02/07/15

Ambiente e Ecologia - Se pudéssemos voar por cima do território continental português há 7000 anos atrás, encontraríamos uma região ainda coberta por florestas de carvalhos, sobreiros e azinheiras.



«O RECUO DAS FLORESTAS E O AVANÇO DA AGRICULTURA
Portugal nos últimos 10.000 anos

Se pudéssemos voar por cima do território continental português há 7000 anos atrás, encontraríamos uma região ainda coberta por florestas de carvalhos, sobreiros e azinheiras.

Mas se olhássemos com atenção, iríamos reparar em áreas consideráveis de vegetação aberta, sobretudo nas montanhas. Não, não são pastagens naturais onde se alimentam habitualmente herbívoros como os veados ou coelhos-bravos. Na verdade, são áreas conquistadas à floresta por pequenas comunidades que fazem agricultura e criação de gado. E não foi por acaso que escolheram zonas montanhosas para as suas atividades.  É que tanto a vegetação como os solos são mais fáceis de “domar” nestas terras mais altas. Para abrir estas clareiras e controlar a vegetação natural, usam o fogo, o gado e, em menor grau, ferramentas de pedra polida.

O modo de vida agro-pastoril começou no litoral centro e sul do nosso território, progredindo depois rapidamente para o norte e interior. Por exemplo, num abrigo rochoso chamado Buraco da Pala que se localiza em Trás-os-Montes (NE de Portugal), foram encontrados grãos de trigo, cevada e fava com cerca de 7000 anos. A ocupação deste abrigo por grupos agro-pastoris era sazonal, sendo esses cereais usados para consumo doméstico. Com o passar do tempo, as comunidades humanas tornaram-se maiores, deixando assim a itinerância e passando a fixar-se em determinadas áreas.

Mas a desflorestação em grande escala para criação de áreas para agricultura e pastorícia só começou há cerca de 4500 anos. É para isso que apontam os estudos dos pólens antigos, recolhidos do fundo de lagos e pântanos- uma das formas habituais de estudo das alterações da vegetação ao longo do tempo. Por exemplo, o abrigo do Buraco da Pala passou a ser usado durante esse período para armazenar cereais, o que aponta para um aumento da produção agrícola. É, também, de registar o início da exploração de leite, lã e estrume de cabras e ovelhas. E como se explica a expansão da agro-pastorícia e a desflorestação em grande escala? Para além do crescimento populacional, pelo uso de inovações na agricultura tais como a tração animal, o arado e a irrigação.

Este período também se carateriza pelo início do uso da metalurgia (cobre) e pela adoção de fortificações ou fossos em áreas de habitação, o que conferia mais segurança aos seus habitantes.

Houve, também uma maior diversificação das atividades económicas e um aumento das trocas comerciais. Por exemplo, nas escavações de Leceia (Oeiras) foram encontrados anzóis de cobre produzidos noutros locais, bem como utensílios de pedra polida feitos com rochas que apenas existem a mais de 120 quilómetros deste local. Tanto as rochas como os anzóis terão sido trocados por excedentes agrícolas e/ou silex provenientes de Leceia, o que indica a existência de rotas de comércio.

Durante milhares de anos, o nível da água do mar foi subindo até que estabilizou à cota de hoje há cerca de 3500 anos. A paisagem continental portuguesa já tinha extensas áreas desflorestadas a maior altitude, estando as áreas de vegetação densa concentradas sobretudo nos vales. Durante este período, o arado e a tração animal tornaram-se mais eficientes, havendo também melhoramentos nos sistemas de rega. Por isso, os solos mais pesados e mais produtivos dos vales começaram a ser usados. Os metais tornam-se mais comuns, passando a integrar o bronze.

Paralelamente, actividades como a caça, a pesca ou a extração de sal continuaram a ser complementares à agricultura e à pastorícia. Veados, corços, javalis, coelhos e lebres fazem parte da dieta destes povos agro-pastoris. Mas o auroque (uma espécie de bovino semelhante ao touro) e, provavelmente, o cavalo selvagem já estariam extintos no nosso país.

Bruno Pinto, biólogo e pós-doutorando no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, escreve sobre o clima, as plantas e os animais que viveram no território continental português nos últimos 10.000 anos. Uma crónica por mês. Esta é a terceira.» in http://www.wilder.pt/cronicas/o-recuo-das-florestas-e-o-avanco-da-agricultura/


(Benefícios dos sistemas agroflorestais na agricultura familiar)

Amarante Mancelos - Casa da Aldeia, Gateira, Mancelos, Amarante, 28 de janeiro de 1951, com o Dr. Armando Babo a encimar mais uma bela fotografia.


(Dr. Armando Babo, os netos, primos Guilherme Babo e Júlia Babo e minha Mãe, Amélia Babo)

Arte Urbana - Cénico e desconcertante: o rosto de Amália foi recriado em calçada portuguesa por Vhils, que faz duas homenagens - à fadista e ao génio dos calceteiros - numa obra que demorou três meses.



«É uma metáfora: quando chover, Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada

Cénico e desconcertante: o rosto de Amália foi recriado em calçada portuguesa por Vhils, que faz duas homenagens - à fadista e ao génio dos calceteiros - numa obra que demorou três meses. Para experimentar nas ruas de Alfama, em Lisboa

A mais recente obra do artista urbano Vhils (aka Alexandre Farto) é de fazer chorar as pedras da calçada. A expressão é do próprio, que, em colaboração com os calceteiros da cidade, criou uma expressiva efígie de Amália em calçada portuguesa que arranca do chão e sobe por uma parede, num largo do bairro de Alfama [na rua de São Tomé, frente ao número 31]. Um local onde o fado é, desde tempos imemoriais, cantiga urbana, vadia, de rua, de tascas, do povo, de Lisboa.  

O resultado é cénico, belo, magnânimo, emocionante, desconcertante e feito para envelhecer na rua como são todas as obras de Vhils. "É uma metáfora: quando chover, Amália derramará lágrimas pelas pedras da calçada, assim como é o fado tradicional e as suas letras. E é uma homenagem aos calceteiros de Lisboa, que foram os primeiros artistas urbanos da cidade e com quem eu há muito queria colaborar."

O desafio partiu do realizador Ruben Alves [autor do filme Gaiola Dourada], que, depois de ser convidado pela editora Universal France para dirigir um disco de homenagem a Amália Rodrigues, juntou algumas das atuais maiores vozes do fado (Ana Moura, Camané, Carminho, Gisela João e Ricardo Ribeiro) para cantar reportório amaliano. Para a capa do disco "Amália, As Vozes do Fado", com lançamento marcado para 17 de julho, lembrou-se de pedir a Vhils que assinasse a imagem do disco. A partir daí foi uma troca de ideias e começou a construir-se a obra, que demorou três meses a concretizar-se do papel para a rua.

"A ideia é louca, mas resultou muito bem, tem ali muito significado para a cidade. Para a imagem da capa do disco quis materializar o património imaterial que é o fado e devolvê-lo à rua numa obra pública. O Vhils teve a brilhante ideia de o fazer em calçada portuguesa, num lugar muito bonito, com vista para o Tejo, em plena Alfama. Cheguei mesmo a propor à Câmara que aquele largo que não tem nome se passasse a chamar 'largo Amália Rodrigues'. Sei que já existe um jardim com o seu nome, mas porque não também um largo?", diz o realizador. Vhils, que se encontra atualmente em Kiev, na Ucrânia, a desenvolver um novo projecto, descreve a peça "A Calçada" como "uma onda do mar que sobe uma parede, como se a calçada portuguesa estivesse por trás de todas as parede e fizesse parte da sua constituição".

Esta obra de Vhils conta não só com a sua assinatura como com o nome dos seis calceteiros que participaram na obra. Para a vereadora da Cultura, Catarina Vaz Pinto, esta Amália de Vhils que passa agora a morar em Alfama é uma obra muito especial para a cidade. "A ideia de termos a calçada portuguesa trabalhada pelo nosso mais importante artista de street art, numa homenagem a Amália e ao fado, expressões de Lisboa, faz desta obra uma combinação entre inovação e tradição. E pelo facto de estar num espaço público, na rua, num bairro emblemático do fado, vai permitir que todas as pessoas, portugueses e estrangeiros, se apropriem e se revejam nesta fantástica obra de arte."» in http://expresso.sapo.pt/cultura/2015-07-02-E-uma-metafora-quando-chover-Amalia-derramara-lagrimas-pelas-pedras-da-calcada


(AMÁLIA RODRIGUES - Lágrima)



"Lágrima
Amália Rodrigues
  
Cheia de penas, cheia de penas me deito
E com mais penas, com mais penas me levanto
No meu peito, já me ficou no meu peito
Este jeito, o jeito de te querer tanto

Desespero, tenho por meu desespero
Dentro de mim, dentro de mim o castigo
Não te quero, eu digo que não te quero
E de noite, de noite sonho contigo

Se considero que um dia hei-de morrer
No desespero que tenho de te não ver
Estende o meu xaile, estende o meu xaile no chão
Estende o meu xaile e deixo-me adormecer

Se eu soubesse, se eu soubesse que morrendo
Tu me havias, tu me havias de chorar
Por uma lágrima, por uma lágrima tua
Que alegria me deixaria matar

Uma lágrima, por uma lágrima tua

Que alegria me deixaria matar."

Vila de Celorico de Basto - Na Mota, em Fervença, a Estrada Nacional 101-4 tem pontos assim, floridos...


As estradas de Portugal são assim, com muitas curvas, mas belíssimas... estou a falar de estradas!

Barragem de Fridão - Os presidentes das câmaras municipais dos cinco concelhos abrangidos pelo território da Barragem de Fridão (Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Amarante e Ribeira de Pena) exigiram ontem saber se o Governo pretende, ou não, avançar com a construção da barragem no rio Tâmega.




«Autarcas querem saber se Governo avança ou não com Barragem de Fridão

Os presidentes das câmaras municipais dos cinco concelhos abrangidos pelo território da Barragem de Fridão (Celorico de Basto, Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto, Amarante e Ribeira de Pena) exigiram ontem saber se o Governo pretende, ou não, avançar com a construção da barragem no rio Tâmega.

Os autarcas lembram que a construção da barragem foi anunciada em 2007, pelo Governo socialista, e de então para cá, o processo tem sido alvo de indefinições.

“Passaram, imagine-se, já sete anos desde as primeiras negociações para a construção da Barragem do Fridão, sem que se vejam obras, ou sequer a instalação de estaleiro. Foram negociados protocolos com cada câmara municipal, sem que tenha havido qualquer contrapartida paga, seja para os municípios, seja para os que entretanto perderam a oportunidade de realizar investimentos”, denunciou o Joaquim Mota e Silva, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, em nome dos cinco municípios da região.

Os autarcas exigem, por isso, “uma decisão clara, inequívoca e final sobre a construção, ou não, da barragem. Reclamamos a abertura, no prazo máximo de um mês, da renegociação com a EDP (Electricidade de Portugal). das contrapartidas, uma vez que no caso da concretização do aproveitamento hidro-eléctrico do Fridão existe o direito das povoações serem ressarcidas dos anos entretanto perdidos sem que qualquer investimento te nha sido feito”, revelou o autarca celoricense. 

Os cinco municípios reclamam, ainda, a revisão “completa do protocolo no caso de não haver barragem, sendo os privados e os municípios compensados devidamente dos custos associados ao não cumprimento das expectativas que foram criadas ao longo de sete anos”, disse Joaquim Mota e Silva. Estas exigências vão ser feitas junto do ministro do Ambiente, Jorge Moreira da Silva, ao presidente do Conselho de Administração da EDP (a quem ontem mesmo foi enviado um pedido de audiência) e ao presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte. O presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira, lembrou que a não construção da barragem trouxe prejuízos para as populações locais.

“No caso de Mondim de Basto, as pessoas que vão ser realojadas foram informadas de um prazo que não foi cumprido. Não sabemos o que está a impedir a assinatura do contrato de concessão”, disse Humberto Cerqueira. O autarca de Amarante, José Luís Gaspar, acrescentou que “há pessoas que deixaram culturas e desactivaram a produção”, por causa da anunciada construção da Barragem de Fridão há sete anos.

Os autarcas lembraram que já se perdeu um quadro comunitário de apoio (entre 2007 e 2013) e esperam que a resposta governamental surja dentro de pouco tempo, preferencialmente antes das eleições legislativas deste ano.» in http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=87671


Associação Desportiva de Amarante - A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), através da secção de Montanhismo, vai organizar, de 11 para 12 de julho, uma Caminhada Noturna na Serra do Marão.



«Amarante: ADA promove a III Caminhada Noturna 2015 Sr.ª da Serra Marão
01/07/2015, 11:09

A Associação Desportiva de Amarante (A.D.A), através da secção de Montanhismo, vai organizar, de 11 para 12 de julho, uma Caminhada Noturna na Serra do Marão. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Amarante e da Junta de Freguesia de Candemil. Esta atividade realiza-se pelo 3º ano consecutivo e reúne tradicionalmente largas dezenas de caminheiros.

Segundo a organização, o principal objetivo do evento “é levar os caminheiros à Romaria mais alta de Portugal, a Senhora da Serra, e aí assistir ao mítico nascer do sol”.

O percurso conta com uma distância de 12 quilómetros para a subida à Serra do Marão.

O início da atividade está marcado para as 21h00 do dia 11 de julho com a abertura do secretariado e início do jantar facultativo de convívio (traz do teu e come de todos).

A caminhada rumo ao cume da Serra inicia-se pelas 2h00 do dia 12 de julho na antiga escola de Murgido, Candemil. Após a chegada ao cume e de se assistir ao nascer do Sol a organização irá proporcionar um pequeno-almoço na serra aos caminheiros e transportará os mesmos em veículos da organização para o local da partida.

A descida está prevista para as 7h00.

A data limite de inscrição é a 6 de julho e os interessados devem inscrever-se através do seguinte formulário: https://docs.google.com/forms/d/15YAJXuWNyX3xRlpKzGM53LmG-1_T9mo1DXsBXnT-d9U/viewform, através do e-mail: ada@ada-marante.com ou do 916237492.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/pagina/seccao/19/noticia/10729


(Senhora da Serra Marão 2014)

01/07/15

Portugal - A Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento vai apresentar uma candidatura para classificação como Património Mundial da Humanidade das 12 localidades que integram a rede, disse hoje António Dias Rocha, presidente desta associação.



«Aldeias históricas de Portugal candidatadas a Património Mundial da Humanidade

A Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento vai apresentar uma candidatura para classificação como Património Mundial da Humanidade das 12 localidades que integram a rede, disse hoje António Dias Rocha, presidente desta associação.

"Tendo em conta o património histórico, social e cultural e tendo em conta o que estas localidades representam não só para o interior mas para todo o país, achamos que devemos começar a trabalhar numa candidatura para Património Mundial da Humanidade", afirmou, em declarações à agência Lusa.

António Dias Rocha, que é também presidente da Câmara Municipal de Belmonte, reconheceu que o processo -- hoje já citado em alguns órgãos de comunicação social - "não será fácil, além de ser longo e trabalhoso", mas mostrou-se "confiante" relativamente ao desfecho.

"A nossa ambição é conseguirmos que dentro de cinco anos esta distinção seja atribuída às 12 aldeias", adiantou.

O autarca lembrou ainda que o selo da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) poderá ter "um forte impacto em termos da divulgação, promoção e desenvolvimento turístico e cultural de toda a região".

Relativamente ao que será feito entretanto, sublinhou que a rede das Aldeias Históricas continuará a trabalhar no "sentido de desenvolver, defender e salvaguardar o património destas aldeias, não só em termos materiais e imateriais".

Para tal, deverá contar com o apoio de fundos comunitários nomeadamente através do PROVERE - Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos - Aldeias Históricas e Património Judaico que, no último quadro comunitário de apoio, envolveu 4,5 milhões de euros.

"Com certeza que vamos ter oportunidade e condições para ter mais verbas em termos do PROVERE, até porque sabemos que a verba total a distribuir se manterá na ordem dos 35 milhões de euros, sendo que as áreas abrangidas não serão oito, e sim, ao que tudo indica, apenas cinco. Portanto, neste ponto, estamos otimistas", referiu.

A Aldeias Históricas de Portugal - Associação de Desenvolvimento Turístico foi fundada em 2007 e integra 12 localidades do interior do país, designadamente Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.

Diário Digital / Lusa» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=780147

Amarante Literatura - Teixeira de Pascoaes sempre com a sua ligação à terra, onde ele lia a grandeza das coisas simples e escrevia com grandeza sobre um cavador...




«Pascoaes propunha, às vezes, um pequeno desvio no trajecto para não passar pelos trabalhadores que cavavam a terra, na vinha, não fossem eles pensar que o patrão os ia vigiar. O Poeta tinha por eles o maior respeito. Por isso escreveu:

"O Poeta e o cavador.
A pena é irmã da enxada.
A página de um livro é terra semeada."

Teixeira de Pascoaes» in livro "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos, sobrinha do Grande Poeta de Gatão, Amarante.


Amarante Fotografia - Exposição "A Criança sob o Olhar de Eduardo Teixeira Pinto" na Casa Municipal da Cultura de Arganil.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto 

Exposição "A Criança sob o Olhar de Eduardo Teixeira Pinto" na Casa Municipal da Cultura de Arganil. 

Inauguração dia 2 de Julho - 16:00 - Sala Exposições Guilherme Filipe.» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/506790096139680/?type=1&theater


(Exposição: a criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto)

F.C. do Porto Atletas Internacionais - Ao lado de Sérgio Oliveira, reforço para 2015/16, Ricardo, jogador do FC Porto, foi titular no jogo da final do Europeu de Sub-21 em que Portugal foi derrotado pela Suécia no desempate na marcação das grandes penalidades, sendo que o extremo-direito foi substituído na segunda parte pelo portista Gonçalo Paciência, numa altura em que o médio Tozé, jogador cedido pelos Dragões ao Estoril, já participava na partida disputada esta terça-feira em Praga, na República Checa.



«QUATRO DRAGÕES FALHAM TÍTULO EUROPEU DE SUB-21

​Portugal derrotado pela Suécia no desempate por grandes penalidades, após uma igualdade a zero ao fim de 120 minutos.

Ao lado de Sérgio Oliveira, reforço para 2015/16, Ricardo, jogador do FC Porto, foi titular no jogo da final do Europeu de Sub-21 em que Portugal foi derrotado pela Suécia no desempate na marcação das grandes penalidades. O extremo-direito foi substituído na segunda parte pelo portista Gonçalo Paciência, numa altura em que o médio Tozé, jogador cedido pelos Dragões ao Estoril, já participava na partida disputada esta terça-feira em Praga, na República Checa.

Apesar de ter tido algum ascendente no encontro, com mais de 60 por cento de posse de bola, a selecção nacional sentiu dificuldades para criar perigo junto da área sueca ao longo do primeiro tempo. Ao intervalo, registava-se um empate a zero que persistiu durante toda segunda parte. Sérgio Oliveira foi o primeiro a abandonar o encontro, sendo substituído por Tozé aos 54 minutos. Com Rúben Neves, o outro portista convocado para a prova, no banco, Gonçalo foi o último jogador lançado pelo seleccionador Rui Jorge, entrando para o lugar de Ricardo (70m). Nesse período o jogo foi mais aberto, a bola esteve mais perto das balizas, mas os guarda-redes levaram sempre a melhor.

Com o 0-0 no marcador ao fim da meia hora de prolongamento, o sucessor de Espanha como vencedor do Europeu de Sub-21 foi decidido no desempate na marcação de grandes penalidades. E aí a Suécia foi mais feliz, apesar de Gonçalo e Tozé não terem falhado, ao contrário de Ricardo Esgaio e William Carvalho.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/portugal_suecia_final_euro_sub21.aspx

Cidade de Felgueiras - Resquícios de nobreza em Moure, Felgueiras, muro e portão lindíssimos...


(Uma peça de Arquitetura e de História fabulosa, em Moure, Felgueiras)

30/06/15

Desporto Futebol - Portugal voltou a falhar, esta terça-feira, o título de campeão europeu em Sub-21 ao perder (4-3) a final nas grandes penalidades com a Suécia, depois de as duas seleções terem terminado os 120 minutos sem golos, que se disputou no Estádio Eden, em Praga.



«21 Anos depois, Portugal volta a falhar título de campeão europeu

Campeão europeu encontrou-se através da marca das grandes penalidades. Esgaio e William falharam os remates para Portugal.

Portugal voltou a falhar, esta terça-feira, o título de campeão europeu em Sub-21 ao perder (4-3) a final nas grandes penalidades com a Suécia, depois de as duas seleções terem terminado os 120 minutos sem golos, que se disputou no Estádio Eden, em Praga.

Vinte e um anos depois, o cenário pesado de uma derrota na final voltou a assombrar a seleção Sub-21 de Portugal.

A goleada (5-0) frente à Alemanha nas meias-finais deram garantias de sucesso ao selecionador Rui Jorge, que voltou a utilizar a mesma equipa inicial que iria 'lançar' contras os germânicos. Isto porque Tiago Ilori seria titular ao lado de Paulo Oliveira, mas devido a problemas físicos Tobias Figueiredo entrou em ação.Esta noite não houve dúvidas e Ilori regressou à titularidade.

Logo aos dois minutos de jogo surgiu o primeiro lance de perigo, favorável a Portugal. Ricardo Pereira rematou, já na área, e a bola saiu ligeiramente ao lado da baliza sueca. A bola ainda foi às malhas laterais.

Os jovens lusos continuaram a pressionar e, aos sete minutos, Sérgio Oliveira assumiu a marcação do livre levando a bola a embater na barra da baliza sueca.Caso a bola fosse ao alvo, Carlgren estava batido. O capitão de Portugal voltou a tentar a sua sorte aos 36 minutos, mas num lance que levou menos perigo para a baliza sueca.

Uma primeira parte equilibrada, com maior tendência ofensiva para os portugueses, mas sem golos, pecando na finalização. Os Sub-21 de Portugal apresentavam 68 por cento de posse de bola.

No segundo tempo, Sérgio Oliveira voltou a apostar num remate forte de fora da área, levando a bola a passar muito perto do poste. Depois deste lance, Tozé entrou para o lugar de Oliveira. Minutos depois saiu Ivan Cavaleiro e Iuri Medeiros entrou em ação.

Bastaram poucos minutos em campo para Medeiros mostrar todo o seu potencial como avançado. O jogador do Sporting emprestado ao Arouca na última época entrou de rompante na área e desferiu um potente remate em arco, falhando o alvo por pouco. Nota para o passe soberbo de William a desmarcar Iuri.

Com o jogo a aproximar-se do minuto 90, Portugal e Suécia jogaram agora com mais cautela, para não serem apanhados desprevenidos e deitarem tudo a perder. Gonçalo Paciência entrou (70’) para dar alento ao ataque português.

Aos 87 minutos foi a vez de José Sá brilhar, uma vez mais, mas num lance que poderia ditar a derrota de Portugal. O guarda redes do Marítimo B venceu o duelo com Guidetti ao fechar a baliza portuguesa, depois de se ter gerado uma grande confusão na área. Nota muito positiva para José Sá nesta final.

Portugal e Suécia terminaram os 90 minutos de tempo regulamentar sem conseguir marcar. Por isso, as duas seleções finalistas foram obrigadas a jogar mais meia-hora. No primeiro tempo do prolongamento, os jogadores portugueses acusaram, e muito, o cansaço físico, algo que se prolongou nos últimos minutos. E os suecos tornaram-se mais perigosos, mas sem marcar.

E chegaram as grandes penalidades.

Nas grandes penalidades, Gonçalo Paciência, Tozé e João Mário marcaram para Portugal. Esgaio e William falharam os remates.

A Suécia sucede assim a Espanha como campeão europeu Sub-21.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/seleccao/euro_sub_21/artigo/2015/06/30/cronica-final-euro-sub-21-portugal-suecia

Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto - Exposição " Sensibilidades" de Eduardo Teixeira Pinto em Vila Nova de Foz Côa.



«Associação para a Criação do Museu Eduardo Teixeira Pinto

Exposição " Sensibilidades" de Eduardo Teixeira Pinto em Vila Nova de Foz Côa.

Inauguração 1 de Julho - 17:30 - Sala de Exposições do Centro Cultural de V. N. Foz Côa» in https://www.facebook.com/eduardoteixeirapinto/photos/a.341794845972540.1073741832.330393387112686/506299779522045/?type=1&theater


(Inauguração exposição de fotografias de Eduardo Teixeira Pinto em Ourense)

Espaço - O segundo intercalar de 2015, que hoje é introduzido, foi anunciado em janeiro pelo International Earth Rotation Service (IERS) que, na descrição do Observatório Astronómico de Lisboa, "estuda com rigor a rotação do planeta Terra em relação a referenciais astronómicos e à escala do Tempo Atómico Internacional (TAI)".



«O dia de hoje tem mais um segundo. Não parece importante... mas é!

Logo em janeiro foi anunciado que o segundo extra seria acrescentado à meia-noite do último dia de junho. E apesar de ser uma alteração impercetível para os humanos, o mesmo não se pode dizer em relação aos computadores

A última vez que um "segundo intercalar", assim se denomina este segundo extra, foi acrescentado aos relógios foi em 2012. Sites como o popular fórum Reddit e a rede de ligações profissionais LinkedIn estiveram entre os numerosos que experimentaram sérias dificuldades provocadas pelo aparentemente "simples" segundo a mais. As companhias aéreas australianas Qantas e Virgin Australian viram mesmo alguns dos seus voos afetados devido a uma falha num importante sistema de reservas.

E tudo porque muitos sistemas informáticos não reconhecem dois segundos ao mesmo tempo.

A Google, no entanto, encontrou uma solução: vai acrescentando milésimos de segundo ao longo do dia para que, quando chegar a hora, não seja necessário acrescentar o segundo inteiro.

O segundo intercalar de 2015 foi anunciado em janeiro pelo International Earth Rotation Service (IERS) que, na descrição do Observatório Astronómico de Lisboa, "estuda com rigor a rotação do planeta Terra em relação a referenciais astronómicos e à escala do Tempo Atómico Internacional (TAI)".

O segundo intercalar visa corrigir uma ligeira anomalia entre os relógios atómicos e o tempo astronómico, baseado na rotação da Terra. A técnica visa manter alinhado o Tempo Universal Coordenado (UTC) com as escalares astronómicas variáveis GMT e Hora Universal (UCI). Os sismos de grande intensidade são um dos fatores que podem acelerar a rotação da Terra.

Desde 1972 já foram acrescentados segundos 25 vezes.

A sequência desta noite será, assim, segundo a informação disponível no site do Observatório Astronómico de Lisboa :

UTC e Açores: 

30 Junho, 23h 59m 59s

30 Junho, 23h 59m 60s

1 Julho, 00h 00m 00s

Portugal continental e na Madeira:

1 Julho, 00h 59m 59s

1 Julho, 00h 59m 60s

1 Julho, 01h 00m 00s» in http://visao.sapo.pt/o-dia-de-hoje-tem-mais-um-segundo-nao-parece-importante-mas-e=f806775

29/06/15

Amarante Aboboreira - A Dolmen e a Associação Viver Canadelo e Serra do Marão vão promover, no próximo domingo, a caminhada da Expo Aboboreira "Por Caminhos da Aboboreira".



«Amarante: Caminhada "Por Caminhos da Aboboreira" vai explorar património natural e cultural da serra
29/06/2015, 14:46

A Dolmen e a Associação Viver Canadelo e Serra do Marão vão promover, no próximo domingo, a caminhada da Expo Aboboreira "Por Caminhos da Aboboreira".

Segundo a organização, a iniciativa, a decorrer dia 5 de julho, “trata-se de um convite à contemplação e descoberta do património natural e cultural que a serra da Aboboreira encerra”.

A caminhada insere-se no projeto ‘Aboboreira Ativa - Economias de Montanha’, desenvolvido no âmbito do PROVERE - Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos em territórios de baixa densidade, e tem como objetivo principal “potenciar o desenvolvimento económico, social e ambiental deste território de montanha de reconhecido valor”.

Entre as 9h00 e as 12h30, os participantes vão percorrer um percurso com cerca de 12 km, com grau de dificuldade baixo. O local de encontro será a junta de freguesia de Carvalho de Rei, Amarante.

As inscrições devem ser feitas até dia 4 de julho, através do número 910409162 e tem o valor de 8€ (inclui seguro, cabaz de produtos locais e almoço no recinto da Expo Aboboreira, que decorre entre 3 e 5 de julho em Carvalho de Rei).» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/10714