Sara Loureiro encerrou da melhor forma a sua participação nos Campeonatos da Europa de piscina curta, que tiveram lugar em Rijeka, na Croácia.
A nadadora portista bateu o recorde nacional dos 200m livres, com 2:01.34 minutos, elevando a sua conta pessoal na competição para dois recordes nacionais e três recordes pessoais. Batendo o anterior máximo nacional, que datava de 1995, Sara Loureiro nadou os 200m livres em 2:01.34, assinando um novo desempenho de alto nível nos Europeus de Rijeka.
A atleta do F.C. Porto Império Bonança juntou o recorde nacional dos 200m livres ao dos 100m livres, e melhorou ainda três recordes pessoais e do clube, um dos quais, o dos 400m livres, já com 25 anos de história.» in site F.C. do Porto.
Esta apresentação foi-me enviada pelos meus amigos Elsa cerqueira e Jorge Quintal, aos quais agradeço. Um humor bastante acutilante, sem dúvidas, pena ser muito real para nós... que pagamos todos, por tanto dislate!
Já nem os camaradas do partido aguentam a pesporrência e incompetência do Engenheiro...
Esta distinção, consubstanciada na norma ISO 9001:2000, abrangeu a Divisão dos Serviços Urbanos (DSU), uma das maiores da autarquia, com quase 80 funcionários
A Câmara de Amarante foi hoje distinguida com a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade atribuída pela APCER - Associação Portuguesa de Empresas de Certificação.
A atribuição do título ocorreu em sessão solene realizada no Gabinete de Apoio Técnico do Baixo Tâmega, em Amarante.
Esta distinção, consubstanciada na norma ISO 9001:2000, abrangeu a Divisão dos Serviços Urbanos (DSU), uma das maiores da autarquia, com quase 80 funcionários.
Esta divisão é responsável pela recolha de resíduos sólidos urbanos no maior concelho do distrito do Porto, manutenção de espaços verdes, gestão dos mercados e feiras e concessão de espaços no cemitério municipal.
O processo de certificação, coordenado pela empresa Eurisko, foi iniciado em 2005, culminando uma candidatura da Câmara de Amarante ao Programa de Formação para as Autarquia Locais - FORAL.
A cerimónia de hoje, à qual assistiram algumas de dezenas de funcionários da DSU, incluiu a entrega ao presidente da Câmara, o socialista Armindo Abreu, da bandeira amarela e placa alusivas a este tipo de certificação.
O autarca sublinhou a melhoria dos serviços prestados aos munícipes no âmbito deste processo de certificação, sobretudo por ter permitido à DSU, através dos seus recursos humanos, melhorar a produtividade com a adopção de novo métodos de trabalho, controlo de custos operacionais e valorização dos recursos existentes.
Para Armindo Abreu, a certificação é motivo de orgulho para toda a divisão, mas também uma responsabilidade acrescida, tendo em conta que os munícipes esperam hoje um serviço de melhor qualidade.
“As autarquias existem para prestarem serviços à população e devem fazê-lo com qualidade”, vincou.
O presidente da Associação Portuguesa de Certificação, José Leitão, destacou o facto de Amarante ter sido das primeiras autarquias do país a ver um dos seus serviços certificados.
José Leitão afirmou que não é fácil obter-se este tipo de certificação de qualidade, sobretudo num serviço tão complexo como a DSU da autarquia amarantina.
Anotou também o empenho dos funcionários ao longo de todo o processo de certificação, sem o qual – acrescentou – não seria possível terminá-lo com êxito.
A autarquia de Amarante vai iniciar em breve o processo de certificação da Divisão de Águas e Saneamento.» in http://www.expressofelgueiras.com/v2/noticia.asp?cod=1863
Eis uma boa notícia para Amarante que, sem dúvidas, na minha modesta opinião está a realizar um bom trabalho no que toca à recolha de resíduos sólidos, aliás como todo o Baixo Tâmega, desde que a REBAT foi construída. Mas não é despiciendo o trabalho invisível da Escola que, aos poucos, vai fazendo o papel de sensibilização da juventude portuguesa que aos poucos vai
incorporando a política dos 3 R's; mas há ainda muito trabalho a fazer, temos que ter consciência disso. A Escola é a base da civilização ao contrário do que pensa uma dada Socióloga Portuguesa, que está a destruir paulatinamente a Instituição - Escola Pública!
«Empate fora de portas mantém disputa acesa pela qualificação
Terminou empatado a três golos o duelo entre a formação espanhola do Igualada e o F.C. Porto, referente à terceira jornada do Grupo B da Liga Europeia. Num encontro de domínio repartido, os Dragões foram superiores durante a primeira metade, saindo para o intervalo a vencer, 1-3, e souberam preservar o empate durante o segundo tempo de superioridade caseira, com o resultado final a registar um empate, 3-3. Perante um adversário directo na luta pela qualificação para a ronda decisiva da competição, a equipa orientada por Franklim Pais cedo mostrou as suas intenções, procurando garantir um resultado positivo no sempre complicado terreno da formação da Catalunha. A primeira parte do encontro teve ascendente azul e branco, expresso de resto no resultado favorável ao intervalo, 1-3, com Reinaldo Ventura, Filipe Santos e Caio a assinarem os golos da vantagem portista. Na etapa complementar, a formação da casa procurou regressar à discussão do encontro, alcançando o empate a três bolas, mantendo dessa forma acesa a luta pelos dois primeiros lugares do grupo B da prova, que garantem o acesso à final-eight da principal competição de clubes do hóquei europeu. Na próxima jornada da Liga Europeia, os Heptacampeões Nacionais recebem a formação francesa do Quevert, em partida agendada para 17 de Janeiro.» in site F.C. Porto.
O F.C. Porto derrotou este sábado o Gondomar por 3-1, em jogo do Campeonato Nacional de Juniores A, disputado no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia. Os golos de Diogo Viana, Miguel Galeão e Claro materializaram a supremacia azul e branca. Ao intervalo, de resto, a equipa de Patrick Greveraars já vencia por 2-0. Os Dragões alinharam com Ruca, Ivo Pinto, Roberto, Ramon, Massari, Júlio Alves, Diogo Viana, Miguel Galeão, Claro, Josué e Alex. Jogaram ainda Jakubov, Raphael e Jorge Chula.
Dois minutos foi o tempo que durou o sonho do Cinfães, nascido da cabeça de Sérgio Silva e interrompido ao pontapé de Guarín, muito antes de o espectro do prolongamento poder pairar sobre o relvado. Em mais quatro, a eliminatória ficou definitivamente resolvida, mas não sem que o colombiano do F.C. Porto voltasse a marcar, também de cabeça. Um golo de Farías, apontado no regresso dos balneários, ajudara a clarificar e a restabelecer a ordem do jogo, pontualmente ameaçada pelos insondáveis efeitos do espírito de Taça, que tem o dom invulgar de tornar enormes os pequenos. A primeira parte não fora muito mais do que um género de aquecimento, preâmbulo da metade complementar, da qual resultaria a razão dos festejos.A velocidade acrescentada por Candeias, autor do terceiro golo dos Dragões, sublinharia as distâncias que a vontade do adversário procurava atenuar, no recurso a um estilo excessivamente directo, que colocava o público em delírio na simples conquista de um lançamento lateral ou na ameaça de um desequilíbrio. O tempo e, em particular, o meio-campo portista acabariam por decompor as consequências nulas da reincidência na variante mais prática para acelerar o encontro, acrescentando-lhe uma vertente desordenada e nebulosa capaz de alimentar a confusão sobre as potencialidades dos opositores.Tudo mudou após o intervalo, com Farías a desfazer dúvidas: além do golo, assistiria Candeias no lance que selou a qualificação portista para os quartos-de-final da Taça de Portugal e a oitava vitória consecutiva dos Dragões. Guarín, uma das figuras maiores do encontro, marcou antes e depois. FICHA DE JOGO
Taça de Portugal, Oitavos-de-final 13 de Dezembro de 2008 Estádio Municipal Prof. Cerveira Pinto, em Cinfães Assistência: 7.500 espectadores Árbitro: João Capela (Lisboa) Assistentes: Gabínio Evaristo e Luís Campos 4º Árbitro: António Resende CINFÃES: Miguel Matos; Nakata, Jonas, Kipulo e Luís; Pinto, Rogério e Rui Gonçalves; Mauro, Sérgio Silva e Miki Substituições: Mauro por Zé Pedro (85m), André Pinto por Serra (86m) e Sérgio Silva por Sidon (88m) Não utilizados: Padeiro, Domingos, Carlitos e Nogueira Treinador: Vítor Moreira F.C. PORTO: Nuno; Tengarrinha, Stepanov, Rolando e Lino; Tomás Costa, Pelé e Guarin; Sektioui, Farías e Mariano Substituições: Tengarrinha por Candeias (35m), Sektioui por Hulk (71m) e Farías por Rabiola (87m) Não utilizados: Ventura, Benítez, Lucho e Bolatti Treinador: Jesualdo Ferreira Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Farías (52m), Sérgio Silva (76m), Guarin (78m e 86m) e Candeias (82m) Disciplina: nada a assinalar
Imagens de um jogo de Festa em Cinfães, com a visita do Campeão Nacional!
Imagens de uma Espadeirada de Linho no Convento de Mancelos, em Amarante, inicio do Século XX, no pátio do convento, sob a janela do Consultório do Dr. Armando do Convento!
Jarrazo a Ministra de Educación de Chile. ---------------------------------------------------------------------------- Excelentíssima Senhora Ministra da Educação de Portugal, com a sua atitude reiterada de ouvir mas fazendo ouvidos moucos, ou de diálogo de surdos, poderá estar a criar em Portugal um caldo social perigoso... é que o seu modelito copiado do Chile, lá está a dar os resultados que se podem ver nas imagens! Sra. Ministra, quem semeia ventos, colhe tempestades. Estamos de luto e em luta!
Ana Moura - "O fado é a minha forma de estar na vida"
Ana Moura - "Guitarra"
Ana Moura - "Por um dia"
Ana Moura - "Canta Camões"
Ana Moura - "Até ao fim do fim" - (ao vivo no Barreiro)
Ana Moura - "No Expectations" - (ao vivo no Barreiro)
Anna Mourah
Ana Moura - "Fernando Pessoa @ NY (en)cantado por Ana Moura"
«Ana Moura
Ana Moura (Santarém, 1979), é uma fadista portuguesa.
Reconhecida internacionalmente a par de Mariza ou Mafalda Arnauth, Ana Moura estreou-se com Guarda-me a Vida na Mão (2003), lançando seguidamente Aconteceu (2005). Canta, também, em vários em locais da noite lisboeta e deu-se a conhecer na televisão ao lado de António Pinto Basto, em Fados de Portugal. Para Além da Saudade (2007), contendo músicas como Os Búzios ou O Fado da Procura é o seu mais recente álbum. Com este último disco, Para além da Saudade, Ana Moura ficou conhecida do grande público português, também devido às participações em programas como Contacto e Família Superstar, ambos na SIC, e no Sexta à Noite, de José Carlos Malato, na RTP. Estas aparições na televisão ajudaram-na a promover este disco, conseguindo alcançar a Platina, por vendas superiores a vinte mil unidades, e a permanecer várias semanas no TOP 30 de Portugal.
Com o mesmo disco recebeu uma nomeação para os Globos de Ouro, na Categoria de Música, para Melhor Intérprete Individual, que acabou por perder para Jorge Palma.
Discografia
* Guarda-me a vida na mão, 2003
* Aconteceu, 2005
* Para Além da Saudade, 2007(Edição Especial CD+DVD)
* Para Além da Saudade, 2007 (Platina)
* Ana Moura: Ao Vivo no Coliseu (Edição Especial DVD+CD)2008» in Wikipédia.
"Ana Moura
Fado Menor
Os teus olhos são dois círios
Dando luz triste ao meu rosto
Os teus olhos são dois círios
Dando luz triste ao meu rosto
Marcado pelos martírios
Da saudade e do desgosto.
Marcado pelos martírios
Da saudade e do desgosto.
Quando oiço bater trindades
E a tarde já vai no fim
Quando oiço bater trindades
E a tarde já vai no fim
Eu peço às tuas saudades
Um padre nosso por mim.
Eu peço às tuas saudades
Um padre nosso por mim.
Mas não sabes fazer preces
Não tens saudades nem pranto
Mas não sabes fazer preces
Não tens saudades nem pranto
Por que é que tu me aborreces
Por que é que eu te quero tanto?
Por que é que tu me aborreces
Por que é que eu te quero tanto?
És para meu desespero
Como as nuvens que andam altas
És para meu desespero
Como as nuvens que andam altas
Todos os dias te espero
Todos os dias me faltas.
Todos os dias te espero
Todos os dias me faltas."
Mais informações sobre este novo valor do Fado Português, no seguinte link:
http://www.transglobalsite.com/universal/anamoura/portugues.html
«Sara Loureiro assina recorde nacional dos 100m livres
Sara Loureiro, nadadora do F.C. Porto Império Bonança, estabeleceu a nova melhor marca nacional dos 100m livres, com 55.74 segundos, retirando quase um segundo ao anterior máximo português.
A atleta portista representa Portugal nos Campeonatos da Europa de piscina curta, que decorrem até 14 de Dezembro na cidade croata de Rijeka.
Sara Loureiro iniciou da melhor forma a sua participação na competição, assinando o recorde nacional na primeira prova em que competiu. A nadadora portista vai ainda disputar os 200 e os 400 metros livres.
Presente nos Campeonatos está também Paulo Santos, igualmente atleta do F.C. Porto Império Bonança, que foi 53º nos 50m livres, nadando a distância em 22.99 segundos.» in site F.C. Porto.
Manoel Cândido Pinto de Oliveira (Porto, 11 de Dezembro de 1908)[1] é um cineastaportuguês, que actualmente (2008) é o realizador activo mais idoso do mundo, com trinta e duas longas-metragens.
Manoel de Oliveira é originário de uma família da média-alta burguesia, com antepassados fidalgos,[2] facto que muito influenciaria o teor e as temáticas da sua futura obra cinematográfica. O seu pai, Francisco José de Oliveira, foi o primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal. Estudou no colégio de jesuítas de A Guarda (Galiza). Na juventude dedicou-se ao atletismo e, mais tarde, ao automobilismo e à vida boémia. Aos vinte anos ingressou na escola de actores de Rino Lupo, cineasta italiano radicado no Porto, um dos pioneiros do cinema português de ficção.
Adquiriu entretanto alguma formação técnica nos estúdios alemães da Kodak e, mantendo o gosto pela representação, participou como actor no segundo filme sonoro português, A Canção de Lisboa (1933), de Cottinelli Telmo. Só mais tarde, em 1942, se aventuraria na ficção como realizador: Aniki-Bobó, um enternecedor retrato da infância no cru ambiente neo-realista da Ribeira do Porto. O filme foi um fracasso comercial e só com o tempo iria dar que falar. Oliveira decidiu, talvez por isso, abandonar outros projectos de filmes e envolveu-se nos negócios da família. Não perdeu porém a paixão pelo cinema e em 1956 voltou, com O Pintor e a Cidade.
Em 1963, O Acto da Primavera (segunda docuficção portuguesa) marcou uma nova fase do seu percurso. Com este filme, praticamente ao mesmo tempo que António Campos, iniciou Oliveira em Portugal, a prática da antropologia visual no cinema. Prática essa que seria amplamente explorada por cineastas como João César Monteiro, na ficção, como António Reis, Ricardo Costa e Pedro Costa, no documentário. O Acto da Primavera e A Caça são obras marcantes na carreira de Manoel de Oliveira. O primeiro filme é representativo enquanto incursão no documentário, trabalhado com técnicas de encenação, o segundo como ficção pura em que a encenação não se esquiva ao gosto do documentário.
A obra cinematográfica de Manoel de Oliveira, até então interrompida por pausas e projectos não-realizados, só a partir da sua futura longa metragem (O Passado e o Presente - 1971) prosseguiria sem quebras nem sobressaltos, por uns trinta anos, até ao final do século. A teatralidade imanente de O Acto da Primavera, contaminando esta sua segunda ficção, afirmar-se-ia como estilo pessoal, como forma de expressão que Oliveira achou por bem explorar nos seus filmes seguintes, apoiado por reflexões teóricas de amigos e conhecidos comentadores.
A tetralogia dos amores frustrados seria o palco por excelência de toda essa longa experimentação. O palco seria o plateau, em que o filme falado, em «indizíveis» tiradas teatrais, se tornariam a alma de um cinema puro só por ter o teatro como referência, como origem e fundamento. Eram assim ditos os amores, ditos eram os seus motivos e ditos ficaram os argumentos de quem nisso viu toda a originalidade do mestre invicto: dito e escrito, com muito peso, sem nenhuma emoção, mas sempre com muito sentimento.
Manoel de Oliveira insiste em dizer que só cria filmes pelo gozo de os fazer, independente da reacção dos críticos. Apesar dos múltiplos condecorações em festivais tais como o Festival de Cannes, Festival de Veneza, Festival de Montreal e outros bem conhecidos, leva uma vida retirada e longe das luzes da ribalta.
↑ Jorge Leitão Ramos indica esta data no seu Dicionário do Cinema Português (Caminho, 1989). O assento de baptismo (nº 147/1909, Cedofeita, Porto) refere 12 de Dezembro, mas o próprio Oliveira afirma ter nascido a 10 de Dezembro.
Manoel de Oliveira - "A Carta" - (trailer português)
Manoel de Oliveira - "O Pintor e a Cidade" - (1956)
Manoel de Oliveira - "Os Canibais" - (1988)
Manoel de Oliveira - "A Divina Comédia" - (1991)
MANOEL DE OLIVEIRA - "AMOR DE PERDIÇÃO"
Manoel de Oliveira - "Vale Abraão" - (trailer)
Manoel de Oliveira - "Non ou a Va Gloria de Mandar"
Manoel de Oliveira - "Um Filme Falado" - (2003)
(Entrevista a Manuel de Oliveira)
Herman Sic - Nelo e Idália - (sobre Manoel de Oliveira)
«Manoel de Oliveira chega à casa dos 100
São 100 anos de cinema de autor misturados com a história de um país que Manoel de Oliveira festeja hoje. Oliveira nasceu a dia 11 de Dezembro de 1908 mas só terá sido registado no dia seguinte, fazendo com que as referências à sua data de nascimento sejam diversas. O título já tantas vezes repetido – ele é o «cineasta mais velho do mundo no activo» - valeu-lhe ao longo do ano de 2008 homenagens um pouco por todo o mundo.
Em Cannes abraçou Clint Eastwood e viu exibida uma cópia restaurada do seu primeiro filme, Douro, Faina Fluvial (1931) e, em Lisboa, juntou-se aos cinquenta anos da Cinemateca para uma dupla pré-festa de aniversário junto de muitos que sempre acompanharam a sua carreira.
Já em Novembro, Manoel de Oliveira foi, mais uma vez, homenageado, desta vez com o Prémio Fellini, atribuído a cineastas cujo estilo esteja próximo daquele a que nos habituou o realizador italiano.
No dia em que chega ao pesado número cem, o cineasta não pára de filmar nem pára de sublinhar que nasceu «para fazer filmes», quer «continuar a filmar» e, se tudo correr bem, «morrer a filmar». Para além do filme que actualmente está a rodar, Singularidades de uma Rapariga Loura, Oliveira diz já ter na calha uma fita para estrear no Festival de Cannes do próximo ano e ter a vontade de filmar uma autobiografia.
Nos 100 anos do cineasta que deu a Portugal e ao mundo filmes como Aniki Bobó (1942), Amor de Perdição (1979), Francisca (1981) ou, mais recentemente, Cristóvão Colombo – O Enigma (2007), filme que protagoniza com a sua mulher, o SAPO foi ouvir algumas opiniões de caras ligadas ao cinema e à cultura sobre Manoel de Oliveira e fez a lista de homenagens e dos novos projectos do cineasta.» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/902264.html