Jorge Nuno Pinto da Costa recebeu a Supertaça de goalball no Museu FC Porto.
Depois de no passado sábado ter feito história ao arrecadar a primeira Supertaça do clube na modalidade, a equipa de goalball, também campeã nacional, entregou a taça a Jorge Nuno Pinto da Costa no Museu FC Porto.
Após receber o troféu das mãos de Fábio Oliveira, capitão de equipa, o presidente afirmou ser “uma grande alegria” estar novamente no Museu a receber “uma taça representativa de uma vitória alcançada” e revelou ter “um sentimento especial de muita satisfação e gratidão” pela equipa de “Supercampeões”: “. São, para mim, uma parte muito importante do FC Porto porque me revejo no vosso esforço. Ultrapassam tudo e são autenticamente uns Supercampeões”.
O dirigente máximo do clube agradeceu depois a todos os envolvidos na conquista, tendo deixado ainda a garantia de podem “sempre contar” com o apoio do clube, tal como o FC Porto conta “aumentar o número de taças” com o “esforço, dedicação e competência” dos atletas ali presentes.
Jorge Nuno Pinto da Costa
“É sempre uma grande alegria quando venho aqui a este Museu receber uma taça representativa de uma vitória alcançada. Quando venho aqui pela vossa secção, tenho um sentimento especial de muita satisfação e gratidão pelo que têm vindo a fazer. Ganharam a Supertaça porque são campeões, mas não são só campeões, são Supercampeões. São, para mim, uma parte muito importante do FC Porto porque me revejo no vosso esforço. Ultrapassam tudo e são autenticamente uns Supercampeões. Fico muito satisfeito por receber esta taça. Quero agradecer ao Fábio e aos seus colegas pelo esforço, a dedicação e o entusiasmo que põem quando vestem a camisola do FC Porto, à Joana, que sempre está dedicada a todos vós, e ao treinador Rúben. Dizer-vos que estarei sempre do vosso lado, o FC Porto estará sempre convosco, podem sempre contar com o nosso apoio e nós contamos aumentar o número de taças com o vosso esforço, dedicação e competência. Obrigado a todos.”» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230124-pt-ganharam-a-supertaca-porque-sao-supercampeoes
FC Porto apurou-se pela primeira vez para os quartos de final da FIBA Europe Cup após vencer o Craiova (90-64).
Uma exibição repleta de qualidade e competência, aliada a uma vitória nos últimos segundos do Cholet frente ao Chemnitz, ditou a passagem do FC Porto pela primeira vez na história aos quartos de final da FIBA Europe Cup. Nos 40 minutos frente ao Craiova, Max Landis foi o homem em maior destaque ao apontar uns extraordinários 29 pontos. Os Dragões esperam agora um adversário do grupo J, que os finlandeses do Karhu Basket lideram para já com seis pontos, seguidos dos israelitas do Hapoel Haifa, que têm cinco ao cabo de três jornadas.
Após um início que deu bons indícios para o restante do encontro (5-0), uma quebra na eficácia ofensiva permitiu ao Craiova aproximar-se no marcador. Os sete pontos de Max Landis voltaram a alargar a vantagem portista, mas a recuperação romena ditou um empate ao cabo dos primeiros dez minutos (18-18).
O segundo período foi de sentido único e, depois de uma entrada fulgurante em que lograram um parcial de 11-0 e só cederam os primeiros pontos após três minutos e meio, os azuis e brancos foram acérrimos a atacar o cesto adversário (26 pontos marcados) e a defender o seu (apenas 16 pontos sofridos). Só um parcial de 7-0 negativo reduziu a vantagem portista, que mesmo assim se manteve na casa das dezenas ao intervalo (44-34). Max Landis, com 11 pontos, vinha sendo a figura em maior destaque na etapa inaugural.
Durante o interregno, chegaram de França boas notícias: o Cholet, a 2 segundos e meio do final do encontro frente ao Chemnitz, marcou um triplo e venceu por 77-75. A inédita passagem aos quartos de final da FIBA Europe Cup dependia apenas de uma vitória que estava a meia parte de distância.
O Craiova até entrou melhor na segunda parte e amealhou um parcial de 5-0, mas quem tem uma equipa repleta de qualidade e determinação, liderada dentro de campo por um número 10 com ADN Porto, tem muito trabalho facilitado. Os portistas viraram o parcial para um 8-7 favorável e Max Landis, em três ataques consecutivos, concretizou 11 pontos fruto de três triplos aliados a duas faltas no lançamento. Ainda o final do terceiro quarto estava à distância de mais de um minuto e o base já levava 29 pontos e os da Invicta 16 de avanço (67-51). Até ao final, o adiamento recuou para a dúzia (67-55).
Serena e confiante, mas afincada em garantir mais um triunfo – o quarto em tantos jogos –, a equipa azul e branca distanciou-se para 17 pontos a cinco minutos do final (76-59) e um triplo de Francisco Amarante fez a campainha do Dragão Arena tocar por todos os elementos na ficha de jogo do FC Porto terem colocado o nome na lista de marcadores. O alarme também soou, mas porque Max Landis saiu com queixas diretamente para o balneário, mas a preocupação foi momentânea porque logo chegou a informação de que havia sido meramente por precaução. Os triplos começaram a cair em catadupa e, num abrir e fechar de olhos, face também à ineficácia romena, a vantagem expandiu-se para 29 pontos (88-59). Era momento de celebrar por mais um feito histórico atingido (90-64).
“Estou muito feliz pelo resultado, pelo apuramento, pelos meus jogadores e pela forma como conseguiram mudar da primeira para a segunda parte. A intensidade defensiva deu-nos mais conforto e as coisas tornaram-se mais fáceis. Muito obrigado aos adeptos que têm sido fenomenais e peço que nos acompanhem até ao final da época porque não os vamos desiludir. É importante que estejamos cientes de que não podemos depender de jogador nenhum, acho que a equipa está novamente mais confortável e confiante. Vamos voltar novamente ao nível em que estávamos. A ambição desmedida que sinto que as pessoas têm neste clube leva-nos a sonhar. Não estamos preocupados com o que pensam lá fora, estamos a pensar na qualidade que temos cá dentro. Tenho a certeza que o basquetebol do FC Porto vai continuar a um nível que satisfaça os nossos adeptos, que é o que queremos”, afirmou Fernando Sá após o final da partida.
Na próxima sexta-feira, o Dragão Arena volta a receber a equipa de basquetebol para o duelo frente ao Esgueira (20h00, Porto Canal/FC Porto TV).
«A arte mais antiga do mundo é abstrata — e não foi feita por nós
Uma das questões mais debatidas na história da pesquisa neandertal é se eles criaram arte. Nos últimos anos, o consenso tornou-se que eles a criavam, às vezes.
Mas, como as suas relações em cada extremidade da árvore evolutiva hominóide, chimpanzés e Homo sapiens, o comportamento dos neandertais variava culturalmente de grupo para grupo e ao longo do tempo.
A sua arte talvez fosse mais abstrata do que as figuras estereotipadas e as pinturas rupestres de animais que o Homo Sapiens fez depois de os neandertais desapareceram, há cerca de 30 000 anos. Mas os arqueólogos estão a começar a avaliar o quão criativa era a arte neandertal por si só.
Acredita-se que o Homo sapiens tenha evoluído em África há pelo menos 315.000 anos. Populações neandertais na Europa remontam a há pelo menos 400.000 anos.
É a natureza humana
A pesquisa de arqueólogos paleolíticos na década de 1990 mudou radicalmente a visão comum dos neandertais como estúpidos. Agora sabemos que, longe de tentar acompanhar o Homo sapiens, eles tiveram uma evolução comportamental diferenciada. Os seus grandes cérebros ganharam o seu sustento evolutivo.
Sabemos por encontrar restos em cavernas subterrâneas — incluindo pegadas e evidências de uso de ferramentas e pigmentos em lugares onde os neandertais não tinham nenhuma razão óbvia para estar — que parecem ter tido curiosidade sobre o seu mundo.
Por que se estavam eles a desviar do mundo da luz para as profundezas perigosas onde não havia comida ou água potável? Não podemos dizer com certeza, mas como isso às vezes envolvia criar arte nas paredes das cavernas, provavelmente era significativo de alguma forma, e não apenas exploração.
Os neandertais viviam em grupos pequenos e unidos, altamente nómadas. Quando viajavam, levavam consigo brasas para acender pequenas fogueiras nos abrigos rochosos e nas margens dos rios onde acampavam e usavam ferramentas para talhar as suas lanças e cortar carcaças. Devemos considerá-los como grupos familiares, unidos por constantes negociações e competição entre as pessoas. Embora organizado em pequenos grupos, era realmente um mundo de indivíduos.
A evolução da cultura visual dos neandertais ao longo do tempo sugere que as suas estruturas sociais estavam a mudar. Eles usavam cada vez mais pigmentos e ornamentos para decorar os seus corpos, talvez porque a competição pela liderança do grupo se tornou mais sofisticada. Cores e ornamentos transmitiam mensagens sobre força e poder, ajudando os indivíduos a convencer os seus contemporâneos da sua força e competências para liderar.
Então, há pelo menos 65 000 anos, os neandertais usaram pigmentos vermelhos para pintar marcas nas paredes de cavernas profundas na Espanha. Na caverna de Ardales, perto de Málaga, no sul da Espanha, eles coloriram as secções côncavas de estalactites brancas brilhantes.
Na caverna de Maltravieso, na Estremadura, no oeste da Espanha, eles desenharam em torno das suas mãos. E na caverna La Pasiega, na Cantábria, no norte, um neandertal fez um retângulo pressionando as pontas dos dedos cobertas de pigmento repetidamente na parede.
Não podemos adivinhar o significado específico destas marcas, mas elas sugerem que os neandertais estavam a tornar-se mais imaginativos.
Mais tarde ainda, há cerca de 50 000 anos, surgiram os enfeites pessoais para complementar o corpo. Estes eram restritos a partes de corpos de animais – pingentes feitos de dentes de carnívoros, conchas e pedaços de ossos.
Estes colares eram semelhantes aos usados na mesma época pelos Homo sapiens, provavelmente refletindo uma comunicação partilhada simples que cada grupo poderia entender.
A cultura visual Neandertal diferia da dos Homo sapiens? Provavelmente sim, embora não em sofisticação. Eles estavam a produzir arte não figurativa dezenas de milénios antes da chegada do Homo sapiens à Europa.
Mas era diferente. Ainda não temos evidências de que os neandertais produzissem arte figurativa, como pinturas de pessoas ou animais, que desde há pelo menos 37 000 anos era amplamente produzida pelos grupos de Homo sapiens que acabariam por os substituir na Eurásia.
A arte figurativa não é um distintivo de modernidade, nem a falta dela um indício de primitivismo. Os neandertais usaram a cultura visual de maneira diferente dos seus sucessores. As suas cores e ornamentos reforçavam mensagens uns sobre os outros através dos seus próprios corpos, em vez de representações de coisas.
Pode ser significativo que a nossa própria espécie não tenha produzido imagens de animais ou qualquer outra coisa até que os neandertais, denisovanos e outros grupos humanos tenham sido extintos. Ninguém tinha utilidade para isso na Eurásia biologicamente misturada de há entre 300 000 e 40 000 anos.
Mas na África estava a surgir uma variação deste tema. Os nossos primeiros antepassados usavam os seus próprios pigmentos e marcas não figurativas para começar a referir-se a emblemas partilhados de grupos sociais, como agrupamentos repetidos de linhas – padrões específicos.
A sua arte parece ter sido menos sobre indivíduos e mais sobre comunidades, usando sinais partilhados como aqueles gravados em pedaços de ocre na caverna de Blombos na África do Sul, como desenhos tribais. Etnias estavam a surgir e grupos – mantidos juntos por regras e convenções sociais – seriam os herdeiros da Eurásia.
«Filme português na corrida para os Oscars. Conheça os nomeados
A curta-metragem de animação portuguesa "Ice merchants", de João Gonzalez, foi nomeada para os Oscars. É a primeira vez que um filme português chega aos prémios da Academia do Cinema dos EUA.
Em "Ice merchants", a animação de João Gonzalez, um homem e o seu filho saltam todos os dias de paraquedas, da casa onde vivem no alto à beira de um precipício, para virem lá abaixo à aldeia, vender o gelo que produzem durante a noite.
"Ice merchants, filme de João Gonzalez, tem um percurso único: foi o primeiro filme de animação português a ser premiado em Cannes; foi um dos 5 nomeados para os Prémios do Cinema Europeu; somou 9 prémios em festivais qualificantes para o Óscar da Academia Americana; conquistou 45 outros prémios e menções especiais em festivais de cinema; ultrapassa as 100 seleções oficiais em festivais de todo o mundo, em menos de um ano de circuito", pode ler-se num comunicado enviado às redações pela Agência da Curta Metragem.» in https://www.jn.pt/artes/curta-metragem-portuguesa-nomeada-para-os-oscars-15713838.html
Médio criativo de 16 anos representa os Sub-17 do FC Porto.
Gil Martins é o mais recente atleta da formação a rubricar o primeiro vínculo profissional com o FC Porto. Depois de Gonçalo Sousa, Vasco Santos, Fábio Amaral e Tiago Andrade, chegou a vez de o centrocampista de vocação ofensiva se comprometer com os Dragões.
O médio de 16 anos começou na Sanjoanense, mas mudou-se para a Invicta em 2017/18 oriundo da Casa do Benfica de Estarreja. Desde que começou a vestir de azul e branco, com apenas 11 anos, passou pelos Sub-13, Sub-14, pela Dragon Force, pelos Sub-15 antes de passar a integrar o plantel de Sub-17 portista. Internacional português do escalão, soma três golos e quatro assistências em 18 jogos na presente época às ordens de Ricardo Costa.
Significado do momento
“Estou muito feliz e honrado por esta oportunidade que o FC Porto me está a dar, porque é sinal de que confiam em mim, e agora vou dar o meu melhor para tentar chegar à equipa principal e conquistar títulos.”
O sonho comanda a vida
“Chegar à equipa principal é o meu maior sonho. Gostava de ser um dos jogadores emblemáticos do clube e ser recordado como um dos grandes jogadores do clube.”
Ambição sem fim
“Entrei nos Sub-13, quando era apenas um miúdo com muitos sonhos que agora se estão a concretizar. Mas não vou ficar por aqui e quero muito mais.”
«ANTIGA ESCOLA DE PONTE DE SOR VAI SER REABILITADA PARA MOSTRAR O "MUNDO DOS MOINHOS"
Uma antiga escola básica de uma freguesia rural do concelho de Ponte de Sor (Portalegre) está a ser transformada num espaço dedicado aos moinhos, num investimento superior a 560 mil euros, disse hoje fonte do município.
Em declarações à agência Lusa, a vereadora da Cultura na Câmara de Ponte de Sor, Alda Falca, adiantou que a inauguração do Centro Interpretativo de Molinologia de Foros de Arrão, espaço que pretende potenciar a “cultura, lazer, diversão e a aprendizagem”, deverá ainda ocorrer “no primeiro semestre” deste ano.
A reabilitação do edifício da antiga escola básica aldeia de Foros de Arrão começou em 2022, encontra-se em “fase de conclusão” e contou com um investimento de cerca de 360 mil euros.
Por seu lado, o circuito museológico com área tecnológica, obra que vai agora iniciar, conta com um investimento de 205 mil euros.
“Nós vamos ter várias salas e essas salas são temáticas, tudo ligado aos moinhos, mas com informações e experiências diferentes”, explicou.
As tradições e a cultura associadas aos moinhos são algumas das componentes que compõem o espaço museológico, tendo ainda o centro interpretativo uma área relacionada com os “usos e tipos” de moinhos existentes no mundo.
De acordo com Alda Falca, o objetivo passa também por dar a conhecer aos visitantes o “impacto” dos moinhos pelo mundo e, além de outras componentes lúdicas, o Centro Interpretativo de Molinologia de Foros de Arrão vai contar uma área relacionada com a história dos moinhos do Alto Alentejo.
Para a autarca, esta é mais uma forma de “promoção turística” e de “valorização” desta temática no âmbito territorial.
O espaço vai ter também uma área dedicada aos moinhos do futuro e o seu “impacto” na tecnologia, no ambiente e na ciência.
Alda Falca explicou que o município decidiu avançar com este projeto uma vez que Ponte de Sor “tem uma tradição forte” em moinhos, recordando ainda que, geograficamente, o concelho está situado na “fronteira” entre o Alto Alentejo e o Ribatejo, contando aquela região com “muitas linhas de água”.
“Ponte de Sor tem inúmeros moinhos de água e Foros de Arrão, em particular, tem um moinho de vento, que foi reabilitado e que é hoje também um polo de atração turística”, acrescentou a vereadora da Cultura.
AJM/FC Porto bateu o Porto Vólei (3-1) na 6.ª jornada da 2.ª fase do Nacional de voleibol.
A equipa de voleibol feminino do FC Porto levou de vencida o duelo pela liderança. Acabadas de regressar de Bucareste, onde fizeram história no sexto set diante do Rapid, as detentoras do título foram à Senhora da Hora impor-se perante o Porto Vólei por 3-1 e cavar uma distância ainda maior para o conjunto segundo classificado.
O triunfo azul e branco começou a construir-se ao longo de uma partida inaugural muito equilibrada, que fechou com diferença de três logo à primeira oportunidade. Embaladas pela entrada positiva, as atletas às ordens de Rui Moreira impuseram-se desde cedo no segundo set e nunca deixaram fugir o comando até ao 19-25.
A turma de Mário Fernandes recusava-se a atirar a toalha ao chão no dérbi e, mesmo tendo estado na iminência da derrota quando confrontada com um 17-23, recuperou os seis de atraso num ápice, salvou três bolas de jogo e reduziu a desvantagem no marcador após 54 pontos (28-26).
O quarto parcial ainda teve mais: quase sempre na liderança dos destinos da contenda, a AJM/FC Porto fechou-a à oitava oportunidade e quando o relógio assinalava 2h15 de jogo (27-29).
O próximo fim de semana reserva uma dupla jornada, primeiro no reduto do Ginásio Vilacondense (sábado, 15h00) e depois no Dragão Arena frente ao Leixões (domingo, 16h00, FC Porto TV/Porto Canal).
FICHA DE JOGO
PORTO VÓLEI-AJM/FC PORTO, 1-3
Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Feminina, 2.ª fase, 6.ª jornada
22 de janeiro de 2023
Pavilhão do Colégio Efanor, em Matosinhos
Árbitros: Luís Meireles e Nuno Maia
PORTO VÓLEI: Evelyn Delogú e Catarina Gaspar (líberos); Anna Kobrock, Eugénia Nosach, Viviane Isidoro, Ana Monteiro, Bruna Correia, Maria Ferreira, Bruna Gianlorenço, Ana Gouveia, Catarina Carneiro, Sarah Evaristo, Ana Couto e Inês Pereira
Treinador: Mário Fernandes
AJM/FC PORTO: Joana Resende e Ana Matos (líberos); Clarisse Peixoto, Aline Delsin, Jurja Vlasic, Ana Gamboa, Klára Vyklicka, Janaina Vieira, Victória Alves, Thuany Bardin, Tia Jimerson, Renata Colombo, Beatriz Moreira e Kyra Holt
Clássico entre Benfica B e FC Porto B, da 17.ª jornada da Liga Portugal 2, terminou empatado.
O FC Porto B empatou neste domingo diante do Benfica B (2-2), na Academia do Seixal, em jogo referente à 17.ª jornada da Liga Portugal 2, a última da primeira volta. Após este resultado, os Dragões seguem no sexto lugar da tabela, com 24 pontos somados.
Houve claramente sinal mais do FC Porto B nos primeiros 45 minutos, mas a realidade é que o nulo não se desfez até Bruno José Costa apitar para o intervalo. A etapa complementar arrancou com João Marcelo a abrir o ativo na sequência de um canto (52m), mas o Benfica B deu a volta ao resultado com golos de Gerson Sousa (66m) e Henrique Pereira (85m). A vantagem lisboeta foi sol de pouca dura, pois Bernardo Folha aproveitou um lance confuso na área contrária para assinar o 2-2 final (88m).
“Foi um bom jogo, com muita juventude, mas com muita qualidade. Na primeira parte fomos claramente superiores e podíamos ter feito mais do que um golo até. Já sabíamos que, jogando em casa, o Benfica B ia tentar tudo na segunda parte para inverter o resultado. Por tudo o que se passou aqui hoje, foi um excelente jogo e não há que lamentar ou dizer que este ou aquele foi melhor. As duas equipas proporcionaram uma excelente tarde desportiva”, afirmou o treinador António Folha após a partida.
Na 19.ª jornada da Liga Portugal 2, o FC Porto B desloca-se ao Estádio José Santos Pinto para defrontar o SC Covilhã (domingo, 29 de janeiro, 12h45, Sport TV).
FICHA DE JOGO
BENFICA B-FC PORTO B, 2-2
Liga Portugal 2, 17.ª jornada
22 de janeiro de 2023
Benfica Campus
Árbitro: Bruno José Costa
Assistentes: Tiago Leandro e André Costa
Quarto árbitro: Andreia Sousa
BENFICA B: André Gomes; Filipe Cruz, Diogo Capitão (cap.), Ricardo Teixeira, Rafael Rodrigues, Jevsenak, Cher Ndour, Paulo Bernardo, Gerson Sousa, Henrique Pereira e Luís Hemir
Substituições: Paulo Bernardo por Maestro (61m), Filipe Cruz por Tomé Baptista (78m), Gerson Sousa por Pedro Santos (79m), Luís Hemir por João Resende (87m) e Henrique Pereira por Diego Moreira (88m)
Não utilizados: Pedro Souza, Tiago Coser, João Veloso e João Neto
Treinador: Luís Castro
FC PORTO B: Roko Runje; Rodrigo Pinheiro, João Marcelo, Zé Pedro (cap.), João Mendes, Rodrigo Fernandes, Sidnei Tavares, Bernardo Folha, Gonçalo Borges, Nilton Varela e Wendel Silva
Substituições: Gonçalo Borges por Rui Monteiro (80m), Rodrigo Fernandes por Silvestre Varela (80m) e Nilton Varela por Vasco Sousa (81m)
Não utilizados: Ivan Cardoso, Levi Faustino, Romain Correia, David Vinhas, Giorgi Abuashvili e Luís Mota
Treinador: António Folha
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: João Marcelo (52m), Gerson Sousa (66m), Henrique Pereira (85m) e Bernardo Folha (88m)
Golo de João Mário decidiu o jogo com o Vitória SC, em Guimarães, e deu os três pontos ao FC Porto.
O FC Porto bateu neste sábado o Vitória de Guimarães (1-0), no Estádio D. Afonso Henriques, em jogo a contar para a 17.ª jornada da Liga, a última da primeira volta. João Mário (45m+2) apontou o único golo dos Dragões, que seguem na terceira posição da tabela, com 39 pontos, menos cinco do que o líder Benfica.
Com Pepe e Eustaquio de regresso às opções iniciais de Sérgio Conceição, o FC Porto entrou de forma autoritária no encontro e assumiu desde cedo as despesas do mesmo, mas foi difícil escalar a muralha vitoriana que se ergueu à frente de Bruno Varela. Numa das várias investidas portistas, Wendell ficou a centímetros de provocar um autogolo após um cruzamento de João Mário (19m), naquela que foi a primeira grande oportunidade do jogo. À passagem da meia-hora, um lance bem trabalhado pelos Dragões terminou com Galeno a rematar ao lado.
Sempre por cima no jogo, o FC Porto só não capitalizou esse ascendente porque Mehdi Taremi, servido superiormente por Diogo Costa, falhou o remate à saída do guarda-redes vimaranense (33m). Do outro lado, na única vez em que o Vitória de Guimarães chegou com perigo à baliza portista, Mikel Villanueva viu a bola cair-lhe miraculosamente nos pés e errou o alvo por pouco (37m). Quando o nulo ao intervalo parecia uma inevitabilidade, eis que surgiu o momento de génio de João Mário: Otávio amorteceu a bola aliviada para a entrada da área, o lateral tirou Afonso Freitas do caminho e rematou sem hipóteses para Bruno Varela, assinando com muita categoria o 1-0 com que a partida foi para o descanso (45m+2).
Em abono da verdade, a etapa complementar não teve tantos motivos de interesse como a inicial, mas o FC Porto manteve o ascendente e nunca consentiu grandes veleidades ao ataque do Vitória de Guimarães. Sem surpresa, os lances dignos de registo nos segundos 45 minutos pertenceram aos campeões nacionais, que viram Mehdi Taremi falhar o 2-0 por pouco na sequência de um contra-ataque lançado por Diogo Costa (62m). Pepê também esteve muito perto de aumentar a vantagem azul e branca, mas faltou a cereja no topo do bolo confecionado pelo brasileiro na área vimaranense (72m). Apesar de ter ficado a dever a si próprio um triunfo mais tranquilo, o FC Porto fez o que lhe competia: conquistou os três pontos.» in https://www.fcporto.pt/pt/noticias/20230121-pt-rei-dragao-tomou-conta-do-castelo
O FC Porto venceu o Vitória SC (85-83), em Guimarães, com um triplo do norte-americano no último segundo.
O FC Porto continua a ser líder isolado da Liga Portuguesa de Basquetebol depois de bater o Vitória de Guimarães (85-83), no Pavilhão Unidade Vimaranense, na 18.ª jornada da prova. Com este resultado, o coletivo portista passa a somar 33 pontos, mais dois do que Benfica e Sporting.
Nunca é fácil jogar no reduto vitoriano, mas o FC Porto entrou melhor e terminou o primeiro período na frente (24-21). A formação anfitriã, comandada pelo ex-Dragão Miguel Miranda, aproveitou o desacerto portista nos dez minutos que se seguiram e foi para o intervalo a vencer por 48-38. Max Landis e Vlad Voytso, ambos com nove pontos, eram os Dragões em maior destaque por esta altura.
O FC Porto entrou para o derradeiro período a perder por 12 pontos, mas foi neste momento que mostrou porque é o líder isolado do campeonato: o parcial de 35-21 nos últimos 10 minutos é extraordinário, mas o triplo de Max Landis que deu a vitória aos azuis e brancos não lhe fica nada atrás. O norte-americano, que foi o melhor marcador do encontro, com 27 pontos, continua on fire e assinou um lançamento que não podia ter sido mais decisivo. Além das estreias de Jay Threatt e Marvin Clark II, também há que destacar a performance de Michael Finke (15 pontos).
Na 19.ª jornada da Liga Portuguesa de Basquetebol, o FC Porto recebe o Esgueira no Dragão Arena (sexta-feira, 27 de janeiro, 20h00).
FICHA DE JOGO
VITÓRIA DE GUIMARÃES-FC PORTO, 83-85
Liga Portuguesa de Basquetebol, 18.ª jornada
21 de janeiro de 2023
Pavilhão Unidade Vimaranense, em Guimarães
Árbitros: José Gouveia, Rui Ribeiro e Pedro Lourenço
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Pedro Pinto (5), Pedro Bastos (10), Jacob Tubbergen (13), Phlandrous Fleming Jr. (16) e Zachary Simmons (12)
Suplentes: Manuel Magalhães (2), Saiquan Jamison (11), Litos Cardoso (14), João Lucas, João Ribeiro e Rúben Nobre
Treinador: Miguel Miranda
FC PORTO: Miguel Maria (5), Max Landis (27), Vlad Voytso (9), Brian Conklin (6) e Michael Finke (15)
Suplentes: Jay Threatt (6), Keven Gomes, Francisco Amarante (7), João Guerreiro, Miguel Queiroz (5) e Marvin Clark II (5)