03/01/08

Tribalistas - Um trio de luxo, da Música Moderna Brasileira!



Os Tribalistas - "Velha Infância"

Tribalistas - "Já sei namorar"

Tribalistas - "Passe em casa"


Tribalistas - "É você"

Tribalistas - "O amor é feio"

Tribalistas - "Carnavália"

Tribalistas - "Tribalismo"
«Tribalistas
Origem
Salvador e Rio de Janeiro
País
Brasil
Período
2002 - 2003
Gênero(s)
MPB
Gravadora(s)
EMI
Integrantes
Marisa MonteArnaldo AntunesCarlinhos Brown
Ex-Integrantes
Página oficial
www2.uol.com.br/tribalistas
Tribalistas foi um trio musical brasileiro de MPB composto por Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Tal reunião resultou em um álbum lançado no Brasil em 2002 e no exterior em 2003. O álbum vendeu mais de um milhão cópias somente no Brasil. Recebeu cinco Grammy's de música latino-americana em 2003 e um prêmio de música mundial da BBC em 2004. Algumas faixas do CD/DVD foram remasterizadas em inglês e fizeram muito sucesso na Europa.

História
Assim como a formação do grupo, o álbum não surgiu repentinamente. Tudo começou quando Marisa Monte foi gravar uma participação no disco que Arnaldo estava fazendo, produzido por Brown. O grupo ficou junto por uma semana e resolveu fazer algumas músicas, embora não pensassem em gravar um disco juntos.
Para eles, o Tribalistas não era um projeto, era um sonho, um desejo que cada um tinha. Quando o grupo saiu da Bahia já se tinha um repertório que podia ser gravado pelos três juntos e então, depois de muitas reuniões, decidiram-se por lançar um CD com um DVD incluso.
O nome do grupo veio de uma música composta pelo grupo que recebeu o título de "Tribalistas". Um nome que vem de "tri" (três integrantes), de tribo. A canção foi feita já com esta idéia.

O álbum
Ver artigo principal: Tribalistas (álbum)
O álbum foi gravado secretamente em treze dias, um para cada canção, na casa de Marisa no Rio. Seu DVD apresenta a gravação das treze faixas do álbum além diálogos do trio no estúdio, entre uma faixa e outra.» in Wikipédia.
«Ser ou não ser de ninguém? Eis a questão da geração tribalista Mônica Montone
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: “eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também”.
No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração “tribalista” se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo para reclamar de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Beijar na boca é bom? Claro que é! Manter-se sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, de que “toda ação tem uma reação”? Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, “os tribalistas” não namoram. Ficar também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é “namorix”. A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de cultivar a ilusão de que não está sozinho. Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu - afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja “a cereja do bolo tribal”, enxerga apenas o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor. Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer boa noite, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para amar.
Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade que “amar se aprende amando” e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi transmitida nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram ( pais e mães dos adeptos do tribalismo) vendem (na maioria das vezes) a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras. Talvez seja por isso que pronunciar a palavra “namoro” traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a “comer sal junto até morrer”. Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional.
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optar. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento… É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.
Ser de todo mundo, não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também… É não ser livre para trocar e crescer… É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.»

"Velha Infância

Tribalistas 

Composição: Arnaldo Antunes/ Carlinhos Brown/ Marisa Monte

Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...
Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...
Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...
Você é assim
Um sonho pra mim
Quero te encher de beijos
Eu penso em você
Desde o amanhecer
Até quando eu me deito...
Eu gosto de você
E gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor...
E a gente canta
E a gente dança
E a gente não se cansa
De ser criança
A gente brinca
Na nossa velha infância...
Seus olhos meu clarão
Me guiam dentro da escuridão
Seus pés me abrem o caminho
Eu sigo e nunca me sinto só...
Você é assim
Um sonho pra mim
Você é assim...
Você é assim...
Você é assim...
-"Você é assim
Um sonho pra mim
E quando eu não te vejo
Penso em você
Desde o amanhecer
Até quando me deito
Eu gosto de você
Eu gosto de ficar com você
Meu riso é tão feliz contigo
O meu melhor amigo
É o meu amor"

Arte Poesia - "Uma pequenina luz", de Jorge de Sena!



"Uma pequenina luz


Uma pequenina luz bruxuleante
não na distância brilhando
no extremo da estrada
aqui no meio de nós e a multidão em volta
une toute petite lumiè
rejust a little light
una picolla... em todas as línguas do mundo
uma pequena luz bruxuleante
brilhando incerta mas brilhando
aqui no meio de nós
entre o bafo quente da multidão
a ventania dos cerros e a brisa dos mares
e o sopro azedo dos que a não vêem
só a adivinham e raivosamente assopram.
Uma pequena luz
que vacila exactaque bruxuleia firme
que não ilumina apenas brilha.
Chamaram-lhe voz ouviram-na e é muda.
Muda como a exactidão como a firmeza
como a justiça.
Brilhando indefectível.
Silenciosa não crepita
não consome não custa dinheiro.
Não é ela que custa dinheiro.
Não aquece também os que de frio se juntam.
Não ilumina também os rostos que se curvam.
Apenas brilha bruxuleia ondeia
indefectível próxima dourada.
Tudo é incerto ou falso ou violento: brilha.
Tudo é terror vaidade orgulho teimosia: brilha.
Tudo é pensamento realidade sensação saber: brilha.
Tudo é treva ou claridade contra a mesma treva: brilha.
Desde sempre ou desde nunca para sempre ou não: brilha.
Uma pequenina luz bruxuleante e muda
como a exactidão como a firmeza
como a justiça.
Apenas como elas.
Mas brilha.
Não na distância. Aqui
no meio de nós.
Brilha."

Jorge de Sena, Fidelidade (1958), Moraes, Lisboa

«Jorge de Sena

Jorge (Cândido) de Sena (Lisboa, 2 de Novembro de 1919Santa Barbara, Califórnia, 4 de Junho de 1978) foi poeta, crítico, ensaísta, ficcionista, dramaturgo, tradutor e professor universitário português. Licenciado em engenharia civil, dedicou-se à carreira de escritor, actuando como intervencionista político-pedagógico-cultural.
Tinha um posicionamento político livre e denunciador, que lhe acarretou perseguições políticas durante a ditadura salazarista. Exilou-se no Brasil em 1959 e, posteriormente, nos Estados Unidos da América em 1965, onde veio a falecer.
Foi, possivelmente, um dos maiores intelectuais portugueses do século XX. Tem uma vasta obra de ficção, drama, ensaio e poesia, além de vasta epistolografia com figuras tutelares da história e da literatura portuguesas. Seu espólio conta com uma enorme quantidade de inéditos em permanente fase de preparação e publicação, aos cuidados de sua viúva, a Sra. D. Mécia de Sena. A sua obra de ficção mais famosa é o romance autobiográfico Sinais de Fogo, adaptado ao cinema em 1995 por Luís Filipe Rocha.
Recebeu o Prémio Internacional de Poesia Etna-Taormina, pelo conjunto da sua obra poética, e foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, por serviços prestados à comunidade portuguesa. Recebeu, postumamente, a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago. Em 1980, foi inaugurado o Jorge de Sena Center for Portuguese Studies, na Universidade da Califórnia em Santa Barbara.» in Wikipédia.


"UMA PEQUENINA LUZ", Jorge de Sena - (Paulo Campos dos Reis)

02/01/08

Educação em Portugal - Elogios aos Professores, "quando a esmola é grande o pobre desconfia..."





«Ai Educação Portuguesa, já não vais lá com discursos!

Quem ouviu ontem o Presidente da República de Portugal, teve oportunidade de escutar, entre outras, as seguintes palavras que passo a transcrever: "(...) É preciso unir esforços para melhorar o clima de confiança entre todos os intervenientes no processo educativo, mobilizar as comunidades locais, valorizar os professores e não podemos esquecer a exigência e a qualidade das aprendizagens dos alunos. (...)"

Depois de uma campanha tão feroz contra a classe docente, não sei porquê, mas isto cheira-me a hipocrisia, pois a confiança entre todos os intervenientes do processo educativo, está fortemente abalada. E, parece-me que a forte pressão para produzir sucesso educativo, designadamente para tentar aprovações a todo o custo, em nada contribui para aumentar a a exigência de qualidade das aprendizagens dos alunos. Ou então assumamos, como fez a Alemanha, por exemplo, que há diferentes classes de alunos, logo os resultados tendem a melhorar, pois para cada classe um ritmo diferente! Pobre país o nosso que mal trata a classe que educa, forma e ensina os seus jovens!»


Pessoas do Mundo - Grandes personalidades de todos os tempos!


Olhem que grupo de personalidades se juntou!


01/01/08

GNR - Um Grupo Histórico do Pop/Rock Português!


GNR - "TIRANA"

GNR - "Pronúncia do Norte"


GNR - "Dunas"

GNR - "Asas"

GNR - "Impressões Digitais"

GNR - "6ªfeira"

GNR - "Cais"

GNR - "Morte ao Sol"


«GNR (banda)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Origem Porto
País Portugal
Período 1980 - actualmente
Gênero(s) Pós punk
Pop-rock
Gravadora(s) EMI
Integrantes Rui Reininho: voz
Jorge Romão: baixo
Toli César Machado: bateria, acordeão, guitarra
Ex-Integrantes Alexandre Soares: guitarra
Vítor Rua: baixo
Mano Zé: baixo
Manuel Ribeiro: teclados
Zezé Garcia: guitarra
Paulo Praça: guitarra
Página oficial www.gnr-gruponovorock.com
Os G.N.R. (acrónimo de Grupo Novo Rock) são uma banda portuguesa formada no Porto no início de 1980.
Índice
1 História
2 Discografia
2.1 Álbuns
2.2 Compilações
2.3 Singles
2.4 Colectâneas
3 Ligações externas
História
Os elementos iniciais do grupo eram Toli César Machado (bateria), Alexandre Soares (guitarra) e Vítor Rua (guitarra). Pouco tempo depois entra para a banda o baixista Mano Zé que já tinha tocado com Rui Veloso. Os GNR foram um dos grupos que melhor corporizaram o chamado rock português no início da década de 80. Formada actualmente por Toli César Machado (bateria), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (vocalista), a banda conheceu várias formações ao longo dos tempos e também inúmeras polémicas. A banda é um dos grandes símbolos da cidade do Porto, por tudo o que sempre significou e ainda pelo carinho que sempre demonstraram pelo povo da zona.


Discografia
Álbuns
1982 - Independança (LP, do qual se extraiu o êxito "Hardcore [1.º escalão] e a excelente "Agente Único")
1984 - Defeitos especiais (LP, com os êxitos "Piloto automático", "Mau pastor" ou ainda a desconcertante "Absurdina")
1985 - Os homens não se querem bonitos (LP, com os êxitos "Dunas" e "Sete Naves")
1986 - Psicopátria (LP, com os êxitos "Efectivamente", "Pós modernos" e "Bellevue")
1989 - Valsa dos detectives (LP, com os êxitos "Impressões digitais" e "Morte ao Sol")
1990 - GNR in vivo (álbum gravado ao vivo no Coliseu dos Recreios em Lisboa)
1992 - Rock in Rio Douro (CD, contando com os duetos com Javier Andreu em "Sangue Oculto" e Isabel Silvestre em "Pronúncia do Norte", e ainda os temas "Ana Lee" ou "Sub-16")
1994 - Sob escuta (CD, com os êxitos "+ Vale Nunca", "Las Vagas" ou "Dominó")
1998 - Mosquito (CD, com os temas "Ananás", "Mosquito", "Saliva" ou "Tirana")
1999 - Os Homens Não Se Querem Bonitos (CD, com o êxito "Apartheid Hotel")
2000 - Popless (CD, com os temas "Popless", "Essa Fada" e "Asas (Eléctricas)", que serviu de banda sonora ao primeiro telefilme da SIC, Amo-te Teresa)
2002 - Do lado dos cisnes (CD, com "6.ª feira (um seu criado)", "Morrer em português", "Tu não existes" ou "Canadadádá")


Compilações
1996 - Tudo o que você queria ouvir - o melhor dos GNR (compilação de êxitos, inclui ainda os originais "Julieta Su&Sida", "Pena de morte" e "Corpos")
2002 - Câmara lenta (compilação, com dois inéditos, "Vocês" e "Nunca Mais Digas Adeus")
2006 - ContinuAcção - O Melhor Dos GNR Vol. 3 (CD duplo, 3ª Colectânea de êxitos dos GNR, com 33 temas, entre os quais 11 nunca editados em CD)


Singles
Portugal na CEE (Single, 1981)
Sê Um GNR (Single, 1981)
Hardcore (Single, 1982)
Twistarte (Máxi-Single, 1984)
Pershingópolis (Máxi-Single, 1984)
Dunas (Single, 1985)
Efectivamente (Single, 1987)
Ao Soldado Desconfiado (Single, 1987)
Vídeo Maria (Máxi-Single, 1988)
Quanto o Telefone Pecca (Máxi-Single, 1992)
Dunas (Single, 1996)
Mosquito (Single, 1998)
Canadada (Single, 2003)


Colectâneas
Filhos da Madrugada (1994) - Coro dos Tribunais
A Cantar Con Xabarín III/IV (1996) - Corpos
XX Anos XX Bandas (1999) - Quando Eu Morrer
Danceteria (2000) - Digital Gaia»
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/


«GNR (banda)Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
G.N.R.
Informação geral
OrigemPorto
País Portugal
GênerosPós punk
Pop-rock
Período em atividade1980 - actualmente
Gravadora(s)EMI
Página oficialwww.osgnr.com
Integrantes
Rui Reininho
Jorge Romão
Toli César Machado
Ex-integrantes
Alexandre Soares
Vítor Rua
Mano Zé
Manuel Ribeiro
Zezé Garcia
Paulo Praça
Os G.N.R. (acrónimo de Grupo Novo Rock) são uma banda portuguesa formada no Porto no início de 1980.

Índice

 [esconder]

[editar]História

O local de ensaio começou por ser uma pequena garagem em Francos, concretamente na Rua Airosa. Os elementos iniciais do grupo eram Toli César Machado (bateria), Alexandre Soares (guitarra) e Vítor Rua (guitarra). Pouco tempo depois entra para a banda o baixista Mano Zé que já tinha tocado com Rui Veloso. Os GNR foram um dos grupos que melhor corporizaram o chamado rock português no início dadécada de 1980. Formada actualmente por Toli César Machado (bateria), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (vocalista), a banda conheceu várias formações ao longo dos tempos e também inúmeras polémicas. A banda é um dos grandes símbolos da cidade do Porto, por tudo o que sempre significou e ainda pelo carinho que sempre demonstraram pelo povo da zona.

[editar]Membros

[editar]Actuais

  • Rui Reininho - Voz
  • Jorge Romão - Baixo
  • Toli César Machado - Bateria, acordeão, guitarra

[editar]Antigos

  • António Mão de Ferro - Guitarra
  • Alexandre Soares - Guitarra e primeiro vocalista
  • Vítor Rua - Baixo
  • Mano Zé - Baixo
  • Miguel Megre-Teclas
  • Zezé Garcia - Guitarra
  • Luís Costa - Guitarra

[editar]Discografia

[editar]Álbuns

[editar]Compilações

[editar]Singles

[editar]Colectâneas

[editar]Ligações externas



"Dunas
Composição: Gnr


Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.


Bebemos dos lábios, refrescos gelados (refrão)
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em camara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"
Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas Dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã
Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em camara lenta como na TV,
Nas dunas..
Nas dunas..
Naasss duunas...
Naasss duunas..
Refrescos gelados...
Como na Tv.
Nas duunas.."