós registamos daquilo que foi dito pelo governo foi que pela primeira vez teve a capacidade de dizer que estávamos perante uma greve significativa".» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/c32e8c0bb36dd301c0ca4d.html
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Senhora Ministra, não há dúvidas nenhumas, que tendo a maioria dos Professores votado na Senhora, mas eles imaginavam que a Senhora, uma Socióloga Anarquista convicta, pudesse desenvolver uma política tão declaradamente Kafquiana, contra os Professores e a Educação em Portugal. Temos agora todos um bom remédio, é não votar no governo e no partido político que a apoia. Eu já iniciei a campanha contra si, há muito... a Senhora é sempre a somar, as maiores manifestações, as maiores greves, os maiores disparates em forma de Decretos de Lei... A Senhora é uma Anarquista, mas leva isso bem à letra, Parabéns! Estamos unidos contra si!
03/12/08
Escola Secundária de Amarante - A CerciMarante vista na perspetiva de duas alunas, num Trabalho de Área de Projecto!
Liga Intercalar: F.C. Porto 2 vs Paços de Ferreira 1 - F.C. do Porto Vence Campeonato de Inverno!
O F.C. Porto venceu, esta quarta-feira, o Paços de Ferreira, por 2-1, em desafio da 9ª e última jornada do Campeonato de Inverno da Liga Intercalar (Zona Norte), garantindo assim o título no Campeonato de Inverno e a presença nos quartos-de-final da competição. Diogo Viana e Guarin marcaram para os Dragões.
Os azuis e brancos entraram para este encontro na frente da prova, condição que reforçaram no final dos 90 minutos, resultado de um jogo muito bem conseguido e de uma entrega ímpar, à imagem, de resto, do emblema que representam.O F.C. Porto adiantou-se no marcador logo aos 10 minutos, por intermédio de Diogo Viana. O extremo, que já na última ronda, na Póvoa de Varzim, havia concretizado, desferiu um cruzamento-remate em direcção à baliza de Bruno Conceição, que não teve hipótese de defesa.
O nº 11 dos Dragões voltaria a assustar aos 30 minutos, mas dessa vez o guardião adversário conseguiu, ainda que com dificuldade, travar o esférico. Pouco depois, Candeias atirou à figura, na sequência de um lance de bom entendimento com Rabiola. Ferreira empatou para os visitantes em cima do intervalo, mas Guarin repôs a vantagem azul e branca já no decurso do segundo tempo. Aos 61 minutos, Candeias protagonizou uma das jogadas mais bonitas da tarde, oferecendo o golo ao internacional colombiano.Já perto do final, Claro, que entrou muito bem no encontro, podia, por duas ocasiões, ter ampliado a vantagem. Ainda assim, a vitória não mais fugiu ao F.C. Porto, que desta forma assegurou, desde já, presença nos quartos-de-final da competição, em que defronta o segundo classificado do Campeonato de Primavera, ainda por apurar.
FICHA DE JOGO
Liga Intercalar (Campeonato de Inverno – Zona Norte, 9ª jornada)
Estádio do CTFD PortoGaia, no Olival (3 de Dezembro de 2008)
Árbitro: Rui Valega
Árbitros Assistentes: Fábio Nastro e Pedro Varanda
4º Árbitro: Hélder Casanova
F.C. Porto: Ventura «cap.»; Ivo Pinto, Tengarrinha, Stepanov e Benítez; Pelé, Guarin e Bolatti; Candeias, Rabiola e Diogo Viana
Substituições: Stepanov por Roberto (46m), Pelé por Josué (46m), Rabiola por Claro (73m) e Guarin por Dias (84m)
Não utilizados: Ruca; Massari e Chula
Treinador: Rui Barros
Paços de Ferreira: Bruno Conceição; China, Tiago Valente «cap.», Celso e Kelly; Leal, Josa, Ferreira e Filipe Gonçalves; Carlos Carneiro e Guedes
Substituições: Carlos Carneiro por Silvério (46m), Kelly por Jorginho (46m); Leal por Daniel (62m) e Ferreira por Nelson (78m)
Não utilizados: Coelho; Jerónimo
Treinador: Alberto Cabral