06/06/17

História - A Guerra dos Seis Dias, também conhecida como Guerra de 1967 ou Guerra de junho de 1967 ou ainda Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que envolveu Israel, Síria, Egito, Jordânia e Iraque.




«Guerra dos Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias, também conhecida como Guerra de 1967 ou Guerra de junho de 1967 ou ainda Terceira Guerra Árabe-Israelense, foi o conflito que envolveu Israel, Síria, Egito, Jordânia e Iraque. Ocorreu entre 05 e 10 de junho de 1967, e foi a mais consistente resposta árabe à fundação do Estado de Israel, apesar do estado sionista ter saído como grande vencedor.


Antecedentes

Pouco antes do conflito, o Egito estava enfraquecido económica e militarmente. O presidente egípcio Gamal Abdel Nasser, fervoroso pan-arabista nacionalista, defensor do não-alinhamento e da proeminência do Egito no seio da Liga Árabe, estimulava os outros países a não entrarem em conflito com Israel.

Apesar dos constantes avisos de Nasser, a Síria estava envolvida em um embate com Israel por conta da água. A Síria tinha um plano para obstruir um dos afluentes do Rio Jordão e desviá-lo para irrigar suas plantações. Contudo, o Jordão era de suma importância também para Israel, e o avanço sírio ameaçava não só Israel como outros países árabes.

As origens da guerra dos Seis Dias costumam ser traçadas na conferencia da Liga Árabe realizada no Cairo, em 1964, onde foi debatido o desvio das águas do Jordão, questão de suma importância para aqueles ali presentes. Ficou decidido então que o estabelecimento de Israel era uma ameaça que a nação árabe em sua totalidade deveria impedir. Assim, já que a existência de Israel era uma ameaça, o desvio das águas do Jordão multiplicaria os perigos à existência árabe. Logo, os estados árabes estavam elaborando planos para a liquidação final de Israel.


Preparações

Aparentemente, nenhum lado desejava a guerra, mas o desejo israelense de realizar operações preventivas e o aval dos Estados Unidos selaram o confronto.

Às vésperas da celebração do seu vigésimo aniversário (em 1968), Israel encontra-se numa posição bastante confortável face aos seus vizinhos árabes, que ainda lutavam para construir um estado centralizado forte e que não caísse nas mãos de radicais locais, sedentos por reavivar a doutrina islâmica tradicional como forma de contestar as elites responsáveis pela independência das potências europeus.

Previamente humilhados tanto na guerra da independência israelense, como durante a crise de Suez, o mundo árabe pretendia fazer jus àquela que considerava ser uma ocupação indesejada por um vizinho incómodo.

Com isso, no ano de 1967, Egito e Síria iniciam um conjunto de ofensivas diplomáticas entre as nações árabes para obter o apoio necessário para a batalha que seria decisiva contra Israel.

O movimento palestino Fatah passa a realizar pequenas rebeliões ao longo da fronteira israelense, cujo resultado é uma resposta contra a Jordânia e um combate aéreo com a Síria. Com isso, inicia-se a contagem regressiva para a Guerra dos Seis Dias.

Nasser é pressionado a agir contra Israel, mesmo com o Egito exaurido economicamente, devido a um conflito recente com o Iêmen. Apesar de não desejar a guerra naquele momento, o líder egípcio toma três medidas: o envio de tropas para a península do Sinai (ocupada por forças da ONU), um pedido para a retirada da força de defesa da ONU na Síria e o fechamento do estreito de Tiran à navegação israelense.


O conflito

Israel não vê outra alternativa que não seja um ataque preventivo. Os principais objetivos eram abrir o estreito de Tiran e neutralizar o exército egípcio no Sinai. Objetivos políticos e territoriais não foram definidos pelo governo quando da ordem de ataque para. Os objetivos da guerra só surgiram, de forma confusa e contraditória, durante o combate.

Apesar dos acordos de Israel com a Jordânia, ela decide se juntado ao Egito. Esta união foi fundamental para que Israel decidisse anexar a região de Jerusalém oriental.

A 18 de Maio, Nasser emite um pedido a U Thant, o secretário-geral das Nações Unidas, para que retirasse imediatamente todos os capacetes azuis do Golfo de Ácaba, enquanto procedia à interdição de todo o tráfego israelita, pretendendo mantê-lo isolado dentro da península. Após um ataque israelita à aviação síria, aliada por tratado ao Egito, era óbvio que em breve as tensões resultariam numa guerra.

De fato, no dia 5 de junho de 1967, as primeiras batalhas ocorrem próximo à cidade de Charm-el-Cheikh, a Leste do Sinai, no Golfo de Ácaba, onde as tropas das Nações Unidas são incapazes de conter a violência. Essa cidade estava sob administração internacional desde a crise de Suez de 1956.

O resultado é amplamente favorável a Israel. Sua força aérea destrói a homóloga egípcia juntamente com aeroportos e instalações anexas, incapacitando totalmente o braço aéreo do vizinho a sudoeste. O Sinai é ocupado militarmente por Israel,  que apodera-se também de Gaza e do Golfo de Ácaba.

A 7 de junho, temendo a aliança sírio-egípcia, Israel avança em novo ataque preventivo, desta vez contra a Síria, conquistando a Cisjordânia e as colinas de Golã.

No dia 8 de junho, o Egito aceita o cessar-fogo proposto, e a Síria faz o mesmo no dia 10, terminando assim com a guerra dos Seis Dias. A sensação inicial foi de triunfo. O país de apenas 19 anos, rodeado de inimigos vencera não apenas o poderoso Egito, mas também a Jordânia e a Síria, tudo em cerca de 132 horas.


Consequências

Territórios Israelenses antes e depois da Guerra dos Seis Dias. Ilustração: Wikimedia.
Israel começara a guerra com apenas 20.300 km2 de área sob sua administração, mas depois do dia 10 contava com cerca de 102.400 km2, um aumento de cerca de cinco vezes em seu território. As conquistas consolidavam o projeto da Grande Israel que havia sido, outrora, um dos projetos de algumas escolas sionistas.

A Guerra dos Seis Dias deu a Israel o controle das colinas de Golã, o deserto do Sinai, a faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. Mais que territórios, Israel conquistou em 1967 problemas que, quatro décadas depois, continuam tão vívidos quanto a memória da guerra entre os que sobreviveram a ela.

Outro resultado da guerra foi a proclamação por parte do Knesset, o parlamento israelita, da anexação da parte árabe de Jerusalém, o que suspendeu todas as recomendações do Conselho de Segurança e Assembleia Geral das Nações Unidas.

O caráter meticuloso, planeamento e a audácia israelita tiveram uma grande repercussão nos inimigos aliados. A cooperação com os norte-americanos finalmente traduzia-se numa impressionante superioridade militar face aos restantes vizinhos, numa região de grande hostilidade.

Apenas no dia 22 de novembro de 1967 as Nações Unidas emitiriam a Resolução 242 que, entre outros pontos, buscava persuadir Israel a abandonar os territórios ocupados, assim como a reconhecer o direito de todas as nações vizinhas à paz e estabilidade como povos livres. Até hoje, a Resolução 242 não foi cumprida em grande parte.


Terras por paz

Por outro lado, a guerra teve o efeito de tolerância (mas nunca aceitação) do Estado de Israel, e levou a uma proposta de paz árabe. De certo modo, a guerra deu a Israel algo para oferecer em troca da paz.

A devolução dos territórios ocupados na guerra dos Seis Dias sempre se mostrou complicada. A península do Sinai foi devolvida ao Egito em 1979, resultado de uma inédita oferta de paz do sucessor de Nasser, Anwar Sadat. Infelizmente, isso selou o destino de Sadat, morto por extremistas islâmicos em 1982. A questão das colinas de Golã, aparentemente, ainda se arrastará por anos, devido à corrente guerra civil na Síria e os entraves que Israel cria para a devolução da área.

Já os territórios de Gaza e Cisjordânia são alvo de complicadíssimos arranjos entre israelenses e representantes da autoridade palestino, que pretendem administrá-los e neles erigir o futuro estado palestino. Para Israel, a manutenção dos territórios representa, sem dúvida, mais uma ameaça do que uma vantagem.


Efeito colateral

A guerra dos Seis Dias teve o efeito colateral de trazer a questão Palestina para a agenda global. A ocupação de um território três vezes maior do que o inicialmente previsto favoreceu a criação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que manteve firme a ideia de criação de um estado para seu povo. Apenas em 1968 Iasser Arafat e seus companheiros puderam assumir a liderança e reformular o movimento.


Desdobramentos recentes

Nos últimos anos, o governo israelense tentou retirar-se unilateralmente de Gaza em 2005. Com uma plataforma de decisões unilaterais, o atual partido no poder, o Kadima, foi eleito. Mas essa ideia fracassou no verão de 2006, com a guerra com o Líbano e novos conflitos com os palestinos. Para a população, os territórios que começavam a ser desocupados se mostraram perigosos e povoados por ferrenhos adversários. A maioria dos israelenses ainda apoia a ocupação de Jerusalém oriental, mas o mesmo não acontece com outros territórios, incluindo Gaza, por acreditarem que a tendência é a de separação do estado israelense.



Assentamentos
Por outro lado, ainda há significativa presença de fundamentalistas judeus contrários à devolução dos locais de onde Israel já retirou suas forças, como nos antigos assentamentos judaicos em Gaza e, em menor escala, na Cisjordânia. Os ex-colonos formaram até mesmo associações para buscar o retorno aos assentamentos, e a partir delas consegue exercer grande pressão sobre o governo.

A razão principal para is colonos defenderem os assentamentos é que a conquista dos territórios ocupados confirma um direito divino dos judeus de voltarem a seu lar histórico.

Enquanto o governo aplicava inúmeros benefícios económicos aos assentamentos e os estimulava, a vida nas grandes cidades israelenses ficava cada vez mais cara.


Bibliografia:
JUNQUEIRA, Joana. O Conflito Israelo-Palestiniano - A Guerra dos Seis Dias. Disponível em: http://brevesescritosinternacionais.blogspot.com.br/2008/08/o-conflito-israelo-palestiniano-guerra_4207.html 

CASTELO BRANCO, Juliana Foguel. Faces de uma relação de reflexividade: Da consolidação do estado israelense à Guerra dos Seis DiasDisponível em http://www.egn.mar.mil.br/arquivos/revistaEgn/junho2012/edicao18.195-214.pdf

(A Guerra dos Seis Dias)

Combates Aéreos - Ases do deserto - (A Guerra dos 6 dias)

Colinas de Golan - Norte de Israel (Gabriel palestra sobre a Guerra dos Seis Dias)


Amarante Sismo - O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 06-06-2017 pelas 17:03 (hora local) foi registado nas estações da Rede Símica do Continente, um sismo de magnitude 3.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 4 km a Este-Nordeste de Amarante.



«Sismo em Amarante

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 06-06-2017 pelas 17:03 (hora local) foi registado nas estações da Rede Símica do Continente, um sismo de magnitude 3.5 (Richter) e cujo epicentro se localizou a cerca de 4 km a Este-Nordeste de Amarante.

Até à  elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido. 

 Até à elaboração deste comunicado não foi recebida nenhuma informação confirmando que este sismo tenha sido sentido.Se a situação o justificar serão emitidos novos comunicados.

A localização do epicentro de um sismo é um processo físico e matemático complexo que depende do conjunto de dados, dos algoritmos e dos modelos de propagação das ondas sísmicas. Agências diferentes podem produzir resultados ligeiramente diferentes. 

Do mesmo modo, as determinações preliminares são habitualmente corrigidas posteriormente, pela integração de mais informação. Em todos os casos acompanhe sempre as indicações dos serviços de proteção civil. Toda e qualquer utilização do conteúdo deste comunicado deverá sempre fazer referência à fonte. Ter, 06 Jun 2017 16:11:38» in http://www.ipma.pt/pt/geofisica/comunicados/map.html?output=classic&q=41.283+-8.048(Magnitude%20ML3.5%20|%20%20NE%20AMARANTE%20%20|%202017%2F06%2F06%20%2016:03:26%20UTC|%20-%20Instituto%20Portugues%20do%20Mar%20e%20da%20Atmosfera,%20I.P.&ll=41.283,-8.048&spn=2,2&f=d&t=h&hl=e

F.C. do Porto Atletas Internacionais - São quatro os jogadores do FC Porto que integram a lista final de 23 convocados da seleção nacional para a fase final do Campeonato da Europa Sub-21: Rúben Neves, Diogo Jota, Fernando Fonseca e Francisco Ramos e também, Gonçalo Paciência, emprestado pelos Dragões ao Rio Ave nesta temporada, também foi chamado para a competição que se realiza neste mês de junho na Polónia.



«QUATRO DRAGÕES CONVOCADOS PARA O EUROPEU SUB-21

Rúben Neves, Diogo Jota, Fernando Fonseca e Francisco Ramos foram confirmados na lista final do selecionador.

São quatro os jogadores do FC Porto que integram a lista final de 23 convocados da seleção nacional para a fase final do Campeonato da Europa Sub-21: Rúben Neves, Diogo Jota, Fernando Fonseca e Francisco Ramos. Gonçalo Paciência, emprestado pelos Dragões ao Rio Ave nesta temporada, também foi chamado para a competição que se realiza neste mês de junho na Polónia.

A equipa portuguesa, que está integrada no Grupo B, estreia-se na prova diante da Sérvia em Bydgoszcz, às 17h00 (hora de Portugal Continental), no dia 17 de junho.Três dias depois, dia 20, em Gdynia, há um duelo com Espanha, às 19h45. A fase de grupos encerra, dia 23 de junho, com o embate frente à Macedónia, de novo em Gdynia, às 19h45.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/convocatoria-europeu-sub-21-060617.aspx

Amarante Telões - Nas curvas da estrada, em Madriane, há bordas da e de Primavera, que lhe conferem um brilho especial...


(Amarante, Telões, Madriane, estradas da Primavera...)

Amarante Rebordelo - Lá ao fundo corre o Rio Tâmega, um grupo de casas do povoado formando um pátio comum, as casas e muros barrentos e xistosos típicos de montanha, o verde tudo envolve... Rebordelo!


(Se não fosse esta terra funda... ninguém era como são os amarantinos!)


05/06/17

F.C. do Porto Basquetebol - A equipa de Sub-18 do Dragon Force/FC Porto sagrou-se campeã nacional de basquetebol ao vencer no passado domingo o Benfica, por 77-61, em encontro da terceira jornada da fase final do Campeonato Nacional da categoria, que se disputou em Alfena.



«DRAGON FORCE/FC PORTO SAGRA-SE CAMPEÃO NACIONAL DE SUB-18

Azuis e brancos venceram o Benfica na última jornada da fase final, por 77-61, e garantiram o título.

A equipa de Sub-18 do Dragon Force/FC Porto sagrou-se campeã nacional de basquetebol ao vencer no passado domingo o Benfica, por 77-61, em encontro da terceira jornada da fase final do Campeonato Nacional da categoria, que se disputou em Alfena.

No caminho para a conquista do troféu, que os portistas já tinham erguido em 2014/15, o jovem conjunto azul e branco superou também o Queluz (80-59), na sexta-feira, e o Sporting de Braga (78-61), no sábado, mantendo assim o registo imaculado com que chegou à fase final, não perdendo um único jogo durante toda a época.

O jogador mais valioso da competição foi Henrique Barros (extremo/poste), que naturalmente integrou o cinco ideal da fase final, juntamente com outros dois atletas do Dragon Force/FC Porto: Francisco Amarante (base) e Vladyslav Voytso (extremo).

Foto: FPB» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Basquetebol-Dragon-Force-FC-Porto-Sub18-campeao-nacional-201617.aspx

F.C. do Porto Natação - A portista Ana Rita Faria, a competir pela seleção nacional júnior, venceu a prova dos 200 metros livres e o super sprint de 50 metros livres no 33.º Meeting Internacional do Porto, que decorreu no passado fim de semana (3 e 4 de junho), no Complexo de Piscinas de Campanhã.



«NATAÇÃO: ANA RITA FARIA DESTACA-SE NO MEETING INTERNACIONAL DO PORTO

Competição decorreu no passado fim de semana, no Complexo de Piscinas de Campanhã.

A portista Ana Rita Faria, a competir pela seleção nacional júnior, venceu a prova dos 200 metros livres e o super sprint de 50 metros livres no 33.º Meeting Internacional do Porto, que decorreu no passado fim de semana (3 e 4 de junho), no Complexo de Piscinas de Campanhã.

Paula Oliveira, também nadadora do FC Porto, terminou em segundo lugar a prova dos 100 metros bruços e o super sprint de 50 metros bruços. A formação azul e branca levou 20 nadadores à competição, num total de 354 em representação de 54 equipas, entre clubes e seleções.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Natacao-Ana-Rita-Faria-destaca-se-no-Meeting-Internacional-do-Porto-junho17.aspx

Arte Pintura - A exposição dedicada a Almada Negreiros, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, tem hoje o último dia de abertura ao público, depois de um fim de semana com horários alargados até à meia-noite, devido ao grande fluxo de público.




«Se ainda não visitou, esta é a última oportunidade. Exposição dedicada a Almada Negreiros encerra hoje

A exposição dedicada a Almada Negreiros, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, tem hoje o último dia de abertura ao público, depois de um fim de semana com horários alargados até à meia-noite, devido ao grande fluxo de público.

Hoje, último dia da mostra, o horário será das 10:00 às 18:00.

Aberta ao público desde 03 de fevereiro, nas galerias de exposições temporárias da Fundação Calouste Gulbenkian, “José de Almada Negreiros. Uma maneira de ser moderno” ultrapassou os 100 mil visitantes no fim de semana de 13 e 14 de maio, como disse, na altura, a fundação à agência Lusa.

A mostra reúne perto de quatro centenas de obras, muitas delas inéditas, e acontece cerca de um quarto de século depois da última retrospetiva dedicada ao artista do modernismo português.

A curadoria é da historiadora de arte e investigadora Mariana Pinto dos Santos, com Ana Vasconcelos, conservadora do Museu Calouste Gulbenkian, e tem sido acompanhada de um programa educativo e cultural que se alarga a outras instituições, como a Cinemateca Portuguesa, que acolheu o ciclo “Almada, da Dança das Formas à Imaginação”.

Almada Negreiros (1893-1970) deixou uma vasta obra de pintura, desenho, teatro, dança, romance, contos, conferências, ensaios, livros manuscritos ilustrados, poesia, narrativa gráfica, pintura mural e artes gráficas, cuja produção se estendeu ao longo de mais de meio século.

Organizada em oito núcleos temáticos, esta exposição põe em relevo as pesquisas matemáticas e geométricas de Almada em pintura, as obras em espaço público, na cidade de Lisboa, o caráter de narrativa gráfica que se encontra em vários dos seus trabalhos, o diálogo com o cinema e a importância do autorretrato na sua obra, entre muitos outros aspetos do seu percurso.

Na galeria principal da fundação, a pintura e o desenho do autor do romance “Nome de guerra” cruzam-se com trabalhos feitos em colaboração com arquitetos, escritores, editores, músicos, cenógrafos ou encenadores.

Na sala do piso inferior do edifício principal da Gulbenkian, o núcleo destaca a presença do cinema e da narrativa gráfica, a que se juntam obras e estudos inéditos daquele que assinou “O manifesto anti-Dantas e por extenso”.» in http://24.sapo.pt/vida/artigos/se-ainda-nao-visitou-esta-e-a-ultima-oportunidade-exposicao-dedicada-a-almada-negreiros-encerra-hoje


(Entrevista de Almada Negreiros - 1968)

(Almada Negreiros: uma obra em destaque I)

(Exposição de Almada Negreiros na Gulbenkian)


Zoologia - Os javalis tornaram-se numa praga em Portugal e já provocam “centenas” de acidentes nas estradas, além de prejudicarem a pequena caça e transmitirem doenças, alerta uma associação de caçadores e várias entidades confirmam.



«Praga de javalis em Portugal. Caçadores e veterinários alertam para acidentes e doenças

Os javalis tornaram-se numa praga em Portugal e já provocam “centenas” de acidentes nas estradas, além de prejudicarem a pequena caça e transmitirem doenças, alerta uma associação de caçadores e várias entidades confirmam.

João Fernandes, de Arraiolos, no Alentejo, fala de uma “praga grande”, de “vários acidentes” nas estradas da região, e acrescenta à Lusa: “Há pouco cruzei-me com um javali à entrada de Montemor”. Destroem os ninhos das perdizes e as tocas dos coelhos e lebres e agora que está a chegar o verão vão começar, diz, a destruir os tomatais e os milheirais.

Mas o problema, afirma à Lusa José Baptista, do Movimento Caçadores Mais Caça, é nacional e preocupante.

O dirigente tem contabilizado casos de acidentes envolvendo javalis e cita exemplos, falando de centenas de casos. Em Portel, Grândola ou Santiago do Cacém, Gavião ou Moura, mas também mais a norte, da Malveira à Sertã, de Pampilhosa a Rio Maior, Lousã ou Vila Real.

A Lusa pediu dados sobre acidentes rodoviários envolvendo animais mas a GNR encaminhou o assunto para a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, que não tem dados específicos, embora nos relatórios anuais se note um aumento de atropelamento de animais (que provocaram pelo menos feridos), 66 casos em 2012, 76 no ano seguinte, e 104 em 2014 e 2015.

José Baptista, que já alertou os principais responsáveis políticos do país, fala ainda de outro problema relacionado com os javalis - as doenças, como a tuberculose, e o facto de na generalidade os javalis caçados não serem objeto de inspeção veterinária.

O bastonário da Ordem dos Médicos Veterinários, Jorge Cid, admite, em declarações à Lusa, que há “um problema grave de incidência de tuberculose nos veados e javalis” e que é preciso “cuidado” porque a doença está a aumentar, “sobretudo na raia”.

Depois, acrescentou, já há casos de transmissão da doença a espécies pecuárias (“bovinos já tiveram de ser abatidos”) e há riscos para as pessoas.

Jorge Cid diz que por norma está presente um veterinário nas caçadas organizadas a javalis mas não nas esperas noturnas, porque tal seria impossível, dada a quantidade de eventos.

A Ordem “via com bons olhos que se criasse um corpo nacional de inspetores” e era “importante a aprovação da carreira dos inspetores sanitários”, de forma a que todas as espécies para consumo público fossem verificadas.

É que, admite, nem sempre há veterinários para as solicitações e atualmente mais de uma centena de autarquias não tem veterinário municipal (“não são repostos há oito anos”).

Além das doenças dos javalis há também outro caso grave, a doença hemorrágica do coelho bravo, diz o bastonário, no que é corroborado por Eduardo Santos, da Liga para a Proteção da Natureza.

Eduardo Santos não entende que os javalis sejam um problema em todo o país, mas admite “um acentuado declínio dos coelhos” devido a doenças.

“É uma questão de saúde animal e de saúde pública”, acrescenta João Branco, da organização ambientalista Quercus, também ele a lamentar que doenças tenham dizimado “quase metade da população dos coelhos” e que no caso de animais como o javali já tenham passado para os animais domésticos.

João Branco defende que há uma “epidemia” de javalis, que não têm predadores além do Homem e que acabam por prejudicar (por destruir as crias) espécies como perdizes, coelhos e lebres, além dos prejuízos na agricultura.

E aproveita para negar um “mito recorrente”: a Quercus não larga animais de qualquer espécie na natureza, e se as raposas ou as águias estão a aumentar é por falta de predadores e por ter diminuído a pressão urbana.

As águais, aliás, até ajudam a conter a devastação do coelho, eliminando os animais doentes, diz Joaquim Teodósio, da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA).

De tudo isto, sintetiza José Baptista, resulta em mais predadores do que caça.

Rogério Rodrigues, presidente do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), diz à Lusa sobre o assunto: “Há menos espécies de caça menor devido ao habitat, já o javali vê um incremento pelo aumento do seu habitat, bosques e florestas”.

Garantindo também que não há largadas de animais, de águias ou raposas, o presidente do ICNF explica a proliferação do javali com números: há 30 anos havia mais um milhão de hectares de agricultura que hoje estão transformados em matas e florestas, há 40 anos o Alentejo tinha mais 40% de agricultura.

“O habitat natural para coelhos, codorniz e perdiz está a desaparecer, é lógico que estas populações tinham de ter um fortíssimo declínio”, diz o responsável, segundo o qual há quatro ou cinco séculos Portugal também tinha uma população de javalis como agora.

E sobre as doenças admite que é um problema, aconselhando os caçadores a terem alguma informação sobre como identificar se os javalis que abatem estão ou não doentes.

Doentes ou não, insiste José Baptista que se tornaram uma praga e são um perigo na via pública.

Rui Cândido, de Portel, no Alentejo, dava-lhe razão se o ouvisse. Há meses, quando ao início da noite conduzia entre Vidigueira e Pedrógão, na zona de Cortes de Cima atravessaram a estrada “15 ou 20 javalis” e ele não teve tempo para travar ou desviar-se.

“Matei dois, ficaram debaixo do carro”. Rui Cândido não se aleijou porque era “um carro de trabalho grande”, como eram grandes os javalis.

Contas feitas, sem contar com o reboque, foi “uma despesa de 2.700 euros” para arranjar o carro.

São uma praga os javalis? Tem havido mais acidentes na zona? Às perguntas diz que sim.» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/praga-de-javalis-em-portugal-cacadores-e-veterinarios-alertam-para-acidentes-e-doencas

F.C. do Porto Desporto Adaptado - A época de boccia do FC Porto terminou no domingo com dois pódios conseguidos por equipas na fase final do Campeonato Nacional, que durante o fim de semana decorreu em Paredes.



«DOIS PÓDIOS PARA ENCERRAR A ÉPOCA DE BOCCIA

Dragões seguraram segundo posto da categoria BC4 e terceiro na BC3 na fase final do Campeonato Nacional.

A época de boccia do FC Porto terminou no domingo com dois pódios conseguidos por equipas na fase final do Campeonato Nacional, que durante o fim de semana decorreu em Paredes. Na categoria BC4 o par composto por Carla Oliveira, Hugo Vilela e Pedro da Clara terminaram no segundo posto, enquanto na categoria BC3 Bruno Ribeiro, Rui Ribeiro e Tiago Tavares fecharam a competição no terceiro lugar.

No sábado, na vertente individual e em diversas categorias, os Dragões tiveram em prova sete atletas, mas nenhum conseguiu ultrapassar a fase de grupos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/boccia-fase-final-camp-nac.aspx

04/06/17

F.C. do Porto Ciclismo - O portista Raúl Alarcón deu na tarde deste domingo mais uma mostra do excelente momento de forma que atravessa ao vencer destacadíssimo a terceira e última etapa do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela, a mais dura dos três dias da prova.



«RAÚL ALARCÓN BRILHOU NA PASSAGEM PELA TORRE

Portista foi o quarto da geral do GP Beiras e Serra da Estrela. Dragões venceram a classificação coletiva.

O portista Raúl Alarcón deu na tarde deste domingo mais uma mostra do excelente momento de forma que atravessa ao vencer destacadíssimo a terceira e última etapa do Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela, a mais dura dos três dias da prova. O ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor deixou para trás toda a concorrência na subida ao cume da Serra da Estrela (pela vertente de Seia), concluindo depois em solitário os 25 quilómetros que separavam a passagem pela Torre até à meta, em Manteigas.

Depois de 163 quilómetros que apresentaram como principais obstáculos uma contagem de terceira, uma de segunda e uma de primeira categoria, Alarcón (4h46m) cavou um fosso de 1m24s para o grupo de ciclistas que o perseguiam e que foi encabeçado por João Benta (Rádio Popular-Boavista), pelo russo Dmitry Strakhov (Lokosphinx) e pelo espanhol Jesus Del Pino, que acabou por vencer a classificação geral.

O corredor da Efapel, que à entrada para etapa tinha 10 segundos de atraso para a liderança de Alexander Evtushenko, conseguiu terminar a corrida com uns confortáveis 58 segundos de vantagem para o russo, que foi segundo da geral. O melhor portista foi Raúl Alarcón, no quarto posto (a 2m), seguido por Ricardo Mestre, que desceu três lugares face ao lugar que ocupava à entrada para a última etapa. Concluiu em quinto, a 2m15s do vencedor.

Além de Alarcón e Mestre, terminaram a prova mais cinco portistas: Amaro Antunes (8.º, a 3m34s), Rui Vinhas (14.º, a 4m44s), António Carvalho (22.º, a 6m11s), João Rodrigues (28.º, a 9m18s) e Ángel Rebollido (32.º, a 11m02s).

No que respeita à classificação coletiva, os Dragões foram a equipa vencedora (45h40m04s), com uma confortável vantagem sobre a Efapel (a 3m56s).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-3etapa-gp-beiras-e-serra-da-estrela.aspx

F.C. do Porto Sub-17 Futebol: F.C. do Porto 2 vs S.L. Benfica 1 - Clássico da sétima jornada da fase final do campeonato, disputado no Olival, sorriu ao FC Porto, bem na fase final da partida.



«SUB-17: GOLO NOS DESCONTOS VALE VITÓRIA SOBRE O BENFICA

Clássico da sétima jornada da fase final do campeonato, disputado no Olival, sorriu ao FC Porto (2-1).

A equipa de Sub-17 do FC Porto recebeu e bateu na manhã deste domingo o Benfica (2-1), no Olival, em jogo da sétima jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores B. Os Dragões seguem na terceira posição, com 13 pontos, menos seis do que o Sporting, precisamente o próximo adversário dos azuis e brancos, que se deslocam a Alcochete na oitava e antepenúltima ronda (sábado, 10 de junho, 17h00).

O Benfica entrou melhor e foi-se acercando paulatinamente da baliza à guarda de João Gonçalo, mas raros foram os lances em que criou verdadeiro perigo. O FC Porto foi respondendo à ousadia lisboeta e chegou ao golo na sequência de um canto, no qual Vasco Paciência desviou ao primeiro poste e serviu primorosamente Levi para uma entrada de rompante ao segundo (27m). Já na etapa complementar, a quatro minutos do fim, Ricardo Matos empatou da marca de grande penalidade (76m), mas os Dragões ainda teriam forças para chegar à vitória no clássico. Em período de compensação, João Mário finalizou com classe um contra-ataque bem desenhado por Leandro Campos e Romário Baró (80m+2).

Os Sub-17 portistas, comandados por Bino, alinha com João Gonçalo, Tiago Matos, Levi, Cláudio Silva, Tiago Lopes, Vítor Ferreira, João Mário, Romário Baró (cap.), Afonso Sousa (João Oliveira, 80m+5), Ruben Moura (Manuel Mané, 70m) e Vasco Paciência (Leandro Campos, 64m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub17-FC-Porto-Benfica-7a-jor-fase-final-CNJB-1617.aspx


Formação: Sub-17 - FC Porto-Benfica, 2-1 (CN Jun. B, fase final, 7.ª jornada, 04/05/17)

F.C. do Porto Sub 15 Futebol: Paços de Ferreira 1 vs F.C. do Porto 1 - A equipa de Sub-15 do FC Porto empatou na manhã deste domingo no terreno do Paços de Ferreira (1-1), no Olival, em partida da nona e penúltima jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores C.



«SUB-15 EMPATAM EM PAÇOS DE FERREIRA

Jogo da nona jornada da fase final do campeonato terminou com igualdade a uma bola.

A equipa de Sub-15 do FC Porto empatou na manhã deste domingo no terreno do Paços de Ferreira (1-1), no Olival, em partida da nona e penúltima jornada da fase final do Campeonato Nacional de Juniores C. Na próxima ronda, que fecha a temporada, os azuis e brancos recebem a Académica, no Olival, estando o encontro marcado para dia 10 de junho (sábado), às 11h00.

A primeira parte foi quase de sentido único, tal o domínio do FC Porto, mas os Dragões não lograram encontrar caminhos para a baliza contrária durante os 35 minutos iniciais e o nulo manteve-se até ao intervalo. No segundo tempo, os pacenses adiantaram-se no marcador por intermédio de Bruno Silva (36m), mas Francisco Carneiro fez o empate pouco depois (43m), estabelecendo aquele que viria a ser o resultado final.

Os Sub-15 portistas, comandados por José Conceição, alinharam com Igor Bastos, Tomás Esteves, David Vinhas, Tomás Rosete, Hugo Oliveira, Tiago Ribeiro (cap.), Diogo Carreira, Sérgio Meireles, João Pinto (Rui Bravo, 57m), Bernardo Folha (Lucas Sousa, 65m) e Mauro Ribeiro (Francisco Carneiro, ao intervalo).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-Pacos-de-Ferreira-FC-Porto-9a-jor-fase-final-CNJC-1617.aspx

Desporto Futebol - O Real Madrid impôs o seu domínio na Champions, vencendo a Juventus por 4-1 na final da Champions em Cardiff, conquistando o 12º troféu para as vitrinas merengues. Ronaldo foi um dos heróis da partida ao apontar dois golos.



«Real quebra 'maldição' e é bicampeão europeu. 

Os merengues venceram a 12ª Champions da sua história.

Os merengues são o primeiro clube a vencer a Liga dos Campeões, no novo formato, em duas edições consecutivas.

Não só venceu como goleou. O Real Madrid impôs o seu domínio na Champions, vencendo a Juventus por 4-1 na final da Champions em Cardiff, conquistando o 12º troféu para as vitrinas merengues. Ronaldo foi um dos heróis da partida ao apontar dois golos.

Cristiano Ronaldo e a história. Duas palavras que têm andado de braço dado durante a carreira do português.

Abraço à história

Com os dois golos apontados esta noite frente à Juventus, o jogador português tornou-se no terceiro jogador da história a marcar em três finais da Liga dos Campeões e chegou assim ao golo 600 na carreira. Com a maldição 'quebrada', depois do Real Madrid se ter tornado no primeiro clube a vencer duas Liga dos Campeões em dois anos consecutivos, o jogador português caminha a passos largos para vencer a quinta Bola de Ouro e igualar assim Leonel Messi.

Crónica do jogo

A história e a estatística não explicam tudo, mas são uma grande ajuda: Equipa que marca primeiro, normalmente vence a prova rainha da UEFA. Voltou a ser assim em Cardiff.

Mediram forças duas equipas com história na prova mais prestigiada da UEFA. De um lado a Juventus, à procura da última coroa de Buffon e da terceira Champions da sua história. Do outro o Real Madrid a tentar ganhar o seu 12º troféu e a sua terceira prova 'Uefeira' em quatro anos. A segunda consecutiva.

Equipas: Zidane resolveu deixar o menino da casa no banco. Em Cardiff no seu País de Gales, Gareth Bale foi para o banco, sendo preterido por Isco.

A Juventus apresentou-se no seu esquema habitual, no seu 3-4-3, com Mandzukic descaído na esquerda e com Dybala mais solto.

Perante um grande ambiente da capital do País de Gales, na primeira parte, o equilíbrio foi a nota dominante - tal como a história dos confrontos entre as duas equipas - Oito vitórias para cada lado e dois empates.

Keylor Navas foi o primeiro a brilhar com uma enorme defesa, depois de um grande pontapé de Pjanic. Mas a história começou a sorrir para Cristiano Ronaldo e para o Real Madrid aos 20 minutos. Depois de grande jogada de entendimento, Carvajal cruzou e CR7 finalizou com classe da melhor forma.

O português tornava-se no primeiro jogador a marcar em três finais da Champions, no novo formato. A Juventus, uma das equipas que mais desaires sofreu em finais da prova mais importante de clubes da UEFA, não queria estender a passadeira vermelha para o gigante de Madrid. Não levou a Taça no final, mas Mandzukic marcou um dos melhores golos da final Liga dos Campeões de sempre. Numa jogada de futebol de praia, Alex Sandro dominou, Higuaín recebeu de peito, colocou no dianteiro da Juventus que matou no peito e atirou de costas para a baliza sem hipóteses para Buffon.

Aos 33 minutos, CR7 teve a hipótese de ampliar a vantagem, mas o craque acabou por cabecear torto. Anularam-se assim as duas equipas no primeiro tempo.

O segundo tempo abriu com ritmo lento, pastelão e com qualidade inferior ao futebol explanado na segunda parte. A vecchia signora aparecia mais nervosa no segundo tempo, como que temendo a responsabilidade e a importância do momento.

Aos 61 minutos, o sonho do 'vecchia signora' começava a desmoronar-se e pela bota do ex-portista Casemiro. Depois de um alívio de Chiellini, Casemiro rematou de longe, a bola desviou em Khedira e acabou por trair em Buffon. O guardião começava a ver fugir a chave de ouro que precisava para encerrar em grande a sua carreira.

Três minutos depois, Ronaldo bisava. Cruzou Modric e o português a emendar ao primeiro poste.

Ao minuto 77, Zidane sentindo que a partida estava no bolso, lançou Bale, dando assim oportunidade ao galês para vencer a Liga dos Campeões em casa.

Ainda antes da consagração do Real Madrid, ainda houve tempo para Cuadrado acabar expulso e para o Real Madrid chegar ao quarto golo com um Marco Asensio. Depois de um cruzamento de Marcelo, uma das pérolas da cantera merengue emendou para o fundo da baliza.

E estava feita a história em Cardiff. O Real Madrid é campeão europeu pela 12ª vez.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_dos_campeoes/artigo/2017/06/03/real-madrid-juventus-cronica


(Real Madrid vs Juventus 4-1 All Goals & Highlights - UCL FINAL 03/06/2017 HD)

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Vitória de Guimarães 0 vs F.C. do Porto 6 - A equipa de Sub-19 do FC Porto venceu na tarde deste sábado o Vitória de Guimarães (6-0), no jogo da 14.ª jornada do Campeonato Nacional de juniores A, colocando assim um ponto final na época de 2016/17 com uma goleada.



«SUB-19 FECHAM ÉPOCA COM GOLEADA

FC Porto bateu o Vitória de Guimarães, por 6-0, na 14.ª jornada do campeonato.

A equipa de Sub-19 do FC Porto venceu na tarde deste sábado o Vitória de Guimarães (6-0), no jogo da 14.ª jornada do Campeonato Nacional de juniores A, colocando assim um ponto final na época de 2016/17 com uma goleada. Os três pontos conquistados no Campo nº5 do Complexo Desportivo Dr. António Pimenta Machado, em Guimarães, deixam a equipa de João Brandão com 22 pontos na fase final da competição.

Num jogo com duas partes bem distintas, os Dragões conseguiram impor-se verdadeiramente após os 30 minutos da partida, sendo que o golo inaugural surgiu apenas aos 43, por Xavier. O segundo tempo foi de sentido único, com domínio total do FC Porto, que aproveitou para festejar por mais cinco ocasiões. O defesa central Diogo Queirós fez um golo (81m), o chinês Dinghao Yan fez dois (56m e 88m) e como Madi Queta outros dois (76m e 86m).

Os Sub 19 portistas alinharam com: Ricardo Silva, Diogo Casimiro (Mamadu Lamba, 45m), Diogo Queirós, Diogo Leite, Diogo Bessa, Paulo Estrela, Jorge Teixeira, Moreto Cassamá (cap) (João Lameira, 63m), António Xavier (Generoso, 77m), Dinghao Yan e Madi Queta.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub19-Vit-Guimaraes-FC-Porto-14a-jor-fase-final-CNJA-1617.aspx