07/06/08
Ozzy Osborne - Grande Grupo Musical do Hard-Rock!
Ozzy Osbourne - "Mama, I'm Coming Home"
Ozzy Osbourne & Zakk Wylde - "Mama I'm coming home" - (LIVE)
Ozzy Osbourne - "Dreamer"
Ozzy Osbourne & Slash - "In My Life"
Ozzy Osbourne - "In my life"
Ozzy Osbourne - "No More Tears"
Ozzy Osbourne - "Hellraiser"
Ozzy Osbourne - "Bark At The Moon"
Ozzy Osbourne - "Shot in the Dark"
Ozzy Osbourne - "Crazy Train"
Ozzy Osbourne - "I Don't Wanna Stop" - (Jimmy Kimmel Live)
Ozzy Osbourne - "I Just Want You"
«Ozzy Osborne
John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne, (Birmingham, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948) é um famoso músico, compositor e vocalista inglês.
Biografia
Ozzy e Tony Iommi em um show do Black Sabbath.Nascido na Inglaterra, aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, é até hoje e sempre será, idolatrado e lembrado como "O Pai do Heavy Metal".
Em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony Tony Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath.
O nome e a temática do Black Sabbath surgiu quando todos os integrantes andavam pela "cidade natal" da banda.Quando passaram em frente a um cinema no qual estava passando um filme de terror.Ozzy e Tony pensaram "As pessoas pagam para ver isso?para sentir medo?pode ser que dê certo" e então puseram o nome do cinema na banda(Black Sabbath) e des de então compuseram musicas sobre a morte o diabo e varias outras coisas "assustadoras".
Após nove anos junto ao Black Sabbath, o oitavo álbum da banda, “Never Say Die!” (1978), veio para marcar a saída de Ozzy. Decidido a seguir carreira solo, ele forma o Blizzard of Ozz juntamente o guitarrista Randy Rhoads, o baixista Bob Daisley e o baterista Lee Kerslake. Sendo que o primeiro álbum, de mesmo nome, foi lançado na Inglaterra em fita demo, no ano de 1980 e nos EUA e no resto do mundo, no ano seguinte, pelo selo Jet Records, da CBS.
O vocal personalíssimo de Ozzy somado ao talento inovador de Randy Rhoads renderam a sétima posição na parada Inglesa e a vigésima primeira na norte-americana para os hits “Crazy Train” e “Mr. Crowley”. Impulsionados pelo sucesso nas vendas de seu debute, entre Fevereiro e Março de 1981 Ozzy e banda voltaram a estúdio para a gravação de seu segundo álbum, mas como a turnê do trabalho anterior estava pendente, o já intitulado “Diary of a Madman” acabou feito às pressas. O ensaio do solo de Rhoads na música “Little Dolls”, por exemplo, virou versão oficial, além do que nenhum dos integrantes da banda chegou a participar da mixagem final do álbum.
Para a turnê norte-americana que acabou acontecendo somente um mês e um dia após a gravação do “Blizzard of Ozz”, Tommy Aldrige (bateria) e Rudy Sarzo (baixo) substituíram Daisley e Lee Kerslake. Devido a grande vendagem do álbum - que alcançou 500.000 cópias em menos de 100 dias, Ozzy e Sharon decidiram estender a turnê, porém, muitos shows tiveram que ser cancelados, já que pouquíssimos ingressos foram vendidos e o dinheiro arrecadado não foi suficiente nem para pagar a banda.
Com o lançamento do segundo álbum, deu-se início a turnê pela Europa, só que três apresentações depois, Ozzy teve um colapso nervoso e todos retornaram aos EUA para que ele pudesse descansar. Recuperado e com uma super produção de 25 técnicos da Broadway e Las Vegas, recursos de última geração para o palco e 6.000 cópias do primeiro álbum sendo vendidos a cada semana, Ozzy voltou à ativa.
Vale destacar que foi nessa época um dos acontecimentos que mais marcou a carreira do artista. Tudo aconteceu quando um fã, durante o show, atirou um morcego ao palco e Ozzy, acreditando se tratar de um artefato de plástico, mordeu a cabeça do animal e acabou tendo que tomar várias injeções anti-rábicas. O medicamento causou-lhe choques anafiláticos, entre outros problemas de saúde. Além disso, a grande repercussão por parte da imprensa sensacionalista levou entidades de proteção aos animais a protestarem contra os shows, inclusive, alguns tiveram que ser cancelados. Mesmo com tantos incidentes, a turnê continuou e com muito sucesso.
Em meio à ascensão pungente da banda, um fato trágico estava por vir. No dia 19 de Março de 1982, durante uma parada na viagem que levaria Ozzy a Orlando (Flórida) para um show, parte da banda decidiu descansar a bordo do ônibus e o motorista, que também tinha licença para pilotar, convidou Jake Duncan e Don Airey para fazer um passeio aéreo e ao aterrissar, estendeu o convite a Randy Rhoads e Rachel Youngblood (maquiadora). Acredita-se que o piloto, ressentido pelo conturbado divórcio, tenha visto sua ex-esposa entrando no ônibus e decidiu lançar o avião contra o veículo. O ônibus onde estavam Ozzy, sua esposa e outros membros da banda não ficou muito danificado e ninguém ficou ferido, mas o avião explodiu, matando todos os passageiros.
Ozzy entrou em profunda depressão com a perda de Randy Rhoads (seu melhor amigo) e decidiu adiar seus planos para o lançamento de um álbum ao vivo com o material gravado durante os shows, optando por uma coletânea de clássicos do Black Sabbath com o guitarrista Brad Gillis (Night Ranger), que ganhou o nome de “Speak of the Devil” nos EUA e “Talk to the Devil”, na Inglaterra.
Livre dos compromissos com a Jet Records, Ozzy assinou contrato com a Epic Records e Sharon decidiu que seria interessante um pouco de publicidade. A idéia inicial era que Ozzy soltasse duas pombas durante um encontro com os executivos da gravadora só que, a despeito dos acontecimentos com o morcego, Ozzy libertou uma das pombas e arrancou a cabeça da outra a dentadas.
No final de 1983, com Jake E. Lee à frente das guitarras, Ozzy grava o “Bark at the Moon”, que apesar das críticas positivas, embarcou nos modismos da época com constantes aparições na MTV e uma turnê com o Mötley Crüe, deixando para trás o classicismo das composições de Randy Rhoads.
Muito longe dos palcos, em outubro de 1984, John M. de 19 anos comete suicídio e, de acordo com a polícia, a música “Suicide Solution” ainda tocava em seus fones de ouvido quando o corpo fora encontrado. Dois anos depois, três processos de incitação ao suicídio vieram à tona e, em janeiro de 1986, através de seu advogado Thomas Anderson, a família de John acusou Ozzy de no documentário “Don’t Blame Me”, utilizar uma técnica conhecida como “Hemisync”, que consiste em sincronizar as ondas de ambos os hemisférios cerebrais para se atingir estados alterados de consciência, tornando o ouvinte aberto às sugestões e capaz de vívidas alucinações. O processo durou praticamente um ano e foi arquivado pela Suprema Corte da Califórnia. Curiosamente, a música “Suicide Solution”, escrita após a morte de Bon Scott (vocalista do AC/DC) por hipotermia, após dormir bêbado em seu carro durante uma noite de inverno, adverte sobre os perigos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas.
Nesse mesmo ano, Ozzy lança o álbum “The Ultimate Sin” com a substituição de Tommy Aldridge por Randy Castillo e Bob Daisley por Philip Soussan. Apesar do sucesso da música “Shot in the Dark”, o álbum é considerado medíocre pela maioria da crítica e pelo próprio vocalista. Já em 1987, motivada pelas centenas de cartas de fãs interessados em material inédito do guitarrista, a mãe de Randy Rhoads entra em contato com Ozzy que decide reunir seus arquivos e enviá-los a Max Norman – produtor de seus três primeiros álbuns. O resultado foi o lançamento do tributo a Randy Rhoads (“Tribute”).
Apesar do sucesso, eram freqüentes as discussões entre Lee e Ozzy devido ao péssimo comportamento do vocalista (cada vez mais envolvido com bebidas e drogas). Fatos que levaram a substituição do guitarrista por Zakk Wylde, pouco antes da gravação do “No Rest for the Wicked”. O álbum, por sua vez, obteve críticas excelentes e além do sucesso de “Crazy Babies” e “Breaking All the Rules”, destacou-se a música “Miracle Man”, onde Ozzy critica a hipocrisia de Jimmy Swaggart - pastor evangélico que fazia pregações contra ele em seu programa de TV, e que alguns anos depois foi descoberto freqüentando um motel com prostitutas.
No final da década de 80, foi cogitada uma reunião histórica entre Ozzy e Black Sabbath, após uma apresentação em Donington, Inglaterra (apresentação que valeu a saída do vocalista Dio), mas problemas entre Sharon e os empresários do Sabbath impediram uma reunião definitiva.
Em março de 1990, Geezer se juntou a Ozzy para o lançamento do álbum “Just Say Ozzy” que combinava canções do “No Rest for the Wicked” e sucessos do Black Sabbath. O ano seguinte foi de grandes mudanças na vida pessoal do artista, já que Ozzy começou uma árdua batalha contra o alcoolismo. Reflexos dessa iniciativa ficaram nítidos em seu álbum subseqüente, “No More Tears”, repleto de baladas (“Mama, I'm comming home” e “Time After Time”), letras auto-biográficas (“Road to Nowhere”) e discussões sobre assuntos relevantes como, por exemplo, o abuso sexual de crianças (Mr. Tinkertrain).
Os frutos dessa iniciativa se confirmaram através do Grammy de melhor música para “I Don't Want to Change the World”. Além de surpreender todos com essa nova postura, Ozzy intitulou sua turnê de “No More Tours” (“Sem mais turnês”), o que levou seus fãs a crerem que aquele seria seu último álbum. Em várias entrevistas, ele afirmava que estava cansado das viagens e gostaria de ficar mais com a família. Na época, acompanhado pelo guitarrista Zakk Wylde, o baterista Randy Castillo e o baixista Mike Inez, o "madman" chegou a cancelar shows devido à síndrome de abstinência da bebida. Isso não impediu que algumas apresentações fossem compiladas e transformadas em um álbum duplo (e seu respectivo vídeo), o “Live and Loud”.
Em Novembro de 1992, na Califórnia, durante o show que seria um dos últimos da turnê (e da carreira de Ozzy), todos os membros originais do Black Sabbath surpreenderam o público ao entrar no palco e apresentar quatro clássicos: “Black Sabbath”, “Fairies Wear Boots”, “Iron Man” e logicamente, “Paranoid”. Ao final do espetáculo, um painel de fogos de artifícios explodia na seguinte frase: "I'll be back" (Eu voltarei). Um vídeo foi gravado somente com as músicas resultantes da inusitada apresentação dos membros do Sabbath, e a turnê rendeu além de milhares de dólares, presenças ilustres como: Nicolas Cage, Rod Stewart e Vince Neil e, em 1993, Ozzy estava oficialmente aposentado.Em 1992 Ozzy Osbourne ficou nas paradas com a música Mama, I'm Coming Home.
A aposentadoria não durou muito e, mesmo levando alguns fãs a crer que tudo não havia passado de uma jogada de marketing, Ozzy decidiu reunir novamente sua banda. Em 1995 era lançado o “Ozzmosis”, produzido por Micheal Beinhorn. A princípio, Zakk Wylde (ocupado com sua banda Pride and Glory) dividiria seu posto com Steve Vai, só que devido a problemas com a gravadora, apenas a música “My Little Man” tem a participação de Vai. A turnê, por sua vez, levou o sugestivo nome de “Retirement Sucks” - alusão, ou melhor, explicação ao retorno de Ozzy. Zakk foi convidado a participar da turnê, mas por estar negociando com o Guns and Roses acabou sendo substituído por Joe Homes (ex-David Lee Roth). Geezer Buttler também não durou muito (devido a problemas familiares) e deu lugar a Mike Inez.
Além da turnê, no final de 1996, Ozzy e Sharon promoveram a primeira edição do OzzFest, onde se apresentaram (entre outros): Sepultura, Slayer, Powerman 5000, Biohazard, Fear Factory e Cellophane. No ano seguinte (1997), o OzzFest ganhou uma segunda edição com dois palcos, onde se apresentaram bandas das mais diversas vertentes do metal. No palco principal: Powerman 5000, Fear Factory, Type O Negative, Pantera, Ozzy Osbourne (Mike Bordin, Robert Trujillo e Joe Holmes), Black Sabbath (Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler) e Marilyn Manson (que foi retirado de algumas apresentações devido à pressão das autoridades). No segundo palco, bandas mais undergrounds como: Drain S.T.H., Machine Head, Coal Chamber e Neurosis.
De volta ao estúdio, Ozzy gravou uma coletânea com seus grandes sucessos (“The Ozzman Cometh: Greatest Hits”, 1997), além de três músicas inéditas, sendo uma delas “Back on Earth” em parceria com Steve Vai. Não satisfeito, ele decidiu reunir os membros originais do Black Sabbath e gravar um álbum ao vivo, o “Reunion” (lançado em 1998) e ainda fazer um dueto com o rapper Busta Rhymes re-editando o clássico "Iron Man", que ganhou o nome de “This Means War!!” e faz parte da coletânea “Extinction Level Event (The Final World Front)”. O OzzFest continuou e, na edição de 1998, participaram Ozzy, Tool, Soulfly, Coal Chamber, Limp Bizkit, Sevendust, Motorhead, Incubus, Life of Agony, Snot, Ultraspank, entre outras bandas - pois o festival ganhou uma versão européia. Em 1999, o Black Sabbath - que continuava em turnê -, ainda era a principal atração do OzzFest, mas rumores afirmavam que aqueles seriam os últimos shows da banda. Paralelamente, Ozzy lançou bonecos e apetrechos temáticos, seguindo os passos de bandas como Kiss.
As 29 apresentações (em cidades diferentes) do OzzFest 2000 foram um sucesso. Ozzy era a atração principal, seguido por ícones como Pantera, Godsmack,[System of a Down] Methods of Mayhem e P.O.D.. Em 2001, surgiu a notícia que o Black Sabbath estava prestes a gravar um novo álbum em estúdio, sucessor do “Never Say Die” de 1978, com produção de Rick Rubin. Infelizmente, a gravadora Epic cancelou os projetos de Ozzy até que ele terminasse seu novo trabalho solo. Para evitar problemas, os fãs foram "calados" pela coletânea dupla “Ozzfest: Second Stage Live” que incluía a maioria das bandas que participaram do festival em 2000, além de raridades do primeiro OzzFest, em 1996.
No final de 2001, “Down To Earth” foi lançado e pela décima quarta vez Ozzy recebeu o "disco de ouro" da R.I.A.A por atingir 500.000 cópias vendidas. Em 2002, a MTV Americana começou a apresentar "The Osbournes" - uma espécie de "reality show" gravado na casa de Ozzy, onde câmeras registraram seis meses de convivência familiar do roqueiro, sua esposa e filhos. Em 12 de abril, Ozzy recebeu uma estrela na calçada da fama em Hollywood, além de ser convidado para um jantar na Casa Branca, com o objetivo de promover seu trabalho de proteção aos animais.
Em 2007 foi lançado o album "Black Rain", muito bem aceito pela critica e fez Ozzy ser eleito o maior ícone da música.
Confirmado dois shows no Brasil,5 de Abril São Paulo e 3 de Abril no Rio De Janeiro. A Turne mostra seu recente trabalho "Black Rain".
Vida Pessoal
Em 1982 casou-se com Sharon Osbourne, com quem tem Aimee Osbourne, Kelly Osbourne, Jack Osbourne, e Robert Marcato(adotado). Ele ainda tem três filhos do casamento com Thelma Riley: Elliot Kingsley(1966 - adotado), Jessica(1972), e Louis(1975).Ozzy osbourne considera-se católico, apesar de ter um buda completamente de ouro em sua casa, que deu de presente para sua mulher sharon, pois ela se considera budista.
Discografia
Álbuns
Blizzard of Ozz (1980)
Diary of a Madman (1981)
Speak of The Devil (1982)
Bark at The Moon (1983)
The Ultimate Sin (1986)
No Rest for the Wicked (1988)
No More tears (1991)
Ozzmosis (1995)
Down To Earth (2001)
Under Cover (2005)
Black Rain (2007)
Black Sabbath
Black Sabbath (1970)
Paranoid (1970)
Master of Reality (1971)
Volume 4 (1972)
Sabbath Bloody Sabbath (1973)
Sabotage (1975)
Technical Ecstasy (1976)
Never Say Die! (1978)
Reunion (1998) (Ao vivo)
Black Mass EP (1998) (Ao vivo)
Past Lives (2002) (Ao vivo)
Álbuns Ao Vivo
Speak of the Devil (1982)
Tribute (1987)
Just Say Ozzy (1990)
Live & Loud (1993)
Live at Budokan (2002)
OzzFest
Ozzfest, Vol. 1: Live (1997)
Ozzfest 2001: The Second Millennium (2001)
Ozzfest: Second Stage Live (2001)
Compilações
Best of Ozz (1989)
Ten Commandments (1990)
The Ozzman Cometh (1997)
The Essential Ozzy Osbourne (2003)
Prince of Darkness (Bible Of Ozz) (2005)
Under Cover (2007)
DVD e VHS
The Ultimate Ozzy (Vídeo, 1986)
Wicked Videos (Vídeo, 1988)
The Tower Teather, Philadelphia, PA (VHS Live - No Rest For The Wicked Tour, 1989)
Gotthenburg (Pro Cam - 1 Camera - Live, 1989)
Moscow Music Peace Festival (Pro TV - Live, 1989)
Don't Blame Me: The Tales of Ozzy Osbourne (DVD e VHS, 1991)
Live & Loud (DVD e VHS, 1993)
OzzFest, Vol. 1: Live (DVD e VHS, 1997)
Hard 'N' Heavy - Volume 1 (DVD, 2001)
Rock Survivors (DVD e VHS, 2001)
Live At Budokan (VHS, 2002)
Ozzfest: 10th Anniversary (2005)
EPs, Singles e Bootlegs
Mr. Crowley Live (EP, 1980)
Mr. Crowley (Single, 1981)
Other Side of Ozzy Osbourne (EP, 1984)
Shot in the Dark/You Said It All (Single, 1986)
No More Tears (Cassette Single, 1991)
Time After Time (Single, 1992)
Mama I'm Coming Home (Single, 1992)
Changes (Single, 1993)
I Just Want You (Single, 1996)
Louder Than Everything (Bootleg, 1996)
Gets Me Through/No Place For Angels (Single, 2001)
Dreamer (Single, 2002)
Demon Alcohol (Single, 2002)
I Don't Wanna Stop (Single, 2007)
Ver também
The Osbournes, série de televisão que mostra o cotidiano de Ozzy e sua família.» in Wikipédia.
"Mama, I'm Coming Home
Ozzy Osbourne
Composição: Ozzy Osbourne / Zakk Wylde / Lemmy Kilmister
Times have changed and times are strange
Here I come, but I ain't the same
Mama, I'm coming home
Times gone by seems to be
You could have been a better friend to me
Mama, I'm coming home
You took me in and you drove me out
Yeah, you had me hypnotized
Lost and found and turned around
By the fire in your eyes
You made me cry, you told me lies
But I can't stand to say goodbye
Mama, I'm coming home
I could be right, I could be wrong
Hurts so bad, it's been so long
Mama, I'm coming home
Selfish love yeah we're both alone
The ride before the fall
But I'm gonna take this heart of stone
I just got to have it all
I've seen your face a hundred times
Everyday we've been apart
I don't care about the sunshine, yeah
'Cause Mama, Mama, I'm coming home
I'm coming home
You took me in and you drove me out
Yeah, you had me hypnotized
Lost and found and turned around
By the fire in your eyes
I've seen your face a thousand times
Everyday we've been apart
I don't care about the sunshine, yeah
'Cause Mama, Mama, I'm coming home
I'm coming home"
Mais informações sobre este excelente músico, no seu site oficial:
http://www.ozzy.com/
06/06/08
Educação em Portugal - A obsessão orçamental é cega!
«Educação Especial: Fenprof estima que 60 por cento dos alunos deixem de ter apoio
Lisboa, 06 Jun (Lusa) - A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que cerca de 60 por cento dos alunos com necessidades especiais deixarão de ter apoio já no próximo ano lectivo, na sequência das alterações legislativas introduzidas pelo Governo.
No âmbito da reforma da Educação Especial, publicada em Janeiro, as crianças e jovens com direito a apoio passam a ser sinalizadas através da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), um instrumento da Organização Mundial de Saúde que tem levantado polémica.
Citando pareceres de entidades como a Sociedade Portuguesa de Neuropediatria, que considera inadequada a utilização deste instrumento no sector da Educação, a Fenprof acusa o Governo de ter apenas como objectivo diminuir o número de alunos com apoio e, dessa forma, "reduzir drasticamente o número de professores no sistema".
Com base num levantamento efectuado nas regiões Centro e Sul do país, a Fenprof aponta, a título de exemplo, casos como os dos agrupamentos de escolas de Júdice Fialho (Portimão), Salir (Loulé) e Vidigueira, onde a redução do número de alunos com direito a apoio educativo atinge os 77, 74 e 68 por cento, respectivamente.
"Nem as crianças e os jovens com limitações, problemas e dificuldades específicas escapam ao cego economicismo do Governo", acusa a federação, em comunicado.
Assim, a Fenprof garante que irá denunciar o Estado português junto da UNESCO por incumprimento de compromissos internacionais como a Declaração de Salamanca, subscrita em 1994, prometendo ainda expor o problema ao Presidente da República, Provedor de Justiça e grupos parlamentares da Assembleia da República.
Já o Ministério da Educação (ME) garantiu quinta-feira que em 2008 o orçamento do programa de investimentos do Estado para a Educação Especial vai beneficiar de um aumento de cerca de 800 por cento, passando de 800 mil euros no ano passado para 7,18 milhões de euros.
De acordo com dados da tutela, no próximo ano lectivo vão estar a funcionar nas escolas 357 unidades especializadas em autismo e multideficiência, mais 102 do que este ano, o que vai permitir apoiar mais 490 alunos com necessidades educativas especiais.JPB/MLS. Lusa/Fim
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Não restam dúvidas nenhumas para ninguém! A tutela move-se apenas por motivações economicistas não amando, nem respeitando a Escola Pública Portuguesa que, nenhum Governo após o 25 de Abril, tanto atacou e afrontou!
Lisboa, 06 Jun (Lusa) - A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) estima que cerca de 60 por cento dos alunos com necessidades especiais deixarão de ter apoio já no próximo ano lectivo, na sequência das alterações legislativas introduzidas pelo Governo.
No âmbito da reforma da Educação Especial, publicada em Janeiro, as crianças e jovens com direito a apoio passam a ser sinalizadas através da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), um instrumento da Organização Mundial de Saúde que tem levantado polémica.
Citando pareceres de entidades como a Sociedade Portuguesa de Neuropediatria, que considera inadequada a utilização deste instrumento no sector da Educação, a Fenprof acusa o Governo de ter apenas como objectivo diminuir o número de alunos com apoio e, dessa forma, "reduzir drasticamente o número de professores no sistema".
Com base num levantamento efectuado nas regiões Centro e Sul do país, a Fenprof aponta, a título de exemplo, casos como os dos agrupamentos de escolas de Júdice Fialho (Portimão), Salir (Loulé) e Vidigueira, onde a redução do número de alunos com direito a apoio educativo atinge os 77, 74 e 68 por cento, respectivamente.
"Nem as crianças e os jovens com limitações, problemas e dificuldades específicas escapam ao cego economicismo do Governo", acusa a federação, em comunicado.
Assim, a Fenprof garante que irá denunciar o Estado português junto da UNESCO por incumprimento de compromissos internacionais como a Declaração de Salamanca, subscrita em 1994, prometendo ainda expor o problema ao Presidente da República, Provedor de Justiça e grupos parlamentares da Assembleia da República.
Já o Ministério da Educação (ME) garantiu quinta-feira que em 2008 o orçamento do programa de investimentos do Estado para a Educação Especial vai beneficiar de um aumento de cerca de 800 por cento, passando de 800 mil euros no ano passado para 7,18 milhões de euros.
De acordo com dados da tutela, no próximo ano lectivo vão estar a funcionar nas escolas 357 unidades especializadas em autismo e multideficiência, mais 102 do que este ano, o que vai permitir apoiar mais 490 alunos com necessidades educativas especiais.JPB/MLS. Lusa/Fim
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Não restam dúvidas nenhumas para ninguém! A tutela move-se apenas por motivações economicistas não amando, nem respeitando a Escola Pública Portuguesa que, nenhum Governo após o 25 de Abril, tanto atacou e afrontou!
Magnetismo contra a ditadura do Petróleo!
Já há muitas formas de substituir o Petróleo, sabe-se é que isso não convém aos especuladores mundiais. Mais uma proposta de uma energia totalmente limpa! Urge forçar os donos do Mundo a mudar a sua atitude!
Garfield - A Filosofia da vida é bem simples!
Conselhos do Garfield para uma vida mais feliz, só para quem gosta de Banda Desenhada, em forma de humor e de filosofia!
05/06/08
Amarante - Agustina Bessa Luís, uma insigne Amarantina, mais uma vez premiada!
«Literatura: Agustina Bessa Luís homenageada na Feira do Livro de Lisboa
Lisboa, 05 Jun (Lusa) - A escritora Agustina Bessa-Luís é homenageada sexta-feira pela sua editora de sempre, a Guimarães, na Feira do Livro de Lisboa, em sessão em que estarão presentes, entre outros, Manoel de Oliveira, que para o cinema transpôs alguns dos seus romances.
Já a partir de hoje, e no quadro da homenagem, estará patente no auditório da Feira uma exposição de livros que reúne a obra completa da autora.
Para uma mesa-redonda sobre Agustina foram convidados Aniello Avella, titular da Cátedra de Cultura Portuguesa do Departamento de Estudos Linguísticos, Filológicos e Literários da Faculdade de Letras e Filosofia da Universidade "Tor Vergata", o poeta Pedro Mexia, subdirector da Cinemateca, e a ensaísta Laura Bulger, autora do livro "Sibila- Uma superação inconclusa".
A autora de "A Sibila" foi em Abril último distinguida com o doutoramento «honoris causa» da Universidade "Tor Vergata" de Roma, em cerimónia em que, devido às suas «precárias condições de saúde», não pôde estar presente, tendo sido representada pelo marido.
O seu nome foi dado à Cátedra de Cultura Portuguesa do Departamento de Estudos Linguísticos, Filológicos e Literários da Faculdade de Letras e Filosofia da Universidade "Tor Vergata".
Na altura, Aniello Angelo Avella põe em realce a "escrita rica de enigmas e aforismos" de Agustina, uma autora que sonda "os mundos secretos dos seres humanos, com os seus desejos, ambições, frustrações".
Quinta-feira, no Auditório da Feira do Livro de Lisboa, será lançada a publicação que assinala o doutoramento honoris causa pela Tor Vergata.
Distinguida com o Prémio Camões 2004 e vencedora de vários prémios literários nacionais e internacionais, Agustina Bessa-Luís é uma das mais importantes figuras da novelística portuguesa, autora de uma vasta obra, distribuída pelo romance, conto, ensaio, teatro e biografia.
A Universidade de Roma Tor Vergata (Università degli Studi di Roma Tor Vergata) foi fundada em 1982 e é a terceira maior da capital italiana. RMM.
Lusa/fim» in
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/5f0d6d4c4a51125ba08c0d.html
«Agustina Bessa-Luís
Agustina Bessa-Luís, GOSE (Vila Meã, 15 de Outubro de 1922) é uma das mais consagradas escritoras contemporâneas portuguesa. Em 2004, venceu o mais importante galadão literário para a língua portuguesa, o Prémio Camões. Tem-se dedicado quase inteiramente à criação literária e desde sua estreia em 1948 manteve um ritmo de publicação pouco usual nas letras portuguesas. Conhecida não só como romancista, mas também como autora de peças de teatro, argumentos, biografias, ensaios e livros infantis, conta até ao momento com mais de meia centena de obras.
A sua escrita opõe-se a qualquer tentativa de contextualização, em termos de correntes, na história da literatura portuguesa. A autora revela grande preocupação pela condição social e cultural dos portugueses, particularmente interessada em perscrutar o passado, recorrendo à ficção para problematizar o conhecimento histórico e vivencial.
Biografia
Agustina Bessa-Luís (Maria Agustina Ferreira Teixeira Bessa) nasceu emVila Meã na freguesia de Real concelho de Amarante (região do Douro) descendente de uma família de raízes rurais de Entre Douro e Minho, pelo lado paterno (o seu pai foi emigrante, tendo enriquecido no Brasil), e de uma família espanhola de Zamora, por parte da avó materna (Lourença Agostinha Jurado).
Desde muito nova interessou-se por livros, começando por ler alguns da biblioteca do avô materno - Lourenço Guedes Ferreira. Foi através destas primeiras leituras que tomou contacto com alguns dos melhores escritores franceses e ingleses, os quais lhe despertaram a arte narrativa. Em 1932 vai para o Porto estudar, onde passa parte da adolescência, mudando-se para Coimbra em 1945, e, a partir de 1950, fixa definitivamente a sua residência no Porto.
A escritora surge no panorama literário português numa altura em que a oposição entre o neo-realismo e o modernismo do movimento da «Presença» atinge o auge. Estreou-se como romancista em 1948, com a novela Mundo Fechado, mas foi o romance A Sibila, publicado em 1954, que constituiu um enorme sucesso e lhe trouxe imediato reconhecimento geral. E é com A Sibila que Bessa Luís atinge a total maturidade do seu originalíssimo processo criador. É conhecido o seu interesse pela vida e obra de Camilo Castelo Branco, cuja herança se faz sentir quer a nível temático (inúmeras obras de Agustina se relacionam com a sociedade de Entre Douro e Minho), quer a nível da técnica narrativa.
Além da actividade literária, a escritora envolveu-se em diversos projectos. Foi membro do conselho directivo da Comunitá Europea degli Scrittori (Roma, 1961-1962). Colaborou em várias publicações periódicas, tendo sido entre 1986 e 1987 directora do diário O Primeiro de Janeiro (Porto). Entre 1990 e 1993 assumiu a direcção do Teatro Nacional de D. Maria II (Lisboa) e foi membro da Alta Autoridade para a Comunicação Social. É ainda membro da Academie Européenne des Sciences, des Arts et des Lettres (Paris), da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciências de Lisboa (Classe de Letras), tendo já sido distinguida com a Ordem de Sant'Iago da Espada (1980), a Medalha de Honra da Cidade do Porto (1988) e o grau de Officier de l'Ordre des Arts et des Lettres, atribuído pelo governo francês (1989).
Vários dos seus romances foram já adaptados ao cinema pelo realizador Manoel de Oliveira, de quem é amiga e com quem tem trabalhado e colaborado de perto. Exemplos desta parceria são Fanny Owen (Francisca), Vale Abraão, As Terras do Risco (O Convento), ou A mãe de um rio (Inquietude). É também autora de peças de teatro e guiões para televisão, tendo o seu romance “As Fúrias” sido adaptado para teatro e encenado por Filipe La Féria (Teatro Nacional D. Maria II, 1995).
A sua criação é extremamente fértil e variada. A autora escreveu até o momento mais de cinquenta obras, entre romances, contos, peças de teatro, biografias romanceadas, crónicas de viagem, ensaios e livros infantis. Foi traduzida para Alemão, Castelhano, Dinamarquês, Francês, Grego, Italiano e Romeno. O seu livro-emblema, A Sibila, já atingiu a 25a edição.
Em 2004, aos 81 anos, recebeu o mais importante prémio literário da língua portuguesa: o Prémio Camões. Na acta do júri da 16ª edição do Prémio, pode ler-se que “o júri tomou em consideração que a obra de Agustina Bessa-Luís traduz a criação de um universo romanesco de riqueza incomparável que é servido pelas suas excepcionais qualidades de prosadora, assim contribuindo para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum”.
Obra
Obras publicadas
Ficção
1948 - Mundo Fechado (novela)
1950 - Os Super-Homens (romance)
1951-1953 - Contos Impopulares (romance)
1954 - A Sibila (romance)
1956 - Os Incuráveis (romance)
1957 - A Muralha (romance)
1958 - O Susto (romance)
1960 - Ternos Guerreiros (romance)
1961 - O Manto (romance)
1962 - O Sermão do Fogo (romance)
1964 - As Relações Humanas: I - Os Quatro Rios (romance)
1965 - As Relações Humanas: II - A Dança das Espadas (romance)
1966 - As Relações Humanas: III - Canção Diante de uma Porta Fechada (romance)
1967 - A Bíblia dos Pobres: I - Homens e Mulheres (romance)
1970 - A Bíblia dos Pobres: II - As Categorias (romance)
1971 - A Brusca (contos)
1975 - As Pessoas Felizes (romance)
1976 - Crónica do Cruzado Osb (romance)
1977 - As Fúrias (romance)
1979 - Fanny Owen (romance histórico)
1980 - O Mosteiro (romance)
1983 - Os Meninos de Ouro (romance)
1983 - Adivinhas de Pedro e Inês (romance histórico)
1984 - Um Bicho da Terra (romance histórico, biografia de Uriel da Costa)
1984 - Um Presépio Aberto (narrativa)
1985 - A Monja de Lisboa (romance histórico, biografia de Maria de Visitação)
1987 - A Corte do Norte (romance histórico)
1988 - Prazer e Glória (romance)
1988 - A Torre (conto)
1989 - Eugénia e Silvina (romance)
1991 - Vale Abraão (romance)
1992 - Ordens Menores (romance)
1994 - As Terras do Risco (romance)
1994 - O Concerto dos Flamengos (romance)
1995 - Aquário e Sagitário (narrativa)
1996 - Memórias Laurentinas (romance)
1997 - Um Cão que Sonha (romance)
1998 - O Comum dos Mortais (romance)
1999 - A Quinta Essência (romance)
1999 - Dominga (conto)
2000 - Contemplação Carinhosa da Angústia (antologia)
2001 - O Princípio da Incerteza: I – Jóia de Família (romance)
2002 - O Princípio da Incerteza: II – A Alma dos Ricos (romance)
2003 - O Princípio da Incerteza: III – Os Espaços em Branco (romance)
2004 - Antes de Degelo (romance)
2005 - Doidos e Amantes (romance)
Biografias
1979 - Santo António
1979 - A Vida e a Obra de Florbela Espanca (biobibliografia)
1979 - Florbela Espanca
1981 - Sebastião José
1982 - Longos Dias Têm Cem Anos – Presença de Vieira da Silva
1986 - Martha Telles: o Castelo Onde Irás e Não Voltarás (ensaio e biografia)
Teatro
1958 - Inseparável ou o Amigo por Testamento
1986 - A Bela Portuguesa
1992 - Estados Eróticos Imediatos de Soren Kierkegaard
1996 - Party: Garden-Party dos Açores – Diálogos
1998 - Garret: O Eremita do Chiado
Crónicas, memórias, textos ensaísticos
1961 - Embaixada a Calígula (relato de viagem)
1979 - Conversações com Dimitri e Outras Fantasias (crónicas)
1980 - Arnaldo Gama – “Gente de Bem”
1981 - A Mãe de um Rio (texto e fotografia)
1981 - Dostoievski e a Peste Emocional
1981 - Camilo e as Circunstâncias
1982 - Antonio Cruz, o Pintor e a Cidade
1982 - D.Sebastião: o Pícaro e o Heroíco
1982 - O Artista e o Pensador como Minoria Social
1984 - ”Menina e Moça” e a Teoria do Inacabado
1986 - Apocalipse de Albrecht Dürer
1987 - Introdução à Leitura de “A Sibila”
1988 - Aforismos
1991 - Breviário do Brasil (diário de viagem)
1994 - Camilo: Génio e Figura
1995 - Um Outro Olhar sobre Portugal (relato de viagem), com fot. de Pierre Rossollin, e il. de Maluda
1996 - Alegria do Mundo I: escritos dos anos de 1965 a 1969
1997 - Douro (texto e fotografia), em colab. com Mónica Baldaque
1998 - Alegria do Mundo II: escritos dos anos de 1970 a 1974
1998 - Os Dezassete Brasões (texto e fotografia)
1999 - A Bela Adormecida
2000 - O Presépio: Escultura de Graça Costa Cabral (texto e fotografia), em colab. com Pedro Vaz
2001 - As Meninas (texto e pintura)
2002 - O Livro de Agustina (autobiografia)
2002 - Azul (divulgação), em colab. com Luísa Ferreira
2002 - As Estações da Vida (texto e fotografia), fot. Jorge Correia Santos
2004 - O Soldado Romano, com il. de Chico
Literatura infantil
1983 - A Memória do Giz, com il. de Teresa Dias Coelho
1987 - Contos Amarantinos, com il. de Manuela Bacelar
1987 - Dentes de Rato, com il. de Martim Lapa
1990 - Vento, Areia e Amoras Bravas, com il. de Mónica Baldaque
2007 - O Dourado, com il. de Helena Simas
Adaptações cinematográficas
1981 - Francisca, real. Manoel de Oliveira, romance Fanny Owen
1993 - Vale Abraão, real. Manoel de Oliveira, romance Vale Abraão
1995 - O Convento, real. Manoel de Oliveira, com Catherine Denevue e John Malkovich, romance As Terras do Risco
1998 - Inquietude, real. Manoel de Oliveira, conto A Mãe de um Rio, Prémio Globo de Ouro (1999) para a melhor realização
2002 - O Princípio da Incerteza, real. Manoel de Oliveira, romance O Princípio da Incerteza
2005 - Espelho Mágico, real. Manoel de Oliveira, romance A Alma dos Ricos
Prémios
Prémios à autora
1975 - Prémio "Adelaide Ristori" (Centro Cultural Italiano de Roma)
1982 - Prémio da Cidade do Porto
1988 - Prémio Seiva de Literatura (Companhia de Teatro Seiva Trupe), Porto
1996 - Prémio Bordalo de Literatura (Casa da Imprensa)
2004 - Prémio Camões - o mais importante prémio literário da língua portuguesa
2004 - Prémio Virgílio Ferreira (Universidade de Évora)
2005 - Prémio de Literatura do Festival Grinzane Cinema, Turim (Itália)
Prémios às obras
1953 - Prémio Delfim Guimarães (Guimarães Editores), (A Sibila)
1954 - Prémio Eça de Queirós (Secretariado Nacional de Informação), (A Sibila)
1966 - Prémio Ricardo Malheiros (Academia das Ciências de Lisboa), (Canção Diante de uma Porta Fechada)
1967 - Prémio Nacional de Novelística (Secretariado Nacional de Informação), (Homens e Mulheres)
1977 - Prémio Ricardo Malheiros (Academia das Ciências de Lisboa) – Prémio Literário, (As Fúrias)
1980 - Prémio P.E.N. Clube Português de Ficção, (O Mosteiro)
1980 - Prémio D. Dinis (Fundação Casa de Mateus), (O Mosteiro)
1983 - Prémio de Romance e Novela, Associação Portuguesa de Escritores, (Os Meninos de Ouro)
1988 - Prémio RDP Antena 1 da Literatura (Ex-aequo), (Prazer e Glória)
1993 - Prémio da Crítica (Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários), (Ordens Menores)
1994 - Prémio Municipal Eça de Queirós (Câmara Municipal de Lisboa) – Prémio de Prosa de Ficção, (As Terras do Risco)
1996 - Prémio Máxima de Literatura (Memórias Laurentinas e Party)
1997 - Prémio Internacional União Latina, Itália (Um Cão que Sonha)
2001 - Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (Jóia de Família)
Bibliografia passiva
A Sibilia de Agustina Bessa Luís: o romance e a crítica, ed. lit. Maria Glória PADRÃO, Maria Helena PADRÃO, 3a ed., Porto, 1987
Agustina por Agustina, entrevista por Artur Portela, Lisboa, 1986
BULGER, Laura Fernanda, A Sibila: Uma superação inconclusa, Lisboa, 1990
CASTELO BRANCO, Maria do Carmo, A fala a Sibila: nótulas para a leitura de “A Sibila” de Agustina Bessa Luís, ed. Estela Ribeiro LAMAS, Fernando Hilário FERREIRA, Porto, 1990
COSTA, Maria Moreira da, A Sibila de Agustina Bessa Luís, Mem Martins, 1990
DUMAS, Catherine, Estética e personagens no romance de Agustina Bessa Luís, Porto, 2002
LEÃO, Isabel Vaz Ponce de, e PINHEIRO, Olímpio, Agustina 1948-1998. Bodas escritas de oiro, Porto, 1999
LEMOS, Filomena Maria, e PEREIRA, Laura Maria, Ler, reler, criar, produzir… a obra literária “Dentes de Rato”, Lisboa, 2000
LIMA, Isabel Pires de, Vozes e olhares no feminino, Porto, 2001
LOPES, Sivina Rodrigues, A alegria da comunicação, Lisboa, 1989
LOPES, Sivina Rodrigues, Agustina Bessa Luís. As hipóteses do romance, Porto, 1992
MACHADO, Álvaro Manuel, Agustina Bessa Luís: O Imaginário Total, Lisboa, 1983
MANUEL, Maria Antónia Câmara e MORAIS, João Manuel, Análise de “A Sibila” de Agustina Bessa Luís, Lisboa, 1987
MARINHO, Maria de Fátima, O romance histórico em Portugal, Porto, 1999
PEDRÃO, Maria Glória, Os sentidos da paixão, Porto, 1998
PEDRÃO, Maria Glória e PEDRÃO, Maria Helena, A Sibila de Agustina Bessa Luís. Compilação de crítica e ensaios, Porto, 1982
PORTELA (Filho), Artur, Agustina por Agustina. Entrevista conduzida por Artur Portela, Lisboa, 1986» in Wikipédia
Escola Secundária/3 de Amarante - Dia da Informática com os robótica introduzida brilhantemente pelo Professor Rui Rodrigues!
Os Robôs do Professor de Informática Rui Rodrigues e dos alunos do 12.º I tiveram hoje dia de exibição!
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O "Dia da Informática" foi o dia de passeio da tecnologia produzida pelos alunos do 12.º I, com a prestimosa ajuda do Professor Rui Rodrigues que, voluntarioso e proficiente como é, perdeu muitas noites e dias no auxilio aos alunos para a preparação dos produtos finais. Está de parabéns o Grupo de Informática da ESA, o 12.º I, os alunos do CPTGEI e em particular, o Professor Rui Rodrigues.
Maior protesto popular de sempre a seguir ao 25 de Abril!
«Milhares de trabalhadores em protesto na capital
Milhares de trabalhadores estão concentrados na zona do Marquês do Pombal, em Lisboa, para participar na manifestação nacional da CGTP contra a proposta governamental de revisão do Código de Trabalho.
Embora o desfile ainda não tenha começado, o trânsito da Praça Marquês de Pombal e nas avenidas circundantes está cortado há mais de meia hora, dada a quantidade de pessoas que estão no local e continuam a chegar em dezenas de autocarros.
Parece reinar a confusão, mas os dirigentes sindicais mais experientes nestas iniciativas vão ajudando a organizar os grupos sectoriais e regionais que, à medida que chegam de todo o país, se vão perfilando nos locais que lhes foram previamente destinados.
Com música de fundo de Adriano Correia de Oliveira, o protesto decorre com animação e marcado pelo colorido das bandeiras sindicais e de enormes balões.
Como o desfile pela Avenida da Liberdade ainda não começou, a Praça Marquês de Pombal já é pequena para albergar todos os que vêm participar na manifestação, estendendo-se pelas avenidas Fontes Pereira de Melo e Joaquim António de Aguiar, e Parque Eduardo VII.
Manuel Guerreiro, da comissão executiva da CGTP, disse à agência Lusa que ainda é prematuro falar em número de participantes porque os autocarros continuam a chegar a Lisboa, mas «é certo que vieram muitos milhares de trabalhadores à manifestação».
O sindicalista referiu que segunda-feira, quando estavam a ultimar os preparativos para o protesto, tinham contabilizado 330 autocarros e estes não eram suficientes para transportar todos os trabalhadores que querem participar na manifestação.
«Em Aveiro e no Porto não puderam vir todos os trabalhadores que estavam inscritos porque já não havia autocarros disponíveis para alugar», avançou Manuel Guerreiro.
«Muita gente quis vir aqui manifestar o seu protesto contra a proposta de revisão do Código do Trabalho e contra o agravamento das condições de vida, e isto não tem nada a ver com afinidades político-partidárias porque há muita gente que vota no Partido Socialista», salientou o sindicalista.
Embora a revisão do Código do Trabalho tenha dado o mote para a CGTP convocar esta manifestação, muitas pessoas vão participar no desfile porque entendem que existem muitos motivos para protestar.
É o caso de um grupo de idosos que está no Marquês de Pombal com uma faixa contra o corte de carreiras de autocarros da Carris nos Olivais.» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=954670
Milhares de trabalhadores estão concentrados na zona do Marquês do Pombal, em Lisboa, para participar na manifestação nacional da CGTP contra a proposta governamental de revisão do Código de Trabalho.
Embora o desfile ainda não tenha começado, o trânsito da Praça Marquês de Pombal e nas avenidas circundantes está cortado há mais de meia hora, dada a quantidade de pessoas que estão no local e continuam a chegar em dezenas de autocarros.
Parece reinar a confusão, mas os dirigentes sindicais mais experientes nestas iniciativas vão ajudando a organizar os grupos sectoriais e regionais que, à medida que chegam de todo o país, se vão perfilando nos locais que lhes foram previamente destinados.
Com música de fundo de Adriano Correia de Oliveira, o protesto decorre com animação e marcado pelo colorido das bandeiras sindicais e de enormes balões.
Como o desfile pela Avenida da Liberdade ainda não começou, a Praça Marquês de Pombal já é pequena para albergar todos os que vêm participar na manifestação, estendendo-se pelas avenidas Fontes Pereira de Melo e Joaquim António de Aguiar, e Parque Eduardo VII.
Manuel Guerreiro, da comissão executiva da CGTP, disse à agência Lusa que ainda é prematuro falar em número de participantes porque os autocarros continuam a chegar a Lisboa, mas «é certo que vieram muitos milhares de trabalhadores à manifestação».
O sindicalista referiu que segunda-feira, quando estavam a ultimar os preparativos para o protesto, tinham contabilizado 330 autocarros e estes não eram suficientes para transportar todos os trabalhadores que querem participar na manifestação.
«Em Aveiro e no Porto não puderam vir todos os trabalhadores que estavam inscritos porque já não havia autocarros disponíveis para alugar», avançou Manuel Guerreiro.
«Muita gente quis vir aqui manifestar o seu protesto contra a proposta de revisão do Código do Trabalho e contra o agravamento das condições de vida, e isto não tem nada a ver com afinidades político-partidárias porque há muita gente que vota no Partido Socialista», salientou o sindicalista.
Embora a revisão do Código do Trabalho tenha dado o mote para a CGTP convocar esta manifestação, muitas pessoas vão participar no desfile porque entendem que existem muitos motivos para protestar.
É o caso de um grupo de idosos que está no Marquês de Pombal com uma faixa contra o corte de carreiras de autocarros da Carris nos Olivais.» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=954670
04/06/08
F.C. Porto - Pinto da Costa falou na SIC!
«O FC Porto está fora da Liga dos Campeões durante um ano, segundo um comunicado emitido pela equipa ao início desta tarde que revela a decisão da Comissão de Controlo e Disciplina da UEFA.
O FC Porto foi condenado devido a a alínea d) do ponto 1.04 do Regulamento de Competições da Liga dos Campeões, segundo o qual, para que um clube seja inscrito, «não pode estar ou ter estado envolvido em qualquer actividade relacionada com combinar ou influenciar o desfecho de um jogo, a nível nacional ou internacional».
No entanto, a decisão não é vinculativa, face à possibilidade de o FC Porto avançar com um recurso, instrumento que o clube já disse que vai utilizar. Após avançar com o processo, o FC Porto tem mais seis dias para apresentar os argumentos junto do Comité de Apelo da UEFA.
Em declarações à Lusa, o director de Comunicação e Relações Públicas da UEFA, William Gaillard, afirmou que o título europeu de 2004 do FC Porto "não está em causa" e a eventual vaga nas provas continentais "será sempre portuguesa".
Gaillard disse ainda que se o FC Porto apelar, a decisão será suspensa até a Comissão de Apelo se pronunciar. Se o FC Porto perder esse apelo, a vaga será sempre portuguesa. A Federação Portuguesa de Futebol terá que enviar nova lista com as equipas apuradas, incluindo as qualificadas para a Taça UEFA", adiantou Gaillard, sublinhando ainda que os "rankings" de cada clube se manterão inalterados.
Com a eventual exclusão do tricampeão nacional, o Vitória de Guimarães, que terminou a Liga portuguesa no terceiro lugar, deverá passar a ter entrada directa na Liga dos Campeões, juntando-se ao Sporting, segundo classificado, enquanto o Benfica, quarto, passará da Taça UEFA para a terceira pré-eliminatória da "Champions".
O Sporting de Braga, que terminou a Liga em sétimo lugar e que estava apenas apurado para a Taça Intertoto, deverá transitar para a Taça UEFA, ocupando a vaga do Benfica. Nesta prova estarão também presentes Marítimo e Vitória de Setúbal, quinto e sexto classificados da Liga, respectivamente.
Pinto da Costa dará uma entrevista hoje no Jornal da Noite, na SIC, a comentar o facto, e uma equipa portuguesa deverá substituir o FCP.
A confirmar-se a decisão da UEFA, irá ter um impacto no orçamento do FC Porto, com uma quebra de 15% nas receitas. Desde a época 1973/74 que o FC Porto tem estado sempre presente em competições europeias.
Apesar destes efeitos, as acções valorizaram 1.93% e foram negociadas 400 acções.
Comunicado do FC Porto:
«A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD foi hoje notificada, pelo Órgão de Controlo e Disciplina da UEFA, da decisão, em sede de 1ª instância, da não admissão da F.C. Porto – Futebol, SAD na edição 2008/2009 da UEFA Champions League.
A Futebol Clube do Porto – Futebol, SAD irá recorrer desta decisão para o Órgão de Recurso da UEFA («UEFA Appeals Body»).» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/821981.html
««Estamos convencidos que vamos estar na Liga dos Campeões».
A frase é de Pinto da Costa que assegurou, «o FC Porto não se considera fora» da competição, vai apresentar recurso. O clube «vai a tempo de inverter esta decisão».
Pinto da Costa, em declarações à SIC, disse ainda que «já esperava esta decisão da UEFA, devido à forma como lhe foi comunicada, de que a decisão não tinha recurso». Pinto da Costa diz mesmop que «o Dr. João Leal pode vir a ser responsabilizado».
O dirigente do clube fez ainda uma mensagem aos associados: «estejam serenos que vamos recorrer. Estas questões vao ser tratadas por especialistas de direito» e estamos completamente confiantes. No entanto, se não se conseguir concretizar este objectivo, «não altera o plano da equipa de futebol nem o FC Porto irá apresentar resultados negativos».
Pinto da Costa disse ainda que está de «consciência tranquila» e que tem recebido inúmeras mensagens de apoio e confiança.
Esta entrevista foi a primeira depois do castigo da Comissão Disciplinar da Liga que esteve na origem da decisão, hoje, da UEFA.
A Comissão de Controlo e Disciplina da UEFA decidiu hoje suspender o FC Porto da Liga dos Campeões durante um ano. A decisão é passível de recurso e o FC Porto já anunciou que vai avançar com esse instrumento para anular a decisão da UEFA.» in Sapo Notícias.
Escola Secundária/3 de Amarante - As Energias Renováveis nas Áreas Projecto 2007/2008!
Os Projetos apresentados pelos alunos de Área de Projecto deste ano letivo, foram de uma atualidade, criatividade e atualidade, notáveis! Os alunos estão-nos sempre a surpreender: por exemplo este trabalho sobre compostagem, desenvolvido ao longo do ano por um grupo, em que fizeram a compostagem, semearam produtos hortícolas com o seu produto composto, compararam com adubos comerciais, etc, etc... fantástico, estes alunos não param de nos surpreender pela proficiência que demonstram! E pensar que correm boatos de que as Áreas de Projecto vão acabar; tanto desperdício de criatividade e de aprendizagem plena... enfim os desvarios habituais da tutela! No que diz respeito à ideia que subjaz a este projecto, lembrei-me da minha avô materna, D.ª Arminda da Gateira, Mancelos, que desde sempre fez compostagem com as sobras da cozinha e que conseguia adubar um quintal de tamanho considerável, com o seu produto de compostagem, sobras da cozinha misturadas com as ervas e folhas que recolhia do seu belíssimo jardim e quintal, o estrume dos seus coelhos e galinhas; enfim os antigos viviam em maior harmonia com a natureza!
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