07/07/08
Enigma - Expoente da New Age!
Enigma - "L'enigma della rosa"
Enigma Music
Enigma - "Sadeness"
Enigma - "Mea Culpa" - (Catholic version)
Enigma - "Mea Culpa" - (Orthodox Version)
Enigma - "Mea Culpa"
Enigma - "Indian Chanting"
Enigma - "Voyageur"
Enigma - "Return to Innocence"
Enigma - "TNT For The Brain"
Enigma - "Goodbye Milky Way"
Enigma - "Silent Warrior"
ENIGMA - "Back To The Rivers Of Belief"
Enigma - "Sensing The Spheres"
Enigma - "Erotic Dreams" - (Voices in the Dark)
Enigma - "Push the Limits"
Enigma - "Eyes of Truth"
Enigma - "Club Dance Mix" - (Rave Styles)
«Enigma (projeto musical)
Origem
País Alemanha
Período 1990 - atualmente
Gênero(s) New Age, música ambiente, música eletrônica
Gravadora(s) Virgin Schallplatten, EMI, Charisma Records
Integrantes Michael Cretu
Sandra Cretu
Andru Donalds
Ex-integrantes
Página oficial www.enigma.de
Enigma é um projeto musical elaborado por Michael Cretu, sua esposa Sandra Cretu, David Fairstein e Peterson Frank em 1990. Michael é o compositor e o produtor; Sandra fornece frequentemente o vocal em trilhas do Enigma. O casal trabalhou também junto no projeto da carreira solo de Sandra.
Seis álbums com músicas inéditas, em estúdio, foram produzidos com o nome do projeto e várias outras compilações e remixes pela Virgin Records, Germany Data e Crocodile Music.
História
Em meados de 1970, Michael Cretu, já tinha a carreira em suas mãos e vários trabalhos de colaboração com diversos outros músicos. Contribuiu também para os álbums de sua esposa, Sandra Cretu. Antes do Enigma, Cretu lançou alguns álbums com seu próprio nome, mas todos não foram particularmente bem sucedidos. Ele, revelou em uma entrevista que acreditou que suas idéias começaram a funcionar logo a partir desse momento.
Foi então que Cretu traçou a criação de um novo estilo de “new age” dance, sem nome ainda. E em dezembro de 1990, surge com o álbum debut do projeto: MCMXC a.D. O álbum foi o primeiro sucesso comercial de Cretu, com o single “Sadeness (Parte I)”, onde eram mixados Cantos Gregorianos, batida altamente dançante e gemidos sensuais de Sandra, soando altamente peculiar aos ouvidos do público naquele tempo, outro grande sucesso foi a sexy "Mea Culpa", remixada por vários dos melhores DJs da Europa, antes que o álbum fosse lançado, Cretu foi cauteloso com a resposta que poderia obter, principalmente em relação a Igreja Católica e decidiu ocultar seu nome real, assinando como M.C. Curly. A contracapa do álbum conteve pouca informação sobre seus integrantes, promovendo o mistério sobre os criadores do álbum e conduzindo a especulação se o Enigma era uma pessoa ou um grupo.
Logo em seguida, "The Cross of Changes" (A Cruz das Mudanças, ou Cruzamento das Mudanças) foi lançado e vendeu seis milhões cópias em um ano. Com o Hit "Return to Innocence". Este foi o álbum com mais faixas utilizadas em campanhas publicitárias e filmes, sendo utilizado pela última vez no filme "Matrix", em 1999, a música "The Eyes of Truth". Cretu se deixou influenciar desta vez pelos ritmos hindus, inserindo cantos de lamento, que remetiam a paisagens e orações indianas. Sempre com a sua marca registrada. Um som de ostentação e de batidas sensuais, que elevavam a mente para causas espirituais, chamando a todos para uma meditação mais profunda sobre a vida e a nossa missão terrena.
Em 1996, "Le Roi Est Mort, Vive Le Roi!" (O Rei Está Morto, Viva o Rei!) foi lançado. A idéia de Cretu era que este terceiro álbum fosse a síntese dos dois álbums precedentes, e conseqüentemente os elementos familiares incluídos de cantos gregorianos e música hindu está mais presente que nunca. Embora o álbum tenha sido projetado tão meticulosamente por Cretu, não conseguiu o mesmo nível do sucesso que os dois anteriores. Em conseqüência somente dois dos três singles planejados foram lançados: "Beyond the Invisible" e "T.N.T For The Brain", também remixadas por DJs para as pistas de dança, principalmente na Alemanha, país natal da banda e onde fazem mais sucesso.
No ano 2000, "The Screen Behind The Mirror" (A tela atrás do espelho), incluiu amostras de Carmina Burana de Carl Orff em quatro faixas do álbum. Estão de volta o "Gregorian Chants Remixed" e um som mais grave, e extremamente dançante, e ainda flautas de Shakuhachi e outras assinaturas tradicionais do padrão Enigma. Somente “Gravity of Love” e “Push the Limits” foram lançadas como single. Também marca a estréia do cantor Andru Donalds no projeto do Enigma.
Em 2001, Cretu lançou o single “Turn Around” junto com a compilação "Love Sensuality Devotion - The Greatest Hits" e "Love Sensuality Devotion - The Remixes". Uma amostra dos álbuns, está em exposição no Planetarium de Munique, afixada lá durante a cerimônia de lançamento dos álbums "LSD-Hits e LSD-Remixes".
"Voyageur" (Viajante) de 2003, foi considerado por muitos como um "makeover" total para o projeto. Praticamente todos os elementos proeminentes da assinatura de Enigma (o étnico e/ou o Gregorian chants, as flautas famosas de Shakuhachi) estavam presentes neste álbum, muito mais eletrônico e utilizando escalas diferentes, uma espécie de releitura do projeto. Soou diferente, e em conseqüência desta mudança, muitos tiveram a dificuldade de apreciar este sentido novo e as vendas foram afetadas.
Em 2005, a gerência do Enigma (Crocodile-Music) anuncia o lançamento do single mais esperado e mais atrasado da banda: “Hello and Welcome”. O single seria originalmente lançado em outubro, porém foi adiado para 25 de novembro, e finalmente lançado na Alemanha em 10 de março de 2006. A canção é dedicada ao boxeador alemão, "Felix Sturm".
Já em 6 julho de 2006, o projeto Enigma finalmente lança o seu sexto disco "A Posteriori" que contém uma versão nova para “Hello and Welcome”. Destaque para "Eppur Si Muove" e "Goodbye Milky Way". Este álbum é talvez o mais sombrio da banda, tomando como tema a Via Láctea, e sua destruição prevista para acontecer em alguns milhões de anos. Este álbum propõem uma reflexão sobre a criação e a destruição do cosmos, vida e morte, claro e escuro, assim como o primeiro álbum, só que desta vez, sem a temática sexual, dando mais ênfase ao dançante. Este álbum é lançado no mesmo período em que a humanidade olha para o céu, se questionando sobre o status de planeta ou asteróide, do corpo celeste chamado Plutão. "A Posteriori" é uma boa trilha sonora para essa reflexão, já que o abuso de ecos nas músicas, remete a uma jornada pelo espaço sideral.
Curiosidades
No começo de cada álbum Enigma, uma vinheta de boas vindas é ouvida. Sempre o mesmo som inconfundível de "The Voice of Enigma", apresentado de formas diferentes, em cada disco.
Muitas de suas canções são usadas em publicidade, filmes e até mesmo como ilustração de matérias jornalísticas ao redor de todo o mundo, é praticamente impossível que alguém nunca tenha ouvido ao menos um trecho de alguma de suas músicas.
Em 1993, Cretu recebeu a proposta de compor a trilha sonora completa do filme "Sliver" (1993) mas, no momento, estava desenvolvendo o segundo álbum do Enigma e estava impossibilitado de aceitar a oferta. Porém, entrega as canções Carly's Song e Carly's Loneliness, temas para a personagem Carly interpretada pela atriz Sharon Stone.
O projeto é também notável por apresentar para o grande público, o canto gregoriano, tornando-o uma grande sensação nos anos 90, para além de popularizar o uso da flauta de Shakuhachi.
As canções tais como "The Voice & The Snake" e Weightless poderiam ser vistas como canções experimentais, no uso de novos recursos de estúdio, e o uso de sons invertidos, jamais usados antes em álbuns comerciais, os mais proeminentes trabalhos em que se faz uso dessa utilização são os álbuns Le Roi Est Mort, Vive Le Roi! e The Screen Behind The Mirror, este último contem uma trilha experimental breve que consiste inteiramente em vocais invertidos, estas amostras invertidas foram menos utilizadas em Voyageur.
De um ponto de vista estatístico, cada álbum do projeto Enigma, vendeu aproximadamente metade do lançamento anterior.
O nível de sensualidade nas músicas do projeto, difere de álbum a álbum, profano em Principles of Lust (princípios da Luxúria), romântico em Gravity of Love (Gravidade do Amor), meigo na balada Return to Innocence (Retorno à Inocência), desse modo, Michael Cretu descreve a música do Enigma como sensual e não sexual
Michael Cretu é extremamente caseiro e, reside atualmente em Ibiza (Eivissa), Espanha, morava em outro local, nos montes de Ibiza onde, até recentemente, funcionaram os estúdios de A.R.T. Mudou-se para uma outra mansão, construída com a finalidade de comportar um mega estúdio de gravação avançado (com o mesmo nome do anterior), para poder trabalhar em paz.
Michael Cretu está sob contrato com a "Virgin Records" para lançar um total de oito álbums, com o prazo de um a cada três anos. Seguindo o prazo atual, se prevê que o último álbum do Enigma será lançado em 2012.
Membros
Michael Cretu e Sandra Cretu formam o projeto desde o começo. Outros músicos que tinham trabalhado previamente ao lado de Cretu, na produção de álbums do grupo são Peterson Frank, David Fairstein, Peter Cornelius e Jens Gad.
Os cantores que foram influentes em canções do Enigma são: "The Angel X", que forneceu os vocais para “Return to Innocence”, Ruth-Ann Boyle e Andru Donalds em "The Screen Behind The Mirror" e "Voyageur". Louisa Stanley e Elisabeth Houghton emprestaram também suas vozes em “The Voice of Enigma” e “Knocking on Forbidden Doors”.
Por isso Enigma não é uma banda propriamente, mas um projeto musical, os artistas são convidados somente para participarem de determinados álbuns e não do projeto em si.
Discografia
Álbums
1990 - MCMXC a.D. (Virgin)
1993 - The Cross of Changes (Virgin)
1997 - Le Roi Est Mort, Vive Le Roi!
1998 - Trilogy (3xCD)
2000 - The Screen Behind the Mirror
2001 - Love Sensuality Devotion: The Greatest Hits
2001 - Love Sensuality Devotion: The Remix Collection
2003 - Voyageur (Virgin Records)
2006 - A Posteriori (Virgin Records)
Singles
1990 - Sadeness (Parte I) (Virgin)
1991 - Mea Culpa (Parte II) (Virgin Records)
1991 - Principles Of Lust (Virgin)
1991 - The Rivers Of Belief (Virgin Records)
1993 - Age of Loneliness Carly´s Song (Virgin Records)
1993 - Return to Innocence (Virgin)
1994 - Age of Loneliness (Virgin Records)
1994 - The Eyes of Truth (Virgin Records)
1994 - Out from the Deep (Virgin Records)
1996 - Beyond the Invisible (Virgin)
1997 - T.N.T. for the Brain (Virgin Records)
1998 - Metamorphosis
1999 - Gravity of Love (Virgin Schallplatten GmbH)
2000 - Push the Limits (Virgin Records)
2001 - Turn Around (Virgin Schallplatten GmbH)
2003 - Voyageur (Virgin Records)
2003 - Following the Sun (Virgin/EMI)
2004 - Boum Boum (Virgin Schallplatten GmbH)
2005 - Hello and Welcome (Virgin Schallplatten GmbH)
2007 - Eppur si muove (Virgin Schallplatten GmbH)» in Wikipédia.
"Enigma - Return To Innocence
Love, devotion
Feeling, emotion
Don't be afraid to be weak
Don't be too proud to be strong
Just look into your heart my friend
That will be the return to yourself
The return to innocence
If you want, then start to laugh
If you must, then start to cry
Be yourself don't hide
Just believe in destiny
Don't care what people say
Just follow your own way
Don't give up and lose the chance
To return to innocence
That's not the beginning of the end
That's the return to yourself
The return to innocence
Don't care what people say
Follow just your own way
Follow just your own way
Don't give up, don't give up
To return, to return to innocence
If you want then laugh
If you must then cry
Be yourself don't hide"
Mais informações sobre este magnífico Projecto Musical no seguinte link:
http://www.lastfm.com.br/music/Enigma/+wiki
06/07/08
Apito Final - A palavra ao Dr. Marcelo Rebelo de Sousa!
«Rebelo de Sousa diz que são «inválidas» decisões do CJ da FPF
Marcelo Rebelo de Sousa considerou, este domingo, que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar
No habitual espaço de comentário na RTP, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar.
«Independentemente da simpatia que tenha - muito, pouco ou nenhuma pelo presidente -, ele tem razão em tudo, excepto num ponto – a acta que ele assinou com o secretário não tem eficácia antes de aprovada pelo órgão», afirmou.
«É preciso convocar o órgão, que tem de aprovar ou não a acta anterior, e recomeçar tudo de novo», defendeu.» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=965440
--------------------------------------------------------------------------
Senhor Gilberto Madaíl, faça um favor ao Futebol Português: demita-se! É necessário começar a despoluir o pântano de podridão em que o senhor transformou a Federação Portuguesa de Futebol! Ouçam juristas isentos, de Direito Administrativo o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa percebe muito, entre outras coisas. E mais, não é nem sócio nem adepto do F.C. do Porto e de Boavista F.C. e não morre de amores pelo Senhor Pinto da Costa... São casos a mais, Sr. Madaíl, o caso Gil-Vicente, o Nuno Assis, o Seleccionador António Oliveira, o caso Vítor Baía, entre muitos e agora, como se fosse pouco esta trapalhada no Conselho de Justiça! Tenham Juízo, Senhores Juízes!
Marcelo Rebelo de Sousa considerou, este domingo, que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar.
Marcelo Rebelo de Sousa diz que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar
No habitual espaço de comentário na RTP, Marcelo Rebelo de Sousa considerou que as deliberações da reunião do Conselho de Justiça da FPF, após a saída do presidente do CJ, não são válidas, defendendo que o processo tem de recomeçar.
«Independentemente da simpatia que tenha - muito, pouco ou nenhuma pelo presidente -, ele tem razão em tudo, excepto num ponto – a acta que ele assinou com o secretário não tem eficácia antes de aprovada pelo órgão», afirmou.
«É preciso convocar o órgão, que tem de aprovar ou não a acta anterior, e recomeçar tudo de novo», defendeu.» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=965440
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Senhor Gilberto Madaíl, faça um favor ao Futebol Português: demita-se! É necessário começar a despoluir o pântano de podridão em que o senhor transformou a Federação Portuguesa de Futebol! Ouçam juristas isentos, de Direito Administrativo o Dr. Marcelo Rebelo de Sousa percebe muito, entre outras coisas. E mais, não é nem sócio nem adepto do F.C. do Porto e de Boavista F.C. e não morre de amores pelo Senhor Pinto da Costa... São casos a mais, Sr. Madaíl, o caso Gil-Vicente, o Nuno Assis, o Seleccionador António Oliveira, o caso Vítor Baía, entre muitos e agora, como se fosse pouco esta trapalhada no Conselho de Justiça! Tenham Juízo, Senhores Juízes!
Quarteto 1111 - Mais um Excelente Grupo Português dos Anos 60/70, do inicio da revolução musical Portuguesa!
José Cid/Quarteto 1111 - "El Rei D. Sebastião"
JOSE CID - QUARTETO 1111 @ MUSIC BOX
«Quarteto 1111
O Quarteto 1111 foi uma banda portuguesa, formada em 1967, no Estoril. Numa década de inovações e experimentalismos, muitas bandas tentavam copiar o que era difundido pela rádio e ouvido em ocasionais discos trazidos do estrangeiro. Começava-se com material rudimentar e terminava com a Censura. Os Beatles ou os Shadows eram a inspiração para a maioria das bandas.
História
Um dos muitos grupos inspirados nos Shadows era o Conjunto Mistério, mais tarde chamado Quarteto 1111. Este nome foi inspirado no número de telefone onde decorriam os ensaios. O grupo era formado por Miguel Artur da Silveira, José Cid, António Moniz Pereira e Jorge Moniz Pereira.
Primeiro EP
O primeiro EP é A Lenda de El-Rei D. Sebastião, que conseguiu ser o primeiro disco português a tocar no programa "Em Órbita" do Rádio Clube Português. Os trabalhos seguintes do Quarteto 1111 seguem o caminho iniciado com a A Lenda de El-Rei D. Sebastião. Em 1968 concorrem ao festival RTP da Canção interpretando Balada para D. Inês, que se classifica em 3.º lugar.
Primeiros Singles
Em 1968, já com Mário Rui Terra no lugar de Jorge Moniz Pereira, é publicado o single Meu Irmão / Ababilah, e no ano seguinte saem dois outros trabalhos no mesmo formato (Nas Terras do Fim do Mundo e Génese/Monstros Sagrados)
Primeiro Album e Censura
O grupo teve bastantes problemas com a Censura, por causa de canções que tinham uma forte carga política e contestária. Em 1970 é assim publicado o primeiro LP, simplesmente intitulado Quarteto 1111. Este álbum foi mandado retirar do mercado, pela Comissão de Censura, devido a temas como Lenda de Nambuangongo e Pigmentação.
Ainda em 1970, Tozé Brito, proveniente dos Pop Five Music Incorporated, entra para o lugar de Mário Rui Terra. Logo de seguida, o grupo começa também a cantar em inglês.
Evolução
Em 1971, o grupo actua no Festival de Vilar de Mouros. Um ano depois, surge a oportunidade de ir gravar a Inglaterra as canções que tinham apresentado ao vivo no Festival dos Dois Mundos, em Lisboa. Surgem assim os Green Windows, grupo de cariz mais ligeiro que o Quarteto 1111 e que co-existe com este.
Em 1973, o Quarteto 1111 grava com Frei Hermano da Câmara o LP Bruma Azul do Desejado. Um ano depois, é publicado o LP Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas - Obra-Ensaio de José Cid, um trabalho nitidamente influenciado pelo rock progressivo de grupos como os King Crimson ou os Renaissance.
Final do Grupo
Depois do abandono de José Cid, em 1975, o Quarteto 1111 continua, chegando a participar de novo no Festival RTP da Canção, em 1977, com o tema O Que Custar. A formação de então já não tinha, no entanto, nenhum membro da original, dissolvendo-se pouco depois. José Cid, Mike Sergeant, Tózé Brito e Michel ainda voltariam a juntar-se em 1987, para gravar o single Memo / Os Rios Nasceram Nossos, que marca o final da carreira discográfica do grupo.
Discografia
EP's
1967 - A Lenda de El-Rei D.Sebastião
1967 - Balada para D. Inês
1968 - Dona Vitória
1970 - Domingo Em Bidonville
Singles
1968 - Meu Irmão / Ababilah
1969 - Nas Terras do Fim do Mundo
1969 - Génese / Os Monstros Sagrados
1970 - Todo o Mundo e Ninguém
1970 - Back to the Country
1971 - Ode to the Beatles
1972 - Sabor a Povo
1976 - Lisboa À Noite/Canção do Mar
1977 - O Que Custar
1987 - Memo / Os Rios Nasceram Nossos
LP's
1970 - Quarteto 1111
1973 - Bruma Azul do Desejado (com Frei Hermano da Câmara)
1974 - Onde, Quando, Como, Porquê, Cantamos Pessoas Vivas - Obra-Ensaio de José Cid» in Wikipédia.
"A Lenda D'el Rei D. Sebastião
Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei D. Sebastião
Perdeu-se num labirinto
Com seu cavalo real
As bruxas e adivinhos
Nas altas serras beirãs
Juravam que nas manhãs
De cerrado de Nevoeiro
Vinha D. Sebastião
Pastoras e trovadores
Das regiões litorais
Afirmaram terem visto
Perdido entre os pinhais
El Rei D. Sebastião
Ciganos vindos de longe
Falcatos desconhecidos
Tentando iludir o povo
Afirmaram serem eles
El Rei D. Sebastião
E que voltava de novo
Todos foram desmentidos
Condenados às gales
Pois nas praias dos Algarves
Trazidos pelas marés
Encontraram o cavalo
Farrapos do seu gibão
Pedaços de nevoeiro
A espada e o coração
de El Rei D. Sebastião
Fugiu de Alcácer Quibir
virá D. Sebastião
E uma lenda nasceu
Entre a bruma do passado
Chamam-lhe o desejado
Pois que nunca mais voltou
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião"
«Sebastião de Portugal
Ordem: 16.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O Desejado
Início do Reinado: 11 de Junho de 1557, regência até 20 de Janeiro de 1568
Término do Reinado: 4 de Agosto de 1578
Aclamação: Lisboa, 16 de Junho de 1557
Predecessor: D.João III
Sucessor: Cardeal D.Henrique
Pai: Príncipe D.João
Mãe: Princesa D.Joana
Data de Nascimento: 20 de Janeiro de 1554
Local de Nascimento: Palácio da Ribeira, Lisboa
Data de Falecimento: 4 de Agosto de 1578
Local de Falecimento: Alcácer Quibir, Marrocos
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria de Belém, Lisboa (?)
Consorte(s):
Príncipe Herdeiro: Cardeal D.Henrique (tio-avô)
Dinastia: Avis-Beja
D. Sebastião I (Lisboa, 20 de Janeiro de 1554 — Alcácer-Quibir, 4 de Agosto de 1578), décimo-sexto rei de Portugal, e sétimo da Dinastia de Avis.
O rei Sebastião foi um rapaz frágil, um resultado de casamentos entre a mesma família desde várias gerações. Por exemplo, só tinha quatro bisavós (em vez dos normais 8), e todos eles descendentes do rei D. João I. Havia casos de demência na família (a sua bisavó foi a rainha Joana, a Louca, de Espanha).
Herdeiro do trono
Litografia representando D. Sebastião quando criançaEra neto do rei João III, tornou-se herdeiro do trono depois da morte do seu pai, o príncipe João de Portugal duas semanas antes do seu nascimento, e rei com apenas três anos, em 1557. Em virtude de ser um herdeiro tão esperado para dar continuidade à Dinastia de Avis, ficou conhecido como O Desejado; alternativamente, é também memorado como O Encoberto ou O Adormecido, devido à lenda que se refere ao seu regresso numa manhã de nevoeiro, para salvar a nação.
Durante a sua menoridade, a regência foi assegurada primeiro pela sua avó, Catarina da Áustria, princesa de Espanha, e depois pelo tio-avô, o Cardeal Henrique de Évora. Neste período, para além da aquisição de Macau em 1557 e Damão em 1559, a expansão colonial foi interrompida. A premência era a conjugação de esforços para preservar, fortalecer e defender os territórios conquistados.
Durante a regência de D. Catarina e do cardeal D. Henrique e o curto reinado de D. Sebastião, a Igreja continuou a sua ascensão ao poder. A actividade legislativa centrou-se em assuntos do foro religioso, como por exemplo a consolidação da Inquisição e sua expansão até à Índia, a criação de novos bispados na metrópole e nas colónias. A única realização cultural importante foi o estabelecimento de uma nova universidade em Évora – e também aqui a influência religiosa na corte se fez sentir, pois foi entregue aos Jesuítas.
Investiu-se muito na defesa militar dos territórios. Na rota para o Brasil e a Índia, os ataques dos piratas eram constantes e os muçulmanos ameaçavam as possessões em Marrocos, atacando, por exemplo, Mazagão em 1562. Procurou-se assim proteger a marinha mercante e construir ou restaurar fortalezas ao longo do litoral.
Os bastiões no Norte de África, pouco interessantes em termos comerciais e estratégicos, eram autênticos sorvedouros de dinheiro, sendo necessário importar quase tudo, além do que, sujeitos a constantes ataques, custavam muito em armamento e homens. Assim, Filipe II viria prudentemente a devolver aos mouros Arzila, conquistada por D. Sebastião.
De facto, a preservação das praças em Marrocos devia-se sobretudo as questão de prestígio e tradição. No entanto, estas evidências pouco interessavam a D. Sebastião. Temerário até às raias da insensatez, a sua grande ambição era conquistar Marrocos.
O jovem rei cresceu educado por Jesuítas e tornou-se num adolescente de grande fervor religioso, que distribuía o seu tempo entre jejuns e caçadas. Rodeado de bajuladores, Sebastião desenvolveu uma personalidade mimada e teimosa.
Reinado
Aos 14 anos, D. Sebastião assume a governação. De saúde débil e fraco de espírito, sonhava apenas com batalhas, conquistas e a expansão da Fé, dedicando pouco tempo à governação de tão vasto império, profundamente convicto de que seria o capitão de Cristo numa nova cruzada contra os mouros do Norte de África.
Sebastião começou a preparar a expedição contra os marroquinos da cidade de Fez. Filipe II de Espanha, seu tio, recusou participar naquilo que considerava uma loucura e adiou o casamento de Sebastião com uma das suas filhas para depois da campanha.
O exército português desembarcou em Marrocos em 1578 e, ignorando os conselhos dos seus generais, Sebastião rumou imediatamente para o interior. Tinha 24 anos de idade.
Desaparecimento e lenda
Na subsequente batalha de Alcácer-Quibir, o campo dos três reis, os portugueses sofreram uma derrota humilhante às mãos do sultão Ahmed Mohammed de Fez e perderam uma boa parte do seu exército. Quanto a Sebastião, provavelmente morreu na batalha ou foi morto depois desta terminar. Mas para o povo português de então o rei havia apenas desaparecido. Este desastre teria as piores consequências para o país, colocando em perigo a sua independência. O resgate dos sobreviventes ainda mais agravou as dificuldades financeiras do país.
Representação da batalha de Alcácer-Quibir no Museu do Forte da Ponta da Bandeira, Lagos, Portugal. Em 1581, Filipe I de Portugal, mandou transladar para o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa um corpo que alegava ser o do rei desaparecido, na esperança de acabar com o sebastianismo, o que não resultou, nem se pôde comprovar ser o corpo realmente o de Sebastião I. O Túmulo de Mármore que repousa sobre dois elefantes, pode ainda hoje ser observado em Lisboa. A dúvida que persiste há mais de 425 anos poderia provavelmente hoje ser resolvida com um simples teste de ADN (DNA).
Tornou-se então numa lenda do grande patriota português - o "rei dormente" (ou um Messias) que iria regressar para ajudar Portugal nas suas horas mais sombrias, uma imagem semelhante à que o Rei Artur tem em Inglaterra ou Frederico Barbarossa na Alemanha.
Durante o subsequente domínio espanhol (1580-1640) da coroa portuguesa, três pretendentes afirmaram ser o rei D. Sebastião, tendo o último deles - um italiano - sido enforcado em 1619.
Já em fins do século XIX, no Brasil, lavradores sebastianistas no sertão da Bahia acreditavam que o rei iria regressar para ajudá-los na luta contra a "república ateia brasileira", durante a chamada Guerra de Canudos.
Em conclusão, a dinastia de Avis, popular entre o povo após ter guiado Portugal a sua época de ouro, acabou por submergir na busca de um sonho: a União Peninsular. As mesmas complicações causadas pela procriação consanguínea causou as mortes das crianças de D. João III e de Catarina de Áustria, além da loucura e desespero dos seus netos Sebastião e Carlos, os últimos príncipes de Avis-Habsburgo.» in Wikipédia.
Mais informações sobre este Rei Português, no seguinte link:
http://www.citi.pt/cultura/historia/personalidades/d_sebastiao/index.html
Mais informações sobre o Quarteto 1111, no seguinte link:
http://q1111.no.sapo.pt/menu.htm
05/07/08
Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol - Trapalhada à Madaíl!
O alvo a abater: Pinto da Costa!
«Comunicado da F.C. Porto – Futebol, SAD
No seguimento das declarações veiculadas na comunicação social, sob uma pretensa decisão do Conselho de Justiça, a Administração da F.C. Porto – Futebol, SAD comunica o seguinte:
1 - Os recursos apresentados pelo seu Presidente do Conselho de Administração, Senhor Jorge Nuno Pinto da Costa, não foram, nem de facto, nem direito, objecto de decisão, conforme resulta da pauta publicada e afixada na sede da FPF;
2 - Decorre das mesmas notícias que alguns membros do Conselho de Justiça (CJ) da FPF, após o jantar, encontraram-se na sede daquela, e, tardiamente e de forma inédita, um membro veio comunicar as suas «pretensas e aberrantes decisões».
3 - A F.C. Porto – Futebol, SAD manifesta a sua estranheza pela sucessão de incidentes ocorridos após o encerramento da reunião do CJ, cerca das 18h, conforme consta de acta, assinada e exibida em órgão de comunicação social, pelo respectivo Presidente, lamentando a forma como tudo isto foi conduzido;
4 - A urgência revelada por estes membros do CJ leva a questionar a sua verdadeira motivação, facilmente perceptível, atenta a forma precipitada e atabalhoada com que esta «manobra de diversão» foi artificialmente criada;
5 - Esta Administração não aceitou, nem aceitará, recados dados em conferências; apenas aceita e cumprirá deliberações tomadas em reuniões regular e legalmente convocadas.
6 - A F.C. Porto – Futebol, SAD mantém o exercício normal das suas funções, tendo como prioridade máxima a constituição de uma equipa de futebol que lhe permita continuar a ganhar dentro das quatro linhas;
7 - Em defesa do seu bom nome e honra, o Presidente deste Conselho de Administração, recorreu das decisões da CD da Liga, visando com esse recurso também, tal como disse em Conferência de Imprensa, defender o bom nome e a honra do F.C. Porto;
8 - Assim, permitindo que a validade das escutas telefónicas e a credibilidade de certos depoimentos, pudessem vir ser analisados pelos tribunais comuns ou superiores, com a isenção e imparcialidade, que o Direito e a Justiça impõem;
9 - Os infelizes eventos desta madrugada só vêm reforçar a convicção desta Administração na estratégia jurídica inicialmente adoptada;
10 - A F.C. Porto – Futebol, SAD aguarda serenamente a posição que os órgãos competentes da FPF virão a tomar sobre este imbróglio e que, de uma forma exemplar, identifiquem e punam os seus autores, quer morais, quer materiais, a bem do Futebol.
Porto, 05 de Julho de 2008
O Conselho de Administração» in site F.C. Porto.
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Perante a gravidade da situação actual penso que o Dr. Gilberto Madaíl, em vez de andar preocupado com a eventual contratação de um novo seleccionador milionário, deveria atender ao que se passa nos Órgãos Federativos?
Então é esta a Justiça desportiva Desportiva que temos, entram sete Juízes, a Reunião é dada por terminada, mas na ausência do Presidente e vice-Presidente do Conselho de Justiça, sai uma deliberação pela madrugada dentro, emanada de cinco elementos remanescentes depois de terem decidido num Restaurante o que fazer!
Razão tinha o Sr. Luís Filipe Vieira, contratar jogadores para quê? - É preciso é controlar os Órgãos Federativos e da Liga de Clubes... Isto um dia vai acabar mal!
Não se esqueçam que não está apenas o futuro do Sr. Pinto da Costa e do F.C. do Porto em questão, nitidamente os alvos a abater... há também o futuro de duas grandes instituições, o Boavista F.C. e o F.C. Paços de Ferreira; tenham juízo senhores Juízes!
Amarante Educação: Infantário-Creche "O Miúdo" - Finalmente as fotografias das Marchas de S.º Gonçalo!
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