27/09/14

Religião - Frei Bento Domingues, frade dominicano, heterodoxo, espírito livre, 80 anos completados em agosto último, fala sobre tudo e interpela-se a si próprio.

Frei Bento Domingues: "Que mundo é este que queremos fazer?"

«Frei Bento Domingues: "Que mundo é este que queremos fazer?"

O Frade dominicano conta em entrevista à VISÃO que nunca se cansa de pregar:?"A única coisa que me importa é a insurreição"

Se a qualidade de uma entrevista se medisse pelas perguntas do jornalista, esta seria uma entrevista falhada. Da meia dúzia de questões que a VISÃO levava preparadas, duas, três no máximo, foram concretizadas. Frei Bento Domingues, frade dominicano, heterodoxo, espírito livre, 80 anos completados em agosto último, fala sobre tudo e interpela-se a si próprio. No momento em que a Temas e Debates publica mais um volume das suas crónicas dominicais no jornal Público (A Insurreição de Jesus, 512 págs., €19,90), a obra de frei Bento Domingues também é debatida na Fundação Gulbenkian (ver Homenagem na Gulbenkian). E ele, apesar de não ser vaidoso, vai lá estar. Não é de clausuras.

Sabe quem são os seus leitores?

Tenho uma ideia porque, de vez em quando, vou tendo alguns ecos. Há uma franja de gente que se diz católica não praticante, que se sente afastada, pessoas que sempre viram o fenómeno religioso de uma forma crítica, pessoas que, antes do 25 de Abril, trabalharam comigo na resistência ao antigo regime e, depois, também, pessoas que não têm nada a ver com a Igreja e que são até bastante anticlericais.

Os anticlericais são os desagradáveis...

Não, não são nada desagradáveis. E têm muitas razões para serem anticlericais.

Acha que os seus textos alguma vez contribuíram para a conversão de alguém?

A conversão é, na minha maneira de ver, o fruto da graça de Deus e do facto de as pessoas se deixarem abalar por essa graça.

E alguma vez ajudou alguém a reaproximar-se da fé?

Muita gente me diz isso. Mas essa questão prende-se com a história do século XX português. Durante a I República, houve disputas entre franciscanos e jesuítas, por causa da liberdade de voto no Partido Nacionalista, e instituiu-se, pela primeira vez em Portugal, uma espécie de laicidade lúcida que divide a prática social e política da sua expressão religiosa.

Que o Estado Novo tratou de contrariar.

Isso é muito importante para entender as dificuldades do catolicismo hoje. Os católicos, os próprios monárquicos católicos e os bispos achavam que Salazar era produto da providência divina. E mesmo que não estivessem totalmente de acordo, aderiram ao regime que deu espaço de liberdade à Igreja. Entretanto, todas as vozes católicas dissonantes (como a do padre Joaquim Alves Ferreira, que publicou o livro A Largueza do Reino de Deus, que, no fundo, era sobre a estreiteza da mentalidade católica oficial, ou a do padre Abel Varzim, responsável pela divulgação do pensamento católico no mundo operário) foram sendo afastadas. Nas eleições de 1958, perante o apoio de alguns católicos a Humberto Delgado e a célebre carta de D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, o episcopado preferiu continuar com Salazar.

E o que é que, em seu entender, isso ajuda a explicar?

Por um lado, há uma confusão entre o apoio a Salazar e o ser católico. Por outro lado, quando veio o 25 de Abril e os católicos, que tinham resistido ao regime, começaram a entrar na política, comete-se um erro: os católicos têm a dimensão da intervenção e a dimensão espiritual e teológica. Não defendo o partido confessional, sou absolutamente contra, militei, durante muitos anos, contra isso. Mas não faz sentido que os católicos que entraram na política não tenham tido uma instância que alimentasse a sua fé. A política comeu tudo. Além disso, também houve problemas internos, na Igreja, que têm, por exemplo, a ver com o facto de o Papa Paulo VI, na encíclica Humanae Vitae, ter feito referência aos métodos contracetivos.

Isso afastou as pessoas?

Para muitos jovens, para muitos casais, foi um verdadeiro balde de água fria. A partir daí, muitos católicos passaram a viver constrangidos, em duplo registo, outros afastaram-se. É como este problema de agora - aos divorciados que voltaram a casar-se é-lhes negado o acesso à eucaristia de uma forma, julgo, muito bárbara...

Não podem comungar...

A simbólica da missa é a simbólica da refeição. E, no fundo, estamos a dizer-lhes: vêm à refeição, mas não comem. O que acontece é que, depois, faz-se o catolicismo em autogestão ou à la carte, há um assunto com o qual estou de acordo, alinho, mas há outro assunto com o qual estou em desacordo, não alinho. Neste momento, assistimos a um alívio hesitante, pois as atitudes do atual Papa dão-nos outra respiração. O seu texto A Alegria do Evangelho grita esperança.

O mundo estava a precisar de um Papa popular?

Não é só de um Papa popular, é de alguém que veja o mundo a partir dos excluídos e, sobretudo, que não tenha uma atitude de exclusão. Além disso, o Papa Francisco também não está zangado com o mundo, respira alegria, tem vontade de unir as pessoas. ?E, mesmo assim, ainda é capaz de falar, como ainda agora falou, sobre a necessidade de fazer frente a esta onda de violência em nome de Deus, essas jihads todas.

Essa necessidade de ver o mundo a partir dos que mais precisam é cada vez mais atual?

Sempre foi. O poder sempre foi dos ricos, dos poderosos, dos impérios. Vale-nos a cintilação daqueles que, tanto no paganismo como no cristianismo, dizem "mas". Como quando, na descoberta do Mundo Novo, dos chamados países da América Latina, uma pequena comunidade de dominicanos escreveu um texto a denunciar o que estava a acontecer aos índios, em nome da exploração do ouro. Estes é que são os momentos evangélicos. Aqui é que reconhecemos que somos irmãos e filhos de Deus. Organizem a economia como quiserem, organizem as finanças como quiserem, organizem os hospitais como quiserem, mas não o façam segundo o princípio da exclusão.

Em alguns momentos da história, a Igreja Católica também excluiu...

Claro que sim. Dou um exemplo muito simples: entra-se numa igreja, numa missa de domingo e alguém fala para aquelas pessoas que não podem abrir a boca. O Papa Francisco já disse aos outros bispos e aos padres para não aborrecerem as pessoas, que mesmo na ordem moral há uma hierarquia de verdades, há umas coisas mais importantes que outras... E há uma certa forma de fazer que leva a que, depois, as pessoas digam "isto não resolve nada". As pessoas vão à eucaristia para receberem iluminação para a semana, para se fortalecerem, para se encontrarem umas com as outras, para participarem nesta coisa de ir mudando a nossa vida... Apesar de ser minhoto, eu gosto muito da filosofia alentejana...

Gosta de "ir sendo", como costuma dizer.

É isso, até porque esta coisa de realizar a nossa vida é um processo complicado.? O "normalzinho" é um bocado cinzento e, depois, há o sofrimento e todo esse mundo de violência com o qual é muito difícil lidarmos. Gosto muito de uma devoção que existe perto de Lamego, a Nossa Senhora do Alívio, pois penso que estamos no mundo para aliviar a dor dos outros. Além disso, também compete à Igreja ajudar as pessoas a regozijarem-se com a alegria, a reconhecerem aquilo em que se sentem felizes. E não andar a culpabilizá-las por razões de ordem sexual, por trapalhadas...

A não ser moralista?

Isso. E é a partir desta dupla atitude que a Igreja deve evangelizar. Formar os políticos, os financeiros e os investigadores de maneira a que estes se perguntem: estou a trabalhar na banca, mas, então, para que é que serve a banca? Estou a trabalhar numa empresa, quem é que serve esta empresa? As pessoas não só não se interrogam como são deterministas. Ora, a mensagem do Evangelho é antifatal, não temos que nos resignar com o mundo em que vivemos. E que mundo é este que queremos fazer? Nas minhas crónicas, a única coisa que me importa é esta insurreição: este mundo está mal construído e podia ser de outra maneira.

Nunca se cansa de pregar?

Não. Primeiro, nunca prego sozinho. E na celebração, ao domingo, é a miudagem que ocupa o altar.

E quando sente indiferença na audiência, não lhe apetece, digamos, ir pregar para outra freguesia?

Descobri o sentido da minha vida numa pregação de um padre brasileiro, amigo de meu tio. Eu vivia na religião do terror e, de repente, por causa dele, encontrei alegria na relação com Deus. Quando ele me perguntou o que é que eu queria ser quando fosse grande, a única resposta que veio de dentro foi: "Quero ser como você." Era um miúdo e, até hoje, acho que essa foi a coisa mais verdadeira que disse em toda a minha vida.» in http://visao.sapo.pt/frei-bento-domingues-que-mundo-e-este-que-queremos-fazer=f796475#ixzz3EX81zgDU


(Em Entrevista: Frei Bento Domingues - Teólogo Dominicano)


(Frei Bento Domingues)


(CELEBRAR A SUBVERSÃO)

Televisão - Revoltada, Marisa Cruz afirma que as notícias que têm surgido de que está a sofrer com a falência de um negócio e com o facto de não ter voltado a casar não correspondem à verdade.

Marisa Cruz

«Marisa Cruz revoltada

A apresentadora responde a notícias que considera "falsas".

Revoltada, Marisa Cruz afirma que as notícias que têm surgido de que está a sofrer com a falência de um negócio e com o facto de não ter voltado a casar não correspondem à verdade. A apresentadora usou as redes sociais para reagir, escrevendo o seguinte texto.

"Mais uma vez vejo a “minha” suposta vida exposta nas bancas. Na capa de uma revista, descubro hoje pormenores que supostamente dizem respeito à minha pessoa, mas talvez noutra encarnação, pois nada do que li corresponde à realidade.

Coincidência ou não, notícias negativas acerca da minha pessoa começaram a ser lançadas após ter-me desligado (por quebra de confiança) da pessoa que tratava da minha imagem a nível da comunicação, a mesma que difundiu a alguns jornalista a minha actual relação, ainda ela dava os primeiros passos, uma “fonte” que parece continuar a brotar. As fontes mencionadas correspondem a pura imaginação de quem escreve, visto não ser pessoa de grandes confidências e confiar plenamente nos poucos amigos com quem partilho a minha privacidade.

Ainda mais lamentável, é nunca ter sido ouvida directamente ou através da minha agência a respeito dos factos ultimamente publicados e que em nada correspondem à verdade. As fontes mencionadas correspondem a pura imaginação de quem escreve. Uma matéria completamente fora de tempo, mentirosa e sem propósito algum, que consegue ser capa por falta de uma notícia actual. Recordo a imaginação da mesma publicação que fez capa de um político que namorava com duas figuras públicas ao mesmo tempo…ups… Que grande bronca!

Convido quem esteja preocupado com o meu estado de espírito e “revolta” a assistir à programação da TVI aos domingos à tarde e a almoçar no M Louge, mas atenção, levem dinheiro pois não faço ofertas para comprar notícias positivas".» in http://tvmais.sapo.pt/tv/celebridades/2014/09/26/marisa-cruz-revoltada#ixzz3EX0tOZUF


(Marisa Cruz anuncio Maxmen)


(Marisa Cruz sexy em bikinis)


(Masterplan com apresentação de Marisa Cruz)

Primeira Liga - Sporting C. P. 1 vs F.C. do Porto 1 - Dragões empataram no terreno do Sporting mas poderiam ter dado “a volta” numa 2.ª parte com cinco ocasiões de golo.



«CLÁSSICO DÁ EMPATE

Dragões empataram (1-1) no terreno do Sporting e poderiam ter dado “a volta” numa 2.ª parte com cinco ocasiões de golo.

Graças a uma excelente segunda parte, em que dispôs de cinco ocasiões claras mas conseguiu apenas um golo, o FC Porto empatou no terreno do Sporting (1-1), em jogo da sexta jornada da Liga portuguesa. Tratou-se apenas de mais um clássico entre tantos outros em quase 121 anos de história do clube, que afinal de contas terminou com o resultado mais comum nas últimas épocas: nos últimos sete encontros no terreno dos lisboetas para a Liga, contam-se uma vitória do FC Porto, duas do Sporting e três empates.

As notícias das dificuldades dos Dragões no terreno do Sporting são assim algo exageradas, mas partem de um ponto de vista compreensível: a generalidade dos observadores exige que o FC Porto vença no campo dos adversários mais directos, enquanto que o mesmo não se passa em relação ao rival, que, em boa verdade, apenas conquistou dois campeonatos nacionais nos últimos 30 anos. Os azuis e brancos aceitam esta exigência de superioridade, mas também gostariam de contar com menos obstáculos para a atingir. Mais uma vez, num lance capital do encontro, em cima dos 90 minutos, o árbitro prejudica o FC Porto, perdoando uma grande penalidade ao Sporting e a expulsão do seu jogador Maurício. Mas já lá vamos.

A primeira parte foi muito difícil para o FC Porto, especialmente os primeiros 15 minutos. É sempre uma infelicidade sofrer um golo na madrugada do jogo, num lance em que o Sporting beneficia de uma arrancada feliz de Nani e do demérito dos Dragões, que perderam a bola a meio campo. Jonathan Silva abriu o marcador aos dois minutos - foi o primeiro golo sofrido em jogos oficiais num lance de bola corrida, esta época - e os lisboetas beneficiaram de mais dois lances perigosos no primeiro quarto de hora.

Com Marcano no lugar habitualmente ocupado pelo castigado Maicon no centro da defesa e Quaresma a regressar à titularidade na ala direita, os azuis e brancos foram-se recompondo com o passar dos minutos, terminando a primeira parte com mais posse de bola (53 por cento). Jackson lutou muito na frente e ainda introduziu a bola na baliza do Sporting, numa jogada em que estava fora de jogo, mas a dificuldade em ligar os lances ofensivos, face à pressão do adversário, foi notória.

No segundo tempo, Lopetegui fez entrar Óliver Torres e Tello, saindo Rúben Neves e Quaresma, mas, mais importante do que isso, houve uma postura mais assertiva. Trocando melhor a bola e pressionando os adversários com mais agressividade, o FC Porto poderia ter empatado logo aos 49 minutos, com Jackson, isolado por Brahimi, a atirar contra Rui Patrício. No entanto, os desequilíbrios surgiam com muito mais facilidade no meio-campo do Sporting - menos pressionante - e, sete minutos depois, chegou o empate. Tello descobriu Danilo solto na direita e o cruzamento do brasileiro encontrou Sarr, que desviou para a própria baliza, quando tentava fechar a linha de passe.

À passagem da hora de jogo, Casemiro lesionou-se e o treinador do FC Porto foi forçado a queimar a última substituição de que dispunha, lançando Reyes para o meio-campo defensivo. As duas equipas encaixaram-se como até então não tinha sucedido e o tempo foi-se escoando sem que nenhuma criasse perigo, até ao minuto 79, em que Capel rematou á trave.

Porém, as três últimas grandes oportunidades para desfazer o empate foram todas azuis e brancas: Herrera, aos 82 minutos, forçou Rui Patrício a uma espectacular defesa; aos 89, um calcanhar de Jackson foi interceptado pelo braço de Maurício, num lance que deveria ter dado origem a grande penalidade e expulsão do brasileiro; por último, Tello, já nos descontos, num lance individual, atirou a centímetros do poste da baliza do Sporting. Os três pontos poderiam perfeitamente ter viajado para o Porto.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/Sporting-FC-Porto_2014-15.aspx 



2014.09.26 (20h30) - Sporting 1-1 FC Porto

26/09/14

Criminalidade - Foram detidos cinco homens fortemente indiciados pela prática de crime de roubo agravado a uma dependência bancária situada na Lixa - Felgueiras.



«Polícia Judiciária desmantelou grupo de assaltantes à mão armada

Foram detidos cinco homens fortemente indiciados pela prática de crime de roubo agravado a uma dependência bancária situada na Lixa - Felgueiras. 

A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, identificou e deteve cinco homens integrantes de grupo criminoso que, ao início da tarde da passada quarta-feira, assaltou à mão armada uma dependência bancária na localidade da Lixa, no concelho de Felgueiras.

Diligências de imediato iniciadas permitiram identificar e deter, num primeiro momento, os quatro operacionais que concretizaram o crime e, posteriormente, também o seu autor moral e mentor do assalto. 

Este último é atualmente funcionário do banco lesado, estando colocado numa sucursal próxima, e tem uma relação familiar com um dos operacionais.

Foi possível localizar e apreender parte do produto do roubo, bem como a arma, viaturas e outros objetos utilizados.

Os detidos, com idades compreendidas entre os 24 de 35 anos de idade, um eletricista um vendedor, um canalizador, dois sem ocupação laboral e um bancário, vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2846&Itemid=1



 «Bancário do BCP de Amarante ajuda a assaltar o BCP da Lixa» - Jornal de Notícias

«Um funcionário do Millennium-bcp de Amarante foi o mentor de um golpe que visava subtrair 100 mil euros ao próprio banco. A par de quatro operacionais, um dos quais seu primo, preparou um roubo à agência do BCP da Lixa, Felgueiras. Porém, a execução do plano correu mal e o grupo só logrou apoderar-se de cerca de mil euros», escreve o JN.» in http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=503001 


«Bancário chefia gang em assalto a banco

Funcionário do Millenium passou códigos secretos aos assaltantes para roubo armado.

Forneceu ao primo os códigos dos dispensadores de notas – máquinas onde o dinheiro está guardado no cofre dos bancos, dividido consoante o valor. O bancário indicou ainda a hora a que o assalto deveria ser realizado e como os quatro operacionais deveriam atuar no Millenium da Lixa, em Felgueiras. Mas o grupo – encapuzado e armado – não conseguiu chegar ao dispensador que continha as notas de valor mais elevado e fugiu com menos de 10 mil euros. 

Um dia depois do roubo, o gang foi detido pela Polícia Judiciária do Porto. Foi ontem levado ao tribunal para interrogatório. O bancário, de 35 anos e divorciado, exerce funções numa sucursal do Millenium na zona de Felgueiras e planeou ao pormenor o assalto da passada quarta- -feira à tarde, pouco antes do fecho da sucursal da Lixa. 

Combinou o crime com o primo, que ficou encarregue de arranjar mais três cúmplices para irromperem no banco. Os quatro operacionais usaram boné e óculos de sol, mas apenas um apontou uma arma ao funcionário que estava no balcão de atendimento a clientes no momento do assalto, ocorrido à luz do dia, às 15h30 de quarta-feira. 

O grupo foi detido anteontem, menos de 24 horas depois do assalto, pelos inspetores da Judiciária do Porto, que conseguiram recuperar algum dinheiro em casa dos elementos do grupo, todos eles residentes na zona de Lousada. Entre os operacionais do crime está um canalizador, um vendedor, um eletricista e um desempregado, todos eles com idades as rondar os 25 anos. 

O grupo utilizou um Renault Clio preto que pertence a um dos detidos. A viatura, tal como a arma usada, foram apreendidos pela PJ. Ontem os cinco arguidos detidos começaram a ser interrogados por um magistrado no Tribunal de Felgueiras.» in http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/bancario_chefia_gang_em_assalto_a_banco.html


Geologia - Juntamente com Canal Caveira, Aljustrel, Neves Corvo e São Domingos, a mina de pirite do Lousal, em Grândola, fez parte da chamada Faixa Piritosa Ibérica, uma área geográfica cuja exploração mineira data da época dos romanos.

Recuperação das minas de Lousal dá nova vida à economia de Grândola (com VÍDEOS)

«Recuperação das minas de Lousal dá nova vida à economia de Grândola
Publicado em 26 de Setembro de 2014.

Juntamente com Canal Caveira, Aljustrel, Neves Corvo e São Domingos, a mina de pirite do Lousal, em Grândola, fez parte da chamada Faixa Piritosa Ibérica, uma área geográfica cuja exploração mineira data da época dos romanos.

A mina do Lousal funcionou desde o final do século XIX até 1988, data em que foi encerrada definitivamente, levando à decadência da aldeia vizinha. Anos mais tarde, a Câmara Municipal de Grândola e a Fundação Frédéric Velge iniciam um projecto de revitalização do Lousal – chamado ReLousal, um programa turístico, cultural e de preservação ambiental que pretende reforçar a identidade mineira.

Um dos objectivos é aproveitar a mina do Lousal como centro de turismo e ciência da natureza. “Houve uma primeira fase de intervenção que teve um investimento total de €4,7 milhões, que recuperou ambientalmente este espaço, para não perder a memória e identidade mineira que este espaço sempre teve”, explicou ao Economia Verde Jorge Relvas, presidente do Centro de Ciência Viva Lousal.

“Neste momento está a decorrer uma segunda fase do projecto, no valor de €2,5 milhões”, continuou.

Por razões de segurança, o interior da mina está encerrado ao público, mas o projecto tem um programa de €400 mil, já aprovado, para garantir que todos os interessados a irão, em breve, poder visitar.

O ReLousal tem dois polos essenciais, o Centro de Ciência Viva e o Museu Mineiro, e é aqui que a maior parte dos turistas tem passado o tempo. E foram muitos desde 2010, cerca de 45 mil. Ao seu lado foram crescendo outros negócios: um restaurante, um hotel rural e lojas de artesenato.

Por todo o País, dezenas de minas continuam abandonadas e sem projectos de recuperação conhecidos – a reabilitação da aldeia mineira do Lousal é a prova de que a dinamização económica destes locais não é um bicho de sete cabeças.

Foto: Gustavo Veríssimo / Creative Commons» in http://greensavers.sapo.pt/2014/09/26/recuperacao-das-minas-de-lousal-da-nova-vida-a-economia-de-grandola-com-videos/


(Recuperação das ilhas do Lousal em Grândola)

Arte Literatura - A Serra da Gardunha, no concelho do Fundão (distrito de Castelo Branco), é também conhecida por Guardunha, palavra árabe que significa "refúgio", refúgio que para os de Idanha e refúgio para os que subirem ao Fundão para ouvir falar de literatura de viagem no Festival Literário da Gardunha, primeira edição, que ali decorre durante este fim de semana.

 


«Vamos experimentar a serra, que protege o povo e a literatura com as suas fragas e penhascos

Aviso: o arranque deste texto é inesperado - exige perseverança, é imprevisível e providencia acontecimentos que acabam num festival literário com mais de 30 escritores a partilharem as suas viagens.

Diz a lenda que há muitos anos, em Idanha-a-Velha, vivia um homem viúvo muito rico, com a mulher e uma filha do primeiro casamento. As duas não se davam e vai na volta pegavam-se. Certo dia, depois de a madrasta ter batido no cão da menina com um pau, esta decide fugir de casa. Agarra em algumas fatias de pão, queijo e chouriço, põe um xaile aos ombros e chama o cão, e juntos saem de casa em direção a uma serra que parece o lugar ideal para se abrigarem. Chegados ao cimo, a menina repara nuns grandes penedos onde há uma gruta onde os dois podem ficar.

De manhã, a menina é acordada por uma senhora vestida de branco - "Eu sou a Nossa Senhora!" - que sorri e lhe diz que desça imediatamente à povoação e diga ao seu pai e a todos os de Idanha para abandonarem as suas casas e subirem à serra, que os mouros estão a chegar. O pai desconfia, o povo acredita, e em pouco tempo rumam à serra. Do alto veem os mouros chegar, entrar nas suas casas e ninguém encontrar. Procuram os de Idanha, batem-se contra eles, saem derrotados, porque a serra, com as suas fragas e penhascos, protege o povo. Depois deste episódio, começou a chamar-se à serra "Gardunha", que significa: "Guardou os de Idanha".

A Serra da Gardunha, no concelho do Fundão (distrito de Castelo Branco), é também conhecida por Guardunha, palavra árabe que significa "refúgio". Refúgio para os de Idanha e refúgio para os que subirem ao Fundão para ouvir falar de literatura de viagem no Festival Literário da Gardunha, primeira edição, que ali decorre durante este fim de semana.

Hélia Correia, Teolinda Gersão, Luandino Vieira, Miguel Real, Carlos Vaz Marques, Fernando Alvim, José Mário Silva, Pedro Mexia são alguns dos nomes confirmados para este festival. Vão falar sobre as suas viagens literárias. Primeiro no Auditório da Moagem (cidade do Fundão), e depois em Alpedrinha e depois em Castelo Novo, lugares que a literatura entretanto imortalizou (Saramago um dia escreveu: "Castelo Novo é uma das mais comovedoras lembranças do viajante"), num movimento que faz jus ao tema do festival, e tem como cenário a Serra da Gardunha.

Além da participação dos escritores Alexandra Lucas e Coelho e Tiago Salazar, e do fotógrafo Pedro Loureiro, que estão desde segunda-feira passada em residência artística em vários locais do Fundão, o festival recebe ainda Cristina Branco e João Paulo Esteves da Silva para um concerto esta sexta-feira.

A iniciativa é promovida pela Câmara Municipal do Fundão em parceria com a A23 Edições e a Grande Turismo.

A pedido do Expresso, e porque o grande tema do festival é a viagem, Catarina Nunes de Almeida, autora de livros de poesia e vencedora, em 2006, do Prémio Internacional de Poesia Castello di Duino, partilha cinco itinerários especiais: Praça da Alegria - Castelo de São Jorge, Serra de Sintra - Serra do Açor, Ocidente - Oriente, e o itinerário que se faz dum poema a outro poema, e do "Lugar Filha" ao "Lugar Mãe". O texto pode ser lido aqui.» in http://expresso.sapo.pt/vamos-experimentar-a-serra-que-protege-o-povo-e-a-literatura-com-as-suas-fragas-e-penhascos=f890849#ixzz3EQ2qFJe6


(IDANHA A VELHA - ALDEIA HISTÓRICA)


(Idanha-a-Velha - a Egitânia doutrora)


(IDANHA-A-VELHA)


25/09/14

Amarante Restauração - A Rota das Estrelas, “único festival gastronómico em Portugal que reúne chefes com estrelas Michelin”, chega a Amarante a 24 e 25 de Outubro, ao restaurante do Largo do Paço da Casa da Calçada Relais & Châteaux, liderado pelo chef Vítor Matos, que este ano reúne sete chefs com estrelas Michelin.



«Amarante tem Rota das Estrelas nos dias 24 e 25 de Outubro
Presstur 25-09-2014 (15h56) 

A Rota das Estrelas, “único festival gastronómico em Portugal que reúne chefes com estrelas Michelin”, chega a Amarante a 24 e 25 de Outubro, ao restaurante do Largo do Paço da Casa da Calçada Relais & Châteaux, liderado pelo chef Vítor Matos, que este ano reúne sete chefs com estrelas Michelin.

O evento terá a duração de dois dias e conta com a participação, além de Vítor Matos, de Hans Neuner, do Vila Vita Parc, 2-estrelas Michelin, Jean-Luc Rocha, do Château Cordeillan Bages, França, também 2-estrelas, Joachim Koerper, do Eleven, 1 estrela, João Rodrigues, do Feitoria, 1 estrela, Miguel Laffan, do L'AND, 1 estrela, e Ricardo Costa do The Yeatman, uma estrela.

Participam ainda na iniciativa os chefs Luís Américo, do restaurante macaense Fado, Leonel Pereira, do São Gabriel, Sandro Meireles, da Escola de Formação Turística e Hoteleira dos Açores, Paulo Morais, do Everything About Sushi, e Albano Lourenço, do Quinta das Lágrimas, bem como o subchefe André Silva, do anfitrião Largo do Paço.

No dia 24, no Largo do Paço, será servido um menu de degustação para 50 participantes com “paladares, texturas e combinações surpreendentes”, indica o restaurante em comunicado.

No dia seguinte, seis equipas de cozinha acompanhados de 30 produtores de vinho vão fazer uma sessão de “Live Star Cooking” no Salão do Jardim da Casa da Calçada, contando ainda com degustação de gins e música ao vivo por DJ’s convidados. 

O menu de degustação de dia 24 tem o preço de 175 euros por pessoa, enquanto para o “Live Star Cooking” do dia 25 o preço é de 75 euros por pessoa.

A Casa da Calçada, Relais & Châteaux recupera um palácio do séc. XVI, construído para ser um dos principais palácios do Conde de Redondo.

“Recuperada em 2011 a propriedade já é um dos hotéis mais emblemáticos e simbólicos da hospitalidade portuguesa, tendo-se tornado, em Novembro de 2013, membro da conceituada cadeia dos Relais & Châteaux”, indica uma informação da rede hoteleira, que salienta também que a recuperação “preservou o estilo barroco original, mantendo os elementos neoclássicos”. 

“A decoração de estilo romântico transmite, através da mobília, tecidos e detalhes decorativos, um ambiente de casa de família, onde os hóspedes voltam ao passado, tirando proveito da tranquilidade acolhedora dos vários recantos”, acrescenta a informação.» in http://www.presstur.com/site/news.asp?news=48458



(Amarante Rota das Estrelas Michelin)


(Rota das Estrelas 2011)


(Rota das Estrelas na Casa da Calçada em Amarante)

Religião - São Torcato natural de Toledo, descendia da nobre família romana denominada Torquatus romanus.



«História de São Torcato

S. Torcato natural de Toledo, descendia da nobre família romana denominada Torquatus romanus. Durante toda a sua juventude, foi marcado pelas suas virtudes, que continuaram mesmo depois de exercer as funções de Arcipreste na Sé de Toledo. Isto levou a um enorme reconhecimento por parte da Igreja que o aclamou Bispo de Iria Flávia, na actual Galiza. No XVI Concílio de Toledo, em 693, demonstrou eloquência e firmeza de fé, pelo que foi aclamado arcebispo de Braga e pouco tempo depois do Porto e de Dume. 

Refere a história que em 711 os muçulmanos entram a sul da península ibérica, Muça, que era o general enviado de Tarik para conquistar toda esta região e espalhar o culto a Alá e Maomé, encontrou a resistência do arcebispo Torcato que disposto a lutar e a defender as suas crenças, enfrentou com os seus companheiros o exercito enraivecido de Muça.

O arcebispo fez um discurso, após o qual Muça desembainha a espada e desfecha com um golpe fatal Torcato fazendo o mesmo aos companheiros. Segundo a lenda tudo aconteceu a 26 de Fevereiro de 719 ou de 715. De acordo com a mesma lenda, o seu corpo foi encontrado íntegro num bosque, no meio das silvas e de um monte de pedras de onde brotou uma fonte caudalosa que ainda hoje se conserva, conhecida como Fonte de São Torcato (Fonte do Santo) de conhecidas águas medicinais. 

De acordo com Armindo Cachada (JN, 16/05/03), assim relatou uma devota sobre a descoberta do corpo do santo “Não sabiam que era ele… Só quando um homem deu uma sacolada na cara do santo – ainda tem a marca – é que se ouviu uma voz: “Cuidado que está aqui Torcato». Retiraram o corpo, mas não havia água para o lavar. Brotou, então, milagrosamente, uma fonte, que ainda hoje jorra abundantemente.”

No local foi construída uma capelinha em honra do santo, que se encontra hoje sepultado em câmara de vidro, no Santuário de São Torcato. 

Igualmente nos dias de hoje, S. Torcato é venerado como o Padroeiro da dor de cabeça e, por isso, os devotos põe o chapéu do Santo na cabeça.

À terra que seria de Santa Maria, por ter um mosteiro dedicado a Santa Maria, passou então a denominar-se de S. Torcato. Segundo os manuscritos, esta referência aparece no testamento de Mumadona Dias. 

A 20 de Junho de 1049, o couto de S. Torcato foi dado ao Mosteiro de Mumadona, então conhecido pelo Mosteiro de Guimarães, pelo Rei D. Fernando e pela sua esposa a Rainha D. Sancha. Em 1173, o Mosteiro de S. Torcato foi desanexado da Colegiada e nesse mesmo ano em Abril, o Rei D. Afonso Henriques dou carta de couto ao prior de S. Torcato, D. Paio. 

O Papa Inocêncio V, a 15 de Maio de 1276, conferiu por Bula o Mosteiro de S. Torcato sobe a regra de Sto. Agostinho. Esta Bula permitiu saber nos dias de hoje, que o mosteiro possuía a Igreja de Sto. Emilião de Riba D´Ave e terras dos bispados de Braga, Porto, Lamego e Viseu.

Sabe-se ainda, através de uma carta passada pelo rei D. Afonso IV, que o Couto de S. Torcato foi judiciado em 1836 ao Mosteiro de S. Torcato. A localidade foi elevada à categoria de Vila em 21 de Junho de 1995.» in http://www.jf-storcato.com/s/15   


«Vida e Obra de São Torcato

5. El-Rei D. Manuel pela sua grande piedade procurou no seu tempo que se recolhessem às Cidades e Vias insignes os corpos dos Santos que se achavam pelas aldeias do Reino, e querendo que o de S. Torcato se tirasse do sítio em que está, escreveu ao Cabido de Guimarães uma Carta, que se conserva no seu Arquivo, cuja cópia é a seguinte: Cónegos da Igreja de Guimarães, eu El-Rei vos envio muito saudar. Fazemos-vos saber que Nós havemos por bem,que o corpo do Bem-Aventurado S. Torcato seja trasladado à Igreja Colegiada da dita Vila, em lugar onde ao Prior parecer bem, o qual levará o Breve, para se a dita trasladação fazer, e por tanto havemos por escusadas as despesas, que se haviam de fazer, onde até ora jouve. E porém nós mandamos, que deis ordem como se logo assim faça. Feita em Lisboa a 28 de Fevereiro de 1501. Querendo o Reverendo Cabido de Guimarães dar satisfação à ordem de El-Rei, assentou o dia da trasladação; porém não teve efeito, porquanto os moradores da Freguesia te puseram em armas, e com tão valente resolução, que julgaram conveniente, o não prosseguirem com o intento. Este teve também Ilustríssimo Arcebispo de Braga de o trazer para a Catedral, e indo para este efeito à freguesia no ano de 1597, tocaram o fino a rebate, e se ajuntou tanto povo para impedir ao Arcebispo, que lhe foi preciso desistir da empresa. Escreve-se que perguntando ele a uma mulher que estava entre outras pela roca ela lhe respondera: Senhor, estas são as massarocas (mostrando-lhe umas poucas de pedras, que levava) para quem nos quiser roubar o nosso Santo. Dele escreve D. Rodrigo da Cunha na História de Braga, e Jorge Cardoso no Agiol. Lusitano para honra, e glória de Deus, que seja eternamente louvado em seus Santos.


Boaventura Maciel Aranha, Cuidados da morte e descuidos da vida, Oficina de Francisco Borges de Sousa, Lisboa, 1761, tomo I, pp. 244-246.» in http://araduca.blogspot.pt/2013/05/vida-morte-e-milagres-de-s-torcato-3.html

(São Torcato - Guimarães)

24/09/14

Amarante Canadelo - Dia 28 de setembro, pelas 18 horas, concerto com os "Pé na Terra", na Casa da bouça, com entrada livre


Pé na Terra - "ESCADAS DE LUAR" - (oficial video)


Pé na Terra - "Sentir"



Pé na Terra - "Maria Faia"

Música Portuguesa - A Charamba uma dança popular dos Açores, bem das raízes de Portugal!




Brigada Victor Jara - "Charamba"


Tuna Universitária do Porto - "Charamba"


Luís G. Bettencourt & Carlos Alberto Moniz - "Charamba"



"Charamba" - (Popular Açores) 


"Charamba"


Adriano Correia de Oliveira - "Charamba" 


"Charamba

Esta é a vez primeira, a vez primeira
Que neste auditório canto,
Em nome de Deus começo, de Deus começo,
Padre, Filho, Espírito Santo.

Senhora dona de casa, dona de casa,
Folha de malva cheirosa,
Dai-me licença qu'eu cante, ai qu'eu cante,
Na vossa sala formosa.
Boa noite, meus senhores, minhas senhoras, lindas flores
Que aqui estais neste salão,
Eu p'ra todos vou cantar e a todos quero saudar,
Do fundo do coração.

Eu vesti um vestido novo, vestido novo,
Para vir aqui cantar,
A charamba está no baile, ai está no baile,
E o meu bem é o meu par.

À vista trago quem amo, ai a quem amo,
Bem vejo quem 'stou querendo,
Defronte está quem adoro, ai quem adoro,
Quero bem a quem 'stou vendo.

A ausência tem uma filha, tem uma filha
Que se chama saudade,
Eu sustento mãe e filha, ai mãe e filha,
Bem contra a minha vontade.

Em te vendo, vejo a Deus, ai vejo a Deus,
Não sei se perco, se não,
Trago a Deus dentro do peito, ai no meu peito,
E a ti no meu coração."

Acidentes - Nani, avançado sportinguista, esteve esta quarta-feira envolvido num acidente de automóvel, junto ao Casino de Lisboa, no Parque das Nações, sendo que o acidente ocorreu por volta das 12h50.



«Nani envolvido em acidente de carro

Viatura embateu numa placa de sinalização.

Nani, avançado sportinguista, esteve esta quarta-feira envolvido num acidente de automóvel, junto ao Casino de Lisboa, no Parque das Nações. O acidente ocorreu por volta das 12h50. 

Nani descia a Avenida do Mediterrâneo quando colidiu com outro veículo, acabando por embater numa placa de sinalização. O atleta não sofreu quaisquer ferimentos, tendo saído da viatura pelo próprio pé.

Não foram chamadas ao local quaisquer autoridades, tendo o jogador assinado uma declaração amigável com o outro condutor envolvido no sinistro.» in http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/nani_envolvido_em_acidente_de_carro.html

Ilhas Canárias - Os dois independentistas das Canárias que protagonizaram um protesto nas Ilhas Selvagens foram identificados e vão ser transportados para o Funchal por não terem meios próprios de deslocação, anunciou a Marinha.



«A paz voltou às Selvagens. Activistas espanhóis identificados

A Marinha identificou dois homens. Vão ser alvo de um processo de contra-ordenação.

Os dois independentistas das Canárias que protagonizaram um protesto nas Ilhas Selvagens foram identificados e vão ser transportados para o Funchal por não terem meios próprios de deslocação, anunciou a Marinha.

De acordo com uma nota publicada no "site" da Marinha, as autoridades deslocaram para o local um navio-patrulha com dois agentes da Polícia Marítima, que procederam à identificação dos dois cidadãos de nacionalidade espanhola.

O grupo de militantes da Alternativa Nacionalista Canária (ANC) protestava contra as prospecções petrolíferas previstas para a zona e reivindicava a soberania sobre aquele arquipélago português, que fica mais próximo das Canárias do que da Madeira.

Segundo as autoridades, os dois cidadãos incorrem em infracção ao artigo que regulamenta as visitas a esta área protegida, no qual está explicito que é proibido na área da Reserva Natural das ilhas Selvagens "o acesso de pessoas, excepto mediante autorização do Governo Regional da Madeira, que a concederá apenas para fins de estudo, de resolução de problemas técnicos, a visitantes acompanhados por pessoas devidamente credenciadas ou em estado de necessidade".

Desta forma, os dois homens, que permaneceram no local sem autorização, vão ser alvo de um processo de contra-ordenação.

O porta-voz da ANC explicou à agência Lusa que a acção não pretendeu "abrir qualquer conflito com Portugal" - que tem a soberania sobre as Selvagens -, mas antes "sensibilizar os portugueses para o problema das prospecções petrolíferas".» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=163070


(Ilhas Canárias inéditos imagens do vulcão)


(Ilhas Canárias Vulcão)

23/09/14

Desporto Futebol: O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, foi absolvido da prática de corrupção na forma tentada, no jogo que deu origem ao caso Apito Dourado, noticia a TVI24 em última hora.

Pinto da Costa absolvido no caso Apito Dourado

«FC Porto Pinto da Costa absolvido no caso Apito Dourado

O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, foi absolvido da prática de corrupção na forma tentada, no jogo que deu origem ao caso Apito Dourado, noticia a TVI24 em última hora.

A TVI24 avança, em última hora, que o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, foi absolvido da prática de corrupção na forma tentada, no jogo que deu origem ao caso Apito Dourado.

A mesma decisão foi alargada ao árbitro Jacinto Paixão e aos dois assistentes do jogo entre o Estrela da Amadora e o FC Porto, datado de janeiro de 2004.

Segundo a estação de televisão, as escutas que envolviam os implicados no processo foram todas consideradas ilegais por um tribunal civil.» in http://www.noticiasaominuto.com/desporto/280095/pinto-da-costa-absolvido-no-caso-apito-dourado