11/04/09

Sexta-Feira Santa ou Sexta-Feira da Paixão, afinal o que se comemora neste dia tão importante para os Cristãos!

«Sexta-Feira Santa

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A Sexta-feira Santa, ou Sexta-feira da Paixão, é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos.

O Cristo crucificado, por Diego Velázquez

Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.

A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.

[editar] Igreja Católica

Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é um dos raros dias em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.

Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.

[editar] Celebração da Paixão do Senhor

No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.

A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:

Senhor Morto, escultura barroca do século XVIII, Matriz de Pirenópolis

Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto e Pirenópolis, a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.

Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.

A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.

A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O facto de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.

Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.

[editar] Sinais de penitência

A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.

Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.» in Wikipédia.

10/04/09

Sócrates está atolhado no Caso Freeport, disso já ninguém duvida...

Nos tempos em que havia uma coisa chamada Ética Republicana, este senhor já se teria demitido... mas vivemos agora num tempo dos sem vergonha!

Astronomia - A Lua e os seus Mistérios e os seus Encantos!

«A Lua e o seu fascínio

Esta semana traiçoeira trouxe de volta o frio e a chuva. A agradável caminhada em mangas de camisa terá de esperar. Por entre as nuvens, alguns conseguirão espreitar a Lua, quase cheia, que preenche com a sua luminosidade os nossos céus. Para os amantes da astronomia isso significa piores noites de observação, pois a Lua, com o seu brilho, impede a observação de objectos menos brilhantes que estejam na sua vizinhança. Para as crianças, uma proposta diferente: procurar na Lua objectos imaginários - um coelho, um homem, um gelado.
Desenho inspirado na Lua: um gelado


Para os artistas, são noites perfeitas: o reflexo na água do mar, a enorme forma com que a Lua parece surgir no horizonte. Uma ilusão, é claro, uma partida que nos prega o nosso cérebro que nos faz pensar que o tamanho da Lua realmente se altera. A composição desta imagem mostra claramente quão enganado está:
Luar em Seattle
Para os amantes, a promessa de momentos românticos. Até mesmo a presença de alguma nebulosidade não impede momentos inesquecíveis. A existência de cristais de gelo na alta atmosfera pode brindar-nos com um belo halo à volta da Lua.
A lua vista por uma lente 'olho de peixe'


Para os humanos, é também a garantia da nossa existência neste planeta. É que o nosso satélite natural, cuja formação ainda é um mistério, garante a estabilidade do eixo do nosso planeta. Se a Lua não existisse, provavelmente a vida na Terra não se teria ainda desenvolvido ou, se tivesse, não seria certamente um membro da raça humana a escrever essa peça, se já houvesse escrita.


Imagens:
AIA2009» in http://noticias.sapo.pt/aia2009/988932.html


Saber mais:
Página nacional do Ano Internacional da Astronomia 2009

O Dr. Pacheco Pereira a refletir mais uma vez sobre o Caso Freeport, com grande sabedoria... e sem cicios!

«COISAS DA SÁBADO: ALTAS PRESSÕES, BAIXAS PRESSÕES

Não é quando a pressão sobe que vem mau tempo. Bem pelo contrário. Sabemos que se o barómetro começa a subir, aquela firme coluna de ar impede outras perturbações. Assim espero que aconteça com os procuradores do caso Freeport: vêem a pressão subir e ficam firmes como uma rocha na sua determinação de não deixar entrar o vento.

Denunciaram o caso e, como por acaso, dentro de um princípio que se aplica sempre a tudo o que diz respeito ao Primeiro-ministro, cada cavadela sua minhoca. Veio agora à colação uma personagem de interessante biografia, de Felgueiras a Haia, o nome do Ministro da Justiça e o do próprio Primeiro-ministro. Não há grandes contradições nos relatos sobre o que foi dito, há apenas diferenças de interpretação sobre o seu significado. Espera-se pois que aí continuem os procuradores bem no centro das altas pressões. É bom sinal, aí é que estão bem, se querem ir até ao fundo e ao fim, deixem a natureza rodopiar à volta.

São as baixas pressões que me preocupam, as que tornam o ar rarefeito à nossa volta, as que trazem o vento, e os trovões, as que preparam o terreno para ainda maiores tempestades. Aí estão neste momento a chover inquéritos sobre o inquérito. Há um para o caso Freeport propriamente dito, ou seja, para uma coisa que não se sabe o que é, visto que a julgar pelo que disse a procuradora encarregada do processo, há um mês, não havia suspeitos. Se não há suspeitos, o que é que se investiga? Alguma coisa deve ser, visto que se continua a investigar e já há arguidos. Há outro para saber o que se passou com o timing do inquérito, porque começou, arrancou, parou e recomeçou. Este vai ser muito interessante. Há outro para as fugas de informação. E agora há um sobre a meteorologia do caso, as altas e baixas pressões sobre os magistrados.

Não é a voz grossa que me preocupa são a miríades de vozes quase ciciadas, que abundam por todo o lado. Aqui as paredes falam e escutam. E todas dizem, cuidado, respeitinho, quem se mete com o poder, leva. E não pensem que eu não ajusto contas, diz a parede dos sussurros. Ajusto, ajusto. E começam a chover processos a jornalistas na TVI, no Diário de Notícias e no Público. E presumo que não se ficará por aqui, porque “ofensas” semelhantes muita gente as cometeu, a começar por mim. Pelo que, a não ser que se pretendam fazer operações cirúrgicas, mais destinadas a meter medo e pôr a gente em ordem do que a obter justiça, deverá vir aí uma enxurrada de processos pela serra abaixo devido às tempestades das baixas pressões.

Repito, são as baixas pressões que me preocupam, as que se desconhecem, as que estão por todo o lado, as que levam muitos órgãos de comunicação a colocar o caso Freeport numa página interior, as que explicam por que razão a televisão e a rádio públicas não façam qualquer investigação autónoma no caso Freeport e se a fazem não as publicam (não conheço uma única notícia original da RTP, com a sua poderosa redacção, sobre o Freeport). É o ar fino das baixas pressões que nos adoece, que faz entrar os vírus, que deixa os mosquitos povoar as nossas águas. É a moleza do ar, não a sua dureza que nos fazem mal.» in abrupto.
(url).

09/04/09

Enya - Uma Voz da Paz que vem das Profundezas da Alma da Mãe Natureza!





Enya - "Amarantine"

Enya - "Caribbean Blue"

Enya - "Only If"


Enya - "Orinoco Flow"

Enya vs DJ PixelJuice - "Orinoco Flow" - (2008)

Enya - "Anywhere Is"

Enya - "The Memory Of The Trees"

Enya - "We Are Free Now"

Enya - "Waterfall"

Enya - "On your Shore"

Enya - "The Mists Of Avalon" - (Viviane)

Enya - "Book of Days" - (Titanic)

Enya - "Relaxation"

Enya - "Adiemus"

Enya - "Smaointe"

Enya - "Celtic Gaelic Irish" - (Celtic Fiddle)

Enya & Enigma - "Return To Innocence"

Enya & Enigma - "Celtic Trance"

Enya - "I WANT TOMORROW"

Enya - "China Roses"

Enya & Enigma - "Sensual Moods" - (Majorca)

Enya & Enigma - "Delerium"

«Enya

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Enya

Enya
Informação geral
Nome completo Eithne Patricia Ní Bhraonáin
Apelido 'The Invisible Star' (A Estrela Invisível) [1] [2]
'The Silver Lady' (A Dama de Prata) [1]
Data de nascimento 17 de Maio de 1961 (47 anos)
Origem Gweedore, Condado de Donegal
País Irlanda Irlanda
Gêneros Instrumental
Celta
Nova Era
World
Instrumentos vocal, piano, violino, harpa, teclado
Período em atividade 1982 – atualmente
Gravadoras Warner Music
Afiliações Clannad
Moya Brennan
Brídín Brennan
Sítio oficial enya.com
Eithne Patricia Ní Bhraonáin, conhecida como Enya, (Gaoth Dobhair, 17 de maio de 1961) é uma cantora irlandesa.

Índice

[esconder]


[editar] Biografia

Eithne Patricia Ni Bhraonain, filha do casal Máire (o Baba) Duggan e Leo Brennan, é a quarta de nove filhos, cujo nome, dado pelo seu avô materno, é gaélico irlandês podendo ser traduzido como "Eithne filha de Brennan". Nascida e criada em Gaoth Dobhair, condado de Donegal (Dhún na nGall em irlandês), situado no noroeste da Irlanda, um local cuja língua oficial é o irlandês.
Filha de pais músicos, Enya sempre procurou inspiração para as suas músicas na sua terra natal, com notada influência, principalmente, da cultura celta. Em 1980 passou a integrar a banda irlandesa Clannad (que significa família). A banda era formada pelos seus irmãos e tios. Enya tocava teclado e fazia vocal. Quando a banda começou a tomar uma direcção mais para a "música pop", ganhando notoriedade e participando em programas de televisão, Enya resolveu deixar o grupo para seguir a carreira a solo.
Com a ajuda do casal Roma e Nick Ryan (Roma escreve a maioria das letras, enquanto que Nick tornou-se seu produtor), ela gravou a trilha sonora da série "The Celts" da BBC-TV. Com uma eclética mistura de sons, que vão do clássico ao New Age, passando pelo folk, Enya gravou o seu primeiro disco, que leva o seu próprio nome, em 1986.
Mas foi em 1988, com o lançamento do disco Watermark, que o seu sucesso chegou de forma inesperada, através da canção "Orinoco Flow", que conquistou o primeiro lugar nas paradas da Inglaterra, e de vários outros lugares do mundo, fazendo com que entrasse para a lista das 500 músicas mais ouvidas de todos os tempos.
Em 1991, Enya lançou o CD "Shepherd Moons" que marcou sua estréia nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, ficando em 17º lugar, e atingindo a marca de dez milhões de cópias vendidas. Foi também com este CD que ela ganhou seu primeiro Grammy Award.
Enya ficou quatro anos sem lançar nenhum álbum, voltando finalmente em 1995 com "The Memory of Trees" que vendeu oito milhões de cópias, e lhe deu mais um prêmio Grammy.
Mais cinco anos passaram e, em novembro de 2000, ela lança "A Day Without Rain", que inclui o clássico "Only Time" que virou trilha sonora do filme "Sweet November" (Doce Novembro, com Charlize Theron e Keanu Reves) e lhe rendeu o prêmio ECHO 2002.
Sua marca de discos vendidos já chegou a quarenta milhões de cópias, ultrapassando a venda de nomes como Eric Clapton.
Apesar de milhares de pessoas quererem assistir a um espetáculo ao vivo de Enya, ela nunca se apresentou num concerto, mas tem pensado na possibilidade de realizar algum, possivelmente, numa catedral, como afirmou recentemente em entrevista.
Enya comprou um castelo, do século XIX, o Castelo Ayesha (que em árabe significa flor) e o rebatizou de Castelo Manderley.[3]
Foi construído em 1840 por Robert Warren e chamava-se Castelo Vitória, em homenagem à coroação da rainha Vitória do Reino Unido. O castelo foi incendiado em 1924, mas em 1928 sir Thomas Power o restaurou e mudou o seu nome. Ele fica situado a 12 quilômetros de Dublin, em Killiney, onde ela vive.
Em homenagem ao talento de Enya, o asteróide 6433, recebeu como denominação o nome artístico da cantora, em 20 de junho de 1997. Diversos músicos já receberam esta homenagem, mas Enya é a primeira mulher e a única da Irlanda.

[editar] Hobbies

Enya ama gatos. Em uma entrevista publicada em 1988, quando indagada sobre animais de estimação, respondeu: "Eu tenho um gato. Amo gatos, houve uma época que possuía doze. São uma grande felicidade. Eles ficam deitados ao sol e quando vêem a mim sobem em meu pescoço." [4]
O compositor de clássico favorito de Enya é Sergei Rachmaninoff.
Os hobbies de Enya incluem assistir filmes de romance em preto e branco, colecionar artwork (ilustrações: desenhos e fotografias que são preparados para serem incluídos em um livro ou em propaganda), ler e pintar.[5]

[editar] Família Brennan

O pai de Enya, Leo Ó Bhraonáin, em 1968, tornou-se proprietário de um pub (Leo's Tavern) localizado na vila Min na Leice (Meenalech) [6]. Antes de abrir o pub, porém, era o líder do grupo Slieve Foy Dance Band, na qual tocava acordeão e sax.
Sua mãe, Máire Uí Bhraonáin, conhecida como Baba [6], era organista em uma Igreja e lecionava piano na "Gweedore Comprehensive School" [7].
Os irmãos de Enya são: Máire (ou Moya Brennan), Leon, Ciarán, Deirdre, Pól, Olive, Bartley e Brídín.[8]

[editar] Discografia


[editar] Álbuns

Além disso, o álbum da banda sonora (1986) de The Frog Prince (também conhecido como French Lesson) tem a maior parte de suas músicas compostas por Enya, mas não cantadas por ela; um CD lançado posteriormente trouxe dois vocais inéditos dela.
Junto com a coletânia "Paint The Sky With Stars", foi lançado uma caixa com três CDs chamada "The box of Dreams", reunindo todo o repertório e trazendo as inéditas : "Only if", "Paint the sky with stars" e "Oriel Window".

[editar] Compactos

  • I Want Tomorrow (1987)
  • Orinoco Flow (1988)
  • Evening Falls... (1988)
  • Storms in Africa (1989)
  • 6 Tracks (1989)
  • Oíche Chiún (Silent Night) (1989)
  • 3 Tracks EP]] (1990)
  • Exile (1991)
  • Caribbean Blue (1991)
  • How Can I Keep From Singing? (1991)
  • Book Of Days (1992)
  • The Celts (1992)
  • Marble Halls (1994)
  • The Christmas EP (1994)
  • Anywhere Is (1995)
  • On My Way Home (1996)
  • Only If... (1997)
  • Orinoco Flow (1998)
  • Only Time (2000)
  • Wild Child (2001)
  • Only Time (Remix) (2001)
  • May It Be (2002)
  • Amarantine (2005)
  • Christmas Secrets (2006)
  • It's in The Rain (2006)

[editar] Prêmios

Esta lista está incompleta
  • Grammy Awards de 1993 - Melhor álbum New Age: Shepherd Moons
  • Grammy Awards de 1997 - Melhor álbum New Age: The Memory of Trees
  • Grammy Awards de 2002 - Melhor álbum New Age: A Day Without Rain
  • ECHO 2002 - Canção Only Time
  • World Music Award de 2006 - World's Best-Selling Irish Act
  • Grammy Awards of 2007 - Melhor álbum New Age: Amarantine
"May It Be" concorreu ao Academy Award de melhor canção em 2002 mas acabou perdendo para a canção de Randy Newman - "If I Didn't Have You" - de Monstros S.A.

Referências


[editar] Ligações externas


"Wild Child
Enya

Ever close your eyes?
Ever stop and listen?
Ever feel alive
And you've nothing missing?
You don't need a reason
Let the day go on and on

Let the rain fall down
Everywhere around you
Give into it now
Let the day surround you
You don't need a reason
Let the rain go on and on

What a day
What a day to take to
What a way
What a way to make it through
What a day
What a day to take to
A wild child

Only take the time
From the helter skelter
Every day you find
Everything's in kilter
You don't need a reason
Let the day go on and on

Every summer sun
Every winter evening
Every spring to come
Every autumn leaving
You don't need a reason
Let it all go on and on

What a day
What a day to take to
What a way
What a way to make it through
What a day
What a day to take to
Da da da
Da da da da da da
What a way
What a way to make it through
Da da da
Da da da da da da
Da da da
Da da da da da da
What a way
What a way to make it through
What a day
What a day to take to
A wild child
What a day
What a day to take to
A wild child"


Visita ao Padre Amaro Gonçalo, na sua nova Paróquia, na senhora da Hora em Matosinhos!



A Paróquia da Senhora da Hora, onde é Pároco o Padre Amaro Gonçalo, que tanto diz às Paróquias de S.Gonçalo e S. Veríssimo, em Amarante!
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Chegamos de tarde à residência do Padre Amaro Gonçalo e lá estava ele, como sempre, atarefado, pugnando pelo bem comum. Imagine-se, estava a fazer uma candidatura a Fundos Comunitários em conjugação com a Câmara Municipal de Matosinhos. Um Pároco moderno como o Padre Gonçalo é, tem que ser Pastor de Almas, Psicólogo, confessor e confidente, Gestor, Assistente Social... etc. E Amarante sabe bem a perda que foi a saída do Padre Amaro Gonçalo, a obra que ele realizou em Amarante, a todos os níveis, comprova-o. Por exemplo, o Centro Pastoral de Amarante, para além de ser um Edifício de Grande Apoio a todas as actividades das Paróquias de S.º Gonçalo e de S. Veríssimo, é também uma Sala de Visitas de Amarante, permitindo um espaço de grande de conforto e acessibilidade para a realização de eventos: colóquios, palestras, grandes jantares, etc. Permite também pela excelência dos seus espaços interiores, ser um apoio às Instituições que necessitem de espaços para ministrar Formação diversa... muito mais haveria a dizer das várias obras do Padre Amaro Gonçalo, mas hoje fico-me por aqui e contente por sentir que ele já está a marcar pontos na Paróquia da Senhora da Hora, em Matosinhos, e no Apoio ao Bispado do Porto. Boa Páscoa, Padre Amaro Gonçalo e bem haja, por tudo!


Mais informações sobre a Paróquia da Senhora da Hora em Matosinhos, no seguinte link:
http://www.paroquiasenhoradahora.pt/

Reflexões de Séneca dirigidas humildemente, por mim, ao nosso ufano Primeiro Ministro!




«O Perigo nas Relações Humanas

Nas relações humanas o perigo é coisa de todos os dias. Deves precaver-te bem contra este perigo, deves estar sempre de olhos bem abertos: não há nenhum outro tão frequente, tão constante, tão enganador! A tempestade ameaça antes de rebentar, os edifícios estalam antes de cair por terra, o fumo anuncia o incêndio próximo: o mal causado pelo homem é súbito e disfarça-se com tanto mais cuidado quanto mais próximo está. Fazes mal em confiar na aparência das pessoas que se te dirigem: têm rosto humano, mas instintos de feras. Só que nestas apenas o ataque directo é perigoso; se nos passam adiante não voltam atrás à nossa procura. Aliás, somente a necessidade as instiga a fazer mal; a fome ou o medo é que as forçam a lutar. O homem, esse, destrói o seu semelhante por prazer. Tu, contudo, pensando embora nos perigos que te podem vir do homem, pensa também nos teus deveres enquanto homem. Evita, por um lado, que te façam mal, evita, por outro, que faças tu mal a alguém. Alegra-te com a satisfação dos outros, comove-te com os seus dissabores, nunca te esqueças dos serviços que deves prestar, nem dos perigos a evitar. Que ganharás tu vivendo segundo esta norma? Se não evitas que te façam mal, pelo menos consegues que te não tomem por tolo. Acima de tudo, porém, refugia-te na filosofia: ela te protegerá no seu seio, neste templo sagrado viverás seguro ou, pelo menos, mais seguro. Não dão encontrões uns nos outros senão os que caminham pela mesma estrada. Não deverás, todavia, fazer alarde da tua filosofia; muitos dos seus adeptos viram-se em situações perigosas por a praticarem com excessiva altivez e obstinação. Usa-a tu para te livrares dos teus vícios, não para exprobares os dos outros. Que ela te não leve a viver ao invés de todos os demais, nem a parecer condenar tudo aquilo que não praticas. É possível ser sábio sem jactância e sem provocar hostilidades.»

Séneca, in 'Cartas a Lucílio'

«
Séneca

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Nota: Para outros significados de Séneca, ver Séneca (desambiguação).

Séneca
Lucius Annaeus Seneca (Séneca (português europeu) ou Sêneca (português brasileiro); Corduba, Hispânia, 4 a.C.Roma, 65 d.C.) foi um dos mais célebres escritores e intelectuais do Império Romano. Conhecido também como Séneca (ou Sêneca), o Moço, o Filósofo, ou ainda, o Jovem, sua obra literária e filosófica, tida como modelo do pensador estóico durante o Renascimento, inspirou o desenvolvimento da tragédia na dramaturgia européia renascentista.
Oriundo de família ilustre, era o segundo filho de Hélvia e de Marco Lúcio Aneu Séneca (Séneca, o Velho). O pai era um orador eloquente e muito abastado. O irmão mais velho de Lúcio chamava-se Gálio e era procônsul (administrador público) na Aquéia, onde em 53 d.C. se encontrou com o apóstolo Paulo. Séneca, o Jovem, foi tio do poeta Lucano.
Ainda criança, foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Com a saúde abalada pelo rigor dos estudos, passou uma temporada no Egipto para se recuperar e regressou a Roma por volta do ano 31 da era cristã. Nessa ocasião, iniciou carreira como orador e advogado e logo chegou ao Senado.

Pseudo-Séneca
Em 41 envolveu-se num processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, que o desterrou. No exílio, Séneca dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre os três intitulados Consolationes ("Consolos"), em que expõe os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranqüilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação.
Por influência de Agripina a jovem, sobrinha do imperador e uma das mulheres com quem este se casou, Sêneca retornou a Roma em 49. Agripina tornou-o preceptor de seu filho, o jovem Nero, e elevou-o a pretor em 50. Seneca contraiu matrimônio com Pompéia Paulina e organizou um poderoso grupo de amigos. Logo após a morte de Cláudio, ocorrida em 54, o escritor vingou-se com um escrito que foi considerado obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii ("Transformação em abóbora do divino Cláudio"). Nessa obra, Séneca critica o autoritarismo do imperador e narra como ele é recusado pelos deuses.
Quando Nero tornou-se imperador, Sêneca converteu-se em seu principal conselheiro e tentou orientá-lo para uma política justa e humanitária. Durante algum tempo, exerceu influência benéfica sobre o jovem, mas aos poucos foi forçado a adotar atitudes de complacência. Chegou mesmo a redigir uma carta ao Senado na qual justificava a execução de Agripina em 59. Foi então muito criticado pela fraca oposição à tirania e à acumulação de riquezas, incompatíveis com as concepções estóicas.
Séneca retirou-se da vida pública em 62. Entre seus últimos textos estão a compilação científica Naturales quaestiones ("Problemas naturais"), os tratados De tranquillitate animi (Sobre a tranqüilidade da alma), De vita beata (Sobre a vida beata) e, talvez sua obra mais profunda, as Epistolae morales dirigidas a Lucílio, em que reúne conselhos estóicos e elementos epicuristas na pregação de uma fraternidade universal mais tarde considerada próxima ao cristianismo.
No ano 65 d.C., Séneca foi acusado de ter participado na conspiração de Pisão, na qual o assassínio de Nero teria sido planejado. Sem qualquer julgamento, foi obrigado a cometer o suicídio. Na presença dos seus amigos cortou os pulsos, com o ânimo sereno que defendia em sua filosofia. Tácito relatou a morte de Séneca e da mulher, que também cortou os pulsos. Nero, com medo da repercussão negativa dessa dupla morte, mandou que médicos a tratassem, e ela sobreviveu ao marido alguns anos.

[editar] Contemporâneo de Cristo

Apesar de ter sido contemporâneo de Cristo, Séneca não fez quaisquer relatos significativos de fenómenos milagrosos que aparentemente anunciavam o despoletar de uma poderosa nova religião,entretanto há indícios de uma possível troca de correspondencias com Paulo de Tarso (apóstolo, com cidadania romana, também conhecido por Saulo), constata-se que os cristãos, por intermédio de Lúcio Aneu Sêneca assimilaram os princípios estóicos, utilizando inclusive as mesmas metáforas estóicas na Bíblia. Um facto tanto mais curioso quanto a Séneca, como filósofo, ter-se-á interessado por todos os fenómenos da natureza, resultando nas cartas intituladas posteriormente Questões da natureza, como observou Edward Gibbon, historiador representativo do iluminismo do século XVIII, perito na história do Império Romano e autor do aclamado livro História do Declínio e Queda do Império Romano, uma referência ainda hoje.

[editar] A filosofia de Séneca


Sêneca desenhado por Peter Paul Rubens
Séneca ocupava-se da forma correcta de viver a vida, ou seja, da ética, fisica e da lógica. Via o sereno estoicismo como a maior virtude, o que lhe permitiu praticar a impertubilidade da alma, denominada ataraxia (termo utilizado a primeira vez por Demócrito em 400 a.C.). Juntamente com Marco Aurélio e Cícero, conta-se entre os mais importantes representantes da intelectualidade romana.
Séneca via no cumprimento do dever um serviço à humanidade. Procurava aplicar a sua filosofia à prática. Deste modo, apesar de ser rico, vivia modestamente: bebia apenas água, comia pouco, dormia sobre um colchão duro. Séneca não viu nenhuma contradição entre a sua filosofia, estóica, e a sua riqueza material: dizia que o sábio não estava obrigado à pobreza, desde que o seu dinheiro tivesse sido ganho de forma honesta. No entanto, devia ser capaz de abdicar dele.
Séneca via-se como um sábio imperfeito: "Eu elogio a vida, não a que levo, mas aquela que sei dever ser vivida." Os afectos (como relutância, vontade, cobiça, receio) devem ser ultrapassados. O objectivo não é a perda de sentimentos, mas a superação dos afectos. Os bens podem ser adquiridos, na condição de não deixarmos que se estabeleça uma dependência deles.
Para Séneca, o destino encontra-se predestinado. O homem pode apenas aceitá-lo ou rejeitá-lo. Se o aceitar de livre vontade, goza de liberdade. A morte é um dado natural. O suicídio não é categoricamente excluído por Séneca.
Séneca influenciaria profundamente o pensamento de João Calvino. O primeiro livro de Calvino foi um comentário ao De Clementia, de Séneca.

[editar] A obra literária de Séneca

Ao analisar os escritos de Seneca é possível perceber que a forma como alcançou o conhecimento e desenvolvimento do fluxo de energia, que advém de algum princípio ativo (termo utilizado em seu livro Questões naturais), o qual sujeita a regra geral: Causa e Efeito, ou Ação e Reação, de tal forma que sugeria em uma de suas cartas a Lucílio, que só tem domínio de si aquele que não faz de seu corpo um peregrinador por outros corpos. Séneca destacou-se como estilista. Numa prosa coloquial, seus trabalhos exemplificam a maneira de escrever retórica, declamatória, com frases curtas, conclusões epigramáticas e emprego de metáforas. A ironia é a arma da qual se utiliza com maestria, principalmente nas tragédias que escreveu, as únicas do gênero na literatura da antiga Roma. Versões retóricas de peças gregas, elas substituem o elemento dramático por efeitos brutais, como assassinatos em cena, espectros vingativos e discursos violentos, numa visão trágica e mais individualista da existência.» in Wikipédia.

08/04/09

Escola EB1 da Torreira, Fregim, Amarante, vai encerrar brevemente as suas portas! Amarante Sempre a Perder com a Governação Socialista!

Já não há que enganar... inicialmente o que se suponha um boato confirmou-se nos últimos tempos, dado que os Encarregados de Educação das crianças da Escola da Torreira estão a ser informados do encerramento da mesma! Como Homem criado em Fregim, sinto-me muito desapontado com esta Governação pelo encerramento do País que a governação Socialista, Local e Nacional, tem realizado até aos limites do absurdo. Oxalá as pessoas saibam ou queiram tirar as devidas ilações...

Escola da Torreira em Fregim que já foi uma Mar de Alegria Juvenil, será mais um local de silêncio e de morte, da governação socialista!


Ferrari - Uma paixão para quem gosta de carros, de automobilísmo e não só!


Uma apresentação simples de um carro com uma história e um carácter muito grande e que atrai, particularmente, o sexo feminino...