
Pode não servir de nada, mas nada fazer é que não resultará em nada!
«Sócrates: Soares comentou pobreza equivocado por um «embuste»
«Julgo que o dr. Mário Soares foi também influenciado por aquilo que foi um dos maiores embustes lançados na sociedade portuguesa, julgando que o relatório lançado na semana passada [sobre pobreza] se referia a números actuais. Mas esse relatório era de 2004», declarou José Sócrates aos jornalistas.
Mas não saberá o Eng. Sócrates, o Primeiro Ministro Português, que a pobreza está a aumentar em Portugal? Será preciso ser o Dr. Mário Soares a lembrar esse facto! Seja o relatório referente a 2004 ou a 2008, a verdade é a mesma, incontornável, inexorável e que, cada vez mais, se sente no dia a dia dos Portugueses: estamos muito mais pobres, infelizmente. O Senhor Primeiro Ministro gosta de ter resposta pronta, para todas as questões, mas um bocadinho de humildade e de compaixão para com a situação trágica a nível sócio-económico, em que vivem a maioria das famílias portuguesas, só lhe ficava bem. Agora, dizer que o Dr. Mário Soares anda equivocado, ou que anda alheado da realidade, fica-lhe muito mal; tanto como a rispidez e arrogância com que fala na Assembleia da república, ou quando tem que responder a questões aos jornalistas, que não lhe interessam... triste país o nosso que é governado por esta classe de políticos!
«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.» Eça de Queirós.


«David Byrne
Ora afinal fica-se a saber que a gasolina não é só o ouro negro, o petróleo. Sabemos que lhe são adicionadas substancias, os aditivos, para potenciar este tão valioso e especulativo combustível. Sabe-se também há muito tempo que, já existem alternativas seguras e muito mais limpas, ao petróleo. Mas o que se constata é que isto é um negócio que estrangula muitos para enriquecer uns tantos e graças a isso, ao vil metal que produz o ouro negro, se fazem guerras como a do Iraque e se culpam os Chineses pelo aumento exponencial dos preços do Petróleo e dos bens de consumo, só porque eles decidiram ser consumidores... STOP à hipocrisia, não será assim que o Mundo se tornará mais tranquilo e pacifico; isto vai dar para o torto se não quisermos mudar de rumo... Já agora façamos boicote, nos dias 1, 2 e 3 de Junho, tentem não abastecer, as grandes vitórias começam em pequenas batalhas!
Estes senhores depois de nos chamarem ignorantes por andarmos a planear boicotes, vem agora ensinar-nos a poupar, como se nós não o fizéssemos já há muito tempo. Sim, porque a carteira dos Portugueses raramente dá para muitas acelerações. Mas fiquei muito sensibilizado com estes conselhos, eternamente grato, eu desconhecia de todo... dia 1, 2 e 3 de Junho, vamos lá malta, ninguém vai às bombas, vamos seguir o conselho de parar e andar o menos possível e veremos se eles não mudam de estratégia. Está nas nossas mãos, mobilizem-se! Pode ser que estes senhores comecem a ter mais respeito pelos clientes...



Júlio Dantas, médico, poeta, jornalista e dramaturgo, é a maior figura da intelectualidade da época e afirma que a revista é feita por gente sem juízo. Irónico, mordaz, provocador mesmo, Almada responde com o Manifesto Anti-Dantas, onde escreve: “…uma geração que consente deixar-se representar por um Dantas é uma geração que nunca o foi. É um coio d’indigentes, d’indignos e de cegos, e só pode parir abaixo de zero! Abaixo a geração! Morra o Dantas, morra! Pim!”
Escreve a novela A Engomadeira, em 1917
A partir daqui, Almada dedica-se principalmente ao desenho e à pintura: Pinta os vitrais da Igreja de Nossa Senhora de Fátima, que o público, agarrado às tradições, não aprecia; pinta o conhecido retrato de Fernando Pessoa, os painéis das gares marítimas de Alcântara e da Rocha Conde de Óbidos, pelas quais recebe o Prémio Domingos Sequeira; pinta o Edifício da Águas Livres e frescos na Escola Patrício Prazeres; pinta as fachadas dos edifícios da Cidade Universitária e faz tapeçarias para o Tribunal de Contas e para o Palácio da Justiça de Aveiro, entre muitos outros.
Obras
- Histoire du Portugal par Coeur

complementar trouxe maior equilíbrio ao duelo e a igualdade acabou por prevalecer no final do tempo regulamentar, 3-3, com Reinaldo Ventura a assinar o tento portista na segunda parte.

