21/12/08

Eric Clapton - Mais um Virtuoso da Guitarra que faz deste instrumento uma varinha de magia musical!


Eric Clapton - "Knocking on Heaven's Door"

Eric Clapton - "Tears in Heaven"

Eric Clapton - "Layla" - (live)

Eric Clapton - "Layla" - (studio version)

Mark Knopfler and Eric Clapton - "Layla"

Eric Clapton - "Cocaine"

Eric Clapton and Mark Knopfler - "Cocaine"

Eric Clapton - "I Shot the Sheriff"

Eric Clapton - "Tears in Heaven"

Eric Clapton - "Crossroads"

Bob Dylan & Eric Clapton - "Crossroads"

Eric Clapton & Friends - "Crossroads"

Eric Clapton - "Knocking on Heaven's Door"

Bob Dylan - "Knocking on Heaven's Door"

Guns N' Roses - "Knocking on Heaven's Door"

Santana & Clapton - "Jingo"

Carlos Santana and Eric Clapton - "Jingo" - (Crossroads Blues Fest)

Dire Straits & Eric Clapton - "Sultans of Swing Live"

Eric Clapton and Sheryl Crow - "My Favorite Mistake"

Eric Clapton & John Mayer - "Broken Hearted"

Eric Clapton - "Little Wing"

Eric Clapton & Sheryl Crow - "Little Wing"

The Corrs - "Little Wing" - (Unplugged)

Jimi Hendrix - "Little Wing" - (Winterland 12.10.68)

Jimi Hendrix - "Little Wing" - (Live)

Eric Clapton & Lenny Kravitz - "All Along The Watchtower"

Neil Young - "All Along The Watchtower"

Eric Clapton & Buddy Guy - "Sweet Home Chicago"

BB King, Eric Clapton, Buddy Guy, Jeff Beck & Albert Collins


«Eric Clapton

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Eric Clapton

Clapton em um show para as vítimas do Tsunami no dia 22 de janeiro de 2005.
Informação geral
Nome completo Eric Patrick Clapton
Data de nascimento 30 de Março de 1945 (63 anos)
Apelido Slowhand
Origem Ripley, Surrey
País Inglaterra
Data de morte
Gêneros Blues, Reggae, Blues-Rock, Hard Rock, Pop, Rock Psicodélico
Ocupação {{{ocupação}}}
Instrumentos Guitarra, Vocal, Guitarra Acústica, Guitarra Sintetizadora, Guitarra Clássica, Guitarra Ressonadora, Guitarra Slide
Instrumentos notáveis {{{instrumentos_notáveis}}}
Tipo vocal {{{tipo_vocal}}}
Período em atividade 1963 – atualmente
Outras ocupações {{{outras ocupações}}}
Gravadoras
Afiliações Casey Jones and the Engineers, The Roosters, The Yardbirds, John Mayall & the Bluesbreakers, Powerhouse, Cream, The Beatles, The Dirty Mac, Blind Faith, The Plastic Ono Band, Martha Veléz, Delaney, Bonnie & Friends, Derek and the Dominos, Roger Waters, Dire Straits, T.D.F.
Influências {{{influências}}}
Sítio oficial Eric Clapton.com
Integrantes
{{{integrantes}}}
Ex-integrantes
{{{exintegrantes}}}
Eric Patrick Clapton CBE (Ripley, Surrey, 30 de março de 1945) é um guitarrista, cantor e compositor britânico. Apelidado de Slow Hand, é considerado um dos melhores guitarristas do mundo.
Embora seu estilo musical tenha variado ao longo de sua carreira, Clapton sempre teve suas raízes ligadas ao blues. Clapton foi considerado inovador pelos críticos em várias fases distintas de sua carreira, atingindo sucesso tanto de crítica quanto de público e tendo várias canções listadas entre as mais populares de todos os tempos, tais como "Layla", "Wonderful Tonight" e a regravação de "I Shot the Sheriff", de Bob Marley.
Em 2004 foi condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE).

Índice

[esconder]


[editar] Carreira musical e vida pessoal


[editar] Infância e início da carreira

Clapton nasceu em Ripley, na Inglaterra, Sua mãe era solteira e com 16 anos de idade. Foi criado pela sua avó e pelo marido desta, acreditando que eles eram seus pais e que sua mãe era sua irmã mais velha. Descobriu a verdade aos 9 anos de idade, e essa revelação foi um momento muito marcante na sua vida. Depois disso, ele deixou de se aplicar na escola e se tornou um garoto calado, tímido, solitário e distante de sua família.
Seu primeiro emprego foi como carteiro e, aos 13 anos de idade, ganhou seu primeiro violão. Apesar da dificuldade inicial de aprender a tocar o instrumento, quase desistindo, acabou se esforçando para tocar os primeiros acordes influenciado por canções antigas de blues, que tentava reproduzir. Em pouco tempo, já dedicava horas diárias ao aprendizado, e foi conseguindo dominar o instrumento.
Depois de completar o ensino básico, em 1962 Clapton fez um ano introdutório na Kingston College of Art, mas não continuou o curso. Em janeiro de 1963, ingressou na banda The Roosters, onde permaneceu até agosto do mesmo ano.

[editar] O surgimento de Clapton

Ainda em 63, passou a integrar a banda Yardbirds, que começava a fazer sucesso na Grã-Bretanha. Entretanto, fiel à suas raízes blues, recusou-se a seguir a direção pop escolhida pelo grupo, e acabou saindo em março de 1965. Depois de um tempo em empregos temporários, entrou para a John Mayall & the Bluesbreakers, estabelecendo seu nome como músico de blues e inspirando o fanatismo de jovens que pichavam Londres com a inscrição "Clapton is God" ("Clapton é Deus").
Ele largou os Bluesbreakers em 1966 e então formou o Cream, um dos primeiros "power trios" do rock, com Jack Bruce e Ginger Baker. Foi nessa época que Eric começou a desenvolver-se como cantor, embora Bruce, um dos melhores vocalistas do rock, fizesse a maioria dos vocais.
No final de 1966 o status de Clapton como melhor guitarrista da Grã-Bretanha foi abalado com a chegada de Jimi Hendrix. Hendrix compareceu a uma das primeiras apresentações do Cream, no London Polytechnic em 1 de outubro de 1966, e tocou uma jam com a banda durante "Killing Floor". Eric imediatamente percebeu que havia ganho um novo e quase imbatível adversário, cujo carisma era igualado somente por sua incrível técnica na guitarra. Os primeiros shows de Hendrix no Reino Unido foram assistidos pela maioria dos astros da música britânica, incluindo Clapton, Pete Townshend e os Beatles. A chegada do americano teria um impacto profundo e imediato na próxima etapa da carreira de Clapton.

[editar] Fim do Cream

Embora o Cream seja apresentado como um dos melhores grupos de sua geração, a banda teve vida curta. As lendárias brigas internas - especialmente entre Bruce e Baker - aumentaram a tensão entre os três integrantes, levando ao fim do trio. Outro fator significante foi uma crítica pesada da revista Rolling Stone de um dos shows do Cream, o que afetou Clapton profundamente.
Goodbye, álbum de despedida da banda, apresentava faixas ao vivo gravadas no Royal Albert Hall, assim como a versão de estúdio de "Badge", composta por Eric e George Harrison.
A amizade próxima dos dois resultou na performance de Clapton em "While My Guitar Gently Weeps", lançada no White Album dos Beatles. Ao acompanhar de perto o sofrimento da esposa de Harrison, Pattie Boyd, que vivia abandonada em razão do interesse do marido pela cultura hindu, Eric acabou se apaixonando. E o sofrimento por amar a mulher de seu melhor amigo o inspiraria a compor uma das suas canções mais conhecidas: "Layla".
Uma segunda participação em outro super grupo, o menos-sucedido Blind Faith (1969), com Baker, Steve Winwood e Rick Grech, resultou em um álbum fraco e uma turnê norte-americana cancelada. Já aí Clapton estava cansado de sua fama e do burburinho que cercava o Cream e o Blind Faith, além de ter ficado profundamente afetado pela música do The Band – com o qual de fato ele já havia pedido para se juntar depois do fim do Cream. Clapton então decidiu ficar um pouco nas sombras, e passou a viajar em turnê como convidado do grupo americano Delaney and Bonnie and Friends. Ele tornou-se amigo íntimo de Delaney Bramlett, que o encorajou a voltar a compor e a cantar.

[editar] Solo

Usando a banda de apoio de Bramletts e um elenco estelar de músicos de estúdio, Clapton lançou seu primeiro disco solo em 1970, que trazia uma de suas melhores composições: “Let It Rain”.
Se apropriando da seção rítmica do Delaney & Bonnie – Bobby Whitlock (teclado, vocais), Carl Radle (baixo) e Jim Gordon (bateria) – ele formou uma nova banda com a intenção de contrastar com o culto de “estrelismo” que crescera a sua volta e mostrar Clapton como um integrante no mesmo patamar dos demais. Isto tornou-se ainda mais evidente com a escolha do nome – Derek and the Dominos – que veio de uma piada nos bastidores do primeiro show da banda.
Trabalhando no Criterion Studios em Miami com o produtor Tom Dowd, a banda gravou um brilhante álbum duplo, hoje em dia considerado como a obra-prima de Clapton: Layla and Other Assorted Love Songs. A maioria do material, incluindo a faixa título, foram inspirados pelo conto árabe Majnun e Layla e mostravam o grande amor não declarado de Clapton por Patti Harrison. “Layla” foi gravada em duas sessões distintas; a seção de abertura na guitarra foi gravada primeiro, e para a segunda seção, o baterista Jim Gordon compôs e tocou o elegante trecho ao piano.
Mas a tragédia marcou o grupo durante sua breve carreira. Durante as sessões, Clapton ficou devastado com a notícia da morte de Jimi Hendrix; a banda gravou uma versão tocante de “Little Wing” como um tributo a ele, adicionando-a ao álbum. Um ano depois, Duane Allman morreu em um acidente de motocicleta. Contribuindo mais para o sofrimento de Clapton, o álbum Layla receberia somente algumas poucas críticas neutras quando de seu lançamento.

[editar] Drogas e álcool

O esfacelado grupo resolveu iniciar uma turnê norte-americana. Apesar da admissão posterior de Clapton de que a turnê ocorreu em meio a uma verdadeira orgia de drogas e álcool, aquilo acabou resultando em um poderoso álbum ao vivo, In Concert. Mas o grupo se desintegraria pouco tempo depois em Londres, na véspera da gravação de seu segundo LP de estúdio. Embora Radle tenha continuado a trabalhar com Clapton por vários anos, a briga entre Eric e Bobby Whitlock foi aparentemente feia, e eles nunca mais voltariam a tocar juntos. Outra trágica nota de rodapé para a história do Dominos foi o destino de seu baterista Jim Gordon, que sofria de esquizofrenia não-diagnosticada – anos depois, durante um surto psicótico, ele mataria a própria mãe a marretadas, sendo confinado em um hospício, onde permanece até hoje.
Apesar de seu sucesso, a vida pessoal de Clapton encontrava-se em estado deplorável. Além de sua paixão por Pattie Boyd-Harrison, ele parou de tocar e se apresentar e tornou-se viciado em heroína, o que resultou em um hiato em sua carreira. A única interrupção notável desse hiato foi sua participação no Concerto para Bangladesh - organizado por George Harrison - e, depois, pelo “Rainbow Concert”, organizado por Pete Townshend do The Who para ajudar Clapton a largar as drogas.
Clapton devolveu a gentileza ao interpretar o “Pregador” na versão cinematográfica de Tommy em 1975; sua aparição no filme (tocando “Eyesight To The Blind”) é notável pelo fato de ele estar claramente usando uma barba falsa em algumas sequências – o resultado de ele impensadamente raspar sua barba entre as gravações!
Relativamente limpo novamente, Clapton começou a organizar uma nova e forte banda, que incluía Radle, o guitarrista George Terry, o baterista Jamie Oldaker e as backing vocals Yvonne Elliman e Marcy Levy. Eles viajaram em turnê ao redor do mundo, posteriormente lançando o soberbo E.C. Was Here (1975).
Clapton lançou 461 Ocean Boulevard em 1974, álbum mais enfatizado nas canções ao invés de sua técnica na guitarra. Sua versão de “I Shot The Sheriff” foi um grande sucesso, sendo importante ao apresentar o reggae e a música de Bob Marley para um público mais extenso. Ele também promoveu o trabalho do cantor-compositor-guitarrista J.J.Cale.
Eric continuou a gravar e a fazer turnês regulares, mas a maioria de seu trabalho desta época foi deliberadamente mais calmo, fracassando em obter a mesma repercussão do início de sua carreira.

Clapton em 1977

[editar] Maré de azar

Em 1976 Clapton foi o centro de polêmicas acusações de racismo, ao protestar contra a imigração crescente durante um show em Birmingham. Clapton disse que a Inglaterra estava “se tornando superpopulada” e implorou para que a platéia votasse em Enoch Powell para impedir que a Grã-Bretanha virasse uma “colônia negra”. Seus comentários motivariam diretamente a criação do evento Rock Against Racism. Apesar do impacto negativo em sua carreira e reputação, Clapton sempre se recusou a diminuir o episódio e negou que havia alguma contradição entre seu ponto de vista político e sua carreira baseada essencialmente num formato musical criado pelos negros. Nesta mesma época, seu nome começou a aparecer em álbuns lançados no Japão como “Eric Crapton” (“Crap” = “Fezes”), embora isso seja provavelmente mais um caso de “engrish” do que de malevolência.
O final dos anos 70 viu um Clapton com dificuldades de se acertar com a música popular, causando uma recaída no alcoolismo que o levou a ser hospitalizado e depois internado para um período de convalescência em Antígua, onde ele mais tarde apoiaria a criação de um centro de reabilitação.
Em 1985 Clapton conheceu Yvone Khan Kelly, com quem ele começaria um relacionamento. Eles tiveram uma filha, Ruth, que nasceu no mesmo ano. Clapton se divorciaria de Pattie Boyd em 1988.
No começo dos anos 90 a tragédia voltaria a atormentar a vida de Clapton em duas ocasiões. No dia 27 de agosto de 1990 o guitarrista Stevie Ray Vaughan (que estava em turnê com Eric) e dois membros de sua equipe de apoio morreram em um acidente de helicóptero. No ano seguinte, em 20 de março de 1991, Conor, filho de quatro anos de Clapton com a modelo italiana Lori Del Santo, morreu depois de cair da janela de um apartamento. Um instantâneo da dor de Clapton pôde ser visto com a canção “Tears In Heaven”, My Father's Eyes (Pilgrim, 1998) e Circus Left Town (Pilgrim, 1998).

Clapton em 2006

[editar] Slow Hand ressurgindo

Assim como MTV Unplugged (vencedor do Grammy em 1993), seu álbum From The Cradle trazia várias versões de antigos sucessos do blues, dando destaque a seu estilo econômico no violão. Em 1997 ele gravou um álbum de música eletrônica sob o pseudônimo de TDF, Retail Therapy, terminando o século 20 com aclamadas parcerias com Carlos Santana e B. B. King.
Em 1999 Clapton, então com 56 anos, conheceu a artista gráfica Melia McEnery, 25, em Los Angeles enquanto trabalhava em um álbum com B. B. King. Eles se casaram em 2002 e tiveram três filhas, Julia Rose (2001), Ella May (2003) e Sophie, nascida em 2005.
Tão conhecido quanto Clapton é o seu costume de usar uma variedade de guitarras. No começo de sua carreira, ele usava uma Gibson Les Paul do final dos anos 50, sendo parcialmente responsável pela reintrodução do estilo original da Les Paul pela Gibson.
Mais tarde, Clapton começou a usar Stratocasters da Fender. A mais famosa de todas as suas guitarras foi Blackie, montada com pedaços de várias Strats e que ele usou até os anos 90, Depois, por medo de danificá-la, guardou em casa, e não a levou mais aos palcos. Por fim, Clapton se desfez da "Blackie" por U$959,500 no leilão organizado pela Christie's de Nova York, em benefício do centro de reabilitação Crossroads.
Em 1988 Clapton foi honrado pela fábrica de guitarras Fender com a introdução de uma Stratocaster feita sob medida para ele, juntamente com Yngwie Malmsteen. Aquelas foram as primeiras guitarras modeladas para artistas na famosa série “Signature” da Stratocaster, que desde então incluiu modelos para Jeff Beck, Buddy Guy e Stevie Ray Vaughan, entre outros.
Em 1999 Clapton levou a leilão parte de sua coleção de guitarras para levantar fundos para o Crossroads, centro de reabilitação para viciados que ele fundou na Antígua em 1997. O montante total conseguido no leilão pela Christie’s foi de U$7,438,624.
Em 03 de novembro de 2004 é condecorado com o título de Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE).

[editar] Discografia

  • 1963 Sonny Boy Williamson and The Yardbirds (com Yardbirds)
  • 1964 Five Live Yardbirds (com Yardbirds)
  • 1965 For your love (com Yardbirds - coletânea americana)
  • 1965 Having a Rave Up (com Yardbirds - coletânea americana)
  • 1966 Bluesbreakers with Eric Clapton (The Beano) (com John Mayall and The Bluesbreakers)
  • 1966 Fresh Cream (com Cream)
  • 1967 Disraeli Gears (com Cream)
  • 1968 Wheels of Fire (com Cream)
  • 1969 Goodbye Cream (com Cream)
  • 1969 Blind Faith (com Blind Faith)
  • 1969 Best of Cream (com Cream - coletânea)
  • 1970 On Tour with Eric Clapton (com Delaney & Bonnie & Friends)
  • 1970 Live Cream (com Cream - coletânea ao vivo)
  • 1970 Eric Clapton
  • 1970 Layla and Other Assorted Love Songs (com Derek and the Dominoes)
  • 1971 The Yardbirds Featuring Performances by: Jeff Beck, Eric Clapton, and Jimmy Page (com Yardbirds - coletânea)
  • 1972 Live Cream Volume II (com Cream - coletânea ao vivo)
  • 1972 Heavy Cream (com Cream - coletânea)
  • 1972 History of Eric Clapton (coletânea)
  • 1972 Eric Clapton at His Best (coletânea)
  • 1973 Clapton (coletânea)
  • 1973 Live at the Fillmore (como Derek and the Dominoes) (ao vivo em 1970)
  • 1973 Eric Clapton's Rainbow Concert (ao vivo em 1972)
  • 1974 461 Ocean Boulevard
  • 1975 There's One in Every Crowd
  • 1975 E.C. Was Here (ao vivo em 1975)
  • 1976 No Reason to Cry
  • 1977 Slowhand
  • 1978 Backless
  • 1980 Just One Night (duplo; ao vivo em 1979)
  • 1981 Another Ticket
  • 1982 Time Pieces: Best Of Eric Clapton (1970-1978)
  • 1983 Money and Cigarettes
  • 1984 Too Much Monkey Business
  • 1984 Backtrackin'
  • 1985 Behind the Sun
  • 1986 August
  • 1987 The Cream of Eric Clapton
  • 1988 Crossroads (Box Set)
  • 1989 Homeboy
  • 1989 Journeyman
  • 1990 The Layla Sessions (como Derek and the Dominoes) (Boxset comerando os 20 anos de lançamento)
  • 1991 24 Nights (ao vivo em 1990)
  • 1992 Rush
  • 1992 Unplugged (ao vivo em 1992)
  • 1994 From the Cradle
  • 1995 The Cream of Clapton
  • 1996 Crossroads 2: Live in the Seventies (CD quádruplo, gravações ao vivo de 1974 a 1978)
  • 1998 Pilgrim
  • 1999 The Blues (álbum duplo)
  • 1999 Clapton Chronicles: The Best of Eric Clapton
  • 2000 Riding With the King (com B.B. King)
  • 2001 Reptile
  • 2002 One More Car, One More Rider (ao vivo em 2001)
  • 2004 Me and Mr. Johnson (versões de músicas de Robert Johnson)
  • 2005 Back Home (álbum de estúdio)
  • 2006 Road To Escondido" (album gravado com JJ Cale)
  • 2007 Complete Clapton

[editar] Curiosidades

  • Eric Clapton foi creditado no álbum Brothers in Arms do Dire Straits só porque emprestou a Mark Knopfler uma de suas guitarras.
  • Clapton foi proibido de dirigir na França e teve sua carta de motorista cassada no Reino Unido depois de ser pego dirigindo um Porsche 911 em uma rodovia francesa em outubro de 2004.
  • Clapton estava em um show com Stevie Ray Vaughan, Robert Cray, Buddy Guy e Jimmie Vaughan. Após o show, Clapton iria voltar para casa de helicóptero. Ele viu que estava nublado e pensou que algo ruim poderia acontecer, mas não disse nada para não causar pânico. Stevie Ray Vaughan achou um lugar vago em um dos helicópteros e resolveu ir junto. No dia seguinte, Eric recebeu a notícia de que o helicóptero de Stevie havia virado para o lado errado e ido de encontro com uma pista artificial de ski. Não havia sobreviventes.
  • Em 1987, Eric Clapton convidou Tina Turner para gravar a musica Tearing Us Apart, não rendeu muito sucesso. Porém é considerado uma grande musica e rendeu duas performances ao vivo, uma na Inglaterra e uma no Prince Trust Concert, onde ainda tinha a participação de Phil Collins, Elton John e Mark Knopfler» in Wikipédia.
"Eric Clapton - Little Wing

Well she's walking through the clouds
With a circus mind that's running 'round.
Butterflies and zebras, fairy tales,
That's all she ever thinks about.


When I'm sad she comes to me
With a thousand smiles she gives to me free.
Said, "It's all right, take anything you want,
Anything you want, anything."


First Verse


Second Verse


Fly on, little wing."
Mais informações sobre este extraordinário músico, no seguinte link:
http://www.ericclapton.com/

Hóquei Patins: Nortecoope 5 vs F.C. Porto 8 - F.C. Porto soma e segue invicto!

«Vitória tranquila mantém passada imparável

Prossegue inabalável a caminhada portista no Nacional da I Divisão, com a formação Heptacampeã a elevar para doze o número de triunfos no campeonato. Este sábado, na deslocação ao recinto do Nortecoope, os Dragões levaram a melhor sem equívocos, vencendo o duelo por 8-5.
Adicionando um novo capítulo de sucesso ao trajecto sem derrotas que regista na principal prova do hóquei português, o F.C. Porto deu nesta partida mais uma prova de superioridade, consolidando igualmente a liderança no campeonato.
Na partida da 15ª jornada, a formação de Franklim Pais dominou o seu adversário, chegando ao intervalo com uma margem tranquila de três golos de vantagem, 2-5, graças aos remates certeiros de Jorge Silva, que marcou por duas vezes, de Emanuel Garcia, André Azevedo e Reinaldo Ventura.
Na segunda parte, os Dragões souberam gerir a liderança no encontro, mantendo nos números finais do jogo a mesma vantagem de três golos com que haviam saído para o descanso, desta feita vencendo por 8-5. Jorge Silva, com mais dois golos, aumentou a sua contagem pessoal para quatro tentos no encontro, enquanto André Azevedo aproveitou a etapa complementar para bisar na partida.
O F.C. Porto prossegue firme na liderança do Nacional da I Divisão, somando agora 39 pontos. Na próxima ronda da competição, os Dragões recebem a formação do HC Braga, em em partida agendada para 3 de Janeiro.» in site F.C. Porto.

20/12/08

Amarante Candemil - Natal com Neve em Murgido, Candemil, Amarante!




Murgido
View SlideShare presentation or Upload your own. (tags: amarante)

O que dizer desta Aldeia Mágica de Murgido, em Candemil, Amarante, lá bem no alto do Marão, já com a Senhora da Serra à Vista! Vejam o que diz uma estudante do 4.º Ano de escolaridade da Escola EB1 de Murgido:


"Caracterização


A aldeia de Murgido fica em plena Serra do Marão, está uma zona constituída por montes e campos e onde há mais de 150 pessoas e casas antigas.
Na região podem-se fazer muitos passeios e no Verão muitos piqueniques. Há muitos animais e também se estão a construir casas novas. No Inverno é muito frio e no Verão é muito visitado por turistas.
Pertence ao distrito do Porto, concelho de Amarante e à freguesia de Candemil.
O rio mais próximo é o rio Marão que nasce na serra com o mesmo nome.
A aldeia mais próxima é a Póvoa e a cidade mais próxima é Amarante.
Algumas pessoas têm bouças onde vão buscar a lenha. Há muitos animais: porcos, ovelhas, cabras, vacas, coelhos, galinhas e cavalos.


Cátia, 4º ano"


«NOSSA SENHORA DO BOM REMÉDIO
também conhecida por NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS



Com o objetivo de resgatar os cristãos escravizados na África e no Oriente Médio, São João da Mata e São Felix de Valois fundaram em 1198 a Ordem Hospitalar da Santíssima Trindade. Precisavam, para isso, de vultosas somas em dinheiro.
Recorreram, então, ao auxílio de Maria Santíssima, o remédio para todas as necessidades que encontramos na vida. Foram abundantemente atendidos e conseguiram libertar da escravidão milhares de irmãos na Fé.
Como gratidão, passaram a honrar a Mãe de Deus sob o título de Nossa Senhora do Bom Remédio, cuja festa se comemora dia 8 deste mês. Muitos a conhecem por Nossa Senhora dos Remédios.
Desde essa época incontáveis fiéis pedem a Nossa Senhora do Bom Remédio ajuda de modo especial em suas necessidades financeiras. E não recorrem em vão à mais bondosa de todas as manifestações da mãe de Deus.


NOVENA DE NOSSA SENHORA DO BOM REMÉDIO


Ó Rainha do Céu e da Terra, Santíssima Virgem, nós Vos veneramos. Vós sois a Filha bem-amada do Deus Altíssimo, a eleita Mãe do Verbo Encarnado, a imaculada Esposa do Espírito Santo, o sagrado Vaso da Altíssima Trindade.
Ó Mãe do Divino Redentor, que, sob o título de Nossa Senhora do Bom Remédio, vindes em ajuda de todos os que Vos invocam, estendei a nós a vossa proteção maternal. Dependemos de Vós, ó querida Mãe, como filhos sem ajuda e necessitados dependem de mãe terna e cuidadosa.
Ave Maria...
Nossa Senhora do Bom Remédio, fonte de ajuda infalível, permiti-nos retirar de vosso tesouro de graças, nos momentos de necessidade, tudo quanto precisarmos. Tocai os corações dos pecadores, para procurarem a reconciliação e o perdão. Confortai os aflitos e os abandonados, ajudai aos pobres e aos que perderam a esperança, amparai os enfermos e os que sofrem. Possam eles ser curados de corpo e alma, e fortalecidos no espírito para suportar seus sofrimentos com paciente resignação e fortaleza cristã.
Ave Maria...
Querida Senhora do Bom Remédio, fonte de ajuda infalível, vosso Coração compassivo conhece o remédio para toda aflição e miséria que encontramos na vida. Ajudai-nos, com vossas orações e intercessão, a encontrar remédio para nossos problemas e necessidades, especialmente... (Faça aqui os pedidos que deseja.)
De nossa parte, ó amorosa Mãe, nós nos comprometemos a um estilo de vida mais intensamente cristão, a uma observância mais cuidadosa da Lei de Deus, a sermos mais conscientes em cumprir as obrigações do nosso estado de vida, e a esforçar-nos para sermos instrumentos de salvação neste mundo arruinado.
Querida Senhora do Bom Remédio, nós Vos pedimos que estejais sempre presente junto a nós e, por vossa intercessão, possamos gozar de saúde de corpo, de paz de espírito, e crescer na Fé e no amor ao vosso Filho, Jesus.
Ave Maria...
— Rogai por nós, ó Santa Mãe do Bom Remédio. Para que possamos aprofundar nossa dedicação ao vosso Filho e reavivar o mundo com o seu Espírito.» in http://www.npdbrasil.com.br/religiao/rel_nossasenhora.htm#nsbremedio


Mais informações sobre esta Aldeia do Marão, no seguinte link:
http://www.eb1-murgido.rcts.pt/


Cavaco Silva e Sócrates, qual cooperação institucional, isto vai cá uma assorda!





19/12/08

Educação em Portugal - "A Desmotivação da Classe Docente está em Alta..."



















«EDUCAÇÃO: Quase 75% dos professores mudavam de profissão se tivessem alternativa - estudo


Quase 75 por cento dos professores mudavam de profissão se tivessem alternativa e 81 por cento admitem que, se pudessem, pediam a aposentação, mesmo com penalizações, segundo um inquérito a mais de mil docentes que foi apresentado quinta-feira.
De acordo com dados do Observatório da Avaliação de Desempenho, órgão criado pela Federação Nacional dos Sindicatos da Educação e pelo Instituto Superior de Educação e Trabalho, apenas 26 por cento dos inquiridos continuariam a escolher a 
profissão de professor.
O inquérito - realizado nos últimos dois meses a nível nacional a cerca de 1.100 professores - conclui, também, que mais de 60 por cento dos docentes consideram que o processo de avaliação de desempenho vai "prejudicar" ou "prejudicar muito" a preparação e concretização das aulas.
Por outro lado, quase 70 por cento dos inquiridos pensam que este processo vai ainda prejudicar a sua relação com os conselhos executivos, com os professores avaliadores e a colaboração com os colegas.
Quanto aos avaliadores, 40 por cento dos professores questionados não lhes reconhecem "capacidade de avaliar com rigor e isenção", nem tão pouco "conhecimento na sua especialidade".
Mais de 65 por cento dos docentes discordam com a intervenção dos pais no processo de avaliação docente. No entanto, quando questionados sobre o seu caso concreto, 16 por cento aceitaram a participação dos encarregados de educação.
O estudo aborda ainda os objectivos e metas estabelecidos nos projectos educativos das escolas: 40 por cento dos professores acreditam que os mesmos são alcançáveis, mas com menos sobrecarga de trabalho administrativo, enquanto 23 por cento sublinham a necessidade de mais condições de trabalho.» in Marão online.
---------------------------------------------------------------------------------------
Será que estes 75% de Professores serão todos incompetentes? Será que os mais de 130000 Professores que estiveram na última grande manifestação são todos maus e acéfalos? Será que os mais de 90% de Professores estarão todos errados? Será que a Senhora Ministra é a pessoa certa no lugar certo, ao apresentar o seu maravilhoso Modelo Chileno que, por impraticavel, está agora todo remendado? Será que há algum facto que não conhecemos, que serve de estribo a esta Senhora, Será?...
Pedro Abrunhosa - "Será"


"Será?


Será que ainda me resta tempo contigo,
ou já te levam balas de um qualquer inimigo.
Será que soube dar-te tudo o que querias,
ou deixei-me morrer lento, no lento morrer dos dias.
Será que fiz tudo que podia fazer,
ou fui mais um cobarde, não quis ver sofrer.
Será que lá longe ainda o céu é azul,
ou já o negro cinzento confunde Norte com Sul.
Será que a tua pele ainda é macia,
ou é a mão que me treme, sem ardor nem magia.
será que ainda te posso valer,
ou já a noite descobre a dor que encobre o prazer.
Será que é de febre este fogo,
este grito cruel que da lebre faz lobo.
Será que amanhã ainda existe para ti,
ou ao ver-te nos olhos te beijei e morri.
Será que lá fora os carros passam ainda,
ou as estrelas caíram e qualquer sorte é bem-vinda.
Será que a cidade ainda está como dantes
ou cantam fantasmas e bailam gigantes.
Será que o sol se põe do lado do mar,
ou a luz que me agarra é sombra de luar.
Será que as casas cantam e as pedras do chão,
ou calou-se a montanha, rendeu-se o vulcão.


Será que sabes que hoje é Domingo,
ou os dias não passam, são anjos caindo.
Será que me consegues ouvir
ou é tempo que pedes quando tentas sorrir.
Será que sabes que te trago na voz,
que o teu mundo é o meu mundo e foi feito por nós.
Será que te lembras da cor do olhar
quando juntos a noite não quer acabar.
Será que sentes esta mão que te agarra
que te prende com a força do mar contra a barra.
Será que consegues ouvir-me dizer
que te amo tanto quanto noutro dia qualquer.


Eu sei que tu estarás sempre por mim
Não há noite sem dia, nem dia sem fim.
Eu sei que me queres, e me amas também
me desejas agora como nunca ninguém.
Não partas então, não me deixes sozinho
Vou beijar o teu chão e chorar o caminho.
Será,
Será,
Será!"


18/12/08

Max - Uma referência do Cancioneiro Português!





Max - "A mula da cooperativa"

Max - "Bate o pé"

Max - "A Rosinha Dos Limões"

Max - (Parte 1)

Max - (Parte 2)


«Maximiano de Sousa ou Max


Maximiano de Sousa ou Max (Funchal, Madeira, 20 de Janeiro de 1918 — 1980) foi um cantor e fadista português.
Foi uma das mais populares vedetas da rádio, do teatro e da televisão portuguesas, desde os anos quarenta até à sua morte em 1980. A ele se devem êxitos como Noites da Madeira, Bailinho da Madeira ou A Mula da Cooperativa. E nada faria prever que este jovem madeirense, que sonhava ser barbeiro e fora alfaiate, viria a ser um dos mais populares artistas portugueses.
Maximiano de Sousa, de todos conhecido como Max, era madeirense, nascido no Funchal em 1918. Foi aí que iniciou a sua carreira artística. Sonhara ser barbeiro e violinista, tinha ouvido para a música mas pouca paciência para aprender o solfejo, e acabou por aprender o ofício de alfaiate. Contudo, o bichinho da música que sempre tivera tornou-se numa carreira em 1936, quando começa a actuar no bar de um hotel do Funchal: cantor à noite, alfaiate de dia. Em 1942, é um dos fundadores - como cantor e baterista - do Conjunto de Toni Amaral, que se torna numa sensação nas noites madeirenses e que, em 1946, vem conquistar Lisboa. O trabalho é muito e o conjunto assenta arraiais no night-club Nina, interpretando os ritmos do momento - boleros, slows, fados-canções. E é o Fado Mayerúe de Armandinho e Linhares Barbosa, mais conhecido como Não Digas Mal Dela, que populariza a voz de Max e leva à sua saída do Conjunto de Toni Amaral, iniciando finalmente a carreira a solo que desejava em 1948. Agora actuando sozinho, Max dispara para o estrelato através da rádio e das suas presenças no Passatempo APA do Rádio Clube Português, em parceria com Humberto Madeira. Em 1949, assina contrato com a Valentim de Carvalho e grava o seu primeiro disco: um 78 rotações com Noites da Madeira e Bailinho da Madeira.
É o primeiro de uma longa lista de sucessos como A Mula da Cooperativa, Porto Santo, 31 ou Sinal da Cruz. Em entrevista ao jornal Se7e, em 1978, referia que eram os discos que lhe davam mais dinheiro, pois "os direitos de autor estavam sempre a pingar". Depois da rádio, Max conquista o teatro, participando a convite de Eugênio Salvador na revista Saias Curtas, em 1952. Será apenas a primeira de uma longa série de revistas que confirmarão também os seus dotes de actor e humorista. Em 1957, parte para os EUA para uma digressão de cinco anos interrompida por uma súbita doença de coração ao fim de dois. Viajará em seguida por Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil e Argentina. Regressado a Portugal, embora continue a ser um dos artistas mais queridos do público, encontrará alguma dificuldade de trabalho, sobrevivendo à conta dos discos que continuava a gravar. Um dos seus maiores êxitos surgirá aliás neste período, Pomba Branca. Faleceu em 1980.» in Wikipédia.


"A Mula Da Cooperativa
Max (Maximiano de Sousa)


Composição: Maximiano de Sousa


A mula da cooperativa, a mula da cooperativa
Deu dois coices no telhado, ó és tão linda!
Deu dois coices no telha-a-a-do...


Por causa do José da adega, por causa do José da adega..
Não saber cantar o fado, ó és tão linda!
Não saber cantar o fa-a-a-do..."


Mais informações sobre este fabuloso artista do passado, em:
http://www.macua.org/biografias/max.html

Hóquei em Patins: F.C. Porto 4 vs HA Cambra 3 - F.C. do Porto Soma e segue invencível!

«Triunfo suado mantém invencibilidade

Um obstáculo difícil, com origem num jogo dominado pelo equilíbrio, foi ultrapassado graças à capacidade colectiva que tem sido a chave do sucesso continuado do F.C. Porto no hóquei português. Perante um Cambra muito aguerrido, os Dragões responderam com experiência e eficácia, factores que abriram caminho ao 11º triunfo azul e branco no campeonato.
De regresso à competição interna depois do empate em Igualada a contar para a Liga Europeia, a formação orientada por Franklim Pais teve de superar um teste complicado, posto em prática por um adversário que não se intimidou com a visita ao recinto do Heptacampeão Nacional.
Ainda assim, foram os Dragões a fazer por merecer o triunfo, enfrentando sem hesitações a igualdade que se registava ao intervalo, 2-2 (com dois golos de André Azevedo), através de uma segunda parte consistente, com Jorge Silva também a bisar na partida, feito que abriu as portas da suada vitória azul e branca.
O F.C. Porto, que assim consolida a sua liderança no campeonato, soma agora 36 pontos nas 14 jornadas disputadas e defronta a formação do Nortecoope na próxima ronda da prova, em partida agendada para este sábado.» in site F.C. do Porto!

Estrela da Amadora 2 vs F.C. Porto 4 - F.C. Porto mais perto da liderança da Liga!

«Dragão de ataque

Acerto de calendário e nono sucesso consecutivo, num final de ano de aparições constantes e ritmos exigentes. O Dragão desceu à Amadora para vencer um opositor complicado e reforçar a sua autoridade de Tricampeão. O terreno armadilhado e um empate aberrante reformataram a contenda, mas nem assim a tornaram inacessível. Este F.C. Porto avança decidido, misturando classe, magia e crença.A equipa de Jesualdo Ferreira arrancou a mil, posicionando-se para lá do meio-campo e exibindo intenções logo no primeiro minuto, com Fucile a disparar para defesa apertada de Nélson, guarda-redes que viria a cotar-se como um dos melhores do Estrela. Sem apresentações ou cordialidades, o F.C. Porto empurrava o adversário para as cordas, com Hulk a deixar meio mundo a ler-lhe o nome nas costas, antes de servir Lucho para um desenho que merecia terminar em golaço.
O golo deixaria de ser pressentimento pouco depois, no instante em que Lisandro cabeceou sem mácula uma bola endossada por Fucile. A simplicidade perfeita numa jogada que nem as más condições do relvado podiam estragar. Vantagem cristalina para quem procurara os muitos adeptos (do F.C. Porto) presentes na Reboleira.Refeito do festejo, o Dragão rearmou a argumentação, deixando Rodríguez na cara do golo. O esquerdino ensaiou o remate, mas foi empurrado por um defesa, o que terá condicionado a finalização e lançado o Estrela para uma arrancada esporádica que terminaria num golo inesperado, num empate aberrante, saído do corpo de Moreno, que apenas tentava evitar o corte de Fucile.
A carambola nem sequer abanou o F.C. Porto. Um livre de Hulk, que ensaiava magia, e um remate desviado de Raul Meireles recuperavam rapidamente as incidências e desenhavam nova vantagem azul e branca, que até poderia ter surgido aos 40 minutos, quando Carreira desviou com a mão uma cabeçada de Lisandro, sem que fosse assinalada grande penalidade. A justiça compareceu à saída para o intervalo, com Raul Meireles a colocar a bola na cabeça de Rodríguez e este a desviar sem hipóteses de defesa.Na segunda parte, novamente sem justificar, e já depois de Lisandro e Hulk terem concebido dois golos cancelados no limite, o Estrela chegaria a nova igualdade. Desta vez, porém, Hulk esbateu os festejos num ápice. Recebeu, virou-se, apontou e… Pura magia! Também de pé esquerdo, agora com o couro parado e a aguardar coordenadas certas, Rodríguez engordou o marcador, oferecendo-lhe contornos mais justos. Estava fechado um excelente espectáculo e um desempenho sempre virado para o ataque.

FICHA DO JOGO

Liga 2008/09 – 9ª jornada
Estádio José Gomes, na Amadora
Árbitro: Paulo Baptista (Portalegre)
Assistentes: Luís Tavares e José Braga
4º árbitro: Bruno Esteves

ESTRELA DA AMADORA:
Nélson; Hugo Gomes, Mustafá, Carreira «cap.» e Moreno; Celestino, Marcelo Goianiria, Fernando Alexandre e Vidigal; Silvestre Varela e Anselmo
Substituições: Mustafá por Ndiaye (20m), Celestino por Pedro Pereira (65m) e Anselmo por Rui Varela (73m)
Não utilizados: Filipe Mendes, Jardel, Marco Paulo e Nelson Pedroso
Treinador: Lázaro Oliveira

F.C. PORTO:
Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Pedro Emanuel «cap.»; Fernando, Raul Meireles e Lucho González; Lisandro Lopez, Hulk e Rodríguez
Substituições: Raul Meireles por Guarin (85m), Hulk por Mariano Gonzalez (88m) e Pedro Emanuel por Tomás Costa (90m)
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Benitez e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Lisandro Lopez (10m), Moreno (27m), Rodríguez (45 e 85m), Vidigal (62m) e Hulk (64m)
Disciplina: Cartão amarelo a Carreira (45 e 83m) e Vidigal (53m)» in site F.C. do Porto.

1.º Golo do F.C. do Porto pelo inevitável Lisandro Lopez!

Golo do empate do Estrela, um golo surrealista!

Golo do F.C. do Porto com um ombrada do esforçado Rodriguez!

Novo empate do Estrela com a defesa do F.C. do Porto a dormir!

Terceiro golo do F.C. do Porto, um golão de Hulk!

4.º Golo do F.C. do Porto com Rodriguez a bisar e a ser cada vez mais decisivo nesta equipa!