(Amarante Aboim, quando menos se espera, se encontra uma Senhor apor debaixo de uma oliveira)
06/07/17
Amarante Aboim - Uma Imagem da Nossa Senhora de Fátima com muita simplicidade... mais próxima da realidade, mais bem enquadrada com a paisagem...
(Amarante Aboim, quando menos se espera, se encontra uma Senhor apor debaixo de uma oliveira)
F.C. do Porto Bilhar - Rui Manuel Costa continua em prova na Taça do Mundo de Bilhar às três tabelas, depois de esta quarta-feira ter somado uma vitória e um empate na ronda de pré-qualificação da competição que tem lugar no Dragão Caixa até ao próximo domingo.
«RUI MANUEL COSTA AVANÇA NA TAÇA DO MUNDO DE BILHAR
Bilharista do FC Porto somou uma vitória e um empate na ronda de pré-qualificação da competição.
Rui Manuel Costa continua em prova na Taça do Mundo de Bilhar às três tabelas, depois de esta quarta-feira ter somado uma vitória e um empate na ronda de pré-qualificação da competição que tem lugar no Dragão Caixa até ao próximo domingo.
O bilharista do FC Porto, campeão nacional individual e por equipas, começou por bater o dinamarquês Thomas Andersen (30-22, em 22 entradas), tendo depois empatado com o holandês Jean Paul de Bruijn (30-30, em 22 entradas). Os resultados verificados no Grupo N em que o atleta portista ficou integrado permitiram-lhe garantir a primeira posição, seguindo assim para a ronda de qualificação na qual lutará por um lugar nos 16 avos de final da competição.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-rui-costa-taca-mundo-050717.aspx
Desporto Ciclismo - O galego Gustavo Veloso terminou esta quarta-feira o prólogo da edição de 2017 do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho na segunda posição, concluindo os primeiros oito quilómetros da prova em 10m31s.
«GUSTAVO VELOSO FOI SEGUNDO NO PRÓLOGO DO GP INTERNACIONAL DE TORRES VEDRAS
W52-FC Porto-Mestre da Cor teve três ciclistas no top-10 do primeiro dia da prova.
O galego Gustavo Veloso terminou esta quarta-feira o prólogo da edição de 2017 do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras/Troféu Joaquim Agostinho na segunda posição, concluindo os primeiros oito quilómetros da prova em 10m31s.
O ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor foi apenas ultrapassado pelo vice-campeão norueguês de contrarrelógio, Andreas Vangstad (Team Sparebanken Sor), que gastou menos oito segundos (10m23s) do que o portista para completar o percurso praticamente plano, na freguesia do Turcifal. É ele que sairá vestido de amarelo na primeira etapa.
No que a ciclistas do FC Porto diz respeito, destaque para mais dois nomes: Samuel Caldeira ficou com o sétimo tempo (10m45s) e Raúl Alarcón fechou o top-10 (10m49s).
Na quinta-feira o pelotão vai percorrer a primeira etapa em linha, numa ligação de 140 quilómetros entre São Mamede da Ventosa e Arruda dos Vinhos. Com partida prevista para as 12h30 e chegada para as 16h00, os ciclistas terão como maiores dificuldades duas contagens de montanha de terceira categoria: a primeira ao quilómetro 59,3, na passagem pela Serra da Vila, e a segunda no quilómetro 114, após a passagem pela Ota.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/gp-joaquim-agostinho-2017-prologo.aspx
05/07/17
F.C. do Porto Atletas Internacionais - Rui Pedro, avançado do FC Porto, voltou a ser foi decisivo em mais uma vitória da seleção portuguesa de Sub-19 no Europeu da categoria, que está a decorrer na Geórgia até dia 15 de julho.
«SUB-19: RUI PEDRO VOLTA A SER DECISIVO
Avançado dos Dragões marcou no triunfo português sobre a República Checa (2-1).
Rui Pedro, avançado do FC Porto, voltou a ser foi decisivo em mais uma vitória da seleção portuguesa de Sub-19 no Europeu da categoria, que está a decorrer na Geórgia até dia 15 de julho. Depois de marcar na ronda inaugural do Grupo A, frente à seleção anfitriã (1-0), Rui Pedro apontou esta quarta-feira o segundo golo de Portugal no triunfo sobre a República Checa (2-1), num excelente golpe de cabeça (74m).
O guarda-redes Diogo Costa, os defesas Diogo Dalot e Diogo Queirós, bem como o médio Rui Pires, também foram titulares na seleção portuguesa, que lidera o agrupamento com seis pontos. O defesa Diogo Leite e o avançado Madi Queta não saíram do banco de suplentes. Nesta fase de grupos, os Sub-19 portugueses, que já garantiram uma vaga nas meias-finais do Europeu, ainda terão de defrontar a Suécia (08/07, 17h00).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Portugal-Republica_Checa_Euro_Sub-19.aspx
(Rui Pedro mais uma vez decisivo)
Zoologia - A população de leões em dois parques nacionais no sul de Angola terá descido de 1.000 para cerca de uma dezena em 12 anos, segundo estimativas de um estudo realizado pela organização não-governamental (ONG) Panthera.
«Em 12 anos passaram de mil a dez. Leões "definham" em Angola
A população de leões em dois parques nacionais no sul de Angola terá descido de 1.000 para cerca de uma dezena em 12 anos, segundo estimativas de um estudo realizado pela organização não-governamental (ONG) Panthera.
O levantamento, realizado entre 2015 e 2016 nos parques nacionais de Luengue-Luiana e de Mavinga, na província angolana do Cuando Cubango, foi coordenado por Paul Funston, diretor daquela ONG para o programa de Leões e Chitas, que explica a forte diminuição desta espécie em Angola com a caça furtiva.
“Surpreendentemente, descobrimos que, nesses dois parques, onde o número de leões chegou a 1.000 há 12 anos, apenas 10 leões permanecem. Isto deve-se provavelmente por os leões terem pouco para comer, permanecem poucas espécies de presas devido à caça selvagem”, aponta Paul Funston, referindo-se às conclusões do estudo, entretanto entregue ao Governo angolano.
Aqueles dois parques nacionais angolanos eram dos principais “contribuintes” na população de leões da região de proteção transfronteiriça KAZA (Kavango-Zambezi Transfrontier Conservation Area), a maior do mundo e que se estende por 520.000 quilómetros quadrados entre Angola, Namíbia, Zâmbia, Zimbabué e Botsuana.
A estimativa da Panthera aponta para a presença de apenas 10 a 30 leões naqueles dois parques do Cuando Cubango.
“Os leões estão a definhar em Angola, um país que ainda está envolvido na recuperação de uma guerra civil devastadora de três décadas de duração, que terminou em 2002. O rescaldo devastou ainda mais a espécie, que já estava a sofrer declínios catastróficos em todo o continente”, alerta ainda Paul Funston, sublinhando que as “novas descobertas” deste estudo apontam a necessidade de um plano para restaurar esta população.
“Até esta pesquisa, pouco se sabia sobre a situação do leão neste e noutros parques e áreas angolanas. O que nós sabemos, no entanto, é que nos últimos 20 anos, os leões sucumbiram a matanças ilegais, perda de habitat e caça furtiva, com apenas 20 mil indivíduos sobreviventes em toda a África”, enfatizou o especialista da Phantera.
O estudo daquela ONG especializada na proteção animal refere que em ambos os parques nacionais estudados, as populações de vida selvagem “foram dizimadas durante a longa guerra civil angolana”.
“Embora tais populações estejam a recuperar, há uma intensa caça de subsistência pelos aldeões locais e intensa caça furtiva de elefantes, particularmente ao longo do rio Cuando (Kwando), sul do rio Luiana”, observa o estudo.
A pesquisa envolveu, nomeadamente, a colocação de armadilhas fotográficas, que cobriram uma área de 27.500 quilómetros quadrados, principalmente ao longo dos rios Cuando, Luiana e Luengue, além dos bosques adjacentes.
Ao todo, foram contabilizadas 288.479 fotografias, sendo 37.032 capturas independentes e destas um total de 51 espécies fotografadas.
“Embora os leões estejam vulneráveis a várias formas de caça ilegal, concluímos que é principalmente a baixa biomassa das espécies presas preferenciais que limita severamente a ocorrência de leões dentro de ambos os parques”, conclui a Panthera.
Nos mesmos dois parques estudados, a estimativa aponta ainda para a presença de 151 chitas, 518 leopardos e até 600 cães selvagens africanos.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/em-12-anos-passaram-de-mil-a-dez-leoes-definham-em-angola
LEÃO (Ameaçado de extinção)
Criminalidade - A Polícia Judiciária anunciou esta quarta-feira a detenção de duas pessoas por tráfico de droga através da internet.
«Judiciária põe fim a esquema de venda de droga na darkweb
Encomendas eram pagas em bitcoin e enviadas do Norte de Portugal para várias partes do mundo. Duas pessoas foram detidas.
A Polícia Judiciária anunciou esta quarta-feira a detenção de duas pessoas por tráfico de droga através da internet.
Segundo o comunicado enviado à Renascença o homem e a mulher detidos “utilizavam a Internet para efectuar a venda de diversos tipos de drogas, sendo que o principal mercado virtual que utilizavam se encontrava alojado na denominada darknet.”
“Apesar das dificuldades inerentes à investigação de casos que envolvem a darknet, foi possível detectar o modus operandi utilizado, bem como identificar os indivíduos que procediam à venda no mercado virtual em causa e encontrar o local de onde as vendas eram efectuadas.”
A “darknet”, ou “darkweb” é o nome dado a uma rede fechada e anónima na internet em que é praticamente impossível identificar os utilizadores. Nestas redes o IP do utilizador é redireccionado para um servidor fantasma, impossibilitando assim a localização correcta.
Nesta operação interrompida pela acção da PJ a comercialização era feita também em moeda virtual, as bitcoins, mediante a indicação de um endereço para a recepção da droga comprada.
“A droga era, depois, enviada pelos vendedores para os endereços indicados e situados nos mais diversos pontos do mundo, desde a Europa até à Oceânia, passando pelas Américas e pela Ásia, recorrendo aos serviços postais”, explica a polícia judiciária.
Segundo o comunicado, a operação teve lugar no Norte de Portugal e foram apreendidas uma variedade de substâncias ilícitas, muito material informático e dinheiro, bem como uma centena de encomendas já prontas a enviar, bem como a indicação dos respectivos destinatários.
“Os detidos, de 32 e 33 anos de idade, foram presentes à autoridade judiciária competente a fim de serem submetidos a primeiro interrogatório judicial de arguido detido, ficando a aguardar os ulteriores termos do processo sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva”, conclui o comunicado.» in http://rr.sapo.pt/noticia/87982/judiciaria_poe_fim_a_esquema_de_venda_de_droga_na_darkweb?utm_source=rss
04/07/17
Música Pop/Rock - Aimee Mann (Richmond, 8 de Setembro de 1960) é uma cantora, baixista e compositora estadunidense.
Aimee Mann - "Patient Zero"
Aimee Mann - "That's Just What You Are"
Aimee Mann - "Goose Snow Cone" - (Official Vídeo)
Magnolia / Aimee Mann - "One"
Aimee Mann - "Save Me"
Aimee Mann - "Wise Up"
"Wise Up
Aimee Mann
It's not.. what you thought...
When you first... began it.
You got... what you want...
Now you can hardly stand it, though,
By now you know, it's not going to stop...
It's not going to stop...
It's not going to stop,
'Till you wise up.
You're sure... there's a cure...
And you have finally found it.
You think... one drink...
Will shrink you to... your underground
And living down, but it's not going to stop...
It's not going to stop...
It's not going to stop,
'Till you wise up.
Prepare a list for what you need,
Before you sign away the deed,
'Cause it's not going to stop...
It's not going to stop...
It's not going to stop,
'Till you wise up.
No, it's not going to stop,
'Till you wise up.
No, it's not going to stop,
So just give up."
Desporto Ciclismo - O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe) foi hoje expulso da 104.ª Volta a França, por ter provocado, com uma cotovelada, a queda do britânico Mark Cavendish (Dimension Data) no ‘sprint’ da quarta etapa.
«Peter Sagan expulso da Volta à França
O ciclista eslovaco Peter Sagan (Bora-hansgrohe) foi hoje expulso da 104.ª Volta a França, por ter provocado, com uma cotovelada, a queda do britânico Mark Cavendish (Dimension Data) no ‘sprint’ da quarta etapa.
“O colégio de comissários decidiu expulsar Peter Sagan”, anunciou a organização do Tour nas redes sociais, que num primeiro momento tinha punido o bicampeão mundial com a perda da segunda posição na tirada e de 30 segundos.
Sagan, que venceu a classificação da regularidade nas últimas cinco edições da prova francesa, deu uma cotovelada a Mark Cavendish quando o britânico tentava ultrapassá-lo pelo lado direito, causando a sua queda. O corredor da Dimension Data foi transportado para o hospital, com suspeita de fratura de clavícula, para ser submetido a exames.» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/peter-sagan-expulso-da-volta-a-franca
(Last kilometer - Stage 4 - Tour de France 2017)
Amarante Rebordelo - Casas tradicionais de Rebordelo, uma freguesia sobranceira ao Rio Tâmega e rodeada de arvoredos, na Serra da Meia Via...
(Amarante Rebordelo, casa típica, os castanhos e cinzentos do xisto e da madeira, rodeados por um verde esplendoroso...)
Política de Educação - Há escolas que estão a passar de ano de escolaridade alunos do básico com mais de quatro negativas, sabe o i.
«Escolas estão a passar alunos com quatro e cinco negativas
Escolas seguem orientações da tutela e há alunos a passar de ano tendo negativa a metade das disciplinas. Há diretores a fazer pressão sobre os professores para subirem as notas nos conselhos de turma, reuniões de avaliação.
Há escolas que estão a passar de ano de escolaridade alunos do básico com mais de quatro negativas, sabe o i. No secundário há ainda outras escolas que estão a fazer pressão junto dos professores para que subam as notas negativas dos alunos de forma a que se possam inscrever no ano seguinte, sem deixarem disciplinas em atraso.
Desta forma, os alunos do 5.o ano de escolaridade, por exemplo, que têm nove disciplinas, estão a passar de ano tendo metade das disciplinas com nota negativa – cenário que resulta de orientações dadas pelo ministério e do que está previsto na lei desenhada pelo gabinete de Tiago Brandão Rodrigues, indicando que o chumbo deve ser aplicado de forma “excecional”.
A grande maioria das escolas estão a passar os alunos com quatro negativas, denunciaram ao i vários professores e diretores de norte a sul do país, mas há casos em que os alunos transitam de ano com mais de quatro negativas. Há casos de cinco ou seis notas negativas. Nestas escolas, “independentemente do número de negativas dos alunos”, o conselho de turma – órgão máximo de avaliação dos alunos – “decide pela transição considerando que o aluno pode recuperar os conhecimentos e as competências não desenvolvidas em anos futuros”, denunciou ao i um professor.
“Regresso ao facilitismo”
No geral, a regra em vigor é “passar os alunos e reter apenas situações por extrema falta de assiduidade e casos de abandono escolar”, garantiu ao i um outro professor. São as chamadas passagens administrativas.
E caso os docentes, em conselho de turma, não subam as notas aos alunos de forma a que transitem de ano, há diretores que estão a repetir as reuniões de avaliação exercendo pressão junto dos professores. O i sabe de escolas da Margem Sul onde estão a ser repetidas várias reuniões. Num estabelecimento escolar do distrito de Setúbal foram, até ao momento, repetidas 16 reuniões de conselho de turma de anos do básico e secundário, com a diretora a dar instruções expressas aos professores para que tenham como patamar mínimo 8 valores de nota a atribuir aos seus alunos – neste caso, secundário.
“É o regresso ao facilitismo” já anteriormente aplicado durante o governo de José Sócrates, constataram ao i os diretores e professores ouvidos.
No ano passado, de forma menos generalizada, já houve escolas onde os alunos transitaram de ano escolar com sete notas negativas, como é o caso do agrupamento Poeta Joaquim Serra, no Montijo.
Também no ano letivo 2008/2009, durante a tutela de Maria de Lurdes Rodrigues, ministra do PS, foram noticiados vários casos de alunos que passaram de ano com nove notas negativas.
Ao i, os pais tecem críticas a estas orientações do ministério, frisando que “progredir sem saber não é bom para ninguém”. O presidente da Confap, Jorge Ascensão, avisa que aos pais interessa “pouco os indicadores que dizem que temos uma taxa de retenção muito baixa” que, em seu entender, não passam de “cosmética”. Os pais estão, sim, “mais preocupados em ver a taxa de conhecimento de competências dos jovens mais alta”.
Orientações dadas pelo Ministério da Educação
Este é o resultado das orientações dadas pelo Ministério da Educação aos diretores para que considerem o “chumbo” apenas com caráter “excecional” nos anos escolares intermédios (2.o, 3.o, 5.o, 7.o, 8.o, 10.o e 11.o anos de escolaridade) – orientações que tanto o ministro da Educação como o secretário de Estado, confrontados no parlamento, já garantiram ser “falsas”, mas que o i sabe têm vindo a ser dadas de forma verbal em reuniões e que ganharam força legal através de um despacho normativo, o 1-F/2016.
Nesse despacho, com data de 5 de abril de 2016, lê-se no artigo 21.o, que regula os princípios da avaliação das aprendizagens dos alunos, que “a decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico, sendo a retenção considerada excecional”.
Também na semana passada, o governo reuniu com todas as escolas públicas em Matosinhos para debater o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, onde foi “reiterado” na mensagem passada aos diretores que “a regra é a transição” – orientação que já tinha sido dada aos diretores, no início do ano letivo, via telefone e durante reuniões.
Note-se que, apesar de ter negado ter dado as instruções às escolas, o ministro da Educação já assumiu, a 8 de novembro de 2016, no parlamento, que considera os chumbos “ineficazes, caros, punitivos e segregadores”, e que, “como é óbvio, devem ser mesmo excecionais” porque, sustenta, “o chumbo não é algo rentável para o sistema educativo”.
Com a aplicação destas regras, neste momento, “não há um regime nacional” definido para o chumbo dos alunos. Ou seja, há casos de alunos, por exemplo, com cinco negativas que numa escola passariam de ano, e noutra não.
Sucesso escolar
A redução da taxa de retenção, através das passagens administrativas, é um dos resultados que o Ministério da Educação pretende conseguir com o Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar (PNPSE), que foi desenhado pela tutela para o “combate ao insucesso escolar num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e do aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas”.
Com este programa, o Ministério da Educação impôs às escolas uma revisão das suas metas e regras de transição dos alunos para os próximos dois anos letivos.
José Verdasca – ex-diretor regional de Educação do Alentejo durante a tutela de Maria de Lurdes Rodrigues (entre 2005 e 2011) –, a quem cabe a coordenação do PNPSE, foi claro nas orientações transmitidas às escolas. Cada um dos estabelecimentos de ensino tinha de definir quatro a cinco medidas que resultassem num “expetável”, lê-se no documento, “impacto nas taxas de sucesso face ao histórico de partida em cada um dos anos de escolaridade”.
Verdasca deu mesmo exemplos: se a taxa média de sucesso de uma escola “num determinado ciclo de escolaridade é de 88%, o compromisso a dois anos será atingir uma taxa de sucesso de pelo menos 91% e, a quatro anos, de pelo menos 94%”.
Questionado pelo i, o Ministério da Educação diz que “a decisão de retenção ou não retenção é sempre uma decisão de cada conselho de turma”, assumindo que as aprendizagens são desenvolvidas “ao longo de um ciclo, pelo que as escolas têm autonomia para avaliar a capacidade de recuperação dos alunos e os custos e benefícios da repetição de várias disciplinas em que houve sucesso”.» in https://ionline.sapo.pt/570661
03/07/17
Amarante Rebordelo - Escola Primária oferecida por António Maria dos Santos em 1919, nesta linda freguesia de montanha, na Serra da Meia Via!
Corrupção - Ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, do governo de José Sócrates, está a ser ouvido nas instalações da PJ e já foi constituído arguido no âmbito do inquérito das chamadas rendas energéticas.
«Manuel Pinho constituído arguido por suspeitas de corrupção e tráfico de
influências
Ex-ministro da Economia está a ser ouvido nas instalações da PJ e já foi constituído arguido no âmbito do inquérito das chamadas rendas energéticas. Suspeitas de crime recaem sobre factos que violam os deveres de titular de cargo político que podem ter sido praticados entre 2007 e 2014.
O antigo ministro da Economia do Governo de José Sócrates foi hoje constituído arguido antes do início do interrogatório na Polícia Judiciária (PJ) que está a realizar-se nesta manhã no âmbito das investigações dirigidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) às chamadas rendas energéticas e ao financiamento da EDP à Universidade de Columbia, em 2010, criando um curso de energias renováveis ministrado por Manuel Pinho. Sobre o ex-governante recaem suspeitas de crime de corrupção passiva e tráfico de influências, sabe o Jornal Económico.
O jornal Expresso avançou ao final desta manhã que o antigo ministro da Economia Manuel Pinho está a ser ouvido na PJ em Lisboa, no âmbito da investigação em torno das rendas da EDP, devido a suspeitas do Ministério Público de que possa ter havido corrupção associada ao processo legislativo de criação do regime de Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC). O Jornal Económico apurou que, no seguimento da qualidade de arguido que já tinha sido comunicada pela PJ a 20 de junho, na notificação para prestar esclarecimentos terão sido imputados os fatos que indiciam crimes de corrupção passiva e tráfico de influências, no âmbito do Código Penal e da Lei 34/87 que prevê os crimes da responsabilidades de titulares de cargos políticos.
O nº 1 do artigo 17.º desta Lei está prevista uma pena de prisão de 2 a 8 anos para a corrupção passiva: “O titular de cargo político ou de alto cargo público que no exercício das suas funções ou por causa delas, por si ou por interposta pessoa, com o seu consentimento ou ratificação, solicitar ou aceitar, para si ou para terceiro, vantagem patrimonial ou não patrimonial, ou a sua promessa, para a prática de um qualquer acto ou omissão contrários aos deveres do cargo, ainda que anteriores àquela solicitação ou aceitação, é punido com pena de prisão de 2 a 8 anos”.
Em, causa estão factos que indiciam a existência de contrapartidas, monetárias ou outras, contrárias ao dever do cargo político (Manuel Pinho foi ministro da Economia e da Inovação entre 2005 e 2009) que, segundo o Jornal Económico apurou, podem ter sido praticados entre 2007 e 2014.
Manuel Pinho chegou esta manhã às instalações da PJ acompanhado pelo seu advogado, Ricardo Sá Fernandes.
Na edição da passa sexta-feira, o Jornal Económico avançou que Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, seriar ouvido pela PJ antes das férias judiciais na qualidade de arguido, sabe o Jornal Económico. O interrogatório foi marcado com o advogado do ex-governante, Ricardo Sá Fernandes, que garantiu, na semana passada, não ter lhe sido comunicado “formalmente” o estatuto com que Pinho vai ser ouvido no âmbito do inquérito do Ministério Público às chamadas rendas excessivas.
“O Dr. Manuel Pinho será ouvido nos termos acordados até às férias judiciais, não tendo sido formalmente comunicado o estatuto em que vai ser interrogado”, avançou ao Jornal Económico Ricardo Sá Fernandes.
O ex-governante disse ao jornal Expresso, a 24 de junho, que a suspeita de corrupção em torno dos alegados benefícios obtidos pela EDP com a legislação dos Custos para a Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC) é “um absoluto disparate” e garantiu estar disponível para depor. Manuel Pinho deu conta ao Expresso que o seu advogado transmitiu à PJ, na sequência de um telefonema desta força policial a 19 de junho, a sua disponibilidade para se deslocar a Portugal para prestar às autoridades “todos os esclarecimentos que entendam necessários”.
Foi, então, acordado, segundo o advogado, ser ouvido no início de julho, dado que, explicou Ricardo Sá Fernandes ao Jornal Económico, Manuel Pinho encontra-se nos Estados Unidos e tem ainda uma viagem marcada para a China. “Diligenciou-se que fosse ouvido até 15 de julho, antes das férias judiciais”, sinalizou o advogado do ex-ministro da Economia do primeiro Governo de José Sócrates que aprovou, há 10 anos, o regime jurídico dos contratos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC).
Questionado sobre se considera “um disparate” investigações do Ministério Público ao caso dos CMEC, Sá Fernandes afirma: “Sou advogado. Vou aguardar o desenrolar dos acontecimentos”.
Recorde-se que uma das linhas da investigação do MP procura associar o financiamento da EDP à Universidade de Columbia (nos Estados Unidos da América), em 2010, criando um curso de energias renováveis ministrado por Manuel Pinho, e as condições que a empresa garantiu em 2007 na revisão dos CMEC e na extensão (sem concurso) das concessões das suas barragens.
Segundo o MP, prosseguem as investigações dirigidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), estando em causa factos suscetíveis de integrarem os crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e participação económica em negócio.
A 24 de junho, o ex-ministro da Economia quebrou o silêncio ao jornal Expresso sobre o caso e sobre as suspeitas de alegada corrupção: “Não sei se existe essa suspeita, mas se existir apenas posso dizer que se trata de um absoluto disparate e que tudo deve ser investigado até ao mais pequeno detalhe, se existirem dúvidas”.
No início de Junho, a EDP, a EDP Renováveis e a REN foram alvo de buscas que levaram António Mexia, presidente da EDP e Jorge Manso Neto, presidente da EDP Renováveis e mais cinco gestores a serem constituídos arguidos. Entre os restantes arguidos estão dois ex-assessores de Manuel Pinho no Ministério da Economia: Rui Cartaxo, atual chairman do Novo Banco e ex-presidente da REN, e João Conceição, atual administrador da REN.
Manuel Pinho desvalorizou ainda a possibilidade de ser constituído arguido, explicando que “se tal suceder isso apenas significa que estou a ser alvo de uma investigação, nada mais”.
O ex-ministro foi ainda questionado sobre se a relação que tinha com António Mexia terá condicionado a sua independência face às pretensões da EDP enquanto foi ministro da Economia. Ao que Pinho respondeu: “De forma alguma, tanto mais que a escolha do doutor António Mexia foi, como se sabe, da inteira responsabilidade dos acionistas privados, que em final de 2005 reclamaram o direito de nomear o CEO da EDP. Para eles, era o doutor António Mexia e mais ninguém.”» in http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/manuel-pinho-constituido-arguido-por-suspeitas-de-corrupcao-e-trafico-de-influencias-178877
Ambiente e Ecologia - O físico teórico Stephen Hawking acredita que o Presidente dos Estados Unidos pode levar o planeta ao limite, ficando parecido a Vénus.
«Stephen Hawking acredita que Trump pode levar Terra "ao limite”
O físico teórico Stephen Hawking acredita que o Presidente dos Estados Unidos pode levar o planeta ao limite, ficando parecido a Vénus.
O físico aproveitou uma entrevista dada à BBC para mostrar o seu descontentamento com a decisão de Donald Trump de voltar atrás com o Acordo de Paris. Stephen Hawking acredita que estamos perto do ponto limite em que o aquecimento global se pode tornar irreversível.
“Estamos a aproximar-nos do ponto em que o aquecimento global se torna irreversível. As ações de Trump podem levar a Terra ao seu limite, ficando semelhante a Vénus, com temperaturas de 250 graus e chuva de ácido sulfúrico”, disse o físico em entrevista à BBC.
O físico destaca ainda que é possível travar o aquecimento global se o mal começar a ser combatido agora, algo com que Trump não parece estar preocupado ao recuar no Acordo de Paris.
Num acontecimento cientifico não muito positivo para a Casa Branca, o sector científico perdeu, este fim-de-semana, os últimos três membros da equipa, levando a que estejam, atualmente, zero pessoas a trabalhar neste departamento.
Um dos últimos membros da equipa publicou no Twitter que “a divisão cientifica 'está fora'. Mic drop”. Os três funcionários ainda faziam parte da equipa colocada durante a administração Obama, que chegou a ter nove funcionários a tratar de temas ligados à biotecnologia, de resposta a crises, entre outros assuntos.» in http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/stephen-hawking-acredita-que-trump-pode-levar-a-terra-ao-limite
Alterações Climáticas - Causas e Consequências (Climate Change - Causes and Consequences) - HD
Ambiente e Ecologia - Esse ano ocorreu um índice maior de incêndios florestais no ártico, e isso poderia “está indo para as geleiras da Groenlândia”, afirmou o geólogo.
«Gelo da Groenlândia está ficando cinza, e cientistas não sabem ao certo o motivo
Todos nós sabemos que as geleiras são brancas, certo? Mas isso não vem ocorrendo com os blocos congelados na Groenlândia. O fenómeno pode ser devastador já que ele se encontra em seu pior momento atualmente.
Como o preto absorve maior quantidade de calor, evidentemente ele irá derreter em maior quantidade. Para justificar tal fenómeno, Jason Box, professor da Geological Survey of Denmark and Greenland, foi até a região.
Sua justificativa para o evento, seria o seguinte: as tempestades de verão, ventos de areia, atividade de micróbios e fuligem de incêndios florestais, outra reposta é que isso seja só mais uma consequência do aquecimento global.
“O lençol escuro ficou 5,6% mais negro, produzindo assim uma absorção de energia maior que o cossumo elétrico norte-americano anual”, afirmou o geólogo. Esse ano ocorreu um índice maior de incêndios florestais no ártico, e isso poderia “está indo para as geleiras da Groenlândia”, afirmou o geólogo. Douglas Morton, cientista da NASA., falou “Ter tantos incêndios pode ser algo grave para a vida do nosso planeta”.» in https://www.facebook.com/mzerua/posts/1333435546772454?notif_t=close_friend_activity¬if_id=1499039127718955
(A Groenlândia e os sentimentos ambíguos pelo aquecimento global)
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