17/02/10

Liga dos Campeões: F.C. do Porto 2 vs Arsenal 1 - Dragões Batem Ingleses e estão a Vencer ao Intervalo!

«Atestado com certificação europeia

Os «quartos» não ficam propriamente ali ao lado, ao virar da esquina, porque só uma exibição perfeita em Londres permitirá ao Dragão repetir a presença entre os oito melhores da Europa, mas sobre a qualidade portista não restam dúvidas. Com um jogo positivo, preparado para ganhar, o Arsenal fez muito mais do que contribuir para o brilho da vitória do FC Porto. Passou-lhe, pelo seu próprio punho, o atestado, acrescido de certificado de garantia.

Atitude foi, claramente, um dos atributos destacados do regresso portista à UEFA Champions League, mas o termo revela-se insuficiente para caracterizar a reapresentação, feita também de classe e aptidão no passe e na escolha de soluções e, em particular, na gestão dos ritmos de jogo, que oscilaram entre o rápido e… o muito rápido.

Ainda o primeiro minuto mal havia expirado e já a audácia atacante tinha aproximado o FC Porto do golo. Para Fabiansky deixara de haver defesa, mas o remate colocado de Ruben Micael encontraria o corpo de um adversário a meio caminho da baliza.

A sequência imediata sublinhava a intencionalidade do jogo portista, que não se fazia de acasos, e o golo tornava-se uma inevitabilidade, reduzida a uma mera questão de tempo. Mesmo que, no minuto imediato, Hulk falhasse o alvo por pouco, num remate cruzado.

A vantagem percebia-se no ar, quase podia cheirar-se, de tão intensa e rápida que a partida se tornara. Brilhante na posse de bola, o Arsenal não conseguia evitar o assédio à baliza do guarda-redes polaco que protegia as suas redes e, à terceira, Varela marcou, num pontapé em que misturou cruzamento e remate, depois de um drible absolutamente fabuloso sobre Clichy.

Num encontro de alto calibre, disputado palmo a palmo, a cada nesga de terreno e a um ritmo elevado, em que o FC Porto não corria sozinho e o Arsenal não dormia, o ascendente azul e branco desfez-se em sete minutos, num pontapé de canto que permitiu a Campbell compor a igualdade.

A lógica do ascendente portista, interrompida por uma enérgica disputa pela supremacia, foi retomada pouco depois do intervalo, na transformação rápida de um livre indirecto na área defendida pelos londrinos, que permitiu a Falcao fazer o 2-1 final, muito antes de os opositores darem a questão por encerrada.

Em períodos distintos, como que à vez, FC Porto e Arsenal estiveram por cima, mais fortes, mas os Dragões ficaram bem mais perto do 3-1, que acrescentaria margem de manobra para o jogo do Emirates Stadium, do que propriamente os ingleses do empate.

FICHA DE JOGO

UEFA Champions League, 1/8 de final, 1ª mão
Estádio do Dragão, no Porto
17 de Fevereiro de 2010
Assistência: 40.717 espectadores

Árbitro: Martin Hansson (Suécia)
Assistentes: Henrik Andren e Stefan Wittberg
4º Árbitro: Jonas Eriksson

FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves «cap» e Alvaro Pereira; Fernando, Ruben Micael e Raul Meireles; Varela, Falcao e Hulk
Substituições: Raul Meireles por Tomás Costa (68m), Hulk por Mariano (81m), Ruben Micael por Belluschi (85m)
Não utilizados: Beto, Guarín, Maicon e Miguel Lopes
Treinador: Jesualdo Ferreira

ARSENAL: Fabianski; Sagna, Campbell, Vermaelen e Clichy; Dnilson, Diaby e Fábregas «cap»; Rosicky, Bendtner e Nasri
Substituições: Rosicky por Walcott (68m), Bendtner por Vela (83m) e Nasri Eboué (88m)
Não utilizados: Mannone, Ramsey, Silvestre e Traoré
Treinador: Arsène Wenger

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Varela (11m), Campbell (18m), Falcao (51m)
Disciplina: cartão amarelo a Diaby (31m), Bruno Alves (34m), Fucile (64m), Álvaro Pereira (78m), Fernando (82m)» in site F.C. do Porto.


Resumo de um Jogo difícil para os Dragões, mas em que estes venceram, mantendo o seu estatuto de equipa com dimensão europeia e internacional!

Liga Intercalar: F.C. do Porto 2 vs Varzim 0 - Jovens Dragões Vencem Séniores do Varzim, na 2.ª Jornada do Campeonato da Primavera!

«Liga Intercalar: Jovens bateram Varzim reforçado


Um «tiro» de Engin e um cabeceamento certeiro de Flávio proporcionaram ao FC Porto vencer por 2-0 o Varzim, em encontro da segunda jornada do Campeonato de Primavera da Liga Intercalar. O triunfo é particularmente expressivo pelo facto dos poveiros terem alinhado com um «onze» exclusivamente constituído por jogadores da equipa principal.


Com um misto de atletas oriundos dos sub-19 e dos sub-17, a equipa azul e branca foi a mais sólida sobre o terreno, não permitindo grandes oportunidades ao adversário. O primeiro golo aconteceu aos 42 minutos, através de um remate de fora da área de Engin, sem hipóteses de defesa para o guarda-redes Jefferson. No início da segunda parte, Flávio, de cabeça, fez o 2-0, na sequência de um livre à entrada da área.» in site F.C. do Porto.

Andebol: F.C. do Porto Vitalis 26 vs Selecção Sub-21 Bélgica 24 - FC Porto Vitalis vence jogo particular em Resende!

«FC Porto Vitalis vence jogo particular em Resende

O FC Porto Vitalis venceu, esta terça-feira, a Selecção de sub-21 da Bélgica, por 26-24, em jogo particular disputado no Pavilhão Municipal de Anreade, em Resende.

16/02/10

Carnaval Brasil 2010, o Espectáculo dos Espectáculos!


Bastidores do Carnaval do Brasil 2010!

Amarante - Construção de barragens no Alto Tâmega põe em risco lobo ibérico!


«Construção de barragens no Alto Tâmega põe em risco lobo ibérico
Por Redacção


A sobrevivência do lobo ibérico pode estar em risco na zona do Alvão, em Vila Real, devido ao projecto de construção de quatro barragens na região do Alto Tâmega.
De acordo com um técnico do Grupo Lobo, citado pelo Jornal de Notícias, o efeito «barreira» dos empreendimentos hidroeléctricos, os parques eólicos, as pedreiras, as auto-estradas e a actividade do homem poderão pôr em risco a sobrevivência da espécie se o projecto avançar.
«Como é uma cascata quase contínua, são mais de 50 quilómetros de rio entre Amarante quase até Chaves, a dificuldade que se coloca é o atravessamento da espécie», explicou Gonçalo Costa, salientando que se não houver o cruzamento entre as alcateias do Alvão e do Barroso, separadas pelo rio, os lobos ibéricos do Alvão ficarão isolados, tornando-se difícil a renovação da espécie.
O técnico defendeu, ainda, a definição de algumas zonas de cruzamento, para que a albufeira não seja contínua.» in http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=193833




El Lobo Ibérico - (en su hábitat natural)

Amarante - Cineclube de Amarante Apresenta na Próxima 6.ª feira 4 Curtas Metragens!

«“CRIME ABISMO AZUL REMORSO FÍSICO”


Amadeo de Souza-Cardoso Cartaz do filme de Edgar Pêra

A curta metragem “Crime Abismo Azul Remorso Físico” constitui a convergência de dois olhares: o do pintor, Amadeo de Souza-Cardoso, e o do realizador, Edgar Pêra. Olhares que aproximam temporalidades distintas.
Não há uma história linear, há fragmentos de histórias, de imagens em movimento, que se entrecruzam e nos interpelam.
Os quadros de Amadeo de Souza-Cardoso são objectos vivos, dinâmicos nos seus volumes, formas e intensidades cromáticas. Neles, o tempo sente-se – tal como o entoar ritmado do coração – e a pintura emerge como hierofania do artista. O tempo move-se quer nas telas, quer nas fotografias e postais esvoaçantes no largo de S. Gonçalo. Foi esta ideia de dinamismo intrínseco à Criação (do Pintor e do Realizador) que Edgar Pêra privilegiou.
O rio Tâmega transporta as memórias passadas e os desejos futuros. Através dele somos introduzidos na família do Pintor, percorremos a corrente (procissão) da fé, viajamos entre as nuvens, saboreamos o vento, lançamo-nos por entre o fogo de artificio. E se a Vida fosse de um colorido irresistível, tal como a esplanada a tela de Amadeo? Mas não é. O princípio de prazer raramente coincide com o princípio da realidade.
Continuamos descendo o rio por entre a denúncia de pesar do Pintor face a um poder económico que sufoca a divulgação da sua obra. Desejo profundo, comum a qualquer mortal, partilhado até pelo Sr. José Emídio! E a corrente serve também para evidenciar o patriotismo epidérmico ou o fanatismo pelo futebol.
Ora musa inspiradora, ora lugar cativo de aspirações transatlânticas, Amarante é uma cidade de dicotomias. E o Tâmega com a sua água, surge como vislumbre natural, com que se inicia e se fecha o filme. Não é só o elemento co-natural ao(s) Amarantino(s). É um misto de Alma Mater - de substância purificadora-, mas também de cárcere das aspirações e do próprio tempo.
Paradoxal?
Tal como a Vida. Tal como o(s) olhar(es) de Vanguarda destes Artistas.
Elsa Cerqueira
(Cineclube de Amarante)»

«Dia 19, 6ª Feira
Cinema Teixeira de Pascoaes

Sobre Água

Quatro curtas-metragens de ficção:
Crime Abismo Azul Remorso Físico
Corrente
Arca d`Água
Ciel Etaint
De: Edgar Pêra,Rodrigo Areias, André Gil Mata, e François-Jacques Ossang
Com a presença dos realizadores Rodrigo Areias e André Gil Mata.


Edgar Pêra filmou «Crime Abismo Azul Remorso Físico» em Amarante, a partir da vida e obra do pintor Amadeo de Souza-Cardoso, a Elsa Cerqueira viu o filme e escreveu o excelente texto que anexo.

Rodrigo Areias, que estará presente na sessão, explica a razão de juntar alguma curtas num único projecto:

"Fazer filmes começa numa obsessão de criação colectiva. É uma vontade que nos ultrapassa. E quando todas as condicionantes financeiras e de meios parecem ser gigantes e impeditivas de levar a cabo essa vontade, a solução é reunir o bando e partir para a luta.
Assim tem sido em ficção, animação e documentário, longas e curtas e assim será ciclicamente até que a necessidade de sobrevivência se sobrepõe à necessidade de criação. Mas rapidamente tudo volta ao normal... a prioridade de fazer filmes prevalece.
Esta sessão agrupa quatro filmes que partilham uma forma de criação e produção semelhante, independentemente do orçamento de cada um destes filmes ser radicalmente diferente. Agrupa duas gerações de realizadores diferentes que partilham as mesmas angústias, a mesma vontade de filmar, de não perder o poder mágico da película, de partilhar visões poéticas do nosso mundo.
Escolhi estes quatro filmes pela convergência temática, e por serem filmes marcantes em mais uma fase do nosso processo enquanto colectivo."
Rodrigo Areias – Bando à Parte.
Curtas premiadas
As curtas metragens que compõem «Sobre Água» têm sido selecciondas e ganho prémios em alguns importantes festivais de cinema internacionais e nacionais, de entre os quais se destacam:
«Corrente»:
- Grande Prémio - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro
- Melhor Curta Metragem Nacional - Festival Internacional de Curtas de Vila do Conde
- Prémio do Público - Festival Internacional de Curtas de Vila do Conde
- Prémio Especial do Júri ¿ Festival de Cinema Luso-Brasileiro
- Prémio Onda Curta - Festival Internacional de Curtas de Évora
- Melhor Filme - Festival Internacional de Luanda
- Melhor Ficção - Black & White Festival Internacional
- Melhor Fotografia e Melhor Argumento 14º Ovarvideo
«Arca D`Água»:
- Grande Prémio 14º Ovarvideo
- Prémio Revelação 13º Festival de Cinema Luso-Brasileiro
«Ciel Eteint!»:
- 40º Quinzena dos Realizadores Festival de Cannes
- International Underground Spirit Award - Palic European Film Festival»

Curtas Cinema Teixeira de Pascoaes - Programa Rodrigo Areias, Sobre Água!
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Informação gentilmente partilhada pela Minha Colega e Amiga, Professora Elsa Cerqueira!

A Rainha do Carnaval 2010 de Amarante pertence ao Agrupamento de Escolas de Amarante!


Para mim, a Rainha do Carnaval de Amarante já está encontrada...

15/02/10

Atletismo - Equipa Feminina do F.C. do Porto Sagrou-se Campeã Nacional!

«FC Porto Campeão Nacional Feminino

O FC Porto sagrou-se este domingo Campeão Nacional Feminino de Atletismo, depois de ter terminado em primeiro lugar nos nacionais de pista coberta que se realizaram no Pombal. As atletas azuis e brancas somaram 99 pontos e ficaram à frente de Sporting e Benfica.
No sector masculino, o FC Porto terminou em terceiro (66 pontos), cumprindo, por isso, os objectivos de sucesso com que encarou esta importante competição.» in site F.C. do Porto.» in site F.C. do Porto.

The Smiths & Mourrisey - Mais uma Grande Banda e Voz dos Anos 80!





Morrissey - "Everyday Is Like Sunday" - (Official Video)


Morrissey - "Everyday Is Like Sunday" - (Live)

Morrissey - "Girlfriend in a Coma"



The Smiths - "Big Mouth Strikes Again"

Morrissey - "Moon River"


Morrissey - "First Of The Gang To Die"

The Smiths - "Heaven Knows I'm Miserable Now" - (live)

The Smiths - "Miserable Lie" - (Paris)

The Smiths - "Ask"

The Smiths - "Unhappy Birthday"

The Smiths - "Back To The Old House"

The Smiths - "There is a light that never goes out"

The Smiths - "Jeane"

The Smiths - "Unloveable"

The Smiths - "Cemetry Gates" - (live Salford Club 1986)

The Smiths - "What difference Does It Make" - (Paris)

The Smiths - "Panic"

The Smiths - "Cemetry Gates" - (Wolverhampton 1986)

The Smiths - "I Wont Share You"

The Smiths - "Rusholme Ruffians into This Charming Man" - (live)

The Smiths - "Frankly Mr Shankly" - (Live Irvine - 1985)


The Smiths - "A Rush and a Push and the land is Ours" - (Video)

Morrissey - "How Soon is Now?"

The Smiths - "Pretty Girls Make Graves" - (12.07.83)

The Smiths - "Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me"

The Smiths - "This Charming Man" - (1983)

The Smiths - "Still Ill" - (Paris)

Morrissey - "America is not the World"

Morrissey - "Irish Blood, English Heart"

Morrissey - "I Like You"

Morrissey - "To Me You Are A Work Of Art"

The Smiths - "Stop Me If You Think You've Heard This One Before"

Morrissey - "Let The Right One Slip In" - (Vídeo)

The Smiths - "Heaven Knows I'm Miserable Now"

The Smiths - "This Night Has Opened My Eyes"

Morrissey - "Children In Pieces"

Morrissey - "Christian Dior"

Morrissey - "Life Is A Pigsty"

Morrissey - "My Dearest Love"

The Smiths - "Meat is Murder"

Morrissey - "Because Of My Poor Education"

The Smiths - "Barbarism Begins At Home" - (Live)

Morrissey and Siouxie - "Interlude" - (vídeo)

The Smiths - (Rockpalast 1984) - (Part 6)

«The Smiths

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

The Smiths
Informação geral
Origem Manchester, Inglaterra
País Flag of the United Kingdom.svg Reino Unido
Gêneros Pós-Punk, Indie Rock
Período em atividade 1982 - 1987
Gravadoras Rough Trade
EMI
Warner
Integrantes
Morrissey
Johnny Marr
Andy Rourke
Mike Joyce
Dale Hibbert
Craig Gannon
The Smiths foi uma banda inglesa, surgida na cidade de Manchester e bastante popular na década de 1980. A sua música já recebeu diversas classificações ao longo dos anos, seja como Pós-punk, Rock Alternativo ou até mesmo o abrangente (e genérico) rótulo de Rock Inglês. O grupo existiu formalmente entre 1982 e 1987, alcançando o sucesso no seu país em 1984. O nome é uma curiosidade: Smith é o sobrenome mais popular na Inglaterra (equivale ao Silva, Santos ou Ferreira em português). O objetivo era mostrar que a banda era formada de pessoas comuns. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções The Boy With The Thorn In His Side, How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now, Bigmouth Strikes Again, Panic e There Is a Light That Never Goes Out.

Índice

[esconder]

[editar] Biografia

[editar] Formação

Steven Patrick Morrissey após ter deixado a escola, sentiu-se "perdido", ficando em casa a ler e a escrever para passar o tempo. Para além de alguns artigos que escrevia para um jornal local, formou o clube de fãs dos The New York Dolls em Inglaterra. Tentou a sua sorte numa banda que não deu em nada, os Nosebleeds (o guitarrista desta banda viria a tocar nos The Cult).
Até que certo dia em 1982, na sua terra natal, Manchester, Johnny Marr (John Maher) um guitarrista sem grande sucesso noutras bandas mas com grande talento sugeriu a Morrissey, escrever letras para as músicas que andava a compor.
No início, apenas pretendiam fazer músicas para vender a outros artistas, mas pouco tempo depois decidem avançar para formar uma banda. Andy Rourke no baixo e Mike Joyce na bateria, foram posteriormente chamados para se juntarem à banda.
Morrissey escolhe o nome mais banal possível, The Smiths, em contraste com os nomes complicados e pomposos que as bandas escolhiam na altura (Orchestral Manoeuvres in the Dark, Depeche Mode, Classix Nouveaux, A Flock of Seagulls...). As roupas que usavam em palco, simples e comuns, uma vez mais em contraste com as bandas New Romantics da altura que cultivavam o "choque" visual (esta atitude faz lembrar os The Cure da atitude "no image" no início da sua carreira e o Robert também nunca quis um nome pomposo e complicado). Pessoas comuns a fazerem música, era o que eles pretendiam demonstrar. Os Smiths pretendiam também voltar a dar à guitarra o estatuto de instrumento privilegiado, rompendo com o panorama musical desta altura.
Depois de alguns ensaios e concertos assinam pela Rough Trade, uma pequena editora independente na primavera de 1983. O primeiro single da banda foi Hand In Glove; ele tornou-se sensação nas tabelas independentes mas é com o segundo single This Charming Man deste mesmo ano que a banda consegue obter um verdadeiro "hit" tornando-se o maior sucesso de vendas de sempre da Rough Trade. What Difference Does It Make é outro single que também contribuiu para uma onda crescente de fãs ajudada pelas críticas fantásticas que a imprensa lhes dedicava.
A banda gera alguma controvérsia por duas das suas canções que eram passadas na BBC Radio, Reel Around The Fountain e Handsome Devil serem aparentemente condescendentes em relação à pedofilia. Acusações estas que Morrissey refutou categoricamente. Outra música que gerou algumas "más-línguas" foi a Suffer Little Children originalmente denominada Over The Moors e é acerca dos assassinatos perpetrados por dois homicidas patológicos em Manchester.
Apesar de ser uma homenagem sentida às vitimas que eram da sua idade quando se deu a tragédia e que o afetou profundamente, pensou-se que seria uma maneira evidente de chamar a atenção, pois foi um dos crimes mais mediáticos de todos os tempos no Reino Unido.

[editar] The Smiths

Com todos estes antecedentes e já com uma vasta legião de fãs, os Smiths gravam o seu primeiro LP. Em 1984 sai o primeiro álbum, com o mesmo nome que o grupo, The Smiths, que atinge o número 2 do Top do Reino Unido e é bastante aclamado pela crítica. Este álbum é particularmente importante porque vinha contrapor a tendência do synth pop. Além dos singles anteriormente editados, este álbum conta com as excelentes Still Ill e Pretty Girls Make Graves.
Ainda em 1984 lançam dois singles que não tinham sido incluídos no álbum de estreia, Heaven Knows I'm Miserable Now que foi o primeiro single da banda a atingir o top 10 britânico, e William, It Was Really Nothing que julga-se ser escrita acerca do seu amigo, Billy Mackenzie, vocalista dos The Associates. O compacto tinha como lado B uma das músicas mais elogiadas dos Smiths, How Soon Is Now.

[editar] Meat Is Murder

Meat Is Murder é o segundo álbum da banda e entra directamente para nº 1 em 1985. É um álbum politizado e que marca o início de uma série de entrevistas politizadas de Morrissey, nas quais curiosamente critica as mesmas pessoas que Robert Smith: Margaret Thatcher e a sua administração, a família real, o Live Aid e pessoas como Madonna e George Michael.
Este álbum foi precedido da edição do anterior lado B How Soon Is Now como single que ajudou em grande parte ao Meat Is Murder a conseguir o primeiro lugar nas paradas.
Mais três singles foram editados, Shakespeare's Sister, That Joke Isn't Funny Anymore e The Boy With The Thorn In His Side.

[editar] The Queen Is Dead

Em julho de 1986 os Smiths lançam o disco que muitos consideram ser sua obra-prima: The Queen Is Dead. Para a Spin foi mesmo considerado o melhor álbum de todos os tempos e para Melody Maker, NME entre outras publicações, este álbum entrou no top 10.
Destaque para os singles Bigmouth Strikes Again, The Boy With The Thorn in His Side e There Is A Light That Never Goes Out, além de I Know It's Over, uma das mais melancólicas letras de Morrissey.
É nesta altura, entretanto, que começam a surgir os problemas. Divergências com a Rough Trade que fizeram com que o lançamento do álbum tivesse sido adiado; Johnny Marr estava exausto e andava a beber demais e certas pessoas começavam a fazer-lhe crer que não precisava de Morrissey; Rourke foi demitido da banda por problemas com heroína, mas acabou por regressar, apesar de ter sido momentaneamente substituído por Craig Gannon. Após o regresso de Rourke, Gannon fez segunda guitarra até ao fim da tour.
Em meio ao ambiente tumultado que tomava conta da banda, são lançados dois compactos, Panic e Ask, canções mais animadas do que a banda costumava fazer. Ambos são bem-sucedidos nas vendas, atingindo 11º e 14º lugares, respectivamente.

[editar] Strangeways, Here We Come

1987 é o ano da fatalidade, do confronto final de egos entre Johnny Marr e Morrissey, duas pessoas brilhantes mas com visões diferentes quanto ao rumo a seguir e assim chega ao fim uma das colaborações mais frutuosas da história da música e procedem ao desmantelamento da banda. Mas antes ainda editam o single "Sheila Take A Bow" (o qual foi #10 nas paradas) e Strangeways, Here We Come que incluí belas canções como Last Night I've Dreamt That Somebody Loved Me, I Started Something I Couldn't Finish, Death Of A Disco Dancer, Girlfriend In A Coma, entre outras. O álbum alcança o número 2 do top do Reino Unido.

[editar] Membros

  • Andrew Rourke nasceu em Manchester no dia 17 de Janeiro de 1964. Andy assumiu o baixo dos Smiths em 1982 e foi o último membro da formação original a entrar para a banda.
  • Steven Patrick Morrissey (mais conhecido pelo seu último nome) nasceu em Manchester, no dia 22 de Maio de 1959. Morrissey assumiu os vocais da banda. Com suas letras melancólicas e sensíveis, tornou-se um ícone do rock.[carece de fontes?]
  • John Maher (conhecido como Johnny Marr) nasceu em Manchester, no dia 31 de Outubro de 1963. Marr era o guitarrista dos Smiths e contribuiu decisivamente para tornar a banda uma das mais aclamadas dos anos oitenta. É considerado um dos guitarristas mais influentes do seu tempo.[carece de fontes?]
  • Mike Joyce nasceu em Manchester, no dia 1 de Junho de 1963. Joyce era baterista dos Smiths, mas sempre viveu a sombra do excêntrico Morrissey e de Marr.

[editar] Formação principal (1982–1987)

[editar] Outros membros

[editar] Discografia

[editar] Álbuns inéditos

  1. The Smiths (1984).
  2. Meat Is Murder (1985).
  3. The Queen Is Dead (1986).
  4. Strangeways, Here We Come (1987).

[editar] Ao vivo

  1. Rank (1988).

[editar] Coletâneas

  1. Hatful of Hollow (1984).
  2. The World Won't Listen (1987).
  3. Louder Than Bombs (1987).
  4. Best...I (1992).
  5. ...Best II (1992).
  6. Singles (1995).
  7. The Very Best of The Smiths (2001).
  8. The Sound of The Smiths (2008).

[editar] Singles

Ano Título Álbum Observação
1983 Hand in Glove The Smiths
1983 This Charming Man The Smiths
1984 What Difference Does It Make? The Smiths
1984 Heavens Knows I´m Miserable Now Hatful of Hollow
1984 William, It Was Really Nothing Hatful of Hollow
1985 How Soon Is Now? Meat Is Murder Aparece também na coletânea Hatful of Hollow
1985 Shakespeare´s Sister The World Won't Listen Foi lançado primeiro em sigle, depois aparece no álbum citado
1985 That Joke Isn´t Funny Anymore Meat Is Murder
1985 The Boy With the Thorn in His Side The Queen Is Dead
1986 Bigmouth Strikes Again The Queen Is Dead
1986 There Is A Light That Never Goes Out The Queen Is Dead Relançado mais tarde, em 1992
1986 Panic The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 Ask The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 Shoplifters of the World Unite The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1987 Sheila Take a Bow Louder Than Bombs Faixa inédita da coletânea
1987 Girlfriend in a Coma Strangeways, Here We Come
1987 I Started Something I Couldn´t Finish Strangeways, Here We Come
1987 Last Night I Dreamt That Somebody Love Me Strangeways, Here We Come

[editar] Bandas relacionadas

[editar] Ligações externas


"This Charming Man
Composição: Johnny Marr / Morrissey
Punctured bicycle
On a hillside desolate
Will nature make a man of me yet?
When in this charming car
This charming man
Why pamper life's complexities
When the leather runs smooth
On the passenger seat?
I would go out tonight
But I haven't got a stitch to wear
This man said "it's gruesome
That someone so handsome should care"
A jumped-up pantry boy
Who never knew his place
He said "return the rings"
He knows so much about these things
He knows so much about these things
I would go out tonight
But I haven't got a stitch to wear
This man said "it's gruesome
That someone so handsome should care"
Oh, this charming man
Oh, this charming man
A jumped-up pantry boy
Who never knew his place
He said "return the ring"
He knows so much about these things
He knows so much about these things
He knows so much about these things"

Andebol: F.C. do Porto Vitalis 34 vs São Bernardo 23 - Dragões Vencem Taça Cidade de Tarouca!

«FC Porto Vitalis vence Taça Cidade de Tarouca

O FC Porto Vitalis ergueu, este domingo, a Taça Cidade de Tarouca. Nesta primeira edição da prova, decidida num jogo único, os Dragões venceram o S. Bernardo, por 34-23, em partida realizada no Pavilhão Gimnodesportivo de Tarouca.
O desafio entre os seniores do FC Porto e do S. Bernardo serviu de encerramento ao V Torneio Internacional Andebol Cidade de Tarouca, que contou com a participação da equipa de juvenis dos Dragões, posicionada no terceiro lugar.» in site F.C. do Porto.

14/02/10

O Dr. Pacheco Pereira descreve de uma forma brilhante o estado a que Sócrates e os Socialistas, levaram Portugal!


«A CAMINHO DO ABISMO

Cada vez mais me convenço de que, de tanto fugirmos de uma crise política e da possibilidade de haver novas eleições, não sei até que ponto estamos a incubar uma crise muito maior e muito mais profunda. A verdade é que nas semanas em que a Moody"s mandou em Portugal, todos os cuidados foram poucos e o PS levou um Orçamento aprovado para casa única e exclusivamente porque não o ter levado significava um descalabro nacional. Mas agora, cada dia que passa, estamos cada vez mais encurralados num destino sem ter destino, num futuro sem ter futuro.
Quem assistiu ao debate do Orçamento, pôde ver até que ponto ele representou um momento particularmente sombrio da vida parlamentar. O discurso inicial do primeiro-ministro não gerou um átomo de entusiasmo na bancada do PS. Pretendendo ser mais um exercício de optimismo habitual em José Sócrates, foi pronunciado com um semblante carregado, sem ânimo nem convicção. Manuela Ferreira Leite, ouvida em silêncio respeitoso (quem lá esteve, sabe que foi assim) por toda a oposição e pelo PS, perguntava, perplexa: "Como é que o senhor pôde falar este tempo todo sem nunca se referir ao problema mais grave do país, o da dívida e do descontrolo orçamental?". Se tinha alguma coisa preparada de antemão, certamente não a usou, porque se percebia o genuíno espanto com o que José Sócrates dissera.
Depois, começou a cena habitual e Sócrates animou-se no confronto politiqueiro, falando pela enésima vez da Madeira. A Lei das Finanças Regionais, leia-se o "dinheiro para Jardim", foi talvez mais falado em todo o debate por parte do tandem Sócrates-Teixeira dos Santos-Lacão, do que qualquer outra coisa. Parecia que se estava em campanha eleitoral. A irritação com o refrão governamental foi tanta que Jerónimo de Sousa abriu a sua primeira intervenção virando contra o primeiro-ministro uma sua imprecação sobre a Madeira, pedindo que a oposição fosse explicar a um habitante de Bragança porque razão se dava mais dinheiro à Madeira, que era "rica". Jerónimo de Sousa, interpelando Sócrates, indignado, retorquiu-lhe que fosse ele mesmo explicar a um habitante de Bragança o que é que tinha feito por Bragança em vez de estar a atacar o povo da Madeira. A Madeira foi o único e monotemático lubrificante do discurso governamental, tudo o resto foram as habituais picardias de Sócrates (e as aborrecidas imprecações de Lacão), tudo sem qualquer ânimo ou réstia de fulgor.
Havia um enorme cansaço em tudo aquilo. Louçã estava particularmente baço e Portas voltou aos tempos de Manuel Monteiro e pediu uma redução dos salários dos políticos. O CDS-PP e o PSD, que garantiam a passagem do Orçamento pela abstenção, tinham, como se deve prever, um bathos absoluto. O Orçamento é um documento pouco sério, que em nada inverte a política de desastre dos últimos anos, e que a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, uma entidade independente do Parlamento, no seu relatório, mostra como este está cheio de truques de desorçamentação e como, mudando de critérios de um ano para o outro, impede fazerem-se as comparações devidas. O ministro das Finanças, que sabe o sarilho em que o país está metido, esteve sempre de cara fechada e foi o único que, nas suas intervenções, ainda permitia algum vislumbre da realidade. Pelo contrário, José Sócrates gabava-se da performance portuguesa na crise: os últimos a entrar na crise, os primeiros a sair da recessão técnica, número sobre número melhor do que os congéneres europeus, para concluir que a "economia portuguesa resistiu melhor à crise do que as suas congéneres europeias", assim mesmo. Os seiscentos mil desempregados, os milhares de pequenas empresas falidas estavam nalgum remoto lugar que não naquela "economia" de que falava.
O problema é que já ninguém acredita no primeiro-ministro, que foi, várias vezes, e vindo de diversas bancadas, de forma mais ou menos eufemística, chamado de mentiroso, já sem qualquer reacção. Nem ele reage, nem ninguém mexe uma palha por ele, tornou-se habitual. Ninguém, naquela sala, era capaz de antever qualquer esperança em nada. O Governo, percebe-se, está encurralado e sem fulgor, apesar de ter poucos meses, e a oposição, que não deseja eleições, e em particular o PSD, que não está preparado para elas, sente-se impotente. Impotência, é isso mesmo, é a palavra que melhor descreve o enorme desânimo que atravessa a política portuguesa. Impotência e cansaço.
Os motivos próximos são dois, actuando cada um de forma diferente, mas com resultados semelhantes. Um, foi o cataclismo nos mercados que coincidiu com as vésperas da apresentação do Orçamento. Toda a gente percebeu que, mesmo que se passe os dias a dizer que Portugal não é a Grécia, a possibilidade de uma crise "grega" tornou-se um possibilidade demasiado assustadora. A realidade da nossa situação económica, e em particular da nossa dívida, entrou pela primeira vez pela porta grande, para todos verem, e, mesmo os que negam o problema (e o continuam a negar), não podem deixar de ficar assustados. A outra causa, que continua em curso, são as revelações sobre as tentativas de controlo da comunicação social em ano de eleições, que atingem o âmago do poder da Casa de Sócrates.
O efeito de deslegitimação política é cada vez maior. Sócrates tem todos os dias mais coisas para explicar e cada vez mais dificuldade em fugir a fazê-lo. A paralisia política do Governo mete-se pelos olhos dentro. A crise económica e social alastra. A percepção pública do papel da justiça vai desde a suspeita de que existem protecções inexplicáveis, à do conflito aberto entre diferentes instâncias, e decisões contraditórias. É difícil tudo estar pior, mas sei lá se para a semana está pior. Assim não vamos lá. Repito: cada vez mais me convenço que, de tanto fugirmos de uma crise política e da possibilidade de haver novas eleições, estamos a incubar uma crise muito maior e muito mais profunda.

(Versão do Público de 13 de Fevereiro de 2010.)» in Abrupto.
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Palavras sábias do Dr. Pacheco Pereira, para memória futura...

Sub-19: Rio Ave 2 vs F.C. do Porto 3 - Dragões vencem e Assumem Novamente a Liderança da Série Norte do Campeonato Nacional de Juniores!

«Sub-19: FC Porto venceu em Vila do Conde

A equipa de Sub-19 do FC Porto somou este sábado mais três pontos no Campeonato Nacional de Juniores A. Os jovens Dragões venceram no terreno do Rio Ave por 2-3, exibindo qualidade, raça e ambição suficientes para alcançar o sucesso. Abdoulaye, Gilmar e Dias foram os marcadores de serviço.
O treinador Patrick Greveraars fez alinhar a seguinte formação: Maia, David, Abdoulaye, Ramon, Bacar, Dias, Alex, Sérgio Oliveira, Claro, Amorim e Tiago. Jogaram ainda Katalin, Gilmar e Flávio.» in site F.C. do Porto.

Liga Sagres: Leixões S.C. 0 vs F.C. do Porto 0 - Mais uma Vez Porto Roubado com Paixão a mais!



«Tanto domínio acabou sem golos

Esta é a história de um jogo em que houve uma equipa a querer ganhar, o FC Porto, e outra a defender o nulo até ao limite, o Leixões. Já se sabe que o futebol não é justo e este sábado, no Estádio do Mar, voltou a provar-se isso mesmo. Os Dragões empataram 0-0, apesar do intenso domínio e de incontáveis oportunidades para marcar. No meio de tudo isto, o árbitro Bruno Paixão ainda deu uma «mãozinha»: aos 57 minutos, Ruben Micael foi claramente rasteirado na grande área leixonense, mas o lance passou em claro.

Para aquilatar do domínio portista, podemos olhar, por exemplo, para o número de pontapés de canto: 12, contra um do Leixões. O adversário, com novo treinador, uniu-se em torno da defesa da sua baliza e usou o anti-jogo como derradeira arma para travar o ritmo azul e branco. Aos 78 minutos, com a entrada do defesa Tucker, os matosinhenses abdicaram dos ténues contra-ataques que ainda desenvolviam, tornando ainda mais difícil o trabalho do FC Porto.

Porém, muito antes, já o FC Porto tinha criado lances bem desenhados que lhe podiam ter permitido chegar à vantagem. Por exemplo, logo aos 16 minutos, Falcao serviu Mariano à entrada da área, mas o remate do argentino saiu por cima. Aos 30 minutos, em mais uma bela jogada, Varela encontrou espaço na esquerda, Falcao deixou passar a bola, mas Belluschi atirou por cima.

Na segunda parte, a intensidade do jogo portista aumentou ainda mais. O penálti sobre Ruben Micael ficou por marcar aos 57 minutos, e apenas três minutos depois, como um azar nunca vem só, Belluschi acertou na barra. Parecia não haver maneira de marcar, nem quando Varela, por duas vezes, se viu isolado. Diego, guarda-redes do Leixões, ainda defendeu um livre bem cobrado por Bruno Alves, aos 74 minutos.

Há dias em que a baliza adversária parece estar verdadeiramente enfeitiçada, e este foi um deles. Ao FC Porto resta a consciência tranquila por tudo ter tentado e a vontade de continuar a lutar pela Liga, jogo a jogo, contra tudo e contra todos.

FICHA DE JOGO

Liga 2009/10, 19.ª jornada
13 de Fevereiro de 2010
Estádio do Mar, em Matosinhos

Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
Assistentes: António Godinho e Paulo Ramos
4º árbitro: Jorge Tavares

LEIXÕES: Diego; Nuno Silva, Joel, Fernando Cardozo e Nelson; Fernando Alexandre, Paulo Tavares, Hugo Morais e Seabra; Zé Manuel e Pouga
Substituições: Nuno Silva por Cauê (62m), Zé Manuel por Tucker (78m) e Paulo Tavares por Fábio Espinho (89m)
Não utilizados: Berger, Jean Sony, João Paulo e Tiago Cintra
Treinador: Fernando Castro Santos

FC PORTO: Helton; Miguel Lopes, Rolando, Bruno Alves e Fucile; Fernando, Ruben Micael e Belluschi; Varela, Falcao e Mariano
Substituições: Belluschi por Tomás Costa (65m) e Fernando por Orlando Sá (81m)
Não utilizados: Beto, Guarín, Valeri, Maicon e Addy
Treinador: Jesualdo Ferreira

Disciplina: cartão amarelo para Zé Manuel (7m), Ruben Micael (32m), Rolando (54m), Nelson (71m), Pouga (72m) e Paulo Tavares (76m)» in site F.C. do Porto.

Highlights

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Resumo de um Jogo em que o F.C. do Porto tanto dominou, nada marcou, mas claro, tudo com muita Paixão!