02/10/11

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poemeto: "Na luz nado águas do meu nada"




"Na luz nado águas do meu nada;
da hora a aura envolve-me alma;
soo versos assim-assim diversos,
graça a que nem meço início imenso."


Ângelo Ochôa, Poeta


Ângelo Ochôa - "Na luz nado águas do meu nada"

F.C. do Porto Basquetebol - Barcelos 70 - F.C. do Porto Ferpinta 77: Dragões vencem o jogo da segunda jornada do Grupo Norte do Troféu António Pratas, do qual são os detentores!




«DRAGÕES VENCEM EM BARCELOS


O FC Porto Ferpinta venceu, neste sábado, o Barcelos, por 70-77, no terreno da equipa minhota e em jogo da segunda jornada do Grupo Norte do Troféu António Pratas, do qual os Dragões são detentores. Com 13 pontos e 4 ressaltos, David Gomes distinguiu-se como o melhor da formação azul e branca, na qual sobressaiu também Carlos Andrade, somando 14 pontos e 7 ressaltos.


A equipa campeã nacional decide, neste domingo, o acesso às meias-finais da competição, na terceira e última jornada do grupo, defrontando o V. Guimarães, no seu pavilhão, que derrotou o Barcelos (82-69) na primeira ronda. O encontro decisivo joga-se a partir das 16h00.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basbarcelosfcp_011011_64259.asp

F.C. do Porto Andebol - F.C. do Porto Vitalis 31 vs Xico Andebol 25 - Dragões continuam a vencer e a convencer na Liga nacional de Andebol!




«DEZ MINUTOS FINAIS DÃO VITÓRIA AO FC PORTO VITALIS


O FC Porto Vitalis venceu este sábado o Xico Andebol, por 31-25, em encontro da sexta jornada do Andebol, 1 disputado no Dragão Caixa. A partida foi bastante equilibrada, com os azuis e brancos a descolar no marcador apenas nos últimos 10 minutos. O capitão Ricardo Moreira, com oito golos, foi o melhor marcador da partida.


Aos 10 minutos registava-se um empate (5-5) e o FC Porto apenas passou pela primeira vez para a frente do marcador aos 12, graças a um remate de Tiago Rocha. Os Dragões acertaram várias vezes nos postes da baliza do Xico, que contou igualmente com a inspiração do guardião Ricardo Castro. Dois golos consecutivos de Filipe Mota e um livre de sete metros defendido por Hugo Laurentino permitiram aos portistas chegar ao intervalo a liderar (15-14).


A dificuldade dos Dragões em obter uma vantagem confortável podia explicar-se, na análise estatística, pelo reduzido número de finalizações de segunda linha, um capítulo em que o Xico tinha bastante vantagem ao intervalo. Mas o FC Porto, com uma exibição em crescendo, emendaria esse aspecto na segunda parte.


Apesar de ter melhorado defensivamente e na exploração do contra-ataque, o FC Porto apenas garantiria o triunfo nos 10 minutos finais. Dois golos consecutivos de Filipe Mota, na concretização de contra-ataques, permitiram aos portistas passar de 22-23 para 24-23. Os vimaranenses ainda empatariam, mas não mais voltariam a liderar o marcador. Aos 26 minutos, com um forte remate de primeira linha, Pedro Spínola vez o 28-24 e quase confirmou o triunfo azul e branco, que ficaria selado com um resultado de 31-25.


FICHA DE JOGO


FC Porto Vitalis-Xico Andebol, 31-25
Andebol 1, primeira fase, sexta jornada
1 de Outubro de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 574 espectadores


Árbitros: Mário Coutinho e Ramiro Silva


FC PORTO VITALIS: Hugo Laurentino (g.r.), Filipe Mota (6), Hugo Santos, Ricardo Moreira «cap.» (8), Pedro Spínola (4), Tiago Rocha (4) e Gilberto Duarte (5)
Jogaram ainda: Alfredo Quintana (g.r.), Melancic (2), Ricardo Costa (1), Eduardo Filipe (1) e João Ramos
Treinador: Ljubomir Obradovic»


XICO ANDEBOL: Ricardo Castro (g.r.), Gustavo Castro (1), André Caldas (5), Luís Sarmento (3), Nuno Gomes (1), João Martins e Jaime Barreiros (6)
Jogaram ainda: Miguel Queirós, Pedro Correia (6), João Baptista e João Gonçalves (3)
Treinador: Nuno Santos» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpxicoandebol_011011_64255.asp

01/10/11

Cabeceiras de Basto - O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal!



«Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal.
O primeiro documento relativo ao Mosteiro data de 1122. D. Afonso Henriques em 1131 concede carta de couto ao mosteiro.
As obras do actual mosteiro tiveram início em 1755, sendo acordadas entre o arquitecto bracarense André Soares e o abade Frei Francisco de S. José. Com o aproximar-se do fim das obras deu-se a chegada ao mosteiro de Frei José de Santo António Vilaça, que ali trabalhou de 1764 a 1770.
A fachada da igreja distingue-se pelas suas enormes dimensões, dos lados direito e esquerdo estão colocadas as estátuas em tamanho natural do fundador da Ordem de São Bento – São Bento de Núrcia, e de Santa Escolástica.
O Mosteiro foi vendido pelo Estado, depois da extinção das ordens religiosas, em 1834.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Miguel_de_Refojos_de_Basto


Mosteiro São Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto!


«S. Miguel Arcanjo


A Igreja Católica tem em alto conceito a devoção aos Santos Anjos. Acredita na sua existência que é provada por muitas citações bíblicas, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sabe e ensina, que os anjos, como Santos mensageiros de Deus, desempenham uma missão especial em nosso favor. São defensores, do corpo e da alma, em todos os perigos, principalmente na hora da morte.

Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam S. Miguel. O profeta Daniel dá a S. Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus ?” pois foi S. Miguel que se pôs à frente dos anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos rebeldes, em defesa da autoridade de Deus. S. Miguel, por tanto, é um espírito guerreiro, arauto de Deus, e Príncipe dos exércitos celestiais. A arte cristã o apresenta como tal, em armadura brilhante, com lança e espada, em vôo como de mergulho se precipitando sobre o dragão infernal, e, fortemente o investindo, fazendo-o sentir o vigor irresistível do pé vitorioso, arremessa-o às profundezas do inferno.

S. Miguel pelos judeus era havido como protetor do povo eleito. Segundo o Apóstolo S. Judas (v. 9.) o cadáver de Moisés estava entregue aos cuidados do arcanjo. Foi este mesmo arcanjo, quem apareceu a Josué antes da tomada de Jericó e lhe prometeu seu auxílio; foi S. Miguel que defendeu os israelitas contra as hostes de Senacherib, desbaratando-as; foi ainda S. Miguel, quem se opôs a Balaam, quando ia amaldiçoar o povo de Deus. Heliodoro experimentou a força vingadora do arcanjo, quando se aparelhou para praticar o roubo sacrílego do templo. (2. mac. 3, 25).

Da sinagoga e do povo eleito a missão de S. Miguel se transferiu à Igreja de Cristo. Numerosas são as suas aparições registradas na história da Igreja. Seu nome é mencionado várias vezes no sacrifício da Santa Missa. No “Confiteor” o sacerdote se dirige ao arcanjo S. Miguel, e invoca sua intercessão junto de Deus. Sobre o incenso, na missa solene é invocado seu nome. Ao Santo anjo, isto é, a S. Miguel o sacerdote logo depois da consagração se dirige, com o pedido de levar o santo sacrifício ao altar sublime de Deus. Terminada a missa rezada, em uma oração especial o povo pede a S. Miguel que o defenda no combate; cubra-o com o seu escudo contra os embustes e ciladas do demônio; precipite ao inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. S. Miguel é ainda o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu, como faz lembrar o texto do ofertório da missa de “Requiem”.

Na história da Igreja são mencionadas duas aparições de S. Miguel: Uma ao Papa Gelásio I no monte Gargano. A festa de hoje é a comemoração deste fato e da consagração da Igreja de S. Miguel naquele lugar. Mais conhecida é a outra, de que foi dignado o Papa S. Gregório, o Grande, em ocasião de em Roma grassar a peste.

S. Miguel apareceu ao Papa no Castelo de Santo Ângelo e em sinal de cessão da epidemia, meteu a espada na bainha. Realmente a epidemia imediatamente parou de fazer vítimas.» in http://www.paginaoriente.com/santos/miguel2909.htm
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Aqui em Amarante e no Minho em geral, associa-se São Miguel à época das colheitas, das vindimas... por acaso este ano, foram quase todas mais cedo, efeitos das mudanças climáticas!

Ambiente e Ecologia - Os dados de escoamento de água a longo prazo da Forest Service Experimental Forest, uma estação de investigação norte-americana, permitiu analisar as interacções com factores como as variações das condições climáticas, a gestão florestal ou os caudais dos cursos de água!



«Gestão florestal para a água


A conversão de povoamentos florestais com espécies de crescimento lento para povoamentos com resinosas diminui a disponibilidade de água superficial, tal como demonstra a análise de alguns dos mais completos e extensos registos de dados nos EUA.
Os dados de escoamento de água a longo prazo da Forest Service Experimental Forest, uma estação de investigação norte-americana, permitiu analisar as interacções com factores como as variações das condições climáticas, a gestão florestal ou os caudais dos cursos de água.
Os serviços florestais dos EUA têm nesta estação um dos mais extensos registos de dados climáticos e hidrológicos. Os investigadores cruzaram, por exemplo, dados de precipitação e escoamento com diferentes práticas de gestão florestal implementadas a longo prazo.
Nesta região, os padrões de precipitação têm-se alterado significativamente desde os anos 80, sendo cada vez mais extremos, com anos extremamente secos e anos extremamente húmidos, acompanhados de um aumento generalizado da temperatura. Este tipo de alterações nos padrões climáticos e comportamentos hidrológicos resultantes nos espaços florestais têm fortes implicações para a gestão florestal e para as tomadas dedecisão dos gestores florestais. 
Os resultados deste trabalho demonstram que as diferentes práticas de gestão florestal levam a diferentes respostas de escoamentos nas florestas e a diferentes respostas da vegetação a anos muito secos ou a anos muito húmidos. O resultado de maior realce e com maior impacto refere-se às zonas onde as opções de gestão foram mais drásticas e levaram à substituição dos povoamentos de espécies de crescimento lento por pinheiros. Nestes casos, as reduções dos caudais dos cursos de água foram significativos, o que é em parte explicado pelo facto dos pinheiros manterem a evapotranspiração ao longo do ano por preservarem as suas agulhas, ao contrário das espécies caducas e de crescimento lento que perdem as folhas nas estações frias. 
Fonte: ScienceDaily» in 

30/09/11

Amarante Antiga - Nas procissões em Amarante, de profano não haviam só os famosos Diabos de Amarante!

Amarante_Procissão

Procissão em Amarante, primeiro cartel do século XX, onde o profano se mistura com o sagrado! Alguém saberá onde param os restos desta figura demoníaca... a Serpe, aqui a ser combatida pelo São Jorge! São Jorge, o Santo Protetor da Nação Portuguesa, representava o Bem, enquanto que a Serpe era o rosto visível de todos os males! Excelente registo fotográfico!

F.C. do Porto - Hulk foi eleito o melhor jogador dos meses de Agosto e Setembro do campeonato!

«HULK ELEITO O MELHOR JOGADOR DO ARRANQUE DA LIGA

Hulk foi eleito o melhor jogador dos meses de Agosto e Setembro do campeonato. O avançado do FC Porto volta a reunir as preferências dos treinadores da competição e dos adeptos registados no site da Liga, que já na época anterior o haviam distinguido por quatro vezes consecutivas, a primeira delas precisamente no arranque da temporada passada.

O internacional brasileiro, de 25 anos, que já leva três golos em cinco jogos, somou 18,3 por cento dos votos, seguido do também Dragão James Rodríguez, com 15,1 por cento.» in 
http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futhulkmelhorjogador_300911_64227.asp

Golo Hulk - (FC Porto 2-1 Shakhtar) - FANTASTIC GOAL!!!!!!

“O Bode Ranhoso do Marão® „: Palavras Nossas - Um Poeta Amarantino em Grande Evidência, Carlos Coelho!



“ O Bode Ranhoso do Marão® „: Palavras Nossas: Caros amigos e leitores do Bode Ranhoso, devido a restrições de contrato com o editor Esfera do Caos, terei de retirar os meus seguintes ...
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Temos mais um Poeta consagrado de Amarante, Bode Ranhoso do Marão, ou Carlos Coelho, Muitos parabéns!


Música Pop/Rock - Simon and garfunkel uma dupla Histórica da Música Moderna do último Cartel do Século Passado!



Simon & Garfunkel - "The Sound of Silence"
Simon & Garfunkel - "Bridge Over Troubled Water" - (Central Park)

Simon & Garfunkel - "Mrs. Robinson"

Simon & Garfunkel - "The Boxer"

Simon & Garfunkel - "El Condor Pasa"

Simon & Garfunkel - "Cecilia" - (Live)
Simon and Garfunkel - "America"
Simon & Garfunkel - "Me And Julio Down By The Schoolyard"
Paul Simon & Art Garfunkel - "April Come She Will"
Simon & Garfunkel - "Kathy's Song" - (Live 2009)
Simon & Garfunkel - "Scarborough Fair"

«Simon & Garfunkel
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


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Simon & Garfunkel


Informação geral
Origem Queens, Nova Iorque
País Estados Unidos
Gêneros Folk Rock
Período em atividade 1957 — 1970
2009 — atualmente
Gravadora(s) Columbia Records
Página oficial SimonAndGarfunkel.com
Integrantes
Paul Simon
Art Garfunkel
Simon & Garfunkel foi uma conhecida dupla norte-americana de folk rock dos anos de 1960, formada por Paul Simon e Arthur 'Art' Garfunkel. Os dois se conheceram ainda no colégio, em 1953, quando interpretaram em uma encenação de Alice no País das Maravilhas, em que Simon interpretava o Coelho Branco e Garfunkel como o Gato de Cheshire.
Filhos da comunidade judaica do Brooklin, em Nova York, em 1957, formaram a dupla adolescente Tom and Jerry, e conseguiram um relativo sucesso com o hit "Hey Schoolgirl". No início dos anos de 1960, a parceria momentaneamente se desfez, quando Paul Simon foi cursar a Faculdade de Letras, mas em 1963 voltaram a trabalhar juntos.
Índice [esconder]
1 Sound of Silence
2 Separação
3 A Volta
4 Alma artística de Nova York
5 Discografia
6 Ligações externas
[editar]Sound of Silence


Aproveitando a onda folk da época, lançaram pela gravadora Columbia um álbum acústico em 1964, que não teve repercussão. Reunia canções folk tradicionais como "Pretty Peggie-O", espirituais como "Go tell in the Mountain" e canções de Simon, como a conhecida "The Sound of Silence", já com as belas e características harmonias vocais da dupla. Como venderam muito pouco, Paul Simon foi tentar a sorte no circuito folk inglês e ao retornar à América em 1965, encontrou "The Sound of Silence", lançada em single, com acompanhamento de baixo, guitarra e bateria, agora conhecida no circuito musical. A gravadora acrescentara estes instrumentos à gravação acústica de 1964 e transformou-o num clássico do folk-rock.
Reencontrando-se com Garfunkel, Paul Simon entrou rapidamente em estúdio para gravar um novo álbum, desta vez com instrumentos elétricos e devidamente chamado The Sound of Silence. Aproveitaram canções que Paul Simon vinha compondo de longa data e chegaram ao sucesso. Entre seus hits históricos estão: I Am A Rock, Richard Cory, America, The boxer, Cecilia, entre outras. Contribuíram com diversas canções para a trilha sonora do filme A Primeira Noite de um Homem (The Graduate), em 1968, em especial "Mrs.Robinson", que representou o auge do sucesso da dupla.
[editar]Separação


Ao mesmo tempo, a relação de Simon & Garfunkel começou a desgastar-se. Seu último álbum, Bridge Over Troubled Water, de 1970, foi marcado por desavenças devido a diferenças artísticas entre ambos. A canção título foi um sucesso espetacular e a separação logo em seguida lamentada pelos fãs. Contudo, em meados dos anos de 1970, reataram a amizade e chegaram a colaborar mutuamente em músicas solo de cada um. Em 1981 reencontraram-se para um mega-concerto no Central Park de Nova York que foi assistido por cerca de 500.000 pessoas, rendendo um álbum duplo ao vivo.
[editar]A Volta


Segundo a Rádio britânica BBC de Nova York, depois de um show que aconteceu em 13 de fevereiro de 2009 o cantor Garfunkel disse que está planejando uma turnê junto com Simon, mas não revelou os locais por onde a dupla irá passar. A entrevista aconteceu logo após uma apresentação no Beacon Theater, onde Simon fez uma entrada surpresa durante a apresentação, a dupla não se reunia desde 2004, cantaram juntos sucessos como: "The Sound of Silence", "The Boxer" e "Old Friends".
[editar]Alma artística de Nova York


Em Nova York, os fãs antigos da dupla dizem que eles estão para a cidade como Os Beatles estão para Liverpool e Tom Jobim para o Rio de Janeiro. Simon e Garfunkel são filhos da classe média judaica do Brooklyn, norte-americanos de terceira geração. Suas canções remetem frequentemente a referências novaiorquinas, como a Ponte da Rua 59 ("Feeling Groove, The 59th Street Bridge", as tortas deliciosas de Mrs Wagner ("America"), a Estátua da Liberdade ("American Tune"), a vida de um batalhador urbano em "The Boxer" e o cebolão rodoviário que interliga NY-New Jersey, em "America".
[editar]Discografia


1964: Wednesday Morning, 3 A.M.
1966: Sounds of Silence
1966: Parsley, Sage, Rosemary and Thyme
1966: Sound of Silence LIVE
1968: The Graduate
1968: Bookends
1970: Bridge Over Troubled Water
1982: The Concert in Central Park
1997: Old Friends
2002: Live From New York City, 1967
2003: The Essential
2004: Old Friends Live On the Stage
[editar]Ligações externas» in http://www.simonandgarfunkel.com/


"The Sound Of Silence
Simon & Garfunkel


Hello darkness, my old friend,
I've come to talk with you again,
Because a vision softly creeping,
Left its seeds while I was sleeping,
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.
In restless dreams I walked alone
Narrow streets of cobblestone,
'Neath the halo of a street lamp,
I turned my collar to the cold and damp
When my eyes were stabbed by the flash of a neon light
That split the night
And touched the sound of silence.
And in the naked light I saw
Ten thousand people, maybe more.
People talking without speaking,
People hearing without listening,
People writing songs that voices never share
And no one dared
Disturb the sound of silence.
"Fools" said I, "You do not know"
Silence like a cancer grows.
Hear my words that I might teach you,
Take my arms that I might reach you."
But my words like silent raindrops fell,
And echoed
In the wells of silence
And the people bowed and prayed
To the neon god they made.
And the sign flashed out its warning,
In the words that it was forming.
And the sign said, "The words of the prophets are written on the subway walls
And tenement halls."
And whisper'd in the sounds of silence."


Rio Tâmega - Muita história, muitas estórias, o Tâmega e o seu vale que se arrasta até ao Douro, em Penafiel, é uma Região lindíssima!



«Região do Tâmega

Os rios Tâmega e Douro e as serras do Marão, Alvão, Aboboreira e Cabreira podem ser considerados os elementos definidores desta região. O Rio Tâmega nasce na Galiza, na serra de Monterrey, entrando em Portugal próximo de Chaves. De resto, dos 165 km do seu curso, só 25 km são feitos em território espanhol.

A jusante de Chaves começa a correr para sudoeste, orientação que manterá até à Ponte de Cavez (concelho de Ribeira de Pena).

Esta ponte marcava tradicionalmente uma fronteira entre Minho e Trás-os-Montes. Na margem direita existia, anexa ao solar nobre da Casa da Ponte uma capelinha dedicada a São Bartolomeu. Na margem contrária brotava uma fonte de águas termais com fama de santidade. Quando, por ocasião do 24 de Agosto, dia de São Bartolomeu, se realizava a romaria em honra do santo, inevitavelmente a rivalidade entre minhotos e transmontanos originava movimentadas rixas. Postados de um lado e doutro da ponte, desafiavam-se mutuamente dizendo uns «vinde à fonte» e respondendo os outros «vinde ao santo». O assunto era resolvido ao murro, à paulada e mesmo ao tiro, para desespero das autoridades.

Dado que, no panteão católico, São Bartolomeu tem os atributos de taumaturgo e exorcista, outro ponto forte da romaria era o exorcismo dos possessos. De resto, o santo é habitualmente representado com uma espada na mão e o demónio acorrentado aos pés, como sucede na imagem de madeira ainda hoje existente no interior da capela.

Não era, no entanto, esta a imagem utilizada pelo sacerdote exorcista, mas sim uma outra, em pedra, hoje colocada por cima do portal. E quando as palavras do ritual não pareciam surtir efeito, o padre dava com a estátua na cabeça dos endemoninhados e resolvia o assunto de vez.

Nas Novelas do Minho, Camilo descreve a procissão das endemoninhadas, comentando com uma ponta de cinismo que, perante a visão daquelas mulheres bonitas e bem constituídas, «o demo não escolhe um corpo qualquer» para se instalar…

A partir da Ponte de Cavez (destruída para dar lugar a um viaduto moderno) o Tâmega inflete para sul até à confluência com o Douro em Entre-os-Rios. É também a zona preferida pelos adeptos dos desportos náuticos, nomeadamente da canoagem de águas bravas e do «rafting».

Em termos de relevo, esta zona é limitada a norte pela serra da Cabreira (entre Vieira do Minho e Fafe), sendo a fronteira com Trás-os-Montes definida pelas cumeadas das serras do Marão (1415 m) e do Alvão (parte da qual classificada como Parque Natural).

A marcar a transição para o Douro, a serra da Aboboreira, limitada por um triângulo cujos vértices são Amarante, Marco de Canavezes e Baião. O Parque Natural do Alvão situa-se, parte no concelho de Mondim de Basto e parte no de Vila Real (já na região transmontana).
Aí se encontram aldeias onde os modos de vida tradicionais têm ainda expressão, como sejam os casos de Ermelo e Lamas d’Olo. Marcando a transição do granito para o xisto, as altas quedas de água das Fisgas do Ermelo, no rio Olo, ponto de visita obrigatória.

A pecuária é, nesta zona, uma atividade económica importante, criando-se um tipo especial de gado bovino, o maronês. A grande feira dos produtores desta raça é em Bilhó, perto de Mondim de Basto, pelo São Bartolomeu (24 de Agosto).

Do ponto de vista das técnicas de construção, aldeias como as descritas mostram soluções curiosas. Como se tratou sempre de uma região com maus acessos, havia que construir com os materiais que estavam mais à mão. E assim, em Lamas d’Olo as paredes eram em granito e as coberturas em colmo. Já em Ermelo, o material usado era o xisto.

Nos concelhos de Baião, Resende e Cinfães há já belos panoramas sobre o Douro, com as encostas da margem esquerda a subirem para as alturas da serra de Montemuro.

Há dois pontos fundamentais para observar esta região: os miradouros da Senhora do Viso (Celorico de Basto) e da Senhora da Graça (Mondim de Basto). Do primeiro, observa-se o anfiteatro de campos cultivados que desce para a margem direita do Tâmega com o Marão, o Alvão e a Senhora da Graça no horizonte, enquanto do segundo se tem uma vista já mais próxima do Parque do Alvão.

As condições particulares do Marão, com os seus ventos fortes, fizeram com que na cumeada perto da Pousada de São Gonçalo fosse instalado um parque eólico, cujos gigantescos hélices são bem visíveis para quem circula no IP4.

Não é apenas na serra do Alvão que é patente a transição do Minho para Trás-os-Montes. Esse quase virar de página na paisagem, passando dos campos de milho, dos socalcos verdejantes e da vinha de enforcado para as montanhas e os bosques dá-se na estrada de Mondim de Basto para Ribeira de Pena (a EN312), poucos quilómetros após a primeira destas localidades. Para montante da Ponte de Cavez, na estrada para Vila Pouca de Aguiar, idêntica transição.


Um olhar


Memórias de água doce


Transformava água em vinho. Era santa, legou ao futuro extenso rol de milagres. Um deles ainda me espanta. Como o rio não se avista daqui (é de trutas que desejo falar), descrevo o maravilhoso episódio. Senhorinha, a santa, durante a viagem de Vieira do Minho para Terras de Basto faz breve paragem junto a um regato. Aí inicia as orações; de súbito, um coro de coaxos quase lhe sufoca as preces. Calai-vos, pede voz mansa. Voz de religiosa. E as rãs emudeceram! Silenciar rãs, mesmo para comum mortal, é tarefa simples: basta ruído de gente, um gesto brusco. Milagre? Sim, milagre. Desde esse fatídico dia, aquelas rãs e as vindouras guardaram voto de silêncio. Poderes como este são raros. Dissolvem-se no tempo, é certo, mas vicejam na lenda. O regato onde a religiosa terá exercido os supremos dons, conheço-o bem. As rãs: ou renegaram o castigo de Senhorinha, ou, o mais provável, diluíram a memória na água. Coaxam de novo. Voltam agora a soltar na acalmia essa alegria líquida, quando a Primavera, em aluviões de verdura, adorna as margens do regato.

Vou falar de trutas, já o disse. E as antigas Terras de Basto – onde Senhorinha, a santa, aperfeiçoou a «sublime ciência de agradar ao esposo celestial» – é a geografia certa. Todos os rios aqui trazem à tona o rótulo de truteiros. O tempo do verbo, enfim, não parece fiável. De todo o modo, fica no presente. Se o leitor tiver paciência para acompanhar a jornada, talvez aprenda algo da arte de seduzir o mais nobre peixe da água doce. Reparou? Enquanto falava, calcei as galochas, apetrechei a cana. Os pescadores de truta ao pressentirem rumor de água limpa ficam impacientes. Volvidos dois lanços regressa a serenidade – predador sôfrego erra a investida.

Rio Douro fica a dois quilómetros da vila de Cabeceiras de Basto, na direcção de Montalegre. Neste rio, que o homem tornou dócil com os açudes, enganei e vi a iludir muitas trutas. Outros tempos, não longínquos. Agora imagine-se no final de Maio: o rio sacudiu o pesadelo do Inverno; a aluvião de verdura, que nos apareceu atrás, desagua nestas margens. É manhã cedo, nem um afago de sol. Verifico se há pegadas frescas na erva: é meu, é nosso, o rio. A amostra «pena de gaio», número 2, tomba no desfazer da corrente. Giro a manivela do carreto, devagar: o rio viaja ainda em abundante caudal. A amostra (também se chama colher) rodopia na correnteza: o seu brilho transgride nos domínios da truta. Provoca. Os mesmos gestos (armar o carreto, marcar de relance o sítio onde vai mergulhar a colher, lançar, rodar a manivela…) serão repetidos centenas de vezes ao longo do dia. Não se pescam trutas a bragas enxutas.

Ouve coaxos pungentes? São rãs e sapos. Em pleno delírio do cio. Paixão violenta, digo-lhe. Durante a cópula um dos parceiros morrerá; lenta morte, por asfixia, pasto de trutas e enguias depois. Esqueça-se o perturbador ritual amoroso, o trágico destino da vítima é remoto. Inútil, portanto, a humana compaixão. O primeiro açude. Está vazio. Sinais de abandono também nos campos. O fim da agricultura vê-se nos rios, na fauna escassa dos rios, na paisagem.

Meia centena de lançamentos e nem um «toque». Nenhuma truta perdeu a cabeça com o brilho e o movimento da amostra. De pouco vale a porfia. Outro rio, generoso, espera por nós. O Beça. Rio de montanha, margens temíveis. Nasce em Montalegre, desagua, como todos os rios de Basto, no Tâmega. Permita-me um desvio. Dê-se uma trégua à pesca. O rio faz fome, e as margens do Bessa, já o avisei, são de acesso rude. Vamos a Moscoso. Só pelo topónimo a aldeia serrana, na freguesia de Riodouro, merece a visita. Vamos a Moscoso saborear o melhor presunto do Minho. No Nariz do Mundo, café que adotou o nome de um desfiladeiro rochoso, áspero, existente na zona. Em Moscoso, quando arribam os frios do Inverno, fazem o «casamento do porco»; aqui o rito de sangue e guinchos transforma-se em festa comunitária. Ainda é manhã: mas este presunto sem vinho verde perde qualidade. Verde tinto da região brasonada, onde ecoaram anacrónicos vivas à Monarquia. Obra de um ex-padre, devoto de Paiva Couceiro: armou camponeses, mas o levantamento mirrou em breves dias. Lembro este episódio de sangue azul porque aqui, nos montes ao redor, renderam-se os últimos paivantes. E as trutas? As trutas esperam-nos no Beça. Dentro de uma hora, a amostra voltará a sulcar águas límpidas, frias, impetuosas. Descemos de Moscoso para Cabeceiras de Basto. Sem paragem na vila nem, poucos quilómetros adiante, na Igreja de Santa Senhorinha – à margem da estrada (na direcção de Arco de Baúlhe) e de um rio. Nos rios mansos, pescar à colher só mesmo para engano do vício. Mas, na pesca, há dias mágicos: a amostra até nos açudes mais calmos ilude trutas que entram na história. É nos dias de trovoada primaveril, anunciada pelos melros no alto das cerejeiras. Aguaceiros súbitos, tépidos, remexem os segredos do rio; as trutas grandes saem dos esconderijos, percorrem o açude à procura de alimento que a enxurrada arrasta. Com a chuva forte sobre o rio, tornam-se vulneráveis: não vêem o outro predador. O que está algures na margem, entre arbustos, e lança a amostra… e espalha o desassossego. A truta é voraz, zelosa do seu território. Eis o Beça, rio de pedra e água. Chegamos tarde! Para fazer pescaria, deveríamos estar aqui ao cantar do pisco e aguardar pela primeira luz da manhã.

Veja as pegadas na erva, na lama?! Não adianta, perda de tempo bater rio assombrado. Queria, pelo menos, mostrar-lhe as esculturas nas rochas, obra de invisível e paciente cinzel. Essas nenhum predador assombra. Encontram-se nos sítios mais agrestes, quase inacessíveis, onde o leito do rio é amarfanhado pelas margens. Quantos anos, milénios, demorou a água a esculpir, na escorregadia rudeza pétrea, essas obras ? Arte eternamente inacabada… E as trutas? As trutas… Sabe, o predador de água doce gosta de exibir os troféus, mas esconde a arte. Uma arte feita de anos de observação e experiência. É segredo, portanto. Enfim, ainda estamos a tempo de visitar outro rio. O Ôlo. Nasce na Parque Natural do Alvão, desagua em terras de Amarante. Agrada-lhe a ideia? Estará, com certeza, batido como todos os outros, mas é bonito de ver: corre num leito de seixos cor de ouro; nas margens – onde há pequenas courelas, outrora lavradas – podemos colher morangos silvestres e violetas… A pesca também é isto: uma colheita de rumores, de sabores e cheiros. E quem está no Ôlo, sobe, por estrada estreita e sinuosa, ao Parque Natural do Alvão: o fogo repastou-lhe a manta vegetal. Lá, lá no alto, paramos a marcha. O nosso destino é a memória da água doce: vamos contemplar as Fisgas do Ermelo. Espetáculo único: água a jorrar do ventre rochoso da montanha. Gritos de espuma. Os rios, afinal, não nascem no paraíso.


Turismo de Habitação


É nas Terras de Basto, designadamente em Cabeceiras e Celorico que se encontram alguns dos mais notáveis solares adaptados ao Turismo no Espaço Rural. Ao valor arquitetónico e patrimonial destas casas junta-se um outro trunfo: a envolvente paisagística, já que em quase todas se manteve a tradição dos jardins com plantas exóticas, como é o caso das japoneiras (camélias). Desta lista de casas a não perder destaquem-se a Casa de Campo, o Solar do Souto e a Casa de Canedo (Celorico) bem como a Casa da Tojeira (Cabeceiras).

O único ponto negativo destas casas são os acessos já que as vias rápidas acabam às portas de Fafe e as estradas, quer de Amarante para Celorico, quer de Fafe para Cabeceiras, estão longe de ser brilhantes.

A estada nesta zona possibilita uma série de passeios, como sejam ao Parque Natural do Alvão (via Mondim de Basto), às margens do Tâmega ou à Serra da Cabreira.
Descendo para o Douro e nomeadamente nos arredores de Amarante há também opções interessantes, umas pelo requinte da casa e pelas memórias que lhe estão associadas (Casa de Pascoaes onde viveu o autor de «Marânus»), outras pela sua rusticidade e pela sua situação no meio da serra (Casa da Levada em Travanca do Monte).

Ainda que os panoramas sobre o Douro não atinjam a espetacularidade do país vinhateiro, como sucede entre a Régua e o Pocinho, a estada nalgumas destas casas possibilita, apesar de tudo, o contacto com paisagens interessantes, nomeadamente na zona de Cinfães ou de Resende. Para além disso, não se percam as paisagens agrestes da Serra da Aboboreira, limitada pelo triângulo Amarante, Baião e Marco de Canavezes.


Paisagens e Património


Desde a confluência com o Douro, o Tâmega rasga um longo vale passando por Amarante, Mondim de Basto e pela parte ocidental do concelho de Ribeira de Pena, já na transição para Trás-os-Montes.

São terras de bom vinho verde branco e com socalcos cultivados trepando pelas faldas das serras do Marão e do Alvão.

Das paisagens não se percam as alturas da serra da Cabreira ou do Marão e as margens do Tâmega, onde a febre da ocupação, que é tipicamente urbana, ainda não chegou.


Amarante

Apesar da sua antiguidade, é só a partir de 1540 que a vila se desenvolve à volta do Convento de S. Gonçalo e da ponte medieval sobre o Tâmega.

Impõe-se, por isso, uma observação atenta do Convento e da Ponte que foi fronteira com direitos medievais de portagem e que em 1809, durante a II Invasão Francesa foi palco de aceso combate entre as tropas do general Silveira e as do marechal Soult. Desesperados pela resistência portuguesa que os fez perder um tempo precioso, os franceses viriam a incendiar e saquear boa parte da cidade.

O convento deve começar por ser visto do exterior, focando a atenção no portal e na Varanda dos Reis. No interior, atenção às capelas, a que guarda a estátua jacente de S. Gonçalo, a dos Votos e a de Santa Rita de Cássia.

Nos antigos alojamentos monacais funciona o Museu Sousa-Cardoso, com numerosos quadros deste grande pintor do século XX. Na parte antiga do museu, uma interessante coleção de arte sacra e etnográfica, incluindo as estátuas do Diabo e da Diaba de Amarante, testemunho dos ritos de fertilidade ligados ao culto de São Gonçalo.

Por cima do convento, ao cimo de umas escadas, está a pequena Igreja de Nossa Senhora dos Aflitos, com uma sala onde se guarda um conjunto de imaginário sacro.

Subindo pela Rua Teixeira de Vasconcelos, encontrará sucessivamente o Solar dos Macedos e dos Vasconcelos, a Igreja de S. Pedro, com teto em talha de madeira, a antiga Casa da Câmara e a Casa dos Peixotos.

Na Rua 31 de Janeiro pode comprar doces, enchidos e vinhos verdes da região.
Contudo, é nos arredores da cidade que se encontra o melhor do património concelhio: as igrejas e mosteiros românicos.

Destes, destaquem-se o mosteiro de Travanca, a igreja de Mancelos, com a sua torre fortificada anexa (na EN15, depois do cruzamento da Lixa), a igreja de Telões (na mesma estrada logo à saída de Amarante) e o mosteiro de Freixo de Baixo (próximo do templo anterior mas do lado contrário da estrada) e a Igreja de Gatão (na EN210, para Celorico de Basto).

Notável do ponto de vista paisagístico é a serra da Aboboreira, com as suas construções megalíticas e panoramas espetaculares, como sejam os da localidade de Castelo Velho, entre a típica aldeia de Travanca do Monte e Jazente (cuja igreja românica é igualmente merecedora de visita).

A uma altitude de 350 m, não faltam panoramas, como sejam os terrenos de socalcos com as vides, quintas aninhando-se monte acima ou os do vale da ribeira de Ovil que desagua no Douro perto de Ancede (onde se situam as ruínas do Convento de S. João Baptista). A barragem do Carrapatelo, no Douro, não fica longe.

À volta da vila há pequenos povoados serranos, e se subir ao miradouro da Serrinha abarca o vale do Douro.

Cabeceiras de Basto 


A praça principal da vila é um antigo terreiro conventual onde se localiza o Mosteiro de Refojos. Este vale sobretudo pela igreja com rica talha dourada do séc. XVIII, muitas imagens antigas, o cadeiral do coro e um zimbório de complexa arquitectura, ornamentado pelas figuras dos doze apóstolos.

A partir de Cabeceiras vários passeios são possíveis. Na vizinha localidade de Arco de Baúlhe não perca o pequeno museu ferroviário, memória da linha do Tâmega, hoje desativada no seu troço mais bonito (por correr paralelo ao rio), entre Amarante, Mondim de Basto e Arco.

Outra possibilidade é o antigo estradão dos Serviços Florestais que parte de Abadim e Moinhos de Rei e segue pela Serra da Cabreira até Vieira do Minho. Pelo caminho, cascatas, matas e aldeias antigas como Busteliberne.

Se tomar a estrada para Fafe, via Gandarela (EN206), pode nesta localidade, cortar para Celorico e depois para as aldeias de Caçarilhe e Ourilhe para subir à Capela do Viso, miradouro que disputa com o da Senhora da Graça o título de mais bonito da região.
Da Gandarela pode tomar a rede de estradas secundárias que atravessam a serra na direcção de Várzea Cova e, desta última aldeia, subir à EN311 (Cabeceiras-Fafe via Moreira de Rei) para ver a descida do Confurco.

A dois passos de Arco de Baúlhe, já na estrada para Vila Pouca de Aguiar (EN206), há uma pequena praia fluvial com açude.


Celorico de Basto


A cerca de 3 km de Celorico situa-se o Castelo da Arnóia, com torre quadrangular ligada a um recinto muralhado poligonal.

Se vier de Cabeceiras por Arco de Baulhe pela EN210 acompanha em ziguezague o traçado da desactivada linha do Tâmega e descobre de quando em vez o rio e uma bela paisagem com bouças e os corgos. Por este percurso encontra um conjunto notável de solares, alguns dos quais adaptados ao Turismo de Habitação: a Casa do Canedo em Barreiro, a Casa do Campo, em Molares, a Casa da Boa Vista e a Casa do Outeiro, perto de Fermil e, ainda, as do Prado e da Igreja, no Corgo.

A serra do Alvão perfila-se um pouco mais longe, na direcção da vizinha vila de Mondim de Basto, destacando-se ao longe o pico dominado pelo santuário e miradouro da Senhora da Graça.


Castelo de Paiva


Para além das rotas indicadas a seguir na vizinha Cinfães há, por perto, locais que pode visitar: a 4 km fica a Quinta da Fisga com um solar do séc. XVII o que lhe dá azo a debruçar-se sobre um precipício e a apreciar outras vistas sobre vertiginosas paisagens no Alto dos Carvalhões e no Alto do Facho e, por estradas difíceis, a Fontela de Midões, Raiva e Vista Alegre.

Para além disso tenha presente que o Paiva é um dos mais belos e menos poluídos rios portugueses e justamente por isso preferido pelos amantes dos desportos radicais. Vale, por isso, a pena tomar a chamada «marginal do Paiva» a sinuosa e degradada EN225 até Alvarenga e Castro Daire.


Cinfães


Na direcção de Castelo de Paiva aproveite uma bela rota junto ao rio Douro com vertentes de farta vegetação, passando por S. Cristovão de Nogueira, com igreja românica e Casal. Antes de Tarouquela (igreja românica), pode desviar para Tapados ou para o Outeiro das Carneiras ou, ainda, para o marco geodésico de Monte de Gateiras. Todos eles são pontos de esplendorosa vista sobre o vale do rio Douro. Adiante de Tarouquela estão Escamarão e a igreja de S. Miguel, de estilo românico, bem conservada.


Marco de Canaveses


Por esta zona, o Douro continua a dominar. Às portas do Marão é terra de solares e casas de lavoura espalhados pelas aldeias limítrofes, como S. Nicolau ou Vila Boa de Quires. Pode excursionar por Tabuado observando a sua igreja românica, ou seguindo por Tuias, Avessadas, Lamoso e Alpendurada, que é uma varanda sobre o Douro, para além de conservar o Mosteiro Beneditino de S. João Baptista, com igreja espaçosa e uma estrutura conventual que é propriedade privada.

Na sede do concelho veja a igreja moderna projectada por Siza Vieira e, já na direcção do Porto, em Vila Boa de Quires, a enigmática Obra do Fidalgo, a fachada barroca de um gigantesco palácio que, devido a um conjunto de acontecimentos nefastos nunca passou disso mesmo, de uma gigantesca fachada com as suas dezenas de janelas vazias dando um ar de cenário de teatro.

Igualmente notável, mas já na direcção do Douro, a cidade romana do Freixo, ou Tongóbriga. Começou por ser um acampamento militar romano no século I, quando as legiões dos césares ocuparam a Península Ibérica.

A localização era estratégica, já que representava o meio caminho exacto entre Braga e Aregos onde se transpunha o Douro. A cidade que aos poucos foi nascendo teria chegado a ocupar 30 hectares e aqui terão vivido muitos milhares de pessoas.


Mondim de Basto


Esta vila de fronteira entre Minho e Trás-os-Montes olha de longe a serra do Alvão e tem ao lado os rios Tâmega e Cabril.

Na povoação, a Igreja Matriz e a Capela do Senhor não são grandes peças; ao lado dos Paços do Concelho observe a Casa de Eiró. Uma primeira rota por estrada florestal leva-o à Ermida da Senhora da Graça, uma ascensão deslumbrante que oferece panorâmicas para todos os pontos cardeais.

Pela EN 304, na direcção de Vila Real, vai até Ponte do Olo em Ermelo e daqui ao alto do Fojo com os monumentais rochedos e a queda de água das Fisgas do Ermelo.


Resende

À Beira Douro, e já perto de Lamego, tornou-se famosa pela sua doçaria regional, as cavacas e pelo seu património construído.

Algumas pequenas rotas: a Barrô com igreja românica e torre; às Caldas de Aregos; a S. Romão de Aregos, bonita aldeia envolvida pelo Douro; à aldeia de Boassas, perto de Oliveira do Douro e a S. Martinho de Mouros com elegante igreja românica e à sua congénete de Cárquere.

Ribeira de Pena


Às portas de Trás-os-Montes está plantada numa encosta da serra do Alvão. Como rotas são aconselháveis, a sul, uma ida a Lamas de’Olo por estrada florestal e ao posto de vigia do Minheu a 1200 m, um miradouro excecional.

Com foral desde 1331é do séc. XVIII que se conservam algumas memórias edificadas, como o templo de N. S. da Guia e a Igreja de S. Salvador.

Em Santa Marinha são dignos de nota, a igreja, um santuário rupestre e o Solar de S. Marinho. Não perca o passeio até à Ponte de Cavez, no Tâmega, local de afamada romaria dedicada a São Bartolomeu a 24 de Agosto e durante a qual os endemoinhados eram exorcizados e minhotos e transmontanos se afrontavam em intermináveis rixas, narradas por Camilo. in http://www.fotosantesedepois.net/regiao-do-tamega/
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E Amarante é e continuará a ser a Princesa do Tâmega, mesmo que emparedado entre barragens artificiais, que quebram bastante a sua beleza selvagem...

 

F.C. do Porto Basquetebol - F.C. do Porto Ferpinta 79 vs Obradoiro 87 - Dragões perdem em jogo de apresentação, contra forte Equipa Espanhola!




DRAGÕES DEIXAM BOA IMAGEM APESAR DA DERROTA


O FC Porto Ferpinta perdeu esta quinta-feira com o Obradoiro (79-87), no Dragão Caixa, em jogo de apresentação dos portistas aos sócios. Apesar da derrota, os azuis e brancos discutiram a partida frente a uma equipa do principal campeonato espanhol, tendo estado mesmo a vencer a menos de dois minutos do fim. Ao intervalo, o FC Porto também liderava, por um ponto (44-43).

Depois de um início mais forte do Obradoiro, os Dragões fizeram um óptimo segundo período, encaixando defensivamente no adversário, o que lhes permitiu passar para a frente do marcador. O encontro manteve-se equilibrado até ao último minuto, já que o FC Porto vencia por três pontos a 1:40 minutos do final. Em resumo, os portistas mostraram-se prontos para competir oficialmente, o que acontece já este fim-de-semana, no Troféu António Pratas (Barcelos e Guimarães são os adversários, no sábado e no domingo).

Em termos individuais, destacam-se os números de Carlos Andrade (19 pontos e 5 ressaltos), João Santos (15 pontos e 3 ressaltos, 3 triplos em 4 tentativas) e Greg Stempin (17 pontos e 5 ressaltos). Marcaram ainda Reginald Jackson (9), Miguel Miranda (8), Nuno Marçal (7), Anthony Hill (2) e Miguel Maria (2).

Na sala de imprensa, Moncho López mostrou-se agradado com a equipa: “Estou muito satisfeito com a imagem que transmitimos, contra uma equipa de altíssima qualidade. Temos de gerir melhor alguns momentos do jogo, mas o mais importante foi conseguir contrariar uma equipa do segundo melhor campeonato do mundo. Estou contente com a nossa resposta”. O técnico criticou ainda a calendarização das competições oficiais: “Não acredito no sorteio do Troféu António Pratas, voltamos a jogar sempre fora. Este é um troféu que, quando o ganhamos, não tem importância, mas quando perdemos ganha um enorme relevo".
.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpobradoirocro_290911_64215.asp

Mundial de Hóquei Patins: Portugal 6 vs França 3 - Portugal bateu hoje a França por 6-3 e garantiu tranquilamente um lugar nas meias-finais do Mundial de hóquei em patins!



«Portugal já está nas meias-finais

A seleção de hóquei patins derrotou, esta quinta-feira, em San Juan, a França por 6-3.

Portugal bateu hoje a França por 6-3 e garantiu tranquilamente um lugar nas meias-finais do Mundial de hóquei em patins, apesar de ter permitido dois golos em dois minutos na segunda parte, em San Juan, Argentina.

O conjunto das “quinas” inaugurou o marcador logo aos cinco minutos, por intermédio do “capitão” Reinaldo Ventura, e aumentou a vantagem no minuto seguinte, graças ao tento de Ricardo Barreiros, dois jogadores que viriam a “bisar”.

Aos 14 minutos, Barreiros voltou a marcar e, aos 17, Vítor Hugo colocou Portugal com uma confortável vantagem de 4-0, embora Landrin ainda tenha reduzido antes do intervalo.

Na segunda parte, Caio, de livre direto, e novamente Reinaldo Ventura colocaram um ponto final na partida, marcando aos 36 e 37 minutos.

Contudo, algum relaxamento e desconcentração dos portugueses permitiram a Cirilo Garcia, aos 37 e 38 minutos, reduzir na parte final.

«Houve 38 minutos de jogo excelente por parte de Portugal. Fomos claramente superiores e controlámos na segunda parte. Tivemos erros e dois minutos de desatenção, mas o que interessa aqui destacar é o inteiro mérito e a vitória sem discussão da seleção portuguesa», disse o selecionador luso, Rui Neto, em declarações à RTP.

No Mundial de San Juan, Portugal vai disputar sexta-feira o “passaporte” para a final de sábado face ao vencedor do embate que se vai disputar ainda hoje (madrugada de sexta-feira em Lisboa), entre Chile e Argentina.» in http://desporto.sapo.pt/hoquei/artigo/2011/09/29/portugal_nas_meias_finais.html


Hóquei em Patins: Portugal - Estados Unidos - (Mundial 2011)


29/09/11

F.C. do Porto Hóquei Patins - F.C. do Porto Império Bonança 6 vs Nortecoope 0 - Dragões goleiam em mais um jogo de preparação!




«FC PORTO VENCE NORTECOOPE POR 6-0


O FC Porto venceu esta quinta-feira no terreno do Nortecoope, por 6-0, em encontro de carácter particular. Os golos foram apontados por Gonçalo Suíssas (2), Pedro Moreira (2), Filipe Santos e Telmo Pinto.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpnortecoopecro_290911_64211.asp

Justiça - O presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, foi detido pelo Grupo de Investigação Criminal da PSP de Oeiras!




«Isaltino Morais detido


O presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais, foi detido pelo Grupo de Investigação Criminal da PSP de Oeiras, segundo o Jornal de Negócios.

Pouco passava das 20 horas quando o autarca foi levado para a zona prisional anexa à PJ. O jornal escreve que Isaltino Morais deverá agora cumprir os dois anos de cadeia a que foi condenado pelo Supremo Tribunal de Justiça.

O Jornal de Negócios falou com o advogado do autarca, Rui Elói Ferreira, que não confirmou a prisão e garantiu «não ter sido informado oficialmente da nada» . Confirmou, contudo, a existência de uma mandato de detenção emitido pelo Tribunal de Oeiras.

Isaltino Morais, escreve o Jornal de Negócios, foi constituído arguido em 2005, num processo relacionado com contas bancárias não declaradas na Suíça e na Bélgica. De acordo com a acusação que lhe foi deduzida em 2006, o autarca de Oeiras «recebia dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete da Câmara», segundo o “Público”. Esse dinheiro serviria para licenciar loteamentos, construções ou permuta de terrenos.» in 
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1189844.html
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A Justiça tem que funcionar para que o País melhore e deixe de ser palco para os corruptos enriquecerem de forma ilícita... falta prender ainda muitos políticos... e muito corrupto!
(Julgamento de Isaltino Morais)

Cidade de Valença - Amanhã será entregada a Proposta de Candidatura da Fortaleza de Valença à classificação como Património da Humanidade, pela UNESCO, ao Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas!


«Valença candidata a Património da Humanidade

A cidade de Valença vai entregar a Proposta de Candidatura da Fortaleza de Valença à classificação como Património da Humanidade, pela UNESCO, ao Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, amanhã, sexta-feira, às 12h00. A proposta será entregue amanhã, também, à Comissão Nacional da UNESCO Arquitetónico e Arqueológico.
Em comunicado, a Câmara Municipal de Valença fundamenta a formulação da candidatura no facto de a Fortaleza ter "inquestionavelmente um valor universal excecional pela beleza única do espaço, pela grandiosidade e dimensão histórica e arquitetónica das muralhas e do edificado e pelo testemunho histórico de lutas, cumplicidades, trocas de bens, de cultura e de conhecimentos de vários povos ao longo milhares de anos".
A autarquia valenciana entende que a classificação e inscrição de Valença na lista do Património Mundial, além de contribuir para prestigiar o valor desta lista da UNESCO, garante que "será legada às gerações vindouras com a força da sua imagem histórica e cultural".
Aquela autarquia diz, ainda, que com esta candidatura, "será feita a sua preservação e conservação no respeito pelos melhores princípios da história, da arquitetura, do ambiente e do urbanismo". A foto foi retirada do site wikipédia.pt.» in http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes_t2.php?id=69177

ValencaTV - (Vista aérea da Cidade de Valença)
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