29/11/14

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: F.C. do Porto 4 vs Oliveirense 0 - ​Triunfo expressivo dos Jovens Dragões em jogo referente à 14.ª jornada do campeonato.



«SUB-19 GOLEIAM OLIVEIRENSE COM BIS DE LEONARDO

​Triunfo expressivo (4-0) em jogo referente à 14.ª jornada do campeonato.

​A equipa Sub-19 do FC Porto recebeu e venceu este sábado a Oliveirense (4-0), no Olival, em jogo a contar para a 14.ª jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores A. Com este resultado, os Dragões passam a somar 31 pontos e mantêm a liderança da tabela.

Apesar do maior domínio portista na primeira parte, o primeiro golo só surgiu já em período de compensação, por intermédio de Leonardo (45m+1). Na etapa complementar, com mais espaço para jogar e mais eficazes no capítulo da finalização, os azuis e brancos partiram para a goleada. Moreto Cassamá (79m), novamente Leonardo (84m) e Tony Djim (90m+3) estabeleceram o 4-0 final.

O conjunto comandado por Folha alinhou com Filipe Ferreira, Fernando, Jorge, Verdasca (Rui Silva, 73m), David, Moreto Cassamá, João Cardoso, Bruno Costa (Clever, 69m), Ruben Macedo (Luís Mata, 69m), Tony Djim e Leonardo.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-19-FC-Porto-Oliveirense.aspx


Formação: Sub-19 - C. Nacional (14.ª j., 1.ª fase): FC Porto-Oliveirense, 4-0 (29/11/14)

Amarante Pessoas - Carlos Teixeira, vice-presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, relatou à agência Lusa que o grupo de oito voluntários regressou quinta-feira dos Picos da Europa, em Espanha, onde se deslocou a pedido da família de João Marinho, na tentativa de encontrar o paradeiro do jovem montanhista natural de Amarante.



«Montanhistas portugueses regressam sem rasto de João Marinho
Publicado em 28/11/2014 por Administrador

Carlos Teixeira, vice-presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, relatou à agência Lusa que o grupo de oito voluntários regressou quinta-feira dos Picos da Europa, em Espanha, onde se deslocou a pedido da família de João Marinho, na tentativa de encontrar o paradeiro do jovem montanhista natural de Amarante.

O grupo de oito montanhistas da Federação de Montanhismo que participou nas buscas por João Marinho, desaparecido desde início de novembro nos Picos da Europa, Espanha, procurou em dezenas de buracos da montanha, sem encontrar indícios do português.
Carlos Teixeira, vice-presidente da Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal, relatou à agência Lusa que o grupo de oito voluntários regressou quinta-feira dos Picos da Europa, em Espanha, onde se deslocou a pedido da família de João Marinho, na tentativa de encontrar o paradeiro do jovem montanhista natural de Amarante.

“Conseguimos, apesar de todas as dificuldades, chegar aonde ainda ninguém tinha chegado. Isso foi gratificante para a família, atendemos alguns pedidos, algumas premonições que a família teve, fomos a locais que a família solicitou”, disse Carlos Teixeira, frisando que a equipa procurou em “dezenas de buracos na rocha a presença de João Marinho”.

O montanhista contou que quando o grupo chegou encontrou-se com a família de João Marinho e definiu como objetivo ir até “ao limite das capacidades”, enfrentando as contingências meteorológicas e de terreno, explicando que fizeram junto da Guardia Civil espanhola o registo de entrada e saída da montanha, cumprindo ao máximo as precauções recomendadas.

De acordo com Carlos Teixeira, entre domingo e quarta-feira passados, o grupo foi deparou-se com chuva e nevoeiro, além da neve, a partir de determinada altitude, no que foi para estes voluntários a maior dificuldade enfrentada, tendo em conta que o nevão escondia os buracos naturais.

“A zona dos Picos da Europa tem muitos buracos. É uma zona calcária, com rochas muito sedimentares que formam muitas grutas e buracos, o que se torna muito perigoso com a coberta da neve, as pessoas não sabem para onde andam”, explicou.

Carlos Teixeira referiu que, apesar das condições atmosféricas, a equipa conseguiu chegar a La Forcadona, um local ao qual a família pediu para ir e que ainda não tinha sido vasculhado.

“Passamos La Forcadona e conseguimos ir até ao refúgio que estava marcado no traçado de GPS do João [Marinho],mas não encontramos nada. Vasculhamos o lixo à procura de algum indício da presença dele no local, mas não detetamos nada, só lixo normal, que não indiciava a presença do João naquele local”, explicou.

O montanhista sublinhou que João Marinho era “um jovem aventureiro” com “muita experiência de montanha, preparado para situações extremas, com equipamento adequado”, mas que alguma coisa falhou.

Carlos Teixeira enalteceu ainda as manifestações de solidariedade das autoridades espanholas, destacando a presença de 27 militares na montanha, que, precisando de fazer exercícios de preparação, foram para o local e procuraram também por João Marinho.

As últimas fotografias de João Marinho nas redes sociais Facebook e Instagram datam de 04 de novembro passado e nelas o aventureiro aparece com o equipamento de montanha e com os Picos da Europa como pano de fundo.

João Marinho foi o impulsionador do Douro Bike Race, organizou a prova de BTT Mountain Quest e o Réccua Douro Ultra Trail.

RCP // ARA

Lusa/Fim» in http://www.tamegasousa.pt/montanhistas-portugueses-regressam-em-rasto-de-joao-marinho-caudio/

28/11/14

Criminalidade - Duarte Lima foi condenado a seis anos pelo crime de burla e a sete por branqueamento de capitais, tendo ficado em 10 anos por cúmulo jurídico.



«Duarte Lima condenado a 10 anos de prisão

Duarte Lima foi hoje condenado a 10 anos de prisão efetiva. O tribunal deu como provados os crimes de burla qualificada e branqueamento de capitais pelo antigo líder parlamentar do PSD. Dos seis arguidos do caso Homeland, apenas o filho de Duarte Lima, Pedro Lima, foi absolvido.
  
Duarte Lima foi condenado a seis anos pelo crime de burla e a sete por branqueamento de capitais, tendo ficado em 10 anos por cúmulo jurídico. 

Contudo, a decisão do coletivo de juízes do Tribunal de Lisboa, presidido por Filipa Valentim, ficará suspensa, uma vez que a defesa já anunciou que vai recorrer. O ex-líder parlamentar social-democrata manter-se-á assim sob termo de identidade e residência.

Vítor Raposo, sócio de Duarte Lima, foi condenado a seis anos de prisão efetiva, por burla qualificada.

O advogado João de Almeida e Paiva terá pela frente uma pena de quatro anos de prisão efetiva, por um crime de burla qualificada e um crime de falsificação de documentos, enquanto que Pedro de Almeida e Paiva foi condenado pelos menos crimes, mas a dois anos e seis meses de pena suspensa - mediante o pagamento de 50 mil euros ao Instituto Português de Oncologia (IPO). No primeiro caso, o tribunal justifica que a pena é efetiva porque não mostrou arrependimento.

Francisco Canas, conhecido por "Zé das Medalhas" e que também é arguido no processo Monte Branco, foi aqui condenado a quatro anos de cadeia.

Apenas o filho de Duarte Lima foi absolvido. Os juízes consideraram que Pedro Lima só agiu por ordens do pai e que por isso não pode ser responsabilizado criminalmente.

O que estava em causa

Duarte Lima era acusado de burla, branqueamento de capitais e abuso de confiança. O MP pediu uma pena superior a cinco anos de prisão, tal como para Vítor Raposo, acusado de burla.

Os advogados João e Pedro de Almeida e Paiva foram julgados por burla, infidelidade e falsificação. Francisco Canas estava indiciado de branqueamento de capitais. Para os três, o MP pediu condenação inferior a cinco anos de prisão.

Quanto a Pedro Lima, filho do antigo líder do grupo parlamentar do PSD, acusado de burla e branqueamento de capitais, o procurador da República José Niza acabou por pedir absolvição.

O que é o caso Homeland

Duarte Lima, Pedro Lima e Vítor Raposo formaram o fundo Homeland com o antigo BPN, para a aquisição de terrenos em Oeiras, em 2007, nas imediações do local onde esteve prevista a sede do Instituto Português de Oncologia, projeto abandonado mais tarde.

O empréstimo do antigo BPN foi de 42,995 milhões de euros e o banco, nacionalizado em 2008, detinha 15% de participação no fundo Homeland.

A 20 de março deste ano, a Parvalorem, que foi constituída no âmbito do Ministério das Finanças para recuperar créditos do BPN, assinou a escritura de dação em pagamento dos terrenos, considerando extintos os créditos sobre a Homeland, no valor de 53,5 milhões de euros.» in http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2014-11-28-Duarte-Lima-condenado-a-10-anos-de-prisao


Política Nacional - Durante muitos anos muita gente não quis ver, não quis ouvir, não quis ler, recusou tomar conhecimento; Sócrates estava acima disso, não tolerava dúvidas; mas é altura de aceitar a realidade.



«É talvez altura de nos curarmos de vez do socratismo
José Manuel Fernandes

Durante muitos anos muita gente não quis ver, não quis ouvir, não quis ler, recusou tomar conhecimento. Sócrates estava acima disso. Sócrates não tolerava dúvidas. Mas é altura de aceitar a realidade.

Uma parte do país – e um contingente notável de comentadores – parecem continuar em estado de negação. Durante anos não quiseram ver, não quiseram ouvir, não quiseram admitir que havia no comportamento de José Sócrates ministro e de José Sócrates primeiro-ministro demasiados “casos”. Em vez disso só viram cabalas, só falaram em perseguições, só trataram eles mesmo de ostracizar ou mesmo perseguir os que se obstinavam em querer respostas, os que insistiam em não ignorar o óbvio, isto é, que Sócrates não tinha forma de justificar os gastos associados ao seu estilo de vida.

Agora, que finalmente a Justiça se moveu, eles continuam firmes na sua devoção – e nas suas cadeiras nos estúdios de televisão. Não lhes interessa conhecer o que se vai sabendo sobre os esquemas que Sócrates utilizaria para fazer circular o dinheiro, apenas lhes interessa que parte do que foi divulgado pelos jornais devia estar em segredo de Justiça. Antes, anos a fio, quando não havia segredo de justiça para invocar, desvalorizaram sempre todas as investigações jornalísticas que tinham por centro José Sócrates.

Isto é doentio e revela até que ponto o país ainda não se libertou da carapaça que caiu sobre ele nos anos em que o ex-primeiro-ministro punha e dispunha. Nessa altura também muitos, quase todos, se recusavam a ver, ouvir ou ler, até a tomar conhecimento. Não me esqueço, não me posso esquecer que quando o Público, de que eu era director, revelou pela primeira vez a história da licenciatura, seguiu-se uma semana de pesado silêncio que só foi quebrada quando o Expresso, então dirigido por Henrique Monteiro, resistiu às pressões do próprio Sócrates e repegou na história e denunciou as pressões. Não me esqueço que tivemos uma Entidade Reguladora da Comunicação Social que fez um inquérito e concluiu que o silêncio de toda a comunicação num caso de evidente interesse público não resultara de qualquer pressão – a mesma ERC que depois condenaria a TVI por estar a investigar o caso Freeport. Como não me esqueço de como uma comissão parlamentar chegou mais tarde à mesma conclusão, tal como não me esqueço de como vi gestores de grandes empresas deporem com medo do que diziam.

Muitos dos que agora rasgam as vestes porque o antigo primeiro-ministro foi detido no aeroporto foram os mesmos que nunca quiseram admitir que havia um problema com Sócrates, com os seus casos, com o seu comportamento, com o seu autoritarismo. E também com o seu estilo de vida.

Há momentos que chegam a ser patéticos. Como é possível, por exemplo, que um homem supostamente inteligente, como Pinto Monteiro, queira que nós acreditemos que foi convidado por José Sócrates para um almoço, de um dia para o outro, numa altura em que o cerco se apertava, e que, naquele que terá sido o seu primeiro almoço a sós, só falaram de livros e viagens, como se fossem dois velhos amigos? Como é possível que continue a defender a decisão absurda sobre a destruição das escutas? Ou a achar que nada mais podia ter sido feito na investigação do caso Freeport?

Mas há também um lado doentio e provinciano na forma como se tem comentado este caso. Uma das raras pessoas que detectou essa anormalidade foi Nuno Garoupa, professor catedrático de Direito nos Estados Unidos e que, por ter respirado ares mais arejados, não teve dúvidas, notando que “nós é que vivemos num mundo mediático”, não é a Justiça que cria o circo, como se repetiu ad nauseam nas televisões. Mais: “A opinião pública pode e deve fazer um julgamento político, independentemente do julgamento legal e judicial. A política e a justiça não são a mesma coisa.” Ou seja, deixem-se da hipocrisia do “inocente até prova em contrário”, pois isso é verdade nos tribunais mas não é verdade quando temos de julgar politicamente alguém como José Sócrates. O julgamento político, como ele sublinha, não está sujeito aos mesmos critérios do julgamento penal.

A clareza do debate político exige pois que saibamos fazer distinções. A distinção que António Costa fez logo na madrugada de sábado, quando disse que “os sentimentos de solidariedade e amizade pessoais não devem confundir a acção política do PS”, é justa e mantém toda a sua pertinência. Se o PS tem conseguido manter a frieza – quase todo o PS, pois são raras e muito pontuais as excepções –, é importante para esse mesmo PS ir mais longe. E tocar um ponto nevrálgico: aquilo que nós, cá fora, sabíamos sobre as excentricidades e as práticas de José Sócrates dão-nos apenas uma pequena amostra do que se sabia em muitos círculos do PS. Sabia, mas não se comentava, mal se sussurrava.

Vou mais longe: nos partidos estas coisas são conhecidas. Pelo menos no PSD e no CDS, para além do PS. Ninguém ficou surpreendido quando a Justiça caiu sobre Duarte Lima – todos os seus companheiros de bancada conheciam as suas excentricidades. Pior: muitos ainda hoje comentam como a Justiça ainda não apanhou alguns antigos secretários-gerais, aqueles que tratavam das contas e apareceram ricos de um dia para o outro. Pior ainda: nos bastidores dos partidos as histórias de autarcas, em particular de alguns dinossauros, são infindáveis. E há longínquas férias na neve de dirigentes partidários que incomodam os seus correlegionários sem que nada aconteça para além de um comentário fugaz.

Vamos ser claros, deixando a hipocrisia do respeitinho de lado. A dúvida que havia sobre José Sócrates era sobre se seria algum dia apanhado. A percepção que corroía a confiança nas instituições não era sobre se os seus direitos humanos poderiam vir a ser negados (a sugestiva preocupação de Alberto João Jardim), mas sim sobre se algum dia um aparelho judicial que, anos a fio, pareceu amestrado seria capaz de apanhar alguns dos fios das muitas meadas tecidas pelo antigo primeiro-ministro.

Escrevi-o muitas vezes e vou repeti-lo: José Sócrates foi a pior coisa que aconteceu na democracia portuguesa nos últimos 40 anos, e não o digo por causa da bancarrota. Digo-o por causa da forma como exerceu o poder, esperando fazê-lo de forma absoluta, sem contestação, sem obstáculos, sem críticos. Não os tolerava no PS, no Governo, nos jornais, nos bancos, nas grandes empresas do regime.

Não sou a primeira pessoa a descrever assim José Sócrates. Nem essa descrição é recente. Recordo apenas um texto de António Barreto, de Janeiro de 2008 (há quase sete anos, bem antes da bancarrota), onde se escrevia que “o primeiro-ministro José Sócrates é a mais séria ameaça contra a liberdade, contra a autonomia das iniciativas privadas e contra a independência pessoal que Portugal conheceu nas últimas três décadas”. Lembram-se? Eu não o esqueci.

O que distingue o socratismo não é uma visão da forma de ser socialista, é uma visão schmittiana de exercício do poder. Compreendo que o seu estilo de líder forte possa ter fascinado quem cavalgou a onda, mas é bom que hoje olhem para o elixir que provaram e que os inebriou, e percebam que era um veneno. Ou seja: acordem para a realidade. Depois do que se passou nos últimos dias, do que já sabemos sobre os contornos do processo e das acusações, do que imaginamos mas ainda não sabemos, a pergunta que muitos têm de intimamente fazer é “como foi possível?”, “como é que acreditei?”. Porque se não forem por esse caminho o seu único refúgio acabará por ser uma qualquer teoria da conspiração como a imaginada pelo insubstituível MRPP.

Ao contrário do que se repetiu à exaustão, o carácter não é um detalhe em política. E se ninguém deve apagar rostos em fotografias, à la Stalin, também é preciso de olhar de frente para o que, no passado, recomenda que se exorcizem fantasmas, demónios, maus hábitos e práticas não recomendáveis.» in http://observador.pt/opiniao/e-talvez-altura-de-nos-curarmos-de-vez-socratismo/




(Complexo circuito do dinheiro de Sócrates, tudo menos transparente... e é muito euro)


(Diretor do CM e CMTV comenta detenção e vida pública de Sócrates)

Museu de Arte Antiga - Uma centena de peças da colecção Franco Maria Ricci são mostradas até 12 de Abril, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa.



«"A beleza é tudo". Museu de Arte Antiga revela colecção italiana

Uma centena de peças da colecção Franco Maria Ricci são mostradas até 12 de Abril, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa. 

"A beleza é tudo", diz Franco Maria Ricci. O coleccionador italiano, que inaugura em Lisboa uma exposição da sua colecção privada na véspera de completar 77 anos, confessa que foi por causa da beleza que fez a colecção de arte.

Junto a Parma, onde vive, plantou um labirinto de bambu. Há quem diga que é o maior labirinto do mundo. É no centro deste que está a nascer o futuro museu para as mais de 400 peças de arte que coleccionou nos últimos 50 anos. É para lá que irão as 100 obras agora mostradas em Lisboa, no Museu Nacional de Arte Antiga.

Acabado de aterrar na cidade portuguesa, Franco Maria Ricci tenta falar em português, para dizer que constituiu o seu espólio “quase como um protesto contra a falta de beleza que existe neste momento”.

Este italiano, que com o escritor Jorge Luis Borges criou a emblemática colecção "Biblioteca de Babel", fala de um sonho quando se refere às suas obras de escultura e pintura agora exibidas em Lisboa.

Entre as obras expostas estão nomes como Filippo Mazzola, Jacopo Ligozzi, Philippe de Champaigne, Bernini ou Casanova. O director do Museu Nacional de Arte Antiga, António Filipe Pimentel, explicou à Renascença que a colecção de Franco Maria Ricci gira em torno da questão da “condição humana”.

Além de editor da prestigiada revista de arte FMR, à qual Jacqueline Kennedy chamou “a mais bela revista do mundo”, Franco Maria Ricci foi também o designer responsável, por exemplo, pela criação do logótipo da marca de electrodomésticos SMEG.

“Quando estou em minha casa e me levanto à noite para ir à cozinha comer alguma coisa, vejo esta casa pouco iluminada com candeeiros pequenos e no caminho vou falando com as minhas esculturas”, contou à Renascença este italiano filho de aristocratas genoveses, detentor de uma estética apurada.

António Filipe Pimentel, que considera esta uma oportunidade única para conhecer uma colecção impar, diz que “a exposição é como se tivéssemos o privilégio de entrar em casa dele, mas com o silêncio de um museu”.

Comissariada por José de Monterroso Teixeira, a mostra que vai estar patente até 12 de Abril de 2015, tem a parceria da produtora UAU e apoio da Renascença.

A exposição vai estar aberta de terça a domingo, entre as 10h00 e as 18h00. Fecha dias 24, 25 de Dezembro, 1 de Janeiro e domingo de Páscoa.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=170350

27/11/14

Música Rock - Creed é uma banda de rock post-grunge norte-americana formada em 1995 na cidade de Tallahassee, originalmente idealizada pelos amigos Scott Stapp (vocal) e Mark Tremonti (guitarra), tendo Scott Phillips (bateria) e Brian Marshall (contrabaixo)


Creed - "One Last Breath"


Creed - "My Sacrifice"


Creed - "Higher"



"My Sacrifice

Hello my friend we meet again
It's been a while where should we begin
Feels like forever
With in my heart a memory
A perfect love that you gave to me
Oh I remember

Chorus
When you are with me
I'm free
I'm careless
I believe
Above all the others we'll fly
this brings tears to my eyes
My sacrifice

We've seen our share of ups and downs
Oh how quickly life can turn around
In an instant
It feels so good to reunite
Within yourself and within your mind
Lets find peace there

CHORUS
When you are with me
I'm free
I'm careless
I believe
Above all the others we'll fly
this brings tears to my eyes
My sacrifice

I just want to say hello again
I just want to say hello again

CHORUS
When you are with me
I'm free
I'm careless
I believe
Above all the others we'll fly
this brings tears to my eyes
My sacrifice

I just want to say hello again
I just want to say hello again

My sacrifice"



Vocalista dos Creed sem casa e sem dinheiro [vídeo]

«Vocalista dos Creed sem casa e sem dinheiro

O vocalista da banda Creed publicou, na quarta-feira, um vídeo na sua página de Facebook onde diz que passou fome, não tem dinheiro e revela que chegou a viver no carro antes de arranjar um quarto de hotel no Holiday Inn.

O músico pede aos fãs que possam oferecer ajuda legal para o contactarem de modo a que possa dar um novo rumo à sua vida
“Neste momento estou num Holiday Inn, graças a Deus, porque durante umas semanas estive a viver no meu carro. Não tinha dinheiro, nem sequer para combustível ou comida. Estive dois dias sem comer porque não tinha dinheiro e acabei nas urgências de um hospital”, afirmou Scott Stapp.

Num vídeo de 16 minutos, o cantor diz estar a ser vítima de um “ataque” e que uma auditoria à sua conta pessoal revelou que lhe tinham roubado dinheiro ou que não lhe tinham sido pagos direitos de autor. Afirmou ainda que o IRS lhe congelou o dinheiro duas ou três vezes devido a erros administrativos.

Stapp, de 41 anos, nega ainda estar sob o efeito de drogas e álcool e diz que agora dedica a sua vida a Cristo. “Não posso continuar sem fazer nada e deixar que os meus filhos fiquem envergonhados ou humilhados pelas acções de outras pessoas”.

No final do vídeo, o músico pede aos fãs que possam oferecer ajuda legal para o contactarem de modo a que possa dar um novo rumo à sua vida. 


A banda Creed foi autora de sucessos como “My Sacrifice”, “Higher” e vendeu mais de 28 milhões de álbuns em todo o mundo, segundo a Variety.» in http://www.sol.pt/noticia/119279



(Creed Scott Stapp I'm Homeless and Penniless Shocking - Broke living in Holiday Inn Financial Woes!)

F.C. do Porto Hóquei Patins: H.C. Turquel 2 vs F.C. do Porto Fidelidade 4 - ​Triunfo dos Dragões em Turquel permite ao FC Porto Fidelidade conservar primeiro lugar do Campeonato Nacional.



«VÍTOR HUGO “BISA”, DRAGÕES VENCEM E MANTÊM LIDERANÇA

​Triunfo por 4-2 em Turquel permite ao FC Porto Fidelidade conservar primeiro lugar do Campeonato Nacional.

O FC Porto Fidelidade venceu na noite desta quarta-feira, por 4-2, no rinque do Turquel, em jogo da oitava jornada do Campeonato Nacional, com um "bis" de Vítor Hugo. Foi um triunfo difícil para os Dragões, que chegaram a estar em desvantagem, mas que lhes permite, feitas as contas finais desta ronda, manter a liderança da prova, com os mesmos 22 pontos do Benfica mas melhor diferença entre golos marcados e sofridos.

Logo aos três minutos, Caio não conseguiu converter uma grande penalidade, mas até foi Nélson Filipe o guarda-redes mais interventivo nos primeiros minutos do desafio. O guardião portista - que efectuou uma série de excelentes intervenções ao longo do encontro - não conseguiu porém impedir que Vasco Luís abrisse o marcador, aos 12 minutos.

Na chamada "aldeia do hóquei" - assim conhecida devido à forma apaixonada como em Turquel se vive a modalidade e o clube local -, o FC Porto passou por momentos difíceis, mas as entradas de Vítor Hugo e Hélder Nunes ajudaram a equipa a encontrar o equilíbrio. Depois de duas bolas nos ferros, os azuis e brancos ainda foram a tempo de chegar ao intervalo em vantagem, graças a um remate de primeira de Vítor Hugo (22 minutos) e a uma meia-distância de Rafa (25).

No início do segundo tempo, Nélson Filipe voltou a ser decisivo ao defender um livre directo de Daniel Matias (28 minutos), mas, aos 34, Vasco Luís converteu o livre directo correspondente à décima falta portista, num momento em que o Turquel tinha apenas duas faltas. No entanto, logo na reposição da bola em jogo, Vítor Hugo recolocou os Dragões em vantagem (3-2), na recarga a um primeiro remate de Jorge Silva.

Reinaldo Ventura apenas entrou em campo aos 38 minutos, para marcar com segurança uma grande penalidade originada por uma falta de Xavier Lourenço. O 4-2 deu tranquilidade aos portistas, que geriram o resultado mesmo depois de Hélder Nunes permitir a defesa de Marco Barros na conversão do livre directo atribuído aquando da décima falta adversária, aos 43 minutos.

FICHA DE JOGO

Turquel-FC Porto Fidelidade, 2-4
Campeonato nacional, 8.ª jornada
26 de Novembro de 2014
Pavilhão Gimnodesportivo do HC Turquel

Árbitros: Luís Peixoto e Miguel Guilherme (Lisboa)

TURQUEL: Marco Barros (g.r.); Pedro Vaz, Daniel Matias, Paulo Passos e Vasco Luís
Jogaram ainda: Eduardo Leitão (g.r.), German Dates, Xavier Lourenço e Pedro Batista
Treinador: João Simões

FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.); Pedro Moreira, Caio, Jorge Silva e Ricardo Barreiros
Jogaram ainda: Vítor Hugo, Hélder Nunes, Rafa e Reinaldo Ventura 
Treinador: Tó Neves

Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Vasco Luís (12m e 34m), Vítor Hugo (22m e 34), Rafa (25m) e Reinaldo Ventura (38m, g.p.)

Disciplina; cartão azul a Caio (28m) e Xavier Lourenço (38m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Turquel-FC-Porto-Fidelidade-Campeonato-Nacional-2014-2015.aspx


Hóquei em Patins: Turquel-FC Porto Fidelidade, 2-4 (8.ª jornada, 27/11/14)

Política Nacional - O Partido dos "Independentes", ou as (In)dependências à Portuguesa... na BIRD Magazine desta quinta feira, dia 27 de novembro de 2014.



«(In)dependências


Existe hoje em dia, uma casta de políticos na nossa praça que, ao fim de muitos anos de tentativa de assalto ao poder, por formas e meios diversos, estribados em organizações e/ou ideologias políticas, descobriram recentemente uma excelente forma de se catapultarem para mais altos voos na política, de uma forma mais rápida e bombástica, atalhando caminho.

Alguns destes seres, por exemplo, enquanto enquadrados em organizações partidárias, tornaram-se famosos por realizarem campanhas de oposição interna, fora dos locais próprios para tal, fazendo deste modo mais oposição, que a verdadeira oposição, passe a redundância. Na maior parte dos casos, com um pé dentro e o outro pé de fora… dá sempre muito jeito, para urdir as intrigas… (in)dependências…

É do conhecimento geral que, quando se faz parte de uma organização, seja ela de que cariz for, não se deve quebrar o sigilo sobre a informação critica ao funcionamento da mesma. Mas, neste caso, como se trata de gente com um ego que ultrapassa a sua dimensão física e humana, consideram perfeitamente normal este tipo de comportamento, que, no entanto, corroi até destruir qualquer organização.

Claro está que são pessoas que se pronunciam muito na primeira pessoa em tons estridentes – eu isto, eu aquilo, eu… aqueloutro – com sérias limitações no trabalho em equipa e que não são capazes de gerarem consensos, avessos à colegialidade, simplesmente porque se consideram seres especiais, iluminados por entidades divinas, incapazes de partilhar ou de aprender algo, com algum semelhante. A procura de soluções interpares, ou de discussões procurando um consenso o mais alargado possível, torna-se numa derrota para eles. Isso não, as suas ideias são sempre luminosas, únicas, brilhantes na sua obscuridade...

E que se passeiam em diferentes areópagos com a vaidade dos convencidos, daqueles que sabem tudo, considerando todos os outros ignaros, levando a que a sua própria mesquinhez acabe, mais cedo ou mais tarde, por se revelar.

Outros lavram opiniões e manifestos escritos, de tal modo herméticos na sua forma, cujo objectivo dos mesmos deverá passar certamente pela sua não compreensão integral, mas antes por evidenciar um estilo linguístico muito elaborado, no sentido de alimentar a sua vaidade intelectual.

O populismo brota das suas manifestações públicas, como a chuva cai neste outono aguadeiro, apresentando soluções para todos os males. Aos olhos destes visionários tudo está mal, nada é bem executado pelos outros, só eles têm a panaceia para todos os problemas, a solução para todas as obras, enfim, autenticos predestinados.

Nos últimos tempos, este tipo de populismo acentuou-se e aglutinou-se num conceito político dos chamados independentes, facto que até considero lógico, dado que estes seres não estão predispostos a cumprir minimamente os estatutos de qualquer organização política. Quem não viu antigos autarcas retirados coercivamente de candidaturas autarquicas, por práticas de abuso de poder, corrupção e diversos processos judiciais, a criarem imediatamente um putativo movimento independente?... Independentes de quê e de quem!

E como são individualistas e muito senhores das suas opiniões, tendo solução fácil para tudo, pelo menos do seu ponto de vista, nada como um agrupamento destas personalidades raras, para o fervilhar de todo um ideário sóciopolitico que reformulará de forma celestial o funcionamento da nossa República.

A bem da verdade, deve-se dizer que quase todos andaram atrelados a algum partido político no início das suas carreiras políticas, ou em qualquer momento da sua vida. Alguns quando se viram aflitos, até encontraram refúgio em partidos e/ou organizações, cujos líderes eram autênticos arrivistas e populistas. A sua inspiração política tinha que beber em alguma fonte ideológica e de especial modus operandi

O atual funcionamento dos partidos é muito criticável, todos temos que concordar com isso. Os cerca quarenta de anos de funcionamento da nossa Democracia começam a revelar vícios de funcionamento e uma falta de renovação das instituições e de insuficiente participação cívica que urge combater. É absolutamente verdadeira e inconstetável esta realidade.

A corrupção, um flagelo que atinge a sociedade Portuguesa desde tempos imemoriais, que inclusive disseminamos pelos quatro cantos do mundo, não nos dignifica, nem nos fortalece enquanto nação, com este deficiente e indecoroso funcionamento das nossas instituições, que acarretam graves repercussões sociais, como temos assistido ultimamente.

Penso, contudo, que não será de forma individual, mas antes de forma colectiva, com uma maior e melhor participação civica no funcionamento nas instituições, que poderemos melhorar de forma significativa a gestão da coisa pública.

Eu acredito em movimentos legitimos de independentes que defendam causas coletivas. Mais, considero que fazem falta à nossa Democracia, serão ótimos contrapoderes ao poder das classes dominantes, como diria Manuel Sérgio. Mas, movimentos independentes de políticos frustrados, de seres que nas estruturas partidárias nunca conseguiram alcançar os seus objetivos de poder, só podem redundar em mais do mesmo. Nada para construir, um Mundo inteiro para destruir...

E é muito difícil conciliar egos que transbordam aos corpos dos seus portadores e agregá-los numa organização, denominando-a de independente, para dar um ar moderno à coisa... tal é contranatura, como se poderão opor uns aos outros dentro de quatro paredes?... como irão depois todos a todos os lados contar as suas aventuras que tanto alimentam os seus egos?...

A pior atitude que se pode ter em Democracia, passa pelo alinhar no coro dos anunciadores de uma nova era, da tal organização baseada no poder decisório de seres independentes sequiosos de poder, atacando os partidos políticos por fora e por dentro, com a demagogia dos iluminados. Se os políticos não servem, podemos sempre muda-los, mas a nossa Democracia baseia-se numa estrutura partidária. E apesar desta ter muitos defeitos, que os tem, até esta data ainda não apareceu melhor forma de governação... e o populismo é um risco demasiado perigoso para um jovem Estado  Democrático como o nosso...

Helder Barros, 27 de novembro de 2014» in http://birdmagazine.blogspot.pt/2014/11/independencias.html

Música Portuguesa - O Cante Alentejano, um canto colectivo sem recurso a instrumentos e que incorpora música e poesia, foi esta quinta-feira classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).



«Cante alentejano é agora Património da Humanidade

A distinção foi aprovada, esta quinta-feira, pelo Comité Intergovernamental da Unesco. "Começou tudo a chorar".

O cante alentejano, um canto colectivo sem recurso a instrumentos e que incorpora música e poesia, foi esta quinta-feira classificado como Património Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). 

"Para nós é o expoente máximo do canto alentejano, estamos com uma alegria do tamanho do mundo", conta à Renascença Carlos Paraíba, um dos elementos do grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, que viajou de autocarro para Paris para assistir à reunião da Unesco. 

Depois do anúncio, o grupo subiu ao palco para cantar e deixou-se levar pela emoção do momento. “A moda saiu-nos bem e fomos muito aplaudidos, depois começou tudo a chorar”. 

Antes de regressar a Portugal, o grupo tenciona festejar com os petiscos e o vinho alentejano que não deixou de levar para a viagem a Paris. 

A distinção foi aprovada, esta quinta-feira, pelo Comité Intergovernamental da Unesco para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Humanidade, que está reunido esta semana na capital francesa. 

Passos elogia "uma arte vibrante"

Em comunicado, o primeiro-ministro diz que a distinção é o "esperado e merecido tributo" a uma das referências culturais que "melhor reflecte a identidade e a história de uma comunidade e de uma região", assim como uma "forma de expressão musical única" que se pretende continuar a "valorizar e divulgar", agora com o estatuto reforçado de "legado mundial". 

Passos Coelho elogia "a grande comunidade do cante alentejano", especialmente os seus intérpretes, "que o elevaram a uma arte vibrante e plenamente consagrada". 

"Após a inscrição do fado, em 2011, e da dieta mediterrânica, em 2013, na lista representativa do património cultural imaterial da humanidade, este é o terceiro elemento português ali inscrito, facto que nos deve encher a todos de orgulho", refere ainda o comunicado. 

Para o realizador do documentário "Alentejo, Alentejo", que estreou em Agosto deste ano e ajudou a promover a candidatura, a classificação da Unesco representa uma "uma enorme alegria". Sérgio Tréfaut conta à Renascença que ouviu a notícia na rádio do carro, uma vez que já está a caminho do Alentejo, onde vai ai festejar com as pessoas com quem filmou. 

Por sua vez, o presidente do Turismo do Alentejo destaca o "reconhecimento único" num "dia de fortes emoções, depois de um percurso de quatro anos que valeu mesmo a pena". 

"Portugal e os alentejanos têm de estar muito orgulhosos por esta classificação que terá certamente repercussões ao nível turístico", lembra António Ceia da Silva. 

A candidatura do cante alentejano foi entregue à Unesco em Março do ano passado, depois de, em 2012, o Ministério dos Negócios Estrangeiros ter decidido adiar a sua apresentação, por considerar que o processo não reunia condições para ser aceite.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1&did=170228


(Cante Alentejano - Hino ao Alentejo - Alentejo.)


(Taberna em Cuba - Baixo Alentejo)


(Cante Alentejano - Pias)

Desporto Críquete - O jogador de críquete australiano Phil Hughes morreu hoje num hospital de Sydney, dois dias depois de ter sido atingido na cabeça num jogo disputado num estádio de Sydney, informou um membro da equipa médica.



«Jogador de críquete morre depois de atingido na cabeça

O batedor foi atingido numa parte da cabeça que não estava protegida pelo capacete.

O jogador de críquete australiano Phil Hughes morreu hoje num hospital de Sydney, dois dias depois de ter sido atingido na cabeça num jogo disputado num estádio de Sydney, informou um membro da equipa médica.

“É meu triste dever informar-vos que Phillip Hugues morreu há pouco”, declarou Peter Brukner, em comunicado.

O atleta, de 25 anos, que fraturou o crânio e sofreu uma hemorragia cerebral, foi operado e colocado em coma induzido para aliviar a pressão na zona afetada, segundo a agência local AAP.

O jovem batedor foi atingido numa parte da cabeça, que não estava protegida pelo capacete, por uma bola arremessada por um lançador da equipa adversária durante uma partida do campeonato provincial.

Após o impacto, Hughes cambaleou por momentos, antes
 de cair inconsciente com o rosto no chão.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2014/11/27/jogador-australiano-de-cr-quete-morre-depois-de-atingido-na-cabe-a


(Phil Hughes Knocked Out By Bouncer)


(Phil Hughes: Morreu batedor do críquete australiano)


(Cricketer Phil Hughes dies)

26/11/14

Investigação e Tecnologia - Otitest: o primeiro medidor de otites é português e estreia em 2015.



«Otitest: o primeiro medidor de otites é português e estreia em 2015

Otitest deverá começar a ser vendido em farmácias no primeiro trimestre de 2015. O dispositivo, que indica quatro graus de gravidade de infeção, deverá custar cerca de 50 euros.

Em 2015, os kits médicos dos lares portugueses já poderão ter um medidor de otites, «da mesma forma que hoje têm um termómetro». A previsão de Diamantino Lopes, diretor da Metablue, pretende servir o mote para o lançamento do primeiro dispositivo portátil que diagnostica e mede a gravidade de uma otite. O aparelho deverá estrear, em simultâneo, em Portugal, Angola, e Espanha durante o primeiro trimestre de 2015. «O preço andará próximo dos 50 euros», explica Diamantino Lopes.

Na aparência, o Otitest não é muito diferente dos termómetros eletrónicos – mas tem propósitos e modos de funcionamento diferentes: o aparelho foi desenhado para ser inserido no interior do ouvido e incidir um feixe de luz sobre o tímpano. Com o reflexo do feixe de luz, o dispositivo fica em condições de saber se há alguma variação de cor no tímpano e procede a uma comparação com um padrão de cor que está associado a um tímpano saudável. É essa comparação entre padrão do tímpano saudável e medições obtidas com o feixe de luz que permite que o Otitest diagnostique ou não uma infeção e apresente quatro graus de gravidade, nos casos em que a otite é detetada.

Todo o processo é bastante mais rápido que a descrição técnica do Otitest: em três segundos, o dispositivo apresenta um diagnóstico e revela a gravidade de uma eventual infeção, tirando partido daquele que é o primeiro sintoma de uma otite.

Diamantino Lopes recorre aos números para dar largas ao otimismo e reforçar a utilidade do novo produto: «A otite é a segunda doença infecciosa com maior prevalência em crianças até aos sete anos de idade. As otites afetam, pelo menos uma vez, 93% das crianças até aos 7 anos de idade. Além disso, 76% das crianças têm uma média de três otites por ano». 

Aos números que descrevem uma necessidade do mercado, juntam-se outros que figuram como principais referências no roteiro de negócio da Metablue: «Durante o primeiro ano prevemos chager aos 800 mil euros de vendas. No segundo ano deveremos chegar aos cinco milhões de euros», acrescenta o diretor executivo  da Metablue.

Os planos da empresa, que tem vindo a crescer com a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto por perto, até poderão ser bem diferentes. O Otitest ainda não chegou ao mercado e a gigante Kaz, que detém as marcas Vicks e Braun, já tentou comprar a tecnologia e a propriedade intelectual associada ao primeiro medidor de otites.

As primeiras negociações não foram bem sucedidas. Pelo que a empresa portuense vai prosseguir com o plano de expansão delineado inicialmente: os medidores de otites vão ser comercializados em farmácias e parafarmácias, através de uma parceria com uma parceria com a Ferraz Lynce.

Com a certificação, que está em fase de conclusão junto do Infarmed, a Metablue poderá abrir a porta do mercado europeu. A este mercado junta-se outros que já estão em perspetiva: «queremos entrar na América Latina e nos EUA até ao final de 2015», prevê Diamantino Lopes.» in http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/hardware/2014-11-26-Otitest-o-primeiro-medidor-de-otites-e-portugues-e-estreia-em-2015

Vila de Mesão Frio - Visite a Vila de Mesão Frio nas comemorações do Santo André, edição de 2014, com um vasto e variado programa de Festas de 28 de novembro até 8 de dezembro.



"Venha conviver e saborear desta cultura, presenciando a tradicional corrida de cavalos, a popularmente conhecida “feira dos burros”, o Mercado Medieval, o passeio todo o terreno, o torneio de Sueca, os concertos de música popular, uma exposição, entre outras iniciativas. Convido-o ainda, a visitar a mostra de artesanato e a desfrutar de toda a animação de rua que decorre paralelamente à feira." in http://www.cm-mesaofrio.pt/agenda


(RANCHO FOLCLÓRICO BARQUEIROS DO DOURO - MESÃO FRIO - VILA REAL)

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: F.C. do Porto 3 vs Penafiel 0 - ​Triunfo por três bolas sem resposta na 13.ª jornada e foi o 13.º consecutivo no campeonato.



«SUB-15 VITORIOSOS NA RECEPÇÃO AO PENAFIEL

​Triunfo por 3-0 na 13.ª jornada foi o 13.º consecutivo no campeonato.

​A equipa Sub-15 do FC Porto recebeu e venceu esta terça-feira o Penafiel (3-0), no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, em jogo em atraso da 13.ª jornada da primeira fase do Campeonato Nacional de Juniores C. Os azuis e brancos somam por vitórias os 13 jogos disputados e lideram a tabela com 39 pontos, mais dez do que o Rio Ave, segundo classificado.

Após a digressão a Angola, os Sub-15 portistas voltaram a centrar atenções no campeonato e aumentaram para 13 os jogos consecutivos a vencer na prova. Desta feita, frente ao Penafiel, os Dragões inauguraram o marcador por intermédio de Leandro Campos (29m), que viria a bisar no decorrer da segunda parte (62m). Pelo meio, Fábio Vieira (57m) ajudou a construir um triunfo que não sofre qualquer contestação.

O conjunto comandado por Luís Gonçalves alinhou com João Gonçalo, Nuno Sualehe (Ruben Teixeira, 62m), Daniel Viveiros, Cláudio Silva, Ruben Moura, Paulo Moreira (cap.), Miguel Magalhães (Vasco Paciência, ao intervalo), André Silva (Fábio Vieira, ao intervalo), Leandro Campos, Romário Baró e Tiago Lopes (Afonso Sousa, 67m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-15-FC-Porto-Penafiel.aspx

Amarante Pessoas - Uma voluntária portuguesa no Quénia, a jovem brilhante de Amarante, Diana Vascocncelos, quer construir uma escola para 30 alunos da Favela de Kibera, um dos maiores bairros de lata do mundo.



«Portuguesa quer construir escola para 30 crianças numa favela do Quénia

Uma voluntária portuguesa no Quénia quer construir uma escola para 30 alunos da Favela de Kibera, um dos maiores bairros de lata do mundo. Através de um projeto de apadrinhamento, Diana Vasconcelos, de 27 anos, também já ajudou mais de cem crianças.» in http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2014-11-26-Portuguesa-quer-construir-escola-para-30-criancas-numa-favela-do-Quenia



(Diana Vasconcelos, de 27 anos, natural de Amarante, voluntária pelas crianças de África)

25/11/14

Arte Poesia - O Meu Amigo e Colega, Professor Eugénio Mourão, interpela-nos com o Poema: "Corre, árvore..."




"Corre, árvore...

Corre, árvore…
Vai dizer ao mundo a tua sorte,
A dor à noite de um monte,
E à terra presa o teu cansaço.

Corre, árvore…
Tomba ao sabor do vento norte,
E ao sol que deixa o horizonte,
A dança dos teus ramos em abraço.

Corre, árvore…
Atrás das folhas da saudade,
Que foram a sombra no caminho,
Dos homens de campo dolorido.

Corre, árvore…
Voltaram as flores da tua idade,
E à primavera de um ninho,
O desejo de um fruto proibido.

Corre, árvore...
És mulher."

Eugénio Mourão.

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