(Agricultura típica do Minho e da nossa região em particular, as desfolhas do milho e as malhas do feijão, aqui na casa da Tia Maria Amélia Babo, Tia e Madrinha da Minha Mãe, na Casa da Calçada, em Mancelos, por volta de meados do Século XX)
19/09/14
Amarante Mancelos - Agricultura outonal na Casa da Calçada, em Mancelos Amarante, em meados do século passado.
(Agricultura típica do Minho e da nossa região em particular, as desfolhas do milho e as malhas do feijão, aqui na casa da Tia Maria Amélia Babo, Tia e Madrinha da Minha Mãe, na Casa da Calçada, em Mancelos, por volta de meados do Século XX)
Acidentes - Uma forte explosão, seguida de vários rebentamentos, destruiu esta manhã dois pavilhões numa empresa de pirotecnia de Penafiel e causou avultados prejuízos.
«Explosão violenta fere duas pessoas em Rio de Moinhos, Penafiel
Uma forte explosão, seguida de vários rebentamentos, destruiu esta manhã dois pavilhões numa empresa de pirotecnia de Penafiel e causou avultados prejuízos. Dois operários sofreram ferimentos ligeiros. O estrondo obrigou à evacuação de um jardim-de-infância e foi sentido a quilómetros de distância.
A empresa GJR – Pirotecnia e Explosivos, SA , de Paredes, Penafiel, ia começar mais um dia de trabalho, quando, cerca das 8 horas, ocorreu uma forte explosão, no edifício da linha de produção. O pavilhão estava fechado e dois operários que passavam naquele instante foram afectados com o rebentamento, sofrendo pequenas escoriações.
Manuel Moreira, de 61 anos, (na foto) foi um dos feridos. Contou que começou a correr, mas escorregou, sofrendo pequenas escoriações numa perna e num braço. “A fábrica nem sequer estava a trabalhar quando se deu a explosão. A minha reação foi fugir e graças a Deus não me aleijei com gravidade”, explicou o operário. A colega, Carla Rangel, de 34 anos, estava próxima e também fugiu. O rebentamento foi sentido a vários quilómetros de distância.
Cerca de hora e meia depois, já com a situação que parecia estar controlada, começaram a estoirar novos petardos. Um pequeno foco de incêndio deflagrou num pavilhão de armazenamento de efeitos pirotécnicos e o caos instalou-se, obrigando à evacuação da fábrica e à instalação de uma zona de segurança.
Sucessivas explosões provocaram nuvens de fumo e criaram o pânico. A GNR mandou evacuar um jardim de infância, situado perto da fábrica, e pediu aos moradores mais próximos para desligarem a energia elétrica e retirarem botijas de gás das moradias.
Foram acionadas todas as corporações de bombeiros de Penafiel (Entre-os-Rios, Penafiel e Paço de Sousa) Freamunde e Cête. A PSP mobilizou peritos de armas e explosivos, foi chamada a Polícia Judiciária e uma equipa da Emergência Médica manteve-se no local em estado de prevenção. Inspetores da Autoridade Para as Condições do Trabalho também estiveram no local. Não houve queixa de habitações afectadas com o estrondo.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2842&Itemid=1
História - O contrato de casamento entre Napoleão Bonaparte e sua esposa Josefina de Beauharnais vai a leilão no domingo, dia 21, em Paris.
«Napoleão e Josefina. Contrato de casamento vai a leilão
O documento revela que o casal mentiu sobre sua idade, de modo a encobrir o facto de Josefina ter mais seis anos do que o marido.
O contrato de casamento entre Napoleão Bonaparte e sua esposa Josefina de Beauharnais vai a leilão no domingo, dia 21, em Paris.
O documento foi assinado em 8 de Março de 1796, tendo a cerimónia de casamento decorrido no dia seguinte.
O contrato estipula que nenhum dos elementos do casal "será responsável pelas dívidas e hipotecas do outro" e que não haverá "nenhuma propriedade comum."
O documento mostra que o casal mentiu sobre sua idade, de modo a encobrir o facto de Josefina ter mais seis anos do que o marido.
A base de licitação é de 100 mil euros, valor incomum para um documento administrativo, mas Jean-Christophe Chataignier, da casa Osenat, responsável pelo leilão sublinha que o documento "é mais do que apenas administrativo, é um contrato que é político, mas também um contrato de amor".
"O contrato enquadra-se com a união de pessoas lendárias, cum um amor lendário. Nos Estados Unidos, na China, no Japão, as pessoas falam sobre a imperatriz Josefina e falam sobre Napoleão", sublinha Chataignier.
O casamento de Napoleão e Josefina foi anulado dez anos mais tarde pelo Papa, depois de ser claro que Josefina não poderia ser mãe.
A casa Osenat leiloou, em 2013, o anel de noivado que Napoleão ofereceu a Josefina. A peça foi arrematada por mais de 700 mil euros.» in http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=30&did=162433
(Contrato de casamento de Napoleão e Josefina vai a leilão)
18/09/14
Política Económica - O consórcio SUMA, liderado pela Mota-Engil, venceu o concurso para a privatização de 95% do capital da EGF, a sub-holding do grupo Águas de Portugal, segundo o Conselho de Ministros.
«Consórcio SUMA Mota-Engil ganha privatização da EGF
O consórcio SUMA, liderado pela Mota-Engil, venceu o concurso para a privatização de 95% do capital da EGF, a sub-holding do grupo Águas de Portugal, segundo o Conselho de Ministros.
"O Conselho de Ministros, após a análise do relatório apresentado pela Parpública e pela Águas de Portugal e do parecer emitido pela comissão especial de acompanhamento, verificou que a apreciação dos três concorrentes e das respetivas propostas vinculativas em face dos critérios estabelecidos no caderno de encargos, conduz à seleção do concorrente consórcio SUMA como vencedor, atento o maior mérito da respetiva proposta", lê-se no comunicado.
O vencedor fica com 95% do capital social da EGF (Empresa Geral do Fomento), a empresa responsável pela recolha, transporte, tratamento e valorização de resíduos urbanos, através de 11 empresas de norte a sul do país que têm como acionistas a empresa estatal Águas de Portugal (51%) e os municípios (49%).
A alienação do capital estatal da EGF a privados, anunciada no início do ano, tem sido fortemente contestada pelos municípios, que já apresentaram várias providências cautelares para tentar travar a decisão.
O processo de privatização previa que os 174 municípios abrangidos pelo sistema pudessem vender as suas ações, mas apenas 12 aceitaram fazê-lo.
No final de julho, o Governo anunciou ter recebido quatro propostas vinculativas dos candidatos à privatização: do grupo português DST, do grupo belga de resíduos industriais Indaver, da SUMA (constituída pela Mota-Engil e Urbaser) e da espanhola FCC.
O relatório da Parpública e da Águas de Portugal (AdP) sobre a privatização da EGF classificou em primeiro lugar a SUMA, em segundo o grupo espanhol FCC - Fomento de Construcciones y Contratas e em terceiro o grupo português DST, tendo sido excluído o grupo belga de resíduos industriais Indaver, segundo noticiou o Diário Económico no início do Setembro.
A Mota-Engil propôs pagar 149,9 milhões de euros por 100% das ações da EGF, enquanto a FCC oferecia 145,3 milhões de euros.
O grupo espanhol mostrou desagrado com este relatório e pediu uma "ronda final" para mostrar que a oferta da FCC "está ao nível da proposta da SUMA".
Por outro lado, a Autoridade da Concorrência (AdC), num parecer enviado ao Governo, recomendou uma separação geográfica das empresas da EGF em processo de privatização e defendeu que concentrar as concessões numa só entidade prejudica a eficiência do regime tarifário.
O modelo de privatização da EGF vai atribuir ao vencedor o direito exclusivo de transporte e tratamento dos resíduos sólidos urbanos de 60% da população portuguesa.
O regulador considera que concentrar a atividade numa única empresa implica diminuir a informação concorrencial, promovendo a assimetria de informação e dificultando o controlo das receitas operacionais, custos operacionais e base de ativos regulados.» in http://www.noticiasaominuto.com/economia/277521/mota-engil-ganha-privatizacao-da-egf
Amarante Mancelos - Igreja Românica de São Martinho de Mancelos, com os primos Mário, Rute, João, Raquel e Ana, preparados para mais uma corrida no Adro, nos Anos 80!
Amarante Arte – “É preciso dizer PARA SEMPRE em vez de dizer AGORA”, é a designação da exposição de Mário Cesariny, a ser inaugurada pelo Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, e pelo Diretor do Museu Municipal, António Cardoso, no dia 27 de setembro, pelas 16h30, na sala de Exposições Temporárias do Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
«EXPOSIÇÃO COM OBRAS DE MÁRIO CESARINY VAI ESTAR PATENTE NO MUSEU MUNICIPAL
AMARANTE – “É preciso dizer PARA SEMPRE em vez de dizer AGORA”, é a designação da exposição de Mário Cesariny, a ser inaugurada pelo Presidente da Câmara Municipal de Amarante, José Luís Gaspar, e pelo Diretor do Museu Municipal, António Cardoso, no dia 27 de setembro, pelas 16h30, na sala de Exposições Temporárias do Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
A mostra vai estar aberta ao público até ao dia 30 de novembro de 2014.
Mário Cesariny 1923-2006
A 9 de agosto de 1923 nasce, em Lisboa, Mário Cesariny de Vasconcelos – aquele que viria a ser considerado o representante do Surrealismo português por excelência.
Poeta, tradutor e pintor, Mário Cesariny desde jovem penetrou na vida literária e artística, primeiramente por influência da sua mãe, cuja ocupação como professora de línguas, francês e castelhano, lhe facilitaram a imersão nas literaturas de ambos os territórios. Posteriormente a aproximação à música e ao piano fizeram-se através das suas irmãs que estudavam ambas as disciplinas, e por ensino de Lopes Graça e muito contra a vontade de seu pai, que mais tarde o viria a inscrever na Escola de Artes Decorativas António Arroio no curso de cinzelador, numa tentativa de o condenar a um destino demasiadamente profissional.
Na António Arroio manteve-se de 1936 a 1943, e neste período de tempo depois das aulas oficinais frequentava as disciplinas de desenho e pintura, que lhe abriram as portas ao curso de arquitetura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, que cursa apenas durante o primeiro ano. É a partir de 1942 que produz as primeiras pinturas, desenhos e poemas, redigindo A Poesia Civil e Burlescas, Teóricas e Sentimentais.
É nesta fase da sua vida e com a companhia dos alunos da Escola António Arroio – António Domingues, Cruzeiro Seixas, Fernando de Azevedo, Fernando José Francisco, José Leonel Martins, Júlio Pomar, Pedro Oom, Marcelino Vespeira, que começa a frequentar o Café Herminius e adere ao Neorrealismo. Esta ligação é pouco duradoura e Cesariny afasta-se do movimento. Datam desta altura a produção do Poema Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos e a colagem do General de Gaulle, que deixa entrever uma aproximação ao surrealismo.
Em Paris de 1947, o movimento surrealista internacional reestrutura-se e essa data coincide com a viagem de Mário Cesariny à capital francesa para onde vai estudar na Academia de La Grande Chaumière. Esta deslocação proporciona-lhe um encontro com os membros do grupo surrealista francês André Breton, Victor Brauner e Henri Pastoureau. Fruto desta aproximação Cesariny participa na fundação do Grupo Surrealista de Lisboa, que integra Alexandre O’Neill, António Domingues, António Pedro, Fernando de Azevedo, João Moniz Pereira, José-Augusto França e Marcelino Vespeira, cujo objetivo era protestar contra o regime político que vigorava em Portugal e contra as poéticas dominantes no Portugal da época, nomeadamente o Neorrealismo.
Um desentendimento com António Pedro, que se manterá por anos, resulta no afastamento do grupo por parte de Cesariny e tem como consequência a criação de um segundo grupo, Os Surrealistas, em 1948, onde para além do artista se registam as presenças de António Maria Lisboa, Carlos Eurico da Costa, Cruzeiro Seixas, Fernando Alves dos Santos, Fernando José Francisco, Henrique Risques Pereira e Pedro Oom. Simultaneamente são redigidos os poemas do Discurso Sobre a Reabilitação do Real Quotidiano e de Alguns Mitos Maiores Alguns Mitos Menores Propostos à Circulação pelo Autor.
Com Os Surrealistas, em 1949, efetua a primeira exposição do grupo, na Sala de Projeções da Pathé-Baby de Lisboa, a público de 18 de junho a 2 de julho; redige o manifesto coletivo “A Afixação Proibida” com António Maria Lisboa e Pedro Oom e promove a primeira sessão de O Surrealismo e o seu público no Jardim Universitário de Belas-Artes. A segunda exposição do grupo haveria de chegar já no ano de 1950, também na cidade capital e no espaço da Livraria A Bibliófila. Porém a atividade poética não era descurada e neste mesmo ano, Cesariny publica o poema Corpo Visível.
Individualmente a primeira exposição do artista acontece na casa de Herberto de Aguiar, no Porto, decorria o ano de 1951. A partir deste momento uma sucessão de acontecimentos vão marcar a vida de Mário Cesariny, onde a sua faceta poética será explorada ao máximo com a publicação de uma sucessão de títulos que o vão distinguir como detentor de uma das obras literárias mais ricas e carregadas de complexidade do nosso tempo.
Nas artes plásticas mantém a sua ligação ao movimento surrealista e transforma-se numa figura central, ocupando um papel de destaque pelo seu pioneirismo na introdução de novas técnicas, exploração de materiais e pela impregnação de humor, ironia, crítica, irreverência, drama…em toda sua produção plástica, que continua, quando os restantes membros abandonam o Surrealismo. Ao lado de Cruzeiro Seixas continua a desenvolver um percurso brilhante, adotando uma postura de impulsionador e promotor de diversas exposições em Portugal e no estrangeiro, estabelecendo contactos internacionais, nomeadamente com o grupo Phases. O seu percurso individual e coletivo é pautado por uma continuidade de exposições.
Pela pessoa que foi e pela obra que deixou, Mário Cesariny foi agraciado em 2002 com o Grande Prémio EDP e já perto do final da sua existência mais dois prémios são associados ao artista – aos 82 anos é distinguido com o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores (APE)/Caixa Geral de Depósitos (CGD), atribuído em unanimidade e entregue pelo Presidente da APE e pelo representante da CGD, patrocinadora do prémio, acompanhados pelo então Presidente da República, Jorge Sampaio, que, em associação a esta homenagem e ao seu notável tributo à literatura portuguesa, desloca-se a casa do artista para o condecorar também com a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.
Em 2004 foi lançado Autografia, um documentário sobre o artista e o poeta realizado por Miguel Gonçalves Mendes. Antes, tinha aparecido um outro documentário, Ama como a estrada começa, com guião de Perfecto-E. Cuadrado.
Mário Cesariny morre na madrugada do dia 26 de novembro de 2006, na sua casa, em Lisboa.
O artista priva-nos da sua presença e abandona o espaço físico, mas a sua aura respira-se em cada obra que nos legou. Fruto de uma relação de proximidade, a Fundação Cupertino de Miranda, detentora de uma grande parte da Biblioteca e do espólio Artístico e Documental do artista, numa tentativa de nos trazer à memória o espaço-vida-obra de Mário Cesariny assinala na sua sede uma homenagem que sucede todos os anos, aquando do aniversário da morte do poeta e pintor. Encontros I (22-24 de nov. 2007), Encontros II (20-22 de nov. 2008) e Encontros III (24-28 nov. 2009) prestaram já uma consagração ao artista e homem de natureza excecional que foi Mário Cesariny, mas também notabilizaram esse homem e artista que continua a representar da forma mais exemplar o Surrealismo, como expressão artística e literária, e, sobretudo, como uma maneira revolucionária de ver, de entender e de viver a Vida.» in http://local.pt/portugal/norte/exposicao-com-obras-de-mario-cesariny-vai-estar-patente-no-museu-municipal/
«Na pintura como na poesia
Paralela à poesia e por ele entendida como poesia por outros meios, Mário Cesariny desenvolveu uma mais persistente, mas talvez menos importante, obra plástica. Nos últimos anos, ela vem sendo reavaliada e reabilitada por uma geração de críticos já alheios às querelas remanescentes dos anos de maior actividade polémica do surrealismo em Portugal. Não há nenhum conflito em reconhecer a superioridade da obra literária - que pode ser contada entre as maiores da segunda metade do século num contexto internacional - e a qualidade da obra plástica que não terá ido tão longe mas que é de evidente interesse, mesmo para produzir outra luz sobre o que Cesariny escreveu. Mas, mais importante, será reconhecer que ambas testemunham uma mesma atitude intensamente livre perante a criação, que se detém mais na sua necessidade e emergência que na gestão dos resultados.
Na verdade, a obra plástica, que se inicia nos anos 40 (1942) com os primeiros desenhos, acompanha a escrita e sobrevive-lhe até aos últimos dias do pintor (na galeria Perve decorre ainda uma exposição colectiva com Cruzeiro Seixas e Fernando José Francisco que inclui trabalhos recentes), buscando na pintura e no visual o dizer que as palavras não puderam, no mesmo sentido em que se pode afirmar que a sua poesia é, por palavras, intensamente visual.
Talvez este facto ajude a explicar o seu distanciamento em relação a um surrealismo daliniano que no caso de muitos dos seus contemporâneos se transformou rapidamente em máquina de repetição de clichés oníricos, em favor de uma busca abstracta, assegurada pela prática do automatismo psíquico.
Cesariny é o primeiro entre nós, e um dos primeiros a um nível europeu, a praticar, já nos anos 40, uma pintura informalista próxima da definição de Bataille, mas sem conhecimento dela. Nas décadas seguintes, vai desenvolver um trabalho plástico que incorpora a colagem (de que é exemplo pioneiro a que fez com a figura do general De Gaulle, logo em 1946) ou a utilização de técnicas por ele inventadas, e então muito pouco ortodoxas, de composição visual como os «aquamotos», as «soprofiguras» ou as «sismografias», a que se juntam os objectos de familiaridade dadaísta. Em muitos casos, palavra, expressão, abstracta ou figurativa, convivem, interpelam-se, ou dissolvem-se noutra coisa, numa prática iconoclasta em relação a géneros, suportes e «caixinhas» epistemológicas a que Cesariny sempre votou distância.
Também por isso, Cesariny não é um poeta que pinta por desfastio, mas um artista que se exprime e intervém recorrendo a diferentes ou cruzadas possibilidades sem se deixar aprisionar por elas.
Como a retrospectiva organizada por João Pinharanda em 2004, na sequência da atribuição do prémio EDP (2002), mostrou à saciedade, tudo isto é atravessado por um talento da ironia, por uma interpelação do quotidiano mesquinho e sufocante, que busca, por vezes no passado, um princípio de regeneração da vida (Pascoaes e Rimbaud foram referências constantes), de fulguração do desejo e da liberdade. Assim na pintura como na poesia.
Celso Martins» in http://www.netprof.pt/netprof/servlet/getDocumento?id_versao=16619
(Mário Cesariny: Um Grande Inventor de Pintura)
Mário Cesariny - "O Navio de Espelhos"
"Há Uma Hora" - Mário Cesariny
Amarante GNR – Foi num ambiente de cordialidade, que o Vice-Presidente do Município, Jorge Mendes, o Tenente Coronel Soares Pereira, da Direção de Infraestruturas e Equipamentos da GNR do Comando Geral da Guarda e o Comandante do Destacamento Territorial de Amarante, Capitão Luís Pedro Pinheiro, acompanhados de vários militares da GNR, visitaram, a 11 de setembro, o local do futuro quartel da GNR, tendo na agenda a definição do programa funcional do referido quartel.
«VICE-PRESIDENTE DO MUNICÍPIO E DIRETOR DA DGIE DA GNR EM VISITA AO LOCAL DO NOVO QUARTEL
AMARANTE – Foi num ambiente de cordialidade, que o Vice-Presidente do Município, Jorge Mendes, o Tenente Coronel Soares Pereira, da Direção de Infraestruturas e Equipamentos da GNR do Comando Geral da Guarda e o Comandante do Destacamento Territorial de Amarante, Capitão Luís Pedro Pinheiro, acompanhados de vários militares da GNR, visitaram, a 11 de setembro, o local do futuro quartel da GNR, tendo na agenda a definição do programa funcional do referido quartel.
De salientar que após a entrega do programa funcional se dará início ao desenvolvimento de projeto de arquitetura e especialidades.
O Tenente Coronel Soares Pereira, quis conhecer in loco o local, a área e os acessos, estando em análise o protocolo, a demolição do velho edifício (antiga adega cooperativa) e o desenvolvimento do projeto, tendo em vista o previsível calendário para a execução física da obra.
Tanto o Vice-Presidente do Município como o Tenente Coronel reforçaram o seu empenho conjunto em todo o processo de desenvolvimento desta obra, salientando a importância para Amarante deste novo quartel que também criará as condições adequadas de trabalho para os militares em serviço neste Destacamento.» in http://local.pt/portugal/norte/vice-presidente-do-municipio-e-diretor-da-dgie-da-gnr-em-visita-ao-local-do-novo-quartel/
Amarante Turismo - Cerca de 40% dos turistas que visitam o espaço de promoção do Douro e Tâmega, inaugurado em julho, em Amarante, são de nacionalidade estrangeira, destacando-se os franceses, anunciou hoje fonte do projeto.
«Quase metade dos turistas em Amarante são estrangeiros, a maioria franceses
Amarante, 18 set (Lusa) - Cerca de 40% dos turistas que visitam o espaço de promoção do Douro e Tâmega, inaugurado em julho, em Amarante, são de nacionalidade estrangeira, destacando-se os franceses, anunciou hoje fonte do projeto.
Segundo a fonte, o equipamento situado no centro histórico da cidade foi visitado por mais de 4.000 turistas.
Além dos visitantes franceses, que representam 14% do total, também se têm destacado os turistas de nacionalidade espanhola, inglesa, brasileira e norte-americana.
Os primeiros dias de setembro foi o período em que se registou maior número de visitas internacionais.
O concelho de Amarante é o que recebe maior número de turistas, que procuram sobretudo o centro histórico, com vários monumentos classificados e o Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
O "Espaço Douro & Tâmega", assim se designa o equipamento, pertence à Dolmen, cooperativa de desenvolvimento rural que compreende parceiros públicos (autarquias) e privados dos concelhos do Baixo Tâmega (Amarante, Baião, Marco de Canaveses) e Douro Sul (Cinfães e Resende), para além de parte do município de Penafiel, do Vale do Sousa. O conjunto daquele território é também designado por "Douro Verde", por incluir concelhos ligados à produção de vinho verde, em contraste com o vinho maduro, do alto Douro.
O espaço de Amarante compreende um centro de interpretação do "Douro Verde", um polo de informação da Rota do Românico e outro para a divulgação e venda dos produtos locais e regionais.
Durante o verão, a Dolmen comercializou nos seus espaços, que também compreendem as instalações do Marco de Canaveses e de Baião, cerca de 25.000 euros daquele tipo de produtos.
A cooperativa também organizou ações de promoção nas unidades hoteleiras de Porto Antigo (Cinfães), e Baião.
APM // JGJ
Lusa/fim» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/37460/
17/09/14
Amarante Acidentes - Um homem de 55 anos morreu esta tarde, em Amarante, ao ser arrastado por uma máquina que se desequilibrou, quando a vítima pintava um edifício, disse à Lusa fonte dos bombeiros.
«Homem de 55 anos morreu em queda quanto pintava edifício em Amarante
Um homem de 55 anos morreu esta tarde, em Amarante, ao ser arrastado por uma máquina que se desequilibrou, quando a vítima pintava um edifício, disse à Lusa fonte dos bombeiros.
Segundo a fonte, o trabalhador "encontrava-se numa cesta" usada para pinturas de paredes exteriores com alguma altitude e acabou por ser arrastado com o desequilíbrio do equipamento.
A morte terá ocorrido em resultado da queda, desconhecendo-se o que terá provocado o acidente.
"A vítima e o cesto caíram num primeiro patamar da obra e, com o impacto da queda, foram projetados para um segundo patamar, mais abaixo", explicou.
O acidente ocorreu cerca das 14:00, nos Ataúdes, na localidade da Madalena.
O óbito foi atestado no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Tâmega e Sousa.
No local estiveram meios dos bombeiros de Amarante e a viatura de suporte de vida sediada naquela cidade.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/37372/«Homem de 55 anos morreu em queda quanto pintava edifício em Amarante
Um homem de 55 anos morreu esta tarde, em Amarante, ao ser arrastado por uma máquina que se desequilibrou, quando a vítima pintava um edifício, disse à Lusa fonte dos bombeiros.
Segundo a fonte, o trabalhador "encontrava-se numa cesta" usada para pinturas de paredes exteriores com alguma altitude e acabou por ser arrastado com o desequilíbrio do equipamento.
A morte terá ocorrido em resultado da queda, desconhecendo-se o que terá provocado o acidente.
"A vítima e o cesto caíram num primeiro patamar da obra e, com o impacto da queda, foram projetados para um segundo patamar, mais abaixo", explicou.
O acidente ocorreu cerca das 14:00, nos Ataúdes, na localidade da Madalena.
O óbito foi atestado no local pela equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do Tâmega e Sousa.
No local estiveram meios dos bombeiros de Amarante e a viatura de suporte de vida sediada naquela cidade.» in http://portocanal.sapo.pt/noticia/37372/
Liga dos Campeões: F.C. do Porto 6 vs Bate Borisov 0 - Argelino Brahimi apontou um hat-trick na goleada sobre o BATE Borisov e Dragões batem novo recorde...
«BRAHIMI FOI O HERÓI DA MAIOR GOLEADA NA CHAMPIONS
Argelino apontou um hat-trick na vitória por 6-0 sobre o BATE Borisov.
O FC Porto conseguiu esta quarta-feira a sua mais gorda vitória de sempre na Champions League, ao golear o BATE Borisov por 6-0, na primeira jornada do grupo H. Brahimi foi o herói do encontro, ao concretizar o primeiro hat-trick de um jogador portista na prova, ainda para mais com três golos de grande execução técnica. Com uma exibição colectiva de nível elevado e grandes pormenores individuais de outros jogadores como Danilo, Jackson ou Quaresma, o jogo permitiu ainda a Adrián López e Aboubakar estrearam-se a marcar com a camisola dos Dragões.
As noites de Champions já costumam ser por si só brilhantes, mas há ocasiões especiais em que quase tudo sai bem e em que as equipas se tornam em verdadeiras constelações. Com um futebol fluído e pressionante, o FC Porto fez com que a bola fosse uma visão tão fugaz para os adversários como a passagem de uma estrela cadente. Brahimi tirou o cadeado do jogo e depois os portistas desfrutaram do encontro: para além dos seis golos, ficaram mais uns quantos por marcar (Maicon ficou a um palmo do 7-0, aos 81 minutos) e ainda houve duas bolas nos postes da baliza bielorrussa.
Ao contrário do que seria de esperar, o FC Porto apresentou-se pela primeira vez esta época num sistema 4-4-2, com Quaresma na direita, Brahimi na esquerda e Adrián e Jackson no centro do ataque. O BATE Borisov estava claramente preparado para ceder a iniciativa aos Dragões, mas pareceu surepreendido com um esquema que teve o mérito de fazer com que o meio-campo bielorruso ficasse constantemente preocupado com eventuais desequilíbrios nas suas costas.
Para além disso, há que reconhecer que o arranque de jogo não poderia ter corrido melhor aos Dragões, graças a um erro claro do guarda-redes Chernik: a bola escorregou-lhe das mãos numa reposição em jogo e foi parar direitinha aos pés de Brahimi, que tirou um adversário da frente e rematou cruzado para o 1-0. Sem que o encontro mudasse de figura - ao intervalo a posse de bola dos Dragões era de 64 por cento -, o BATE teve a sua única oportunidade de mudar o curso da história quando Fabiano se antecipou a Gordeychuk, que se isolava aos 12 minutos.
Por isso, Brahimi resolveu continuar a escrever o seu best-seller, com um dos melhores golos de sempre dos Dragões na prova: um slalom de uns 40 metros, à Maradona, que terminou com a bola na baliza. O 3-0 com que se chegou ao intervalo (na primeira vez em que o FC Porto marcou três golos na primeira parte de um jogo da Champions) foi da autoria de Jackson Martínez, após cruzamento de Danilo.
Ao intervalo, o encontro parecia resolvido, mas Brahimi ainda não tinha acabado a sua trilogia de efeitos especiais. Faltava-lhe um golo de bola parada, que aconteceu num livre directo em tudo idêntico àquele com que tinha aberto o marcador frente ao Lille, na segunda mão do play-off da Champions. Com 4-0 já não havia dúvidas sobre o destino dos três pontos e Lopetegui começou a pensar nos próximos encontros e fez sair Brahimi (que recebeu uma ovação de pé de um estádio que ainda se relembra de Madjer, outro grande ídolo argelino) e depois Jackson e Herrera.
Porém, o caudal portista não diminuiu e Adrián López fez o 5-0 aos 61 minutos, apontando o seu primeiro golo com a camisola azul e branca. O feito seria repetido por Aboubakar, aos 76. E faltou apenas um golo para repetir o resultado de há 39 anos, quando o FC Porto goleou os luxemburgueses do Avenir Beggen por 7-0, com um tal de Cubillas a fazer um hat-trick.
Ficha do Jogo» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/brahimi-foi-o-heroi-da-maior-goleada-na-champions-9-17-2014.aspx
2014.09.17 (19h45) - FC Porto 6-0 BATE (Group H)
Segunda Liga: F.C. do Porto B 2 vs Oriental 0 - Os dragões venceram, pela primeira vez esta época, no Estádio de Pedroso e alcançou a segunda vitória na Segunda Liga, frente ao Oriental, com um golo solitário de Ivo Rodrigues, aos 11 minutos.
«“BÊS” ALCANÇAM SEGUNDA VITÓRIA
Ivo marcou o único golo da partida contra o Oriental
O FC Porto B ganhou, pela primeira vez esta época, no Estádio de Pedroso e alcançou a segunda vitória na Segunda Liga, frente ao Oriental, por 1-0, com um golo de Ivo Rodrigues, aos 11 minutos. No encontro desta quarta-feira, em que o guarda-redes Ricardo, os defesas Reyes e Opare, os médios Campaña e Otávio e o avançado Kelvin, da equipa principal, integraram o "onze", os “bês” foram superiores e venceram com justiça o adversário lisboeta.
O FC Porto B entrou a todo o gás na partida e, depois de uma primeira ameaça aos nove minutos (um remate para bela defesa de Mota), Ivo Rodrigues marcou mesmo o único golo da partida: Otávio pressionou a primeira fase de construção de jogo dos lisboetas, Campaña recuperou a bola perdida e passou rapidamente para o extremo. Ivo, após iludir o guarda-redes, rematou certeiro para a baliza em que já se encontravam dois defesas adversários.
O ritmo da partida diminuiu a partir deste momento, apesar dos pedidos insistentes de Luís Castro para aumentar a rapidez nas trocas de bola. À passagem dos 32 minutos, Leandro marcou um livre para defesa apertada de Mota e, na recarga, Frédéric rematou à figura do guardião do Oriental. A equipa lisboeta, que regressou esta época aos campeonatos profissionais, poucas vezes criou perigo para a baliza de Ricardo, que foi pouco mais do que um espectador durante os primeiros 45 minutos. Ao intervalo, o marcador mostrava 1-0, resultado justo face à produção de ambas as equipas.
A segunda metade desenrolou-se também a um ritmo lento. O Oriental subiu um pouco no terreno, mas nunca conseguiu colocar Ricardo em apuros; o FC Porto B, por seu lado, não conseguiu sair da “teia” defensiva lisboeta, nem quando os mais criativos Kelvin, Otávio, Ivo ou Frédéric conseguiam um pouco de espaço. O relvado não favoreceu o estilo de jogo dos “bês” e as trocas de bola não fluíram conforme era pretendido, pelo que as ocasiões de perigo rarearam para ambas as formações.
Campaña ainda rematou à barra, aos 88 minutos, num livre directo marcado de forma superior, mas o resultado não sofreu alterações. O próximo jogo dos comandados de Luís Castro está agendado para o próximo domingo, às 11h15, e será contra o Beira-Mar, no Estádio Municipal de Aveiro.
FICHA DE JOGO
FC Porto B-Oriental, 1-0
Segunda Liga, 7.ª jornada
17 de Setembro de 2014
Estádio de Pedroso, Vila Nova de Gaia
Árbitro: Manuel Oliveira (Porto)
Assistentes: Tiago Leandro e Tiago Costa
Quarto árbitro: Júlio Loureiro
FC PORTO B: Ricardo; Opare, Lichnovsky, Reyes e Kayembe; Campaña, Otávio e Leandro (cap.); Ivo, Frédéric e Kelvin
Substituições: Opare por David Bruno (58m), Otávio por Francisco Ramos (65m) e Frédéric por Roniel (86m)
Não utilizados: Kadú, Célestin Djim, Rafa e Tomás Podstawski
Treinador: Luís Castro
ORIENTAL: Mota; Tiago Rosa, Hugo Grilo, Daniel Almeida (cap.) e João Pedro; Tiago Mota, Pedro Alves, Tom e Roncatto; Leonel Alves e Valdo Alhinho.
Substituições: Valdo Alhinho por Miguel Paixão (60m), Pedro Alves por Ballack (64m) e Leonel Alves por Mauro Bastos (74m)
Não utilizados: Janota, Seidi, Córdoba e Henrique Gomes
Treinador: João Barbosa
Ao intervalo: 1-0
Marcador: Ivo Rodrigues (11m)
Disciplina: cartão amarelo a Leandro (64m), Daniel Almeida (67m), Tom (70m), Tiago Rosa (74m), Francisco Ramos (76m) e Hugo Grilo (87m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-B-Oriental.aspx
Desporto Futebol: Um escândalo sexual está a tomar conta do futebol suíço, trata-se do caso de uma massagista do FC Lenzburg, que foi despedida por se envolver com um jogador enquanto a restante equipa observava.
«Fez sexo oral a um jogador e acabou despedida
O caso de uma massagista que se envolveu sexualmente com um jogador do Lenzburg durante uma festa está a chocar a Suíça.
Um escândalo sexual está a tomar conta do futebol suíço. Trata-se do caso de uma massagista do FC Lenzburg, que foi despedida por se envolver com um jogador enquanto a restante equipa observava.
A situação insólita ocorreu durante uma festa do clube, que festejava a conquista de um título secundário de forma animada. A massagista, de 41 anos, decidiu fazer sexo oral a um dos atletas, ignorando o facto de estar a ser filmada. O vídeo acabou nas mãos da direção do clube, que avançou para a demissão.
"Alguém tinha que assumir a culpa pelo que se passou e eu fui a escolhida, a vítima mais fácil. Foi tudo muito desagradável. A festa de fim de época estava completamente descontrolada e não me lembro do que se passou", disse a massagista.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/internacional/artigo/2014/09/17/fez-sexo-oral-a-um-jogador-e-acabou-despedida
F.C. do Porto UEFA YOUTH LEAGUE: F.C. do Porto 2 vs Bate Borisov 0 - A equipa Sub-19 do FC Porto venceu na manhã desta quarta-feira o BATE Borisov, por duas bolas sem resposta, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, em jogo a contar para a jornada inaugural do Grupo H da UEFA Youth League.
«SUB-19 ENTRAM A VENCER NA UEFA YOUTH LEAGUE
Triunfo por 2-0 sobre o BATE Borisov com golos de Ruben Macedo e Leonardo, ambos de grande penalidade.
A equipa Sub-19 do FC Porto venceu na manhã desta quarta-feira o BATE Borisov (2-0), no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, em jogo a contar para a jornada inaugural do Grupo H da UEFA Youth League. A liderança é actualmente dividida entre os Dragões e o Shakhtar Donetsk, uma vez que os ucranianos venceram em Bilbau pelo mesmo resultado (2-0).
Num jogo quase de sentido único, o conjunto comandado por António Folha ficou a dever a si próprio uma vitória mais folgada, pois construiu inúmeras oportunidades de golo. Face à ineficácia portista no momento de visar a baliza contrária em lances de bola corrida, a vitória consumou-se da marca de grande penalidade. Ruben Macedo (19m) e Leonardo (76m) assumiram a responsabilidade de cobrar os castigos máximos e fizeram-no com sucesso, fixando um 2-0 final que acaba por saber a pouco.
O próximo jogo do FC Porto, referente à segunda jornada do Grupo H da UEFA Youth League, está marcado para 30 de Setembro, frente ao Shakhtar Donetsk, no Estádio Ukrayina, em Lviv.
FICHA DE JOGO
FC Porto-BATE Borisov, 2-0
UEFA Youth League (Grupo H), 1.ª jornada
17 de Setembro de 2014
Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival
Árbitro: Chris Reisch (Luxemburgo)
Assistentes: David Mateus Santos e Daniel Da Costa (Luxemburgo)
Quarto árbitro: João Pinheiro (Portugal)
FC PORTO: João Costa; Fernando, Jorge, Verdasca e Lumor; Fidelis, João Cardoso e Elvis; Sérgio Ribeiro (cap.), Ruben Macedo e Leonardo
Substituições: Elvis por Clever (74m), Leonardo por Luís Mata (79m) e Ruben Macedo por Bruno Costa (84m)
Não utilizados: Filipe Ferreira, Rui Silva, Sandro e Tomás Mota
Treinador: António Folha
BATE BORISOV: Karnitski; Roubut, Bayduk, Pavlovets e Bury; Khanevich, Dzhigero (cap.) e Liakhnovich; Bogush, Petrusevich e Antilevski
Substituições: Liakhnovich por Tsishko (51m) e Antilevski por Ehlis (81m)
Não utilizados: Dziarhai, Filipovich, Buyak, Razmislovich e Bikulau
Treinador: Vitali Rogozhkin
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Ruben Macedo (19m, g.p.), Leonardo (76m, g.p.)
Disciplina: cartão amarelo a Verdasca (5m), Fernando (21m), Pavlovets (57m), Karnitski (76m) e Tsishko (83m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-19-entram-a-vencer-na-UEFA-Youth-League.aspx
2014.09.17 (11h00) - FC Porto 2-0 BATE (Youth League)
Amarante Fotografia - A Biblioteca Municipal de Miranda do Douro acolhe a exposição de fotografia intitulada “A Criança – sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto”, que estará patente ao público até 31 de Outubro.
«Fotografias em exposição na Biblioteca de Miranda
Espólio fotográfico de Eduardo Teixeira Pinto, que faleceu em 2009, divulgado pela família.
Eduardo da Costa Teixeira Pinto nasceu em Amarante, em 1933, e começou a tirar as suas primeiras fotografias profissionais em 1950, tornando-se expositor desde 1953 em vários salões de fotografia nos cinco continentes.
A sua vasta obra, dotada de um olhar poético sobre a realidade, fez de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do século XX, com fotografias que abordam diversos temas, com destaque para a Natureza e a figura humana, que tão bem soube conciliar.
Obteve inúmeros prémios em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente o Grande Prémio de Camões (1960), na época, uma das mais altas distinções a nível nacional.
Falecido em Janeiro de 2009, Eduardo Teixeira Pinto deixou um espólio fotográfico de valor incalculável, sendo vontade da família promover a sua divulgação com esta exposição.
Inserido nesse propósito foi publicado um livro, em Dezembro de 2010, Eduardo Teixeira Pinto – a poética da imagem, numa edição com o patrocínio total da empresa Mota Engil, com cerca 230 fotografias de Eduardo Teixeira Pinto.
Em 2013, a família em cooperação com um grupo de amigos, constituiu uma associação cujo o objectivo é promover a salvaguarda, valorização, dinamização e divulgação da obra de Eduardo Teixeira Pinto e promover a constituição do museu da fotografia e imagem Eduardo Teixeira Pinto.» in http://www.jornalnordeste.com/noticia.asp?idEdicao=561&id=20349&idSeccao=4922&Action=noticia#.VBldm5RdWTU
(Exposição: a criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto)
16/09/14
Criminalidade - Numa reportagem da RTP, Mário Soares disse que o Governo quis atirar o BES "ao charco" e que arranjou um problema e que quando Ricardo Salgado falar as coisas vão ser "diferentes".
«Soares à RTP: Governo quis atirar o BES “ao charco” e “arrependeu-se”
Numa reportagem da RTP, Mário Soares disse que o Governo quis atirar o BES "ao charco" e que arranjou um problema. E que quando Ricardo Salgado falar as coisas vão ser "diferentes".
“O Governo quis atirar tudo ao charco, por incompetência. E agora arrependeu-se. Não se podia pôr um banco daqueles nesta situação”. A acusação é de Mário Soares e vem com um aviso dirigido ao Governo. Numa reportagem da RTP, que foi para o ar no Telejornal deste sábado, o fundador do PS – principal responsável pelo regresso da família Espírito Santo a Portugal e pela privatização do seu banco, diz que o sarilho causado pela alegada intromissão no BES e no Grupo Espírito Santo (a quem Passos negou uma ajuda, como noticiou em junho o Observador) vai ter seguimento: “Quando ele falar, e vai falar, as coisas vão ficar de outra maneira. Ao princípio era tudo banditismo, mas agora os portugueses já perceberam que não é assim”, alega Soares.
A reportagem tem mais depoimentos, todos eles de pessoas que contactaram diretamente com Salgado nos seus vinte anos de liderança do BES. Muitos eles defendendo Salgado ou, por alternativa, criticando Governo ou o Banco de Portugal pela condução da situação do banco e pela sua divisão em dois. Caso de Miguel Veiga, fundador do PSD, que acusa Carlos Costa de ter feito declarações “irresponsáveis” na noite em que anunciou o fim do BES tal como existia, “sem existir um julgamento”. Nessa noite Carlos Costa falou de responsabilidade criminal da anterior gestão, que levou à sua inviabilidade financeira.
Na mesma reportagem, a RTP falou com Michael de Mello, primo de Ricardo Salgado, que se queixa que as divergências na família e a guerra da sucessão de Salgado tenham saído do núcleo familiar. Michael Espírito Santo Silva de Mello já tinha dado uma entrevista à Sábado no início de setembro, onde dizia não acreditar que o nome da família venha a ser recuperado, acrescentando não estar zangado com o ex-presidente do BES: “Ricardo Salgado é mais prejudicado do que eu. Eu comprei as ações este ano, fui oportunista, às vezes as coisas correm mal. Não o culpabilizo.”
A mesma linha é seguida por Eduardo Catroga, ex-conselheiro de Passos Coelho durante a campanha das últimas legislativas, que diz ter sido a divisão na família que levou ao colapso do grupo e do banco. E que também acredita que é “excessivo” dizer que a culpa da queda de todo o grupo é apenas de Ricardo Salgado.
N.R. Esta notícia foi atualizada após a reportagem ter ido para o ar com mais declarações de Mário Soares.» in http://observador.pt/2014/09/13/soares-rtp-governo-meteu-se-num-grande-sarilho-entrando-em-guerra-com-ricardo-salgado/
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Este Senhor que primeiro ajudou a nacionalizar o Património da Família Espírito Santo e depois, pediu dinheiro ao amigo Francês, Mitterrand, para ajudar a recapitalizar a mesma família, através dos bancos franceses... tem muita moral... veio a correr a defender o grande capital... financiamentos de campanhas... ai se o grande capital "falasse"...
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