17/06/09

Amarante - Cineclube de Amarante, Cinema Teixeira de Pascoaes - "The Reader" - Sexta-feira, 19 de Junho, 21H30m!

«The Reader

Cinema Teixeira de Pascoaes
6ªs feira, dia 19 às 21: 30
Telefone: 255 431 084

O Leitor
Título original: The Reader
De: Stephen Daldry
Com: Ralph Fiennes, Jeanette Hain, Kate Winslet
Género: Drama, Thriller
Classificacao: M/16
ALE/EUA, 2008, Cores, 125 min.
Sinopse
No final da Segunda Guerra Mundial, o jovem Michael Berg adoece e é tratado por uma bela e misteriosa mulher mais velha, Hanna (Kate Winslet). Quando os dois se reencontram, apaixonam-se e a relação intensifica-se à medida que Michael lê para Hanna obras clássicas. Mas Hanna volta a desaparecer. Oito anos depois, Michael (Ralph Fiennes) é aluno de Direito e acompanha os julgamentos dos crimes de guerra cometidos pelos nazis. É aí que descobre que a mulher que tanto amou escondia segredos que afectarão por completo a vida de ambos.
Crítica
Não temos certeza que seja um grande filme, mas sabemos que nos deixa a remoer
Por esta altura, já se percebeu como a adaptação por Stephen Daldry ("Billy Elliot", "As Horas") do romance de Bernhard Schlink, milimetricamente programada à distância para fazer boa figura nos Oscares, foi perseguida pela turbulência: Nicole Kidman começou por substituir Kate Winslet, comprometida com "Revolutionary Road", mas saltou fora quando as rodagens de "Austrália" se atrasaram, e Winslet entretanto livre regressou ao filme; o adolescente David Kross, sem experiência de representação, teve de aprender inglês (que não falava) e a produção teve de aguardar que ele chegasse à maioridade legal para arrancar com as filmagens; o director de fotografia Roger Deakins teve de abandonar as rodagens a meio para ir filmar "Dúvida", sendo substituido pelo mestre Chris Menges; os produtores, Anthony Minghella e Sydney Pollack, faleceram durante a produção; Daldry montou o filme a par com os ensaios da sua transposição para a Broadway da versão musical de "Billy Elliot", levando a um choque com os temidos irmãos Weinstein, co-produtores do filme; Scott Rudin, outro dos produtores, retirou o nome do filme na sequência (também aqui) de choques com os Weinstein...
Há um ditado inglês que, traduzido à letra, diz "demasiados cozinheiros estragam o prato", e com tanta confusão e turbulência de produção seria legítimo esperarmos um prato mal amanhado. Mas não foi nada disso que aconteceu: cerebral, meticulosamente pensado até ao ínfimo pormenor, a história do tórrido caso de Verão entre um liceal precoce e uma revisora de autocarros na Alemanha do pós-II Guerra Mundial - e do modo como os segredos do passado nazi vêm alterar "a posteriori" essa experiência - é um filme singularmente perturbante. Não porque haja aqui uma marca de realizador (e não há; antes um certo anonimato de "qualidade britânica") ou interpretações de estarrecer (mesmo que Kate Winslet seja maravilhosa, como sempre, embora no seu caso isso seja o mínimo que se possa esperar). Antes porque Daldry e o seu argumentista, o dramaturgo David Hare, fazem desta história de amor esquiva e profundamente equívoca uma meditação sobre a moral, a justiça, a vergonha, o passado, a História, o dever. Onde nunca nada é o que parece e tudo parece construído sobre areias movediças, numa sucessão de camadas que vão lentamente caindo, como uma flor malsã que só revela a sua natureza profunda depois de desabrochar por completo, mas sem escamotear que o que aqui se joga é, tudo, demasiadamente humano.
Reveladora, a esse nível, é a cena do julgamento em que Winslet faz a pergunta-chave que norteia todo o filme: "o que teria você feito? O que esperava que eu fizesse?" É um momento arrepiante que cristaliza aquilo de que "O Leitor" fala: do equilíbrio precário entre a luz e a escuridão, visto com a frieza decidida e distante do que poderia ser um filme ("tipicamente") alemão (e, de certa maneira, até o é; co-produção alemã, rodada na Alemanha com um elenco onde apenas Winslet, Ralph Fiennes e Lena Olin não são nativos).
Mas essa é apenas mais uma das ilusões de um filme que se esquiva a ser catalogado e está constantemente a mover o terreno debaixo dos pés do seu espectador. Não temos certeza que "O Leitor" seja um grande filme (há um final demasiado "certinho", por exemplo; há um requinte sem esforço que nos pergunta se há aqui de facto mais alguma coisa do que apenas uma adaptação de prestígio de um romance conhecido). Mas sabemos que nos deixa a remoer; e isso já é muito mais do que muitos grandes filmes contemporâneos conseguem.
Jorge Mourinha, Público, 12/02/2009
http://sound--vision.blogspot.com/2009/02/o-leitor-memoria-e-tragedia.html»

"The Reader" - (Trailer)

"The Reader"

Movie Review: "The Reader"

IS THE READER THE BEST MOVIE OF THE YEAR?

The DVD Review: "The Reader", "The Spirit", "Seven Pounds"


«The Reader

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

The Reader
O Leitor (PT/BR)
Estados Unidos / Alemanha Alemanha
2008 ı cor ı 124 min
Direção Stephen Daldry
Elenco Kate Winslet
Ralph Fiennes
David Kross
Alexandra Maria Lara
Lena Olin
Bruno Ganz
Thorben Lembke
Linda Basset
Roteiro/Guião David Hare

Género drama
Idioma inglês
IMDb
The Reader (em português: O leitor) é um filme inglês e alemão de 2008, do gênero drama, dirigido por Stephen Daldry e baseado no romance Der Vorleser, de 1995, do escritor alemão Bernhard Schlink.
A adaptação para o cinema foi feita pelo roteirista David Hare. O elenco une desde atores experientes, como Kate Winslet e Ralph Fiennes, a jovens como David Kross. O filme foi a última produção de Anthony Minghella e Sydney Pollack, ambos tendo falecido antes da estreia do longa. As filmagens tiveram início na Alemanha, em setembro de 2007, e o lançamento nos cinemas americanos ocorreu no dia 10 de dezembro de 2008.
O filme conta a história de Michael Berg, um advogado alemão que, nos idos de 1958, mantém um caso com uma mulher mais velha, Hanna Schmitz, até que ela subitamente desaparece de sua vida para ressurgir oito anos mais tarde, no banco dos réus de um tribunal alemão, acusada de ter trabalhado para a SS durante a Segunda Guerra Mundial e de ser uma das responsáveis pela morte de dezenas de judeus em diferentes momentos da guerra. Michael percebe que Hanna guarda um segredo que acredita ser pior que seu passado nazista, um segredo que pode ser crucial para a decisão da corte.

Índice

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[editar] Sinopse


Kate Winslet

Ralph Fiennes
O filme começa em 1995, na cena em que Michael (Ralph Fiennes) prepara o [café-da-manhã]] para uma mulher com quem passou a noite. Quando ela vai embora, Michael olha pela janela e vê um U-Bahn amarelo, fazendo-o lembrar de quando, em 1958, então com 15 anos, morando em Neustadt, passa mal durante o trajeto do U-Bahn e acaba vomitando na entrada de um prédio, sendo em seguida socorrido por Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma trocadora que morava naquele prédio.
Em casa, Michael é diagnosticado como portador de escarlatina. O médico da família ordena que o jovem fique de cama pelos três meses seguintes. Após a recuperação, ele manifesta vontade de visitar a desconhecida que o ajudara. Os dois acabam se envolvendo e passam a ter um caso. Durante os encontros no apartamento da trocadora, o jovem passa a ler para ela obras literárias que estuda no colégio, como a Odisséia, de Homero, A Dama do Cachorrinho, de Anton Checkhov, e Huckleberry Finn. Os encontros passam, então, a ter sempre uma sessão de leitura seguida de uma relação sexual. Hanna sempre se refere a Michael como "garoto" (kid), nunca pelo nome. Um belo dia, Hanna é promovida, sendo avisada de que iria trabalhar no escritório da empresa, e subitamente desaparece sem deixar rastros.
O filme volta a mostrar Michael já adulto, seguindo a carreira de advogado, quando então volta ao ano de 1966, com Michael cursando direito na Universidade de Heidelberg. Como parte de um seminário sob o comando do Professor Rohl (Bruno Ganz), um judeu sobrevivente de um campo de concentração, Michael passa a assistir o julgamento de várias mulheres acusadas de terem deixado trezentas prisioneiras judias morrerem queimadas em uma igreja em chamas no ano de 1944, em um evento conhecido como "Marcha da Morte", ocorrido após a evacuação do campo de Auschwitz. Uma das rés é Hanna Schmitz.
Atordoado, Michael visita um campo de concentração. O julgamento divide o seminário, com um dos alunos argumentando que não havia nada a aprender com aquilo, a não ser que coisas horríveis haviam acontecido diante dos olhos de milhões de cidadãos alemães, que falharam em não agir diante dos fatos e por isso haveriam de sofrer por toda a vida.
A evidência chave do julgamento é o depoimento da sobrevivente judia Ilana Mather (Alexandra Maria Lara), que escrevera um livro contando como ela e sua mãe conseguiram sobreviver à marcha da morte. Hanna, ao contrário das outras rés, admite que Auschwitz era um campo de extermínio e que as dez mulheres que eram "selecionadas" a cada mês eram enviadas à câmara de gás. Ela nega ter sido a autora de um relatório redigido após o incêndio da igreja, apesar da pressão das demais rés, no entanto, acaba confessando a autoria quando o juiz lhe solicita uma amostra de sua caligrafia.
Michael, então, descobre o grande segredo de Hanna: ela é analfabeta funcional, tendo ocultado o fato por toda a vida. Passou a integrar a SS após ter sido promovida em um emprego anterior, o que iria lhe obrigar a revelar seu segredo. Michael revela a seu professor que possui uma informação relevante, favorável a uma das rés, mas não sabe se faz a revelação, já que a mesma havia optado por escondê-la. O professor lhe diz que, se não havia aprendido nada com o passado, então não havia necessidade de participar daquele seminário.
Hanna é condenada à prisão perpétua por seus crimes de guerra, enquanto as demais rés recebem penas menores. Nos anos posteriores, Michael se casa, tem uma filha e se divorcia. Ao rever seus livros e notas de aula dos tempos de seu caso com Hanna, resolve gravar os textos em fitas cassete e envia as fitas, junto com um tocador, para Hanna. Com o tempo, ela aprende a ler e a escrever, e passa a enviar cartas para o rapaz.
Michael nunca retorna as cartas, mas continua enviando fitas. Em 1988, uma funcionária da penitenciária (Linda Basset) telefona para Michael e pede sua ajuda: Hanna tivera um afrouxamento de pena e será libertada, mas sua transição para uma vida em sociedade poderia ser problemática. Michael encontra um lar e um emprego para ela, e finalmente a visita. No entanto, na noite anterior ao dia de liberdade, Hanna se suicida e deixa uma carta para Michael, e junto com ela uma lata com algum dinheiro.

[editar] Elenco


[editar] Principais prêmios e indicações

Portal A Wikipédia possui o(s) portal(is):
Portal de cinema
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Kate Winslet e o jovem ator David Kross, intérprete de Michael Berg na juventude, receberam o aplauso do público e da crítica por suas performances. Além disso, Winslet conquistou o Oscar, o BAFTA, o Globo de Ouro e o SAG de 209 por sua atuação no drama. O filme também foi indicado a diversos outros prêmios em outras categorias, como o Oscar de melhor roteiro adaptado, para o roteirista David Hare.

[editar] Ligações externas



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Informação gentilmente cedida pela Minha Colega e Amiga, Professora Elsa Cerqueira!

16/06/09

Vítor Constâncio deu o Parecer para a Nacionalização do BPN, segundo o Deputado Nuno Melo !

«Nuno Melo diz que Vítor Constâncio "quis esconder" falhas na supervisão
01.06.2009 - 23h53 Lusa


O cabeça-de-lista do CDS-PP às europeias acusou hoje o governador do Banco de Portugal de ter escondido que aconselhou a nacionalização do BPN "num parágrafo de sete linhas" e sem qualquer estudo. Nuno Melo revelou hoje, oitavo dia da campanha eleitoral, o parecer sobre o plano da Sociedade Lusa de Negócios para a recapitalização do BPN, em que Vítor Constâncio aconselha ao Governo a nacionalização do banco.


"O Banco de Portugal quis esconder que desde 2007 tinha conhecimento das fraudes do BPN. O Banco de Portugal quis esconder que não orçamentou os custos para o contribuinte, que não calculou os prejuízos do banco", acusou Nuno Melo, frisando que o documento hoje divulgado foi recusado pelo Banco de Portugal aos deputados da Comissão de Inquérito parlamentar.


Nuno Melo destacou que o Banco de Portugal aconselha uma nacionalização, trinta anos depois do 25 de Abril, "em apenas sete linhas". O deputado responsabilizou ainda o Governo por ter decidido "quase por intuição" a nacionalização do banco, notando que o parecer de Vítor Constâncio não faz qualquer estimativa dos custos para o contribuinte, demonstrando assim "a sua incompetência".


"O Banco de Portugal quis esconder e quem paga a factura são os contribuintes", criticou, intervindo num jantar com militantes em Leiria. No documento, o Banco de Portugal aconselha ao Governo a nacionalização do Banco Português de Negócios apesar de desconhecer com exactidão as imparidades do grupo, indica o documento divulgado pelo CDS-PP. A nacionalização do BPN foi anunciada três dias depois de o Governo ter recebido o parecer de Vítor Constâncio, frisou ainda Nuno Melo.» in http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1384441

Celorico Cup: Imagens da Final em que o Atlético de Madrid esmagou o F.C. do Porto!










Único golo dos Sub-13 do F.C. do Porto, apontado na conversão de uma grande penalidade!


Esta Final foi um jogo de sentido único com o Atlético de Madrid sempre em cima do F.C. do Porto.


15/06/09

Joe Division - Uma banda Mítica da New Wave dos Anos 80!





Joy Division - "Love Will Tear Us Apart" - (New Video BBC version)


Joy Division - "Dead Souls"

Joy Division - "Something Else" - (1979)

Joy Division - "Heart & Soul"



Joy Division - "Disorder"


Joy Division - "She's Lost Control"


JOY DIVISION - "Transmission"


Joy Division - "Atmosphere"


Joy Division - "In A Lonely Place"

Joy Division - "The Only Mistake"

JOY DIVISION - "24 Hours"

Joy Division - "The Kill"

Joy Division - "Shadowplay"

Joy Division - "Wilderness" - (Live at the Apollo Theatre)

Joy Division - "Ceremony"

Joy Division - "Candidate"

JOY DIVISION - "SISTER RAY" - (VELVET UNDERGROUND COVER)

Joy Division - "Sound of Music"


Joy Division - "New Dawn Fades"

Joy Division - "The Eternal"

Joy Division - "The Kill"

Joy Division - "At A Later Date" - (rare)

Joy Division - "Saturday Night Fever"

Joy Division - "The Sound Of Music"

Joy Division - "Chance"

Joy Division - "Something Must Break" - (Perfect Audio)

Joy Division - "The Drawback"

Joy Division - "Exercise One"

Joy Division - "Novelty"

Joy Division - "Novelty" - (live)

Joy Division - "Auto-suggestion" - (live Manchester 79)


Joy Division - "Colony"

JOY DIVISION - "SOUNDCHECK..."

Joy Division - "Here Are the Young Men"

Joy Division - "Warsaw"

JOY DIVISION - "SISTER RAY"

Joy Division - "I Remember Nothing" - (Live)

Ian Curtis - "Epilepsy Dance"

IAN CURTIS - "CONTROL"

Joy Division - (film premieres in London)

«Joy Division

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ian Curtis
Ian Curtis, vocalista da banda
Informação geral
Origem Salford, Grande Manchester, Inglaterra
País Reino Unido
Gêneros Punk rock (primeiras músicas)
Pós-punk
Rock alternativo
Período em atividade 1976 - 1980
Gravadoras Factory Records
Afiliações New Order
Página oficial Joy Division and New Order
Integrantes
Ian Curtis
Peter Hook
Stephen Morris
Bernard Sumner
Joy Division foi uma banda pós-punk formada no ano de 1976, em Manchester, Inglaterra. A banda acabou em 18 de Maio de 1980 após o suicídio do vocalista e guitarrista, Ian Curtis. A banda também tinha como integrantes Bernard Sumner (guitarrista e tecladista), Peter Hook (baixista e vocalista) e Stephen Morris (percursionista e baterista). Após o termino da banda, os três integrantes remanescentes formaram New Order.
O seu som tinha influências de Velvet Underground, David Bowie e Iggy Pop, e era caracterizado por densas melodias, bastante marcadas pela bateria quase "militar" de Stephen Morris, e uma tendência para a depressão e a claustrofobia.

Índice

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[editar] História

Tudo começou quando Ian Curtis conheceu os restantes membros da banda num concerto de Sex Pistols a 4 de Junho de 1976. O primeiro nome da banda era Warsaw, inspirado numa música de David Bowie "Warszawa". A banda Warsaw teve o seu primeiro concerto a 29 de Maio de 1977 como banda suporte de Buzzcocks e Penetration no Electric Circus. Já existindo uma banda chamada Warsaw Pakt, decidiram mudar o nome da banda para Joy Division nos finais de 1977, Joy Division era o nome de uma casa de prostituição de uma série chamada The House Of Dolls (1965).
O seu primeiro trabalho de estúdio, já com o nome Joy Division escolhido como o definitivo foi o EP An Ideal For Living (1978), que ainda tinha forte influência do movimento punk. Após entrarem para a editora independente Factory, foi contratado o produtor Martin "Zero" Hannett, que conduziu a gravação do seus dois álbuns de estúdio e influenciou a sonoridade da banda ao introduzir efeitos electrónicos nas músicas. Em princípio o resultado desagradou Bernard e Peter, que preferiam um estilo mais punk; mas teve o respaldo de Curtis. As invenções de Hannett deram certo, e logo toda a banda passou a flertar com a sonoridade electrónica. Em consequência, os Joy Division são tidos até hoje como referência pioneira ao som new wave da primeira metade dos anos 80.
Após as músicas Digital e Glass terem sido lançadas numa colectânea da editora da banda, veio o primeiro álbum da banda, Unknown Pleasures (1979). O disco causou grande alvoroço entre o público e a crítica, devido à sua sonoridade soturna e às letras intimistas. Destaque para as faixas She's Lost Control, Shadowplay, Disorder e New Dawn Fades. Ainda em 1979, eles lançaram seu o primeiro single, Transmission, relativamente famoso em razão da performance que a banda fez em um programa de TV da BBC2.
No ano seguinte, o quadro clínico de Ian piorou, com o agravamento de sua epilepsia e dos problemas conjugais. Ainda assim, Joy Division pôde gravar, em Março, o álbum Closer. No final de Abril, foi lançado o flexi disc de Komakino / Incubation e também o compacto 7" de Love Will Tear Us Apart, que viria a ser a música mais conhecida do conjunto, permanecendo ainda hoje com o fulgor e a excitação que provocou outrora.
Ian Curtis cometeu suicídio em 18 de maio de 1980, um dia antes da viagem do Joy Division para os Estados Unidos, onde fariam sua primeira turnê internacional. Devido a problemas na tiragem, Closer tornou-se um álbum póstumo, só sendo lançado em julho. Neste LP, eles se superaram, com composições que viriam a influenciar todo o post-punk na década de 80. Os temas mais elogiados foram Isolation, Passover, Heart And Soul e Twenty Four Hours. Aliás, o disco conseguiu chegar ao 6º lugar dos tops ingleses e liderou as paradas alternativas.
Em setembro de 1980, a começar pelos single Atmosphere / She's Lost Control (sendo esta refeita, com uma levada mais dançante), vieram os lançamentos póstumos. No ano seguinte, veio o duplo Still, com várias sobras de estúdio e o registro do último concerto do Joy Division. Substance (1988) é uma coletânea de singles e lados B. Permanent, editado sete anos depois, compilou 15 clássicos, mais uma regravação de Love Will Tear Us Apart. Heart And Soul é uma caixa com 4 CD's, que reúnem praticamente tudo que eles gravaram.
Os outros membros da banda formaram os New Order alguns meses depois do suicidio do vocalista Ian Curtis.
A influência do quarteto no rock mundial permanece, como provam bandas como Editors, Plus Ultra, Interpol e Franz Ferdinand, She Wants Revenge, The Killers (que inclusive têm Shadowplay como faixa do album Sawdust), além de serem grandes ídolos de outros artistas, como Trent Reznor, o homem Nine Inch Nails, Thom Yorke do Radiohead, Billy Corgan dos Smashing Pumpkins e no Brasil o Renato Russo do Legião Urbana.

[editar] Origem dos nomes

  • Stiff Kittens
Este nome foi sugerido a Ian Curtis por Richard Boon, empresário dos Buzzcocks, mas a banda o odiou justamente por soar como o nome de um conjunto punk qualquer. À revelia dos integrantes da banda, os membros dos Buzzcocks puseram o nome Stiff Kittens nos cartazes e nos flyers que anunciavam o concerto que fariam juntos no dia 29 de Maio de 1977 e, por essa razão, muitas pessoas acreditam que esta demoninação foi utilizada nessa única ocasião, o que não é verdade. Quando subiram ao palco, o grupo se apresentou à platéia como Warsaw. Portanto, é falsa a afirmação de que algum dia fizeram uso do nome Stiff Kittens.
  • Warsaw
A banda foi inspirada pela música Warszsawa, do álbum Low de David Bowie, em português significa Varsóvia (capital da Polónia). Porém uma banda londrina, Warsaw Pakt lançou o seu primeiro álbum em Novembro de 1977, então eles decidiram mudar de nome para evitar alguma confusão.
  • Joy Division
Em Dezembro de 1977 eles decidiram o seu nome definitivo. O nome veio do livro "House of Dolls", de Karol Cetinsky. Nesse livro Joy Division (Divisão da Alegria) é o nome dado para a área onde as mulheres judias são mantida prisioneiras e "oferecidas" sexualmente aos oficias nazistas.

[editar] Membros


[editar] Principais


[editar] Ex-membros

  • Terry Mason − Bateria (meio de 1976 - Maio 1977)
  • Tony Tabac − Bateria (Maio - Junho 1977)
  • Steve Brotherdale − Bateria (Junho - Agosto 1977)

[editar] Influências musicais


[editar] Discografia


[editar] Compactos

  • An Ideal For Living (7") - 1978
  • An Ideal For Living (12") - 1978
  • Transmission (7") - 1979
  • Licht und Blindheit (7") - 1980
  • Komakino (7") - 1980
  • Love Will Tear Us Apart (7") - 1980
  • She's Lost Control / Atmosphere (12") - 1980
  • Love Will Tear Us Apart (12") - 1980
  • Transmission (12") - 1980
  • The First Peel Session (12"/CD) - 1986
  • The Second Peel Session (12"/CD) - 1987
  • Atmosphere (7"/12"/CD) - 1988
  • Love Will Tear Us Apart (12"/CD) - 1995

[editar] Álbuns de estúdio


[editar] Álbuns ao vivo

  • Preston 28 February 1980 - 1999
  • Les Bains Douches 1979 - 2001
  • Fractured Box Set - 2001
  • Re-Fractured Box Set - 2003
  • Let The Movie Begin - 2005

[editar] Sessões de rádio

  • Peel Sessions - 1990
  • The Complete BBC Recordings - 2000
  • Before and After / The BBC Sessions - 2002

[editar] Compilações


[editar] Compilações extras

  • Short Circuit (10"/12"/CD) - 1978 - "At a Later Date"
  • A Factory Sample (7") - 1979 - "Digital"; "Glass"
  • Earcom 2: Contradiction (12") - 1979 - "Autosuggestion"; "From Safety to Where...?"

[editar] Outros

  • 24 Hour Party People - Filme sobre a Factory Records, possui muitas cenas sobre os Joy Division
  • Curtis, Deborah. Touching From a Distance: Ian Curtis and Joy Division - Lançado oficialmente em 1995, possui uma versão em português de Portugal chamada Carícias Distantes, porém não foi lançada nenhuma versão específica para o Brasil
  • "House of Dolls", livro que inspirou o nome Joy Division
  • Control - Filme baseado no livro de Deborah contando a vida de Ian do Joy Division. Foi lançado em 2007.
  • Joy Division - Documentário realizado por Grant Gee [2007, 93'], com entrevistas aos membros da banda.

[editar] Ver também


[editar] Ligações externas


"She's Lost Control

Confusion in her eyes that says it all.
She's lost control.
And she's clinging to the nearest passer by,
She's lost control.
And she gave away the secrets of her past,
And said I've lost control again,
And a voice that told her when and where to act,
She said I've lost control again.

And she turned around and took me by the hand and said,
I've lost control again.
And how I'll never know just why or understand,
She said I've lost control again.
And she screamed out kicking on her side and said,
I've lost control again.
And seized up on the floor, I thought she'd die.
She said I've lost control.
She's lost control again.
She's lost control.
She's lost control again.
She's lost control.

Well I had to 'phone her friend to state my case,
And say she's lost control again.
And she showed up all the errors and mistakes,
And said I've lost control again.
But she expressed herself in many different ways,
Until she lost control again.
And walked upon the edge of no escape,
And laughed I've lost control.
She's lost control again.
She's lost control.
She's lost control again.
She's lost control."


Sub-17: S.L. Benfica 1 vs F.C. do Porto 3 - F.C. do Porto Campeão pela 18.ª Vez - Bravos Dragões!

«Sub-17: FC Porto campeão nacional

O FC Porto sagrou-se este domingo campeão nacional de Juniores B, depois de ter triunfado no reduto do Benfica por 1-3, em clara demonstração da competência e qualidade que revelou ao longo de toda a temporada. O sucesso dos jovens Dragões não pode sofrer contestação.

Ao intervalo, o FC Porto já vencia por 0-1, com o golo de Filipe Barros, aos 19 minutos, a materializar a entrada competente dos azuis e brancos. Telmo, aos 58, e João Beirão, aos 65 minutos, acabaram com as dúvidas em relação ao vencedor dos três pontos e asseguraram mais um título para a formação portista.» in site F.C. do Porto.