«PORTISTAS SEGUEM ISOLADAS NA LIDERANÇA DA 2.ª FASE
28 DE JANEIRO DE 2023 16:24
AJM/FC Porto bateu o Vilacondense por 3-0 na 7.ª jornada.
A AJM/FC Porto entrou afirmativa na jornada dupla que vai disputar neste fim de semana e derrotou o Vilacondense, em Vila do Conde, pela margem máxima (3-0). Com este resultado, as azuis e brancas mantêm isoladas na liderança da segunda fase do campeonato com 24 pontos.
O encontro não arrancou como esperado (5-0) e só uma sucessão de quatro pontos sem resposta - de 14-12 para 15-14 - deu a primeira vantagem às portistas no set inaugural. O Vilacondense voltou à liderança do duelo, mas nova sequência de seis momentos vitoriosos colocou a AJM/FC Porto mais perto da conquista do primeiro jogo (22-18). As da casa ainda encurtaram distâncias (22-21), mas o desfecho seria mesmo positivo (25-21).
O segundo set iniciou com mais equilíbrio e só a qualidade, aliada à competência habitual do conjunto portista, permitiu ao conjunto portista ganhar uma vantagem na liderança que não mais largou até final: a perder por 10-9, as azuis e brancas deram a volta à partida e adiantaram-se em quatro pontos (14-10), tendo depois prolongado o registo intacto até praticamente ao final (23-14). Aí, dois pontos para cada lado encerraram a história do set (25-16).
O Vilacondense voltou a tentar combater contra o poderio das da Invicta, mas saiu pela terceira vez por baixo no embate (x-x). Novamente marcado pelo equilíbrio, o derradeiro jogo foi resolvido com cinco pontos consecutivos por parte da AJM/FC Porto (de 19-17 para 21-19). O resultado final foi ainda encurtado com o esforço adversário, mas sorriu às bicampeãs nacionais (25-23).
Neste domingo, há novo duelo para as portistas. No Dragão Arena, vão receber o Leixões às 16h00 (Porto Canal/FC Porto TV).
FICHA DE JOGO
VILACONDENSE-AJM/FC PORTO, 0-3
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 7.ª jornada
28 de janeiro de 2023
Pavilhão dos Desportos de Vila do Conde
Árbitros: Rui Oliveira e Duarte Reis
VILACONDENSE: Bruna Guedes e Cláudia Cova (líberos); Ana Silva, Margarida Pedrosa, Ana Baptista, Maiara Moreira, Inês Costa, Ana Vale, Luciana Bezerra, Rita Lopes, Ana Fonseca, Marlene Pereira e Catarina Fernandes
Treinador: João Pedro Vieira
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Ana Matos (líberos); Clarisse Peixoto, Inês Marques, Jurja Vlasic, Klára Vyklicka, Janaina Vieira, Victória Alves, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Renata Colombo, Beatriz Moreira e Kyra Holt
«SUB-19: UM PONTO FOI SUFICIENTE PARA SEGURAR A LIDERANÇA
28 DE JANEIRO DE 2023 17:21
FC Porto empatou com o Vizela (1-1), mas termina a 1.ª fase do Nacional de Juniores A como vencedor da zona Norte.
A equipa de Sub-19 do FC Porto empatou neste sábado diante do Vizela (1-1), no Estádio de Pedroso, em jogo referente à 22.ª e última jornada da zona Norte da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Tiago Andrade (26m) apontou o único golo dos Dragões, que terminaram esta fase como primeiros classificados da zona Norte, com 43 pontos, mais um do que os vizelenses.
Os Sub-19 portistas, orientados por Nuno Capucho, alinharam com Gonçalo Ribeiro, Dinis Rodrigues, Bernardo Ferreira, Luís Gomes, Adramane Cassamá, Mariano Regal, Bruno Pires (Guilherme Belinha, 89m), Tiago Campas (Martim Silva, 54m), Tiago Andrade (Afonso Leite, 54m), Jesús Díaz (Alfa Baldé, 54m) e Joel Carvalho (Jeremy Agbonifo, 79m).» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230128-pt-sub-19-um-ponto-foi-suficiente-para-segurar-a-lideranca
FC Porto bateu o Esgueira (94-73), no Dragão Arena, na 19.ª jornada do campeonato.
O FC Porto continua a ser líder isolado da Liga Portuguesa de Basquetebol depois de vencer o Esgueira (94-73), no Dragão Arena, no jogo que abriu a 19.ª jornada da prova. Com este resultado, o coletivo portista passa a somar 35 pontos, mais três do que o Benfica, que tem menos um encontro disputado.
O Esgueira entrou particularmente inspirado e aproveitou o embalo para vencer o primeiro período (24-17), mas os dez minutos que antecederam o descanso mostraram o FC Porto habitual: com um parcial de 24-13, os azuis e brancos deram a volta à formação que viajou de Aveiro e foram para o intervalo em vantagem (41-37).
A 17.ª vitória em 18 jogos na principal competição nacional ficou praticamente carimbada com um terceiro período demolidor (30-14), que deixou o FC Porto com mais 20 pontos do que o Esgueira (71-51) à entrada para os últimos 10 minutos. Marvin Clark II (18 pontos), um dos mais recentes reforços, foi o melhor marcador portista, mas Brian Conklin (10) e Francisco Amarante (10) também chegaram à dezena.
“Cumprimos com a nossa obrigação, que era vencer. Nos jogos do campeonato tem sido recorrente demorarmos um pouco a perceber a intensidade que temos de colocar em campo. Quando isso acontece, ficamos mais confortáveis em todas as situações do jogo. Temos de começar forte para termos as coisas mais controladas, pois já passámos por alguns sustos recentemente. Defrontamos equipas com talento, bem trabalhadas, e temos de estar sempre no nosso máximo. Temos de ser sempre uma equipa à Porto”, afirmou o treinador Fernando Sá após a partida.
Na 20.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, o FC Porto desloca-se ao Pavilhão João Rocha para defrontar o Sporting (sábado, 4 de fevereiro, 15h00).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-ESGUEIRA, 94-73
Liga Portuguesa de Basquetebol, 19.ª jornada
27 de janeiro de 2023
Dragão Arena
Árbitros: Tiago Perdigão, Pedro Lourenço e Diogo Morais
FC PORTO: Jay Threatt (9), Francisco Amarante (10), Marvin Clark II (18), Michael Finke (9) e Miguel Queiroz (8)
Suplentes: Miguel Maria (8), Vlad Voytso (9), Keven Gomes (7), João Guerreiro (6), Max Landis, Brian Conklin (10) e Luís Silva
Treinador: Fernando Sá
ESGUEIRA: Pedro Catarino (5), António Lucas (8), Ryan Ogden (16), Alexander Kappos (11) e Biniam Ghebrekidan (8)
Suplentes: Trevon Evans (1), Hugo Sotta (16), Rubinho Mendes (1), Thomas Laerke, Francisco Nunes (7), Bolon Sauané e Miguel Vaz
«Um buraco enorme foi selado na Grande Pirâmide de Gizé há 4500 anos. O que está lá dentro?
Há uma enorme câmara vazia dentro da Grande Pirâmide de Gizé que pode conter o corpo do faraó Quéops, que há muito se pensa ter sido roubado.
Dentro da Grande Pirâmide de Gizé, há um enorme buraco. A divisão vazia foi selada quando a pirâmide foi terminada, há coisa de 4500 anos, e ninguém sabe qual é o seu propósito, relata o IFLScience.
Em 2017, uma equipa analisou a Grande Pirâmide usando a técnica de tomografia de múon. As partículas de múon têm uma carga negativa produzida por raios cósmicos que colidem com os átomos na atmosfera superior da Terra a cerca de 10 mil metros quadrados por minuto.
A descoberta desta câmara secreta, que terá pelo menos 30 metros de comprimento, foi relatada num estudo publicado na Nature. “Ao registarmos a posição e a direção de cada múon que atravessa a sua superfície de detecção, um detector de múons pode distinguir as cavidades da pedra”, escrevem os autores
Há várias teorias sobre qual será o propósito desta sala vazia. Kate Spence, arqueóloga da Universidade de Cambridge, acredita que este vácuo pode apenas ser uma consequência natural de como a pirâmide foi construída, servindo como uma rampa interna para que os blocos do telhado fossem transportados.
Há também quem especule que este espaço seria uma câmara secreta para se guardar os restos mortais do faraó Quéops. Quando as pirâmides foram exploradas pela primeira vez, no século XIX, foram encontradas várias câmaras e uma até tinha um sarcófago que se pensava ser do faraó Quéops. No entanto, quando foi aberto, estava vazio.
Já há muito que se presume que os restos mortais tenham sido roubados. No entanto, a teoria de que há uma quarta câmara secreta que tem a múmia do faraó já não é de agora. Em 2004, dois egiptólogos amadores franceses alegaram que esta câmara existia após fazerem uma análise arquitetural à pirâmide.
Os dois acreditavam que a construção da pirâmide não foi planeada com antecedência e que foi improvisada à medida que avançava e à medida que os construtores percebiam que certas câmaras não aguentavam com o peso do sarcófago.
Já em 2022, uma equipa de investigadores anunciou os seus planos para criar imagens da pirâmide usando equipamentos mais sofisticados, de forma a podermos finalmente desvendar este mistério.
FC Porto e Trissino empataram a três na abertura da nova prova europeia de hóquei.
A equipa de hóquei em patins do FC Porto estreou-se na renovada Liga dos Campeões com uma igualdade. Frente aos italianos do Trissino, na ronda inaugural da principal prova continental, os desfalcados Campeões de Portugal e do Mundo marcaram três golos, sofreram outros tantos e acabaram a dividir pontos com os Campeões de Itália e da Europa.
Privada de três dos principais intérpretes - a cumprirem castigos relativos à final da Liga Europeia de 2021 (um jogo de suspensão para Xavier Malián e Gonçalo Alves, dois para Carlo Di Benedetto) -, a orquestra azul e branca entrou desafinada ao permitir que o velho conhecido Giulio Cocco descobrisse o respetivo capitão ao segundo poste (0-1).
A réplica tardou pouco. Saído do banco, o defesa/médio Telmo Pinto vestiu a pele de avançado e colocou perto do ângulo superior a bola oferecida por Xavier Barroso (1-1). Os comandados da lenda barcelense Alessandro Bertolucci seguiram o exemplo dos de Ricardo Ares e, dez minutos volvidos, retorquiram a gentileza pelo mesmo mensageiro (1-2). A décima falta transalpina surgiu antes do intervalo, porém Ezequiel Mena perdeu o duelo individual com o guardião visitante.
O intervalo fez bem ao FC Porto, que no regresso à pista teve em Roc Pujadas o abono de família. Chamado à marca de livre direto, o catalão concretizou como mandam os livros e, tão motivado pelo golo como pela oportunidade, consumou a remontada após insistência um par de minutos volvidos.
Pouco depois Mena viu um azul que o retirou da pista durante igual período e obrigou Tiago Rodrigues a aplicar-se para manter a vantagem. Osso duro de roer, o Trissino aproveitou uma réstia do powerplay para repor o empate e o derradeiro assalto à baliza de Zampoli não trouxe frutos, pelo que a buzina soou para assinalar o 3-3 final.
“Tínhamos equipa suficiente para ganhar o jogo. As baixas não servem de desculpa, são uma lástima porque tínhamos analisado bem o adversário e eles concretizaram alguns lances que havíamos previsto. A equipa lutou, teve possibilidades de vencer, mas faltou eficácia. Desenhámos bem muitos lances, só que faltou defini-los na frente do guarda-redes. Não é o resultado que queríamos, mas era importante não perder. Vamos recuperar, voltar a pensar no Campeonato e de certeza absoluta que lutaremos para estar na Final 8 da Champions”, declarou Ricardo Ares no rescaldo da contenda.
Segue-se um fim de semana sem jogos antes do regresso à pista no Pavilhão Gimnodesportivo de Sequeira, casa do HC Braga e palco da 15.ª jornada do Nacional (quarta-feira, 21h00, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-GSH TRISSINO, 3-3
Liga dos Campeões, Grupo B, 1.ª jornada
26 de janeiro de 2023
Dragão Arena
Árbitros: Miguel Díaz e Jonathan Sánchez (Espanha)
FC PORTO: Tiago Rodrigues (g.r.), Reinaldo García (cap.), Xavier Barroso, Ezequiel Mena e Rafa
Suplentes: José Silva (g.r.), Telmo Pinto, Diogo Barata, Miguel Henriques e Roc Pujadas
Treinador: Ricardo Ares
GSH TRISSINO: Stafano Zampoli (g.r.), Giulio Cocco, Andrea Malagoli (cap.), Francisco Ipiñazar e Davide Gavioli
Suplentes: Giovanni Bovo (g.r.), Jordi Méndez, João Pinto, Filippo Schiavo e Joan Galbas
«MAX LANDIS NOVAMENTE ENTRE A ELITE DA FIBA EUROPE CUP
26 DE JANEIRO DE 2023 15:44
Basquetebolista norte-americano do FC Porto nomeado para Jogador da Semana da prova continental.
Pela terceira vez nas últimas três rondas fora de portas, Max Landis está entre os melhores intérpretes da jornada da FIBA Europe Cup para a Federação Internacional de Basquetetebol.
Maior artilheiro (29 pontos) e figura de proa na histórica vitória do FC Porto sobre o Craiova - que valeu a qualificação para os quartos de final - , o base norte-americano volta a surgir entre os cinco melhores da semana europeia.
FC Porto bateu o Leça por 4-0 e concluiu no 1.º lugar a Série A do Campeonato.
Apesar da surpreendente derrota de terça-feira pela margem mínima (2,5-1,5) no Estádio do Mar, casa do Leixões, a equipa de bilhar às três tabelas do FC Porto corrigiu o resultado na última noite ao bater o Leça pela margem máxima (4-0) na Academia do Dragão.
O resultado garantiu que os azuis e brancos concluem na liderança a Série A da Primeira Fase de Apuramento do Campeonato Nacional.
FC Porto bateu o Académico de Viseu por 3-0 e vai defrontar o Sporting na decisão da Taça da Liga.
O FC Porto está na final da Taça da Liga. Os detentores de três dos quatro troféus nacionais marcaram encontro com o Sporting para sábado (19h45, SIC) graças a uma vitória clara nas “meias” diante do Académico de Viseu (3-0). Eustaquio abriu o marcador do Dr. Magalhães Pessoa logo ao sétimo minuto e foi preciso esperar mais uma hora para que o remate certeiro de Danny Namaso antecedesse a estreia de Bernardo Folha a marcar.
Analisada a turma de Jorge Costa como se fosse “uma equipa da Liga dos Campeões”, Sérgio Conceição lançou o guardião das Taças de início juntamente com Pepê, Veron e Namaso nas posições mais avançadas de um 4-2-3-1 ocupadas por Galeno, Mehdi Taremi e Toni Martínez em Guimarães.
A primeira e terceira novidades mostraram ao que vinham logo ao segundo 33, quando a progressão com bola de Pepê terminou num remate rasteiro de Namaso ao alcance de Gril. Aos sete minutos, um cruzamento sobre a direita amortizado por Veron sobrou para Eustaquio, em carambola, inaugurarar a contagem (1-0).
Instalados no reduto adversário, os portistas alugavam metade do campo e estiveram perto de fazer o segundo: Uribe centrou, Marcano desviou, e Pepe, igualmente de cabeça, viu o poste negar-lhe a felicidade. No ataque subsequente foi Eustaquio quem cruzou e o capitão quem descobriu o único colega inglês - que viu um corte providencial impedi-lo de entrar de imediato na lista dos artilheiros.
O encontro mudou de face no equador da etapa inaugural. Os viriatos começavam a dar ares da sua graça, procuravam apanhar Cláudio Ramos desprevenido e a gasolina azul e branca perdia octanas. Cheios de moral, subidos no terreno e atrevidos na busca da baliza, os viseenses testavam a defesa portuense e justificavam a sequência de 20 jogos consecutivos sem perder. Só um lance de insistência em cima da meia-hora, mal finalizado por Veron, esfriou esse ímpeto.
Com os mesmos 22 regressados das cabines, Otávio dispôs de ótima chance para faturar, porém não foi capaz de aproveitar a oferenda britânica. Quando parecia inevitável que algo mudasse, Sérgio Conceição lançou Galeno e Bernardo Folha para os lugares de Veron e Eustaquio.
As mudanças fizeram bem aos Dragões. Acabado de entrar, o extremo soltou em João Mário para o lateral, qual número 10, descobrir Namaso. Convidado a fazer o que tão bem sabe, o dianteiro recebeu com um pé, concretizou com o outro e matou as aspirações dos do Fontelo. Fresco e veloz como poucos, Galeno apareceu nas costas da defesa do Académico sem dar o seguimento ideal a um bom passe de Pepê.
O tento que o luso-brasileiro desperdiçou viria a surgir no minuto seguinte. A atravessar um excelente momento de forma, João Mário colocou a bola na área, Otávio simulou e Folha atirou à figura do guarda-redes. Porque a sorte protege os audazes, o menino formado no Olival viu o ressalto embater-lhe e terminar no fundo da baliza do Castelo. Até ao triplo apito de Rui Costa ainda houve tempo para Taremi, Gonçalo Borges e Rodrigo Conceição renderem Namaso, Pepê e João Mário.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230125-pt-triplo-salto-ate-a-final
Highlights | Resumo: FC Porto 3-0 Ac. Viseu - (Taça da Liga 22/23 - Meias-Finais)
Jorge Nuno Pinto da Costa recebeu a Supertaça de goalball no Museu FC Porto.
Depois de no passado sábado ter feito história ao arrecadar a primeira Supertaça do clube na modalidade, a equipa de goalball, também campeã nacional, entregou a taça a Jorge Nuno Pinto da Costa no Museu FC Porto.
Após receber o troféu das mãos de Fábio Oliveira, capitão de equipa, o presidente afirmou ser “uma grande alegria” estar novamente no Museu a receber “uma taça representativa de uma vitória alcançada” e revelou ter “um sentimento especial de muita satisfação e gratidão” pela equipa de “Supercampeões”: “. São, para mim, uma parte muito importante do FC Porto porque me revejo no vosso esforço. Ultrapassam tudo e são autenticamente uns Supercampeões”.
O dirigente máximo do clube agradeceu depois a todos os envolvidos na conquista, tendo deixado ainda a garantia de podem “sempre contar” com o apoio do clube, tal como o FC Porto conta “aumentar o número de taças” com o “esforço, dedicação e competência” dos atletas ali presentes.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“É sempre uma grande alegria quando venho aqui a este Museu receber uma taça representativa de uma vitória alcançada. Quando venho aqui pela vossa secção, tenho um sentimento especial de muita satisfação e gratidão pelo que têm vindo a fazer. Ganharam a Supertaça porque são campeões, mas não são só campeões, são Supercampeões. São, para mim, uma parte muito importante do FC Porto porque me revejo no vosso esforço. Ultrapassam tudo e são autenticamente uns Supercampeões. Fico muito satisfeito por receber esta taça. Quero agradecer ao Fábio e aos seus colegas pelo esforço, a dedicação e o entusiasmo que põem quando vestem a camisola do FC Porto, à Joana, que sempre está dedicada a todos vós, e ao treinador Rúben. Dizer-vos que estarei sempre do vosso lado, o FC Porto estará sempre convosco, podem sempre contar com o nosso apoio e nós contamos aumentar o número de taças com o vosso esforço, dedicação e competência. Obrigado a todos.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230124-pt-ganharam-a-supertaca-porque-sao-supercampeoes
FC Porto apurou-se pela primeira vez para os quartos de final da FIBA Europe Cup após vencer o Craiova (90-64).
Uma exibição repleta de qualidade e competência, aliada a uma vitória nos últimos segundos do Cholet frente ao Chemnitz, ditou a passagem do FC Porto pela primeira vez na história aos quartos de final da FIBA Europe Cup. Nos 40 minutos frente ao Craiova, Max Landis foi o homem em maior destaque ao apontar uns extraordinários 29 pontos. Os Dragões esperam agora um adversário do grupo J, que os finlandeses do Karhu Basket lideram para já com seis pontos, seguidos dos israelitas do Hapoel Haifa, que têm cinco ao cabo de três jornadas.
Após um início que deu bons indícios para o restante do encontro (5-0), uma quebra na eficácia ofensiva permitiu ao Craiova aproximar-se no marcador. Os sete pontos de Max Landis voltaram a alargar a vantagem portista, mas a recuperação romena ditou um empate ao cabo dos primeiros dez minutos (18-18).
O segundo período foi de sentido único e, depois de uma entrada fulgurante em que lograram um parcial de 11-0 e só cederam os primeiros pontos após três minutos e meio, os azuis e brancos foram acérrimos a atacar o cesto adversário (26 pontos marcados) e a defender o seu (apenas 16 pontos sofridos). Só um parcial de 7-0 negativo reduziu a vantagem portista, que mesmo assim se manteve na casa das dezenas ao intervalo (44-34). Max Landis, com 11 pontos, vinha sendo a figura em maior destaque na etapa inaugural.
Durante o interregno, chegaram de França boas notícias: o Cholet, a 2 segundos e meio do final do encontro frente ao Chemnitz, marcou um triplo e venceu por 77-75. A inédita passagem aos quartos de final da FIBA Europe Cup dependia apenas de uma vitória que estava a meia parte de distância.
O Craiova até entrou melhor na segunda parte e amealhou um parcial de 5-0, mas quem tem uma equipa repleta de qualidade e determinação, liderada dentro de campo por um número 10 com ADN Porto, tem muito trabalho facilitado. Os portistas viraram o parcial para um 8-7 favorável e Max Landis, em três ataques consecutivos, concretizou 11 pontos fruto de três triplos aliados a duas faltas no lançamento. Ainda o final do terceiro quarto estava à distância de mais de um minuto e o base já levava 29 pontos e os da Invicta 16 de avanço (67-51). Até ao final, o adiamento recuou para a dúzia (67-55).
Serena e confiante, mas afincada em garantir mais um triunfo – o quarto em tantos jogos –, a equipa azul e branca distanciou-se para 17 pontos a cinco minutos do final (76-59) e um triplo de Francisco Amarante fez a campainha do Dragão Arena tocar por todos os elementos na ficha de jogo do FC Porto terem colocado o nome na lista de marcadores. O alarme também soou, mas porque Max Landis saiu com queixas diretamente para o balneário, mas a preocupação foi momentânea porque logo chegou a informação de que havia sido meramente por precaução. Os triplos começaram a cair em catadupa e, num abrir e fechar de olhos, face também à ineficácia romena, a vantagem expandiu-se para 29 pontos (88-59). Era momento de celebrar por mais um feito histórico atingido (90-64).
“Estou muito feliz pelo resultado, pelo apuramento, pelos meus jogadores e pela forma como conseguiram mudar da primeira para a segunda parte. A intensidade defensiva deu-nos mais conforto e as coisas tornaram-se mais fáceis. Muito obrigado aos adeptos que têm sido fenomenais e peço que nos acompanhem até ao final da época porque não os vamos desiludir. É importante que estejamos cientes de que não podemos depender de jogador nenhum, acho que a equipa está novamente mais confortável e confiante. Vamos voltar novamente ao nível em que estávamos. A ambição desmedida que sinto que as pessoas têm neste clube leva-nos a sonhar. Não estamos preocupados com o que pensam lá fora, estamos a pensar na qualidade que temos cá dentro. Tenho a certeza que o basquetebol do FC Porto vai continuar a um nível que satisfaça os nossos adeptos, que é o que queremos”, afirmou Fernando Sá após o final da partida.
Na próxima sexta-feira, o Dragão Arena volta a receber a equipa de basquetebol para o duelo frente ao Esgueira (20h00, Porto Canal/FC Porto TV).
«A arte mais antiga do mundo é abstrata — e não foi feita por nós
Uma das questões mais debatidas na história da pesquisa neandertal é se eles criaram arte. Nos últimos anos, o consenso tornou-se que eles a criavam, às vezes.
Mas, como as suas relações em cada extremidade da árvore evolutiva hominóide, chimpanzés e Homo sapiens, o comportamento dos neandertais variava culturalmente de grupo para grupo e ao longo do tempo.
A sua arte talvez fosse mais abstrata do que as figuras estereotipadas e as pinturas rupestres de animais que o Homo Sapiens fez depois de os neandertais desapareceram, há cerca de 30 000 anos. Mas os arqueólogos estão a começar a avaliar o quão criativa era a arte neandertal por si só.
Acredita-se que o Homo sapiens tenha evoluído em África há pelo menos 315.000 anos. Populações neandertais na Europa remontam a há pelo menos 400.000 anos.
É a natureza humana
A pesquisa de arqueólogos paleolíticos na década de 1990 mudou radicalmente a visão comum dos neandertais como estúpidos. Agora sabemos que, longe de tentar acompanhar o Homo sapiens, eles tiveram uma evolução comportamental diferenciada. Os seus grandes cérebros ganharam o seu sustento evolutivo.
Sabemos por encontrar restos em cavernas subterrâneas — incluindo pegadas e evidências de uso de ferramentas e pigmentos em lugares onde os neandertais não tinham nenhuma razão óbvia para estar — que parecem ter tido curiosidade sobre o seu mundo.
Por que se estavam eles a desviar do mundo da luz para as profundezas perigosas onde não havia comida ou água potável? Não podemos dizer com certeza, mas como isso às vezes envolvia criar arte nas paredes das cavernas, provavelmente era significativo de alguma forma, e não apenas exploração.
Os neandertais viviam em grupos pequenos e unidos, altamente nómadas. Quando viajavam, levavam consigo brasas para acender pequenas fogueiras nos abrigos rochosos e nas margens dos rios onde acampavam e usavam ferramentas para talhar as suas lanças e cortar carcaças. Devemos considerá-los como grupos familiares, unidos por constantes negociações e competição entre as pessoas. Embora organizado em pequenos grupos, era realmente um mundo de indivíduos.
A evolução da cultura visual dos neandertais ao longo do tempo sugere que as suas estruturas sociais estavam a mudar. Eles usavam cada vez mais pigmentos e ornamentos para decorar os seus corpos, talvez porque a competição pela liderança do grupo se tornou mais sofisticada. Cores e ornamentos transmitiam mensagens sobre força e poder, ajudando os indivíduos a convencer os seus contemporâneos da sua força e competências para liderar.
Então, há pelo menos 65 000 anos, os neandertais usaram pigmentos vermelhos para pintar marcas nas paredes de cavernas profundas na Espanha. Na caverna de Ardales, perto de Málaga, no sul da Espanha, eles coloriram as secções côncavas de estalactites brancas brilhantes.
Na caverna de Maltravieso, na Estremadura, no oeste da Espanha, eles desenharam em torno das suas mãos. E na caverna La Pasiega, na Cantábria, no norte, um neandertal fez um retângulo pressionando as pontas dos dedos cobertas de pigmento repetidamente na parede.
Não podemos adivinhar o significado específico destas marcas, mas elas sugerem que os neandertais estavam a tornar-se mais imaginativos.
Mais tarde ainda, há cerca de 50 000 anos, surgiram os enfeites pessoais para complementar o corpo. Estes eram restritos a partes de corpos de animais – pingentes feitos de dentes de carnívoros, conchas e pedaços de ossos.
Estes colares eram semelhantes aos usados na mesma época pelos Homo sapiens, provavelmente refletindo uma comunicação partilhada simples que cada grupo poderia entender.
A cultura visual Neandertal diferia da dos Homo sapiens? Provavelmente sim, embora não em sofisticação. Eles estavam a produzir arte não figurativa dezenas de milénios antes da chegada do Homo sapiens à Europa.
Mas era diferente. Ainda não temos evidências de que os neandertais produzissem arte figurativa, como pinturas de pessoas ou animais, que desde há pelo menos 37 000 anos era amplamente produzida pelos grupos de Homo sapiens que acabariam por os substituir na Eurásia.
A arte figurativa não é um distintivo de modernidade, nem a falta dela um indício de primitivismo. Os neandertais usaram a cultura visual de maneira diferente dos seus sucessores. As suas cores e ornamentos reforçavam mensagens uns sobre os outros através dos seus próprios corpos, em vez de representações de coisas.
Pode ser significativo que a nossa própria espécie não tenha produzido imagens de animais ou qualquer outra coisa até que os neandertais, denisovanos e outros grupos humanos tenham sido extintos. Ninguém tinha utilidade para isso na Eurásia biologicamente misturada de há entre 300 000 e 40 000 anos.
Mas na África estava a surgir uma variação deste tema. Os nossos primeiros antepassados usavam os seus próprios pigmentos e marcas não figurativas para começar a referir-se a emblemas partilhados de grupos sociais, como agrupamentos repetidos de linhas – padrões específicos.
A sua arte parece ter sido menos sobre indivíduos e mais sobre comunidades, usando sinais partilhados como aqueles gravados em pedaços de ocre na caverna de Blombos na África do Sul, como desenhos tribais. Etnias estavam a surgir e grupos – mantidos juntos por regras e convenções sociais – seriam os herdeiros da Eurásia.
«Filme português na corrida para os Oscars. Conheça os nomeados
A curta-metragem de animação portuguesa "Ice merchants", de João Gonzalez, foi nomeada para os Oscars. É a primeira vez que um filme português chega aos prémios da Academia do Cinema dos EUA.
Em "Ice merchants", a animação de João Gonzalez, um homem e o seu filho saltam todos os dias de paraquedas, da casa onde vivem no alto à beira de um precipício, para virem lá abaixo à aldeia, vender o gelo que produzem durante a noite.
"Ice merchants, filme de João Gonzalez, tem um percurso único: foi o primeiro filme de animação português a ser premiado em Cannes; foi um dos 5 nomeados para os Prémios do Cinema Europeu; somou 9 prémios em festivais qualificantes para o Óscar da Academia Americana; conquistou 45 outros prémios e menções especiais em festivais de cinema; ultrapassa as 100 seleções oficiais em festivais de todo o mundo, em menos de um ano de circuito", pode ler-se num comunicado enviado às redações pela Agência da Curta Metragem.» in https://www.jn.pt/artes/curta-metragem-portuguesa-nomeada-para-os-oscars-15713838.html
Médio criativo de 16 anos representa os Sub-17 do FC Porto.
Gil Martins é o mais recente atleta da formação a rubricar o primeiro vínculo profissional com o FC Porto. Depois de Gonçalo Sousa, Vasco Santos, Fábio Amaral e Tiago Andrade, chegou a vez de o centrocampista de vocação ofensiva se comprometer com os Dragões.
O médio de 16 anos começou na Sanjoanense, mas mudou-se para a Invicta em 2017/18 oriundo da Casa do Benfica de Estarreja. Desde que começou a vestir de azul e branco, com apenas 11 anos, passou pelos Sub-13, Sub-14, pela Dragon Force, pelos Sub-15 antes de passar a integrar o plantel de Sub-17 portista. Internacional português do escalão, soma três golos e quatro assistências em 18 jogos na presente época às ordens de Ricardo Costa.
Significado do momento
“Estou muito feliz e honrado por esta oportunidade que o FC Porto me está a dar, porque é sinal de que confiam em mim, e agora vou dar o meu melhor para tentar chegar à equipa principal e conquistar títulos.”
O sonho comanda a vida
“Chegar à equipa principal é o meu maior sonho. Gostava de ser um dos jogadores emblemáticos do clube e ser recordado como um dos grandes jogadores do clube.”
Ambição sem fim
“Entrei nos Sub-13, quando era apenas um miúdo com muitos sonhos que agora se estão a concretizar. Mas não vou ficar por aqui e quero muito mais.”