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23/07/09

Amarante deveria potenciar o Turísmo Religioso, designadamente, através da recuperação dos Monumentos do Românico que possui!

«PATRIMÓNIO: Rota do Românico beneficia acessos a monumentos no Sousa

Os seis municípios do Vale do Sousa vão avançar com um Plano de Promoção da Acessibilidade aos 26 monumentos românicos da região, disse à Lusa o presidente da Comunidade Urbana do Tâmega e Sousa, Alberto Santos.
“Queremos ser a primeira região do país com uma rota de monumentos reconhecida internacionalmente pela sua boa acessibilidade”, afirmou o autarca.
Alberto Santos, que falava numa conferência de imprensa na Igreja Românica de Vila Verde, em Felgueiras, explicou que vai ser realizado até ao final do ano um levantamento das necessidades para se melhorar a acessibilidade dos diferentes monumentos, entre os quais mosteiros, igrejas e pontes.
A ideia é fazer pequenas intervenções, como colocação de rampas e alteração das quotas de soleiras, para facilitar o acesso às pessoas como mobilidade reduzida, incluindo idosos, crianças e grávidas.
Alberto Santos lembrou que os idosos são os que mais visitam este tipo de monumentos, justificando-se, por isso, criar condições para facilitar o acesso pedonal.
“Ao longo dos últimos 10 anos foram intervencionados quase todos os monumentos do românico no Vale do Sousa, recuperando muito do que estava degradado. Agora queremos passar para a fase seguinte, fazendo melhoramentos pontuais, mas que serão muito importantes para atrair mais gente ao nosso património românico”, afirmou o autarca de Penafiel.
Para tal - acrescenta o edil - foi criada uma equipa multidisciplinar para fazer um trabalho tão rigoroso quanto possível, no sentido de se encontrar as melhores soluções técnicas e arquitetónicas “que não ponham em causa a natureza de monumentos nacionais com centenas de anos de existência”.
Este trabalho vai decorrer até ao final de 2009, seguindo-se a realização das obras, o que deverá ocorrer no âmbito de candidaturas a apresentar à União Europeia.
Em paralelo, já está a decorrer, também no quadro deste Plano de Promoção de Acessibilidade, outro conjunto de ações que visam facilitar a acessibilidade à página na Internet da Rota do Românico, incluindo a sua sonorização.
A brochura oficial da rota vai também ser disponibilizada em escrita adequada a invisuais (Braille), enquanto que o vídeo oficial também será legendado e dotado de linguagem gestual.
Alberto Santos acredita que a melhoria das acessibilidades aos monumentos e a meios de promoção e divulgação da Rota do Românico vai atrair mais pessoas, ajudando a dinamizar o turismo da região.
O autarca deu alguns exemplos, nomeadamente a cidade espanhola de Palencia, onde graças às melhorias da acessibilidade aumentou significativamente o número de visitantes.
Os 26 monumentos que integram a Rota do Românico do Vale do Sousa, espalhados pelos concelhos de Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Penafiel, Paredes e Castelo de Paiva, são visitados todos os anos por milhares de pessoas em grupo organizados ou de forma espontânea.
Também muitas escolas da região têm promovido visitas, envolvendo muitas centenas de alunos.» in http://www.maraoonline.com/Marao_2009/Marao_Online/Entradas/2009/7/22_PATRIMONIO__Rota_do_Romanico_beneficia_acessos_a_monumentos_no_Sousa.html
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Amarante deveria liderar a criação de uma Rota do Românico do Baixo Tâmega; mas não é só o Românico, os períodos pré-histórico e medievais, poderiam e deveriam ser potenciados, assim como as casas do séculos XVII, XVIII e XIX; haja Vontade de Mudar e vamos fazê-lo juntos!


30/08/08

União dos Municípios dos vales Tâmega e do Sousa - Uma boa notícia!


Municípios do Tâmega e Vale do Sousa vão unir-se numa nova Comunidade Intermunicipal

Armindo Mendes
© Todos os direitos reservados


A nova legislação foi quarta-feira publicada em Diário da República e entra em vigor em Setembro.

Os 10 municípios das actuais comunidades urbanas do Tâmega e do Vale do Sousa vão unir-se numa única comunidade intermunicipal ao abrigo do novo regime jurídico do Associativismo Municipal, confirmou à Lusa o presidente da Comunidade Urbana do Tâmega, Manuel Moreira.
A nova legislação foi quarta-feira publicada em Diário da República e entra em vigor em Setembro.
Segundo este quadro legal, as associações de municípios, exceptuando-se as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto que se regem por regras próprias, terão de se adequar ao novo regime num prazo de 90 dias.
Os municípios de todo o país passam a estar ligados apenas pela pertença a uma determinada NUT (região plano), o que, no caso do interior do distrito do Porto (NUT III), compreende os concelhos do Sousa e do Tâmega, aos quais acrescem Celorico de Basto, do distrito de Braga, Cinfães e Resende, de Viseu, e Castelo de Paiva, de Aveiro.
A Comunidade Intermunicipal do Tâmega passará a ser formada pelos concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto, Marco de Canaveses, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel e Castelo de Paiva.
Também vão integrar este espaço dos municípios de Cinfães e Resende, da margem esquerda do Douro, que transitam da Associação de Municípios do Douro Sul, com sede em Lamego.
Os autarcas do Tâmega e Sousa já realizaram várias reuniões conjuntas em Amarante e Lousada para preparar a fusão, que consideram ser "globalmente benéfica" para os dois territórios vizinhos.
O primeiro resultado desta fusão poderá ser o alargamento ao Tâmega do projecto Rota do Românico, iniciado no Sousa, e que tem permitido recuperar vários monumentos nacionais, sobretudo igrejas e mosteiros, deste estilo arquitectónico.
O conjunto destes 12 municípios representa uma população de cerca de meio milhão de habitantes, o que fará desta comunidade intermunicipal uma das maiores do país.
As Comunidades Intermunicipais, uma vez constituídas, terão um quadro de pessoal, património e finanças próprias e um conjunto alargado de atribuições entre as quais o planeamento e gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do Território.
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Até que enfim que os Municípios começam a dar mostras de entendimento. A união faz a força! Se olharmos apenas para o nosso umbigo, nunca sairemos da cepa torta, temos muitos problemas e projectos de desenvolvimento que só terão impacto de resolução, se tivermos uma estratégia comum!
É sabido que até para potenciar as candidaturas a fundos europeus, nomeadamente para tratamento de resíduos domésticos, de abastecimento de águas, da criação de parques e pólos de desenvolvimento industrial, da criação de rotas de turismo, serão mais eficazes estratégias intermunicipais. Já acabou o tempo dos bairrismos bacocos em que andávamos cada um para seu lado. Sejamos unidos pois o Futuro desta Região alargada pertence-nos e tem muito potencial de crescimento, a todos os níveis!
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