04/03/13

Amarante Pessoas - Quem sobe a montanha e observa Amarante do topo de Fregim consegue bem perceber a extensão do que um dia foi o império Abreu, mas não vê a nobreza dos Soares que é ainda maior!



«Casas portuguesas, com certeza

Quem sobe a montanha e observa Amarante do topo de Fregim consegue bem perceber a extensão do que um dia foi o império Abreu. 

Várias unidades fabris precipitam-se vale abaixo e, exceção feita a um grupo de edifícios que a autarquia recuperou para transformar em parque industrial, todas elas estão votadas ao abandono. Ali chegaram a trabalhar 2700 pessoas. «Exportávamos para 57 países», lembra Mário, 58 anos, filho de José de Abreu. 

A Tabopan fechou definitivamente portas em 1991 e José de Abreu morreu uma década depois. A maquinaria foi vendida como sucata - e a maior parte dela serviu para pagar ordenados em atraso e dívidas acumuladas. Pouco mais restou aos Abreu do que um palacete do século XVI , que é a casa de Mário Abreu. 

É um edifício impressionante. José de Abreu comprou-o em 1963 ao visconde da Granja, cujo brasão de granito ainda hoje enfeita a fachada. A maioria dos 33 hectares de terreno que lhe pertenciam há muito que foram vendidos e, no chão que resta, as silvas estão a ganhar o combate. No piso térreo há uma enorme adega, que a casa tinha produção própria de vinho. 


Também há a área onde os rapazes da família passavam o tempo. Uma sala grande, apinhada de sofás, discos e jogos, e dois quartos pequenos, onde dormiam as criadas. 

Uma camada de pó cobre todas as superfícies, incluindo uma excelente coleção de vinis de Led Zeppelin e Sinatra. 

O primeiro piso é território de fantasmas. Contam-se quatro quartos com camas de dossel, de madeira talhada por mãos experientes. 

Alguns têm casas de banho embutidas em mármore. Há uma sala de refeições, onde uma enorme mesa senhorial tem espaço para sentar uma boa vintena de comensais. Ao lado um salão nobre, repleto de pinturas realistas e um relógio de pé extraordinário, parado às 16h18. 

Depois uma sala de música, enfeitada por um piano desafinado, jarrões chineses que são pátria dos aranhiços, um quadro de Júlio Pomar. A biblioteca alberga uma coleção de livros antigos, enciclopédias e os livros de contas da Tabopan. 

As paredes estão forradas por comendas, ordens de mérito, uma carta de agradecimento de Marcello Caetano, mais um par de fotografias de José de Abreu com o papa. Há um oratório cuja porta já não fecha, ocupa uma divisão inteira e tem no centro uma estátua de Nossa Senhora em tamanho natural. 

A cozinha e a copa, tal como o resto da casa, preservam os adornos do teto. No sótão, existe uma divisão para guardar roupas e outra para guardar chapéus. Mesmo coberto de pó e desarrumado, não deixa de ser um solar tão vetusto quanto esplêndido. 

Cada peça de mobiliário, de loiça, ou cada tela, vale uma pequena fortuna. E no entanto Mário Abreu, o último habitante da casa, há muito que deixou de pagar contas de água ou de eletricidade: «Não posso pôr-me a vender coisas porque há vários herdeiros e as partilhas não estão resolvidas.» A sua teoria é esta: «Há mais riqueza em Portugal, mas está ainda pior distribuída do que no tempo do salazarismo. 

As grandes famílias, que possuíam as grandes casas, já não as podem manter.» O menino Mário, como foi tratado toda a vida, frequentou colégios internos e viajou pelo mundo, mas vive há semanas a seco e na escuridão. Até que decidiu pedir ajuda aos amigos. José de Abreu parece ter adivinhado o que estava para acontecer. 

Dois anos antes de morrer, numa entrevista a Maria Filomena Mónica para o livro Os Grandes Patrões da Indústria Portuguesa , dizia: «Os pais começam do nada, os filhos já têm mais qualquer coisita e os netos são criados a pensar que isto é uma mina de ouro que nunca mais se esgota. É aí que começam os problemas.» 

A fortuna da família não chegou sequer à terceira geração. E Mário vive em tal desespero que os Soares decidiram acolhê-lo em casa. Há três ou quatro décadas, o homem estava proibido pelo pai de falar aos Soares. Porque eram funcionários da Tabopan - e os meninos de família não tinham nada que falar com os empregados. 

Na mesma medida em que a casa dos Abreu mirra, a dos Soares estica. Ali vivem Maria do Carmo, dois filhos, a nora e as netas. A avó desunha-se a trabalhar nas limpezas do pavilhão desportivo. Jorge, que nos anos de juventude esteve na seleção nacional de canoagem, voltou há um par de meses do Algarve com a mulher, as filhas, uma mão à frente e outra atrás. «Eu andava nas obras, a minha esposa a fazer camas nos hotéis. 

O meu trabalho começou a escassear e à Leandra não a quiseram passar a efetiva, mandaram-na embora.» Meteram-se no carro pelas estradas nacionais e bateram à porta da mãe. «Entrem.» Foi João quem trouxe Mário Abreu para casa. 

O filho mais velho da família Sousa fez os estudos, trabalhou vários anos como técnico numa rádio local e foi lá que conheceu o amigo magnata - Mário trazia os discos de Londres e fazia programas de música que eram, segundo ambos, «um espetáculo». 

Agora, João é repórter de imagem de uma televisão online e, como as coisas estão mal, passou a ganhar o ordenado mínimo. 

«Ia fazendo uns espetáculos de karaoke para ganhar mais uns trocos, mas ao fim de um tempo percebi que também já não podia pagar a renda de casa.» Tentou resistir, mas chegou a um ponto em que não pagava a água e andava a tomar banhos no Tâmega. Falou com a mãe e combinaram juntar-se numa casa maior, dividindo despesas. 

Os Soares vivem num T3 em Amarante, pelo qual pagam mensalmente 320 euros. No quarto da avó dormem as duas gaiatas, Jorge e Leandra têm um quarto para eles e João outro para si, que é também onde trabalha. 

Mário Abreu dorme no sofá e cada ocupante da casa contribui com o que pode. «O espaço é apertado mas ainda dá para comer todos os dias uma sopa», vaticina Maria do Carmo. «E se não der, também vamos ali ao pomar roubar fruta. Ai não.» E escangalham-se todos a rir.» in http://www.jn.pt/revistas/nm/Interior.aspx?content_id=3057118
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Já conhecia a simpatia do João e a Dona Maria do Carmo, pessoa que desde miúdo a vejo pelas ruas, sempre com uma piada para dizer a quem passa, no fundo, uma pessoa maravilhosa, a quem ninguém fica indiferente...

O gesto da família Soares, para com Mário Abreu, prova que a nobreza está muitas vezes onde menos se espera... parabéns, família Soares, de facto, não é preciso ter muito para dar e vós sois a prova viva disso mesmo; a generosidade faz parte do vosso ser!

O meu respeito e a minha vénia é para vocês, família Soares, que me emocionaram com este nobre gesto, que é muito mais do que caridade... é nobreza de coração! 

Há muita gente com estatuetas e com medalhões de honra que não vos chega aos calcanhares, como seres humanos intrínsecos e completos!

Já agora, por onde param, nesta altura, os amigos que rodearam o Mário Abreu no período de abastança?... complexos, os humanos de Deus...

http://sic.sapo.pt/Programas/boatarde/videos/2013/03/25/perdi-um-imperio---1-parte 

http://sic.sapo.pt/Programas/boatarde/videos/2013/03/25/perdi-um-imperio---2-parte


Música Portuguesa - O fadista amarantino, Marco Rodrigues, está de regresso aos álbuns, com "Entretanto".




«"Entretanto" marca o regresso aos discos de Marco Rodrigues
04 | 03 | 2013   11.22H

Marco Rodrigues está de regresso aos álbuns, com "Entretanto". São 12 novos temas para saborear, que deambulam entre o fado e outras tantas influências.
Filipa Estrela | festrela@destak.pt

Porque escolheu o nome deste tema para dar título ao álbum?
O fado é uma música que vive de uma série de emoções. E entre tantas músicas que oiço, entre tantas noites de fado, entre tantas influências, este nome saltou-me à vista, e nasce este "Entretanto".

Nos seus discos tenta reinventar um pouco o fado. Onde está a fronteira entre o fado tradicional e a identidade que lhe dá?
Comecei a apaixonar-me pelo fado quando tinha 15 anos. Até então não conhecia muito ou nada praticamente. O fado é um estilo pelo qual as pessoas se vão apaixonando. Atualmente faço do fado a matriz da música que faço. Depois naturalmente e sem qualquer tipo de esforço deixo que as influencias que tenho e tudo o que se passa à minha volta interfira na música que faço, conhecendo muito bem as características do fado tradicional. O papel fundamental dos intérpretes é conhecer profundamente a música com a qual mexem e depois deixar que as influências interfiram.

Que influências são essas? O que gosta de ouvir?
Gosto de ouvir muita coisa, consumo muitos tipos de música, desde música brasileira ao jazz, de world music. Gosto muito de Richard Bona, que é um músico camaronês que canta e toca viola baixo indescritivelmente, gosto imenso de Frank Sinatra, de Tom Jobim, de Elis Regina - uma das melhores cantoras de sempre completamente incontornável -, Amália Rodrigues, Carlos do Carmo. Desta nova geração da música portuguesa, sou fã da Luísa Sobral, gosto muito do trabalho da Ana Moura.

Por falar em Luísa Sobral, este disco conta a sua participação...
Fiz uma música e como gosto muito do trabalho dela como intérprete, como música e como compositora decidi lançar-lhe o desafio. Ela aceitou, gostou muito da música que fiz e escreveu este tema que é “Uma Rosa e Um Narciso”.

O disco conta com outras parcerias, umas já antigas outras novas. Como surgiram?
Normalmente costumo compor a música e depois arranjar letristas. Tenho pessoas que já compuseram para mim, por exemplo no "Tantas Lisboas" já tinha o Tiago Torres da Silva e a Inês Pedrosa, e em equipa que ganha não se mexe, por isso recorri aos dois novamente. O Tiago Machado aparece aqui também como produtor, compositor e arranjador, sendo uma peça fundamental par ao som deste disco. Como não tinha cantado nada da Manuela de Freitas lancei-lhe o desafio. Também desafiei a Isabel Noronha, que canta comigo todas as noites na Adega Machado. Quando comecei a ver o que tinha, reparei que havia muitas letristas femininas.

Estes 12 temas mostram uma certa versatilidade ou há uma coerência muito coesa?
A minha principal preocupação era tentar ultrapassar a barreira de levar uma música como o fado para o estúdio, de uma forma mais transparente. Queria que quando as pessoas estivessem a ouvir o disco sentissem que os músicos e eu estávamos a tocar e a cantar ali à frente. Houve uma preocupação – ou falta de preocupação. No disco anterior ficou tudo muito polido, muito perfeito, muito limpinho. Aqui queria que fosse como se estivesse a tocar numa casa de fados, uma coisa mais directa. Houve respirações que não se limparam, barulhos de cordas que tornam o som mais real. Queria que fosse um disco que mostrasse que a matriz é o fado tradicional. É assumidamente um disco de fado. Quis manter o trio base de fado guitarra, viola e baixo, para tornar o disco mais tradicional. E assumo-me neste disco sempre também como músico na viola.

Como é tocar e cantar ao mesmo tempo? Há quem não se consiga concentrar a 100% nas duas tarefas...
Sem dúvida que tocar ou cantar numa casa de fados é como ir à escola todos os dias. E eu comecei a tocar há 8 anos. Tocar e cantar todos os dias é um traquejo que se ganha. Se inicialmente ainda sentia alguma dificuldade em tocar e cantar, neste momento em certos fados específicos até prefiro ser eu a acompanhar-me porque sai como se fosse um bolo. A minha interpretação de voz e a minha forma de tocar permitem que controle as dinâmicas e os andamentos e sai com muito mais coesão.

Este single "Coração Olha o que Queres" é um tema representativo do disco?
Este é o primeiro single e não sinto que seja representativo, mas representa-me nas minhas influências. Nasci em Amarante e comecei a tocar no alto Minho. Quando encontrei este poema com mais de 500 anos e tão atual sobre as verdades do universo feminino é quase como quem diz "não tentes compreender as mulheres, aceita-as como elas são". Pedi ao Custódio Castelo para me fazer uma música e ele fez uma que está entre o fado e o alto Minho.

As letristas femininas foram por acaso, mas os temas mais femininos também foram?
Mais do que esse universo feminino, o fado fala quase sempre de amor, por uma mulher, uma cidade, um rio, um bairro típico. Estas verdades numa escrita tão antiga que continua tão atual é caricato. Faço questão que a minha música represente o que penso também e este tema é reflexo disso.» in http://www.destak.pt/artigo/156356-entretanto-marca-o-regresso-aos-discos-de-marco-rodrigues

Marco Rodrigues - "Coração Olha O Que Queres"

Marco Rodrigues - "O Homem do Saldanha"

MARCO RODRIGUES - "LOUCURA"

"Loucura

Sou do fado
Como sei
Vivo um poema cantado
De um fado que eu inventei

A falar
Não posso dar-me
Mas ponho a alma a cantar
E as almas sabem escutar-me

Chorai, chorai
Poetas do meu país
Troncos da mesma raiz
Da vida que nos juntou

E se vocês
Não estivessem a meu lado
Então não havia fado
Nem fadistas como eu sou

Esta voz
Tão dolorida
É culpa de todos vós
Poetas da minha vida

É loucura,
Ouço dizer
Mas bendita esta loucura
De cantar e de sofrer

Chorai, chorai
Poetas do meu país
Troncos da mesma raiz
Da vida que nos juntou

E se vocês
Não estivessem a meu lado
Então não havia fado
Nem fadistas como eu sou"


Arte Fotografia - Biblioteca Municipal Manuel Alegre inaugura amanhã, dia 4 de Março, a exposição “O Prazer de Fotografar”, de Eduardo Teixeira Pinto.


«Exposição “O Prazer de Fotografar” em Águeda

A Biblioteca Municipal Manuel Alegre inaugura amanhã, dia 4 de Março, a exposição “O Prazer de Fotografar”, de Eduardo Teixeira Pinto.

O autor nasceu em Amarante, em 1933, e começou a tirar as suas primeiras fotografias profissionais em 1950, tornando-se expositor desde 1953 em vários salões de fotografia nos cinco continentes. A exposição estrá patente ao público até 29 de Março.» in http://www.soberaniadopovo.pt/portal/index.php?news=21840


(Homenagem Eduardo Teixeira Pinto - Fotografo Amarantino)

Amarante Óbitos - A GNR descobriu ontem o cadáver de uma idosa, que “terá morrido há cerca de dois meses”, na casa onde residia, em Amarante, na região do Porto, disse à Lusa fonte policial.

«GNR e bombeiros resgataram cadáver de idosa em habitação de Amarante 

A GNR descobriu ontem o cadáver de uma idosa, que “terá morrido há cerca de dois meses”, na casa onde residia, em Amarante, na região do Porto, disse à Lusa fonte policial.

Os bombeiros de Amarante e a Guarda Nacional Republicana (GNR) deslocaram-se à habitação, na sequência de uma "queixa da irmã às autoridades locais, por não conseguir falar" com a familiar desde o Natal, disse a mesma fonte.

A Polícia Judiciária ”já esteve no local, ao início da tarde, a recolher indícios”, concluiu a fonte policial.» in http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=58081&idSeccao=556&Action=noticia#.UTRqoqIqyPQ

03/03/13

Amarante Literatura - A Escritora de Telões, Professora Anabela Borges, apresenta-nos mais um excerto de um conto em fase de criação!



«©ANABELA BORGES 
(excerto de conto, a publicar)

Manhã. 

Ainda vejo tudo desfocado. As enfermeiras são todas iguais, brancas, com uma aura de luz, como anjos. 

Pessoas entram e saem do meu quarto. Falam-me. Sei que uns são médicos, outros serão amigos, outros serão família. Tenho dificuldade em identificá-los. São caras de lua cheia, emolduradas por cabelos disformes, que se perdem no espaço, como os fios claros do tempo a esvoaçar incertos. Parecem sorrir-me, mas não tenho a certeza. 

Pareço estar fechado no meu próprio corpo. Tenho dúvidas se estou vivo ou morto.» in https://www.facebook.com/anabela.borges.900?fref=ts



(Poema de Anabela Borges)


Música Portuguesa - Tim e Companheiros de Aventura, um Projeto com a garantia de qualidade de Tim e dos seus convidados!


Tim e Companheiros de Aventura - "Homem do Leme" - (com Tereza Salgueiro)




Tim e Companheiros de Aventura | A Noite (ao vivo)


Tim & Companheiros de Aventura - "Menina Estás À Janela"  (AO VIVO)

(Tim e Companheiros de Aventura no Coliseu de Lisboa com a RFM)


"A Noite
Resistência

Ela sorriu,
E ele foi atrás,
Ela despiu,
E ela o satisfaz,
Passa a noite,
Passa o tempo devagar,
Já é dia,
Já é hora de voltar.

Aqui ao luar, ao pé de ti, ao pé do mar,
Só o sonho fica, só ele pode ficar. 2X"

Política Energética - Portugal pode vir a ser palco de um investimento de "várias centenas de milhões de euros" na construção de algumas centrais de energia solar fotovoltaica, com especial destaque para o Alentejo!

Portugal cobiçado para mega-investimentos na energia solar

«Portugal cobiçado para mega-investimentos na energia solar

Portugal pode vir a ser palco de um investimento de "várias centenas de milhões de euros" na construção de algumas centrais de energia solar fotovoltaica, com especial destaque para o Alentejo.

Quem o garante é Artur Trindade, secretário de Estado da Energia, que avança ainda que as intenções de investimento estão a chegar de vários países do centro e do norte da Europa. Mas com uma particularidade: "não querem ser subsidiados".

No total o que está em causa é a construção de parques fotovoltaicos com uma capacidade de 3000 megawatts.» in http://expresso.sapo.pt/portugal-cobicado-para-mega-investimentos-na-energia-solar=f790440#ixzz2MW1Zsw3s


(Água quente solar - Portugal)

F.C. do Porto Sub-17 Futebol - F.C. do Porto 2 vs S.C. Braga 3 - Jovens dragões batidos pelos jovens arsenalistas no Olival!



«SUB 17 BATIDOS PELO BRAGA

A equipa de Sub 17 do FC Porto perdeu na manhã deste domingo com o Sporting de Braga, por 2-3, em jogo da 5.ª jornada da segunda fase do campeonato nacional de juniores B.

Depois do nulo ao intervalo, o Braga adiantou-se aos 41 minutos, através de um lance de bola parada. O FC Porto deu a volta com golos de Rúben Macedo (47) e Rui Moreira (63), mas dois erros defensivos permitiram ao Braga voltar à liderança.

Apesar da derrota, o FC Porto mantém a primeira posição, com 12 pontos, mais dois do que o Braga. Na próxima jornada, marcada para 10 de Março, o FC Porto visita o terreno do Beira-Mar.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futfcpsub17spbraga_030313_74116.asp


(FC Porto 2-3 SC Braga (Sub-17) - Jun.B 2ª Fase - Ap. Campeão - Série A)

Desporto Futebol - O antigo vice-presidente do Sporting, Paulo de Abreu, pegou-se ontem com o líder do FC Porto, Pinto da Costa, na Tribuna VIP de Alvalade, escreve este domingo o Diário de Notícias (DN).

Pinto da Costa 'pega-se' com Paulo de Abreu na Tribuna VIP

«Alvalade Pinto da Costa 'pega-se' com Paulo de Abreu na Tribuna VIP

O antigo vice-presidente do Sporting, Paulo de Abreu, pegou-se ontem com o líder do FC Porto, Pinto da Costa, na Tribuna VIP de Alvalade, escreve este domingo o Diário de Notícias (DN), que adianta que o episódio só não atingiu maiores proporções graças à intervenção de Godinho Lopes, presidente demissionários dos 'leões'.

O clássico de ontem no estádio de Alvalade foi palco de um episódio na Tribuna VIP que envolveu o antigo vice-presidente do Sporting, Paulo de Abreu, e o líder do FC Porto, Pinto da Costa.

De acordo com o DN, o antigo dirigente leonino passou o jogo todo a provocar o presidente portista que, assistiu ao jogo na Tribuna VIP de Alvalade e que, no final do jogo, visivelmente nervoso, lhe foi pedir explicações. 

O jornal conta que os dois responsáveis se iam pegando fisicamente, não fosse a pronta intervenção de Godinho Lopes para serenar os ânimos. 

Depois disso, foi a vez de o vice-presidente do FC Porto, Reinaldo Teles, que também assistiu ao jogo na Tribuna VIP, ir igualmente pedir explicações a Paulo de Abreu pelas provocações constantes ao presidente do FC Porto, chegando inclusivamente a existir contacto físico entre os dois. Segundo o DN, também aqui foi Godinho Lopes que evitou um agravamento da situação, colocando-se no meio deles e separando-os.» in http://www.noticiasaominuto.com/desporto/50579/pinto-da-costa-pega-se-com-paulo-de-abreu-na-tribuna-vip#.UTN1vDCZWYQ

Desporto Atletismo - Atleta portuguesa venceu o campeonato europeu de Atletismo nos três mil metros de pista coberta, repetindo o feito de Fernanda Ribeiro, em 1994 e 1996!




«Sara Moreira conquista o ouro na Suécia

Atleta portuguesa venceu o campeonato europeu de Atletismo nos três mil metros de pista coberta, repetindo o feito de Fernanda Ribeiro, em 1994 e 1996.

A atleta portuguesa Sara Moreira conquistou, este domingo, a medalha de ouro na final dos 3000 metros dos Europeus de pista coberta, que decorrem em Gotemburgo, na Suécia. 

Sara Moreira deixou a segunda classificada, a alemã Corinna Herrer, a dois segundos de distância, vencendo a prova isolada, com o tempo de 8.58,50 minutos. 

O bronze para a irlandesa Fionnuala Britton. 

Sara Moreira foi medalha de prata em 2009. Há quatro anos, foi vice-campeã em Turim, e, 2011, em Paris, não alcançou um melhor resultado por causa de um erro de inscrição. 

Mais portugueses em competição 

Ainda hoje vão estar em prova, nos Europeus de Atletismo, Hélio Gomes (na final de 1500 metros) e Tiago Marto (na prova de Heptatlo). 

O triplo salto tem sido onde Portugal tem tido pior desempenho, com Patrícia Mamona a ficar na última posição.» in http://rr.sapo.pt/bolabranca_detalhe.aspx?fid=44&did=98833#sthash.pXjZvbWR.dpuf


(Sara Moreira is all in)