«“CHAPA CINCO” EM NOITE DE GRANDES GOLOS Quaresma bisou e marcou de trivela, Jackson, Herrera e Tello completaram a goleada (5-0). Com mais um golo de Jackson Martínez (o 15.º na Liga portuguesa, em que é o melhor marcador), uma obra de arte de Quaresma e um míssil de Tello, o FC Porto esmagou o Paços de Ferreira, por 5-0, e manteve-se assim a seis pontos do líder Benfica, na luta sem tréguas pelo título. A entrada feroz acabou por dar frutos nos minutos finais da primeira parte, em que os portistas chegaram ao 3-0 e definiram o destino do encontro. Ao "bis" de Quaresma e ao "picar do ponto" de Jackson, Herrera e Tello juntaram mais dois golos no segundo tempo e assim o FC Porto (melhor ataque da prova, com 47 tentos) materializou o quinto triunfo consecutivo em casa. Tratou-se ainda do terceiro 5-0 da época oficial e da quinta vez em que os Dragões marcaram cinco ou mais golos. A equipa dirigida por Lopetegui iniciou o encontro com Marcano e Tello como novidades face ao último onze em jogos da Liga portuguesa e muito intensidade e rapidez na circulação, efectuando um verdadeiro cerco à bem organizada defesa forasteira. A ocasião mais evidente desses primeiros minutos surgiu na sequência de um remate de fora da área de Danilo, aos oito minutos, que deu origem a um ressalto que Jackson, primeiro, e Maicon, depois, não conseguiram finalizar. Após os primeiros 15 minutos, o Paços de Ferreira conseguiu suster um pouco a pressão portista, mas o primeiro golo acabou mesmo por surgir em cima da meia hora: Alex Sandro cruzou da esquerda, Rafael Defendi não conseguiu interceptar a bola e Jackson estava no seu habitat natural para inaugurar o marcador e marcar pelo quinto desafio consecutivo aos pacenses. O ritmo azul e branco voltou a subir e a flecha Tello ia causando calafrios ao Paços de Ferreira. Num verdadeiro slalom, aos 36 minutos, ultrapassou vários adversários mas não conseguiu ofereceu o golo a Jackson. Porém, as desmarcações dos portistas nas costas da defesa forasteira continuavam a criar perigo e, numa delas, o avançado colombiano foi carregado nas costas por Hélder Lopes, aos 39 minutos. O vermelho ficou por mostrar, mas Quaresma converteu com frieza o penálti. O dique dos castores ruiu por completo em cima do intervalo, graças a uma obra prima de Quaresma, que tirou um adversário da frente e rematou de trivela para mais um golo destinado a correr mundo por via digital. Os números ao intervalo eram claros: 28 ataques dos Dragões para dois dos pacenses, que não fizeram qualquer remate, face a dez dos portistas. O segundo tempo arrancou logo com o 4-0, que Herrera tem de agradecer quase na totalidade a Jackson, que furou na área contrária como faca quente em manteiga e assistiu o mexicano para o seu terceiro golo na Liga portuguesa. O Paços, que ainda não tinha sofrido mais de três golos na prova, deu o primeiro sinal de que o seu ataque existia aos 48 minutos, quando Seri acertou na barra da baliza de Fabiano. As oportunidades para os Dragões aumentarem ainda mais a vantagem continuavam porém a surgir e, aos 56 minutos, Óliver isolou-se mas permitiu a defesa de Rafael Defendi. Aos 77, Jackson tentou o chapéu mas a bola saiu por cima e, três minutos depois, Romeu foi expulso após travar mais uma arrancada de Jackson para a baliza. O resultado final seria fixado aos 83 minutos, num verdadeiro míssil de Tello, na conversão do livre directo ganho por Jackson. A exibição azul e branca foi irrepreensível, numa noite de grande espectáculo e em que o Paços de Ferreira sofreu a mais pesada derrota de sempre com os Dragões. Aliás, os pacenses continuam sem vencer no estádio dos portistas. VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2014%20-%202015/%E2%80%9Cchapa-cinco%E2%80%9D-em-noite-de-grandes-golos-2-1-2015.aspx
«EFICÁCIA FOI A CHAVE NA GOLEADA DOS “BÊS” Dragões bateram o Sporting da Covilhã por 4-0, com golos de Frédéric, Ivo, Francisco Ramos e Gonçalo Paciência. O FC Porto B goleou, este domingo, o Sporting da Covilhã, por 4-0, com golos de Frédéric (2m), Ivo Rodrigues (16m), Francisco Ramos (38m) e Gonçalo Paciência (66m), em jogo da 25.ª jornada da Segunda Liga. Foi uma partida irrepreensível dos comandados de Luís Castro, que lhes permitiu ascender ao oitavo lugar da competição, com 38 pontos, ultrapassando o adversário deste domingo e o Feirense na classificação. A partida começou, praticamente, com o golo de Frédéric, aos dois minutos, após uma combinação de Ivo Rodrigues com Pavlovski num canto curto, com este último a cruzar para um cabeceamento oportuno do extremo. Os Dragões mantiveram uma postura calma, com passes criteriosos e, novamente após um canto curto cobrado por Pavlovski, foi Rafa quem cruzou para mais um cabeceamento certeiro, desta vez de Ivo Rodrigues (16m). Os comandados de Luís Castro continuaram a tentar chegar à baliza de Taborda e, aos 37 minutos, o guardião forasteiro derrubou Ivo dentro da área: chamado a converter, o avançado permitiu a defesa de Taborda para o poste mas, na recarga, Francisco Ramos não perdoou e sentenciou o resultado ao intervalo (3-0). Como lhe competia, a equipa visitante entrou mais acutilante na segunda metade, mas os portistas foram resolvendo, com maior ou menor dificuldade, os problemas criados pela formação serrana. Após a entrada de Tomás, aos 57 minutos, os Dragões voltaram a acelerar no relvado de Pedroso e, aos 66 minutos, após um livre de Rafa na esquerda, a bola sobrou para Gonçalo Paciência, que fez o seu segundo golo nesta semana (o primeiro foi frente à Académica, na Taça da Liga). O avançado podia mesmo ter bisado na partida, mas permitiu a defesa a Taborda numa grande penalidade (aos 70) e num lance em que surgiu isolado frente ao guarda-redes adversário (aos 72 minutos), nas melhores oportunidades dos “bês” até ao final do encontro. Nota de destaque ainda para a estreia de Ruben Macedo, avançado dos Sub-19, pelo FC Porto B, que terá o seu próximo compromisso no sábado, pelas 11h15, no recinto do União da Madeira (26.ª jornada da Segunda Liga). A equipa madeirense está na sétima posição da tabela classificativa e conta com o mesmo número de pontos que os portistas. No final do jogo, em declarações ao Porto Canal, o técnico Luís Castro enfatizou o golo que os Dragões obtiveram muito cedo na partida, pois deu “tranquilidade” à equipa: “O Sporting da Covilhã ficou sobre pressão muito cedo e isso abriu mais espaços, que foram aparecendo na primeira parte. No início da segunda metade, houve uma pressão alta do Covilhã e tivemos algumas dificuldades, mas o quarto golo veio tranquilizar-nos. A equipa tentou construir sempre a partir de trás e foi um bom jogo, com uma boa exibição. Foi um bom resultado, algo pesado para aquilo que aconteceu”. FICHA DE JOGO FC PORTO B-SPORTING DA COVILHÃ, 4-0 Segunda Liga, 25.ª jornada 1 de Fevereiro de 2015 Estádio de Pedroso, em Vila Nova de Gaia Árbitro: Luís Ferreira (Braga) Ássistentes: Nuno Eiras e Luís Cabral Quarto árbitro: Valdemar Maia FC PORTO B: Raul Gudiño; Víctor García, Lichnovsky, Zé António e Rafa; Leandro, Francisco Ramos e Pavlovski; Frédéric, Gonçalo Paciência (cap.) e Ivo Rodrigues Substituições: Leandro por Tomás Podstawski (57m), Frédéric por Ruben Macedo (73m) e Gonçalo Paciência por André Silva (76m) Não utilizados: Kadú, David Bruno, Tomás Podstawski, Roniel, Pité e André Silva Treinador: Luís Castro SPORTING DA COVILHÃ: Taborda (cap.); Tiago Moreira, Nana K, Edgar e Diogo Coelho; Zé Tiago, Agostinho e Carlos Manuel; Bilel, Erivelto e Traquina Substituições: Traquina por Kizito (55m), Nana K por Yannick (78m) e Carlos Manuel por Samuel (78m) Não utilizados: Igor, Vítor Massaia, Vasco, Adriano, Yannick e Samuel Treinador: Francisco Chaló Ao intervalo: 3-0 Marcadores: Frédéric (2m), Ivo Rodrigues (16m), Francisco Ramos (38m) e Gonçalo Paciência (66m) Disciplina: cartão amarelo a Taborda (37m), Leandro (45m), Gonçalo Paciência (54m), Tomás Podstawski (59m), Carlos Manuel (68m), Nana K (69m), Tiago Moreira (79m) e Kizito (90m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcportob-spcovilha.aspx
Futebol: FC Porto B-Sporting da Covilhã, 4-0 (Segunda Liga, 25.ª jornada, 01/02/2015)
«SUB-17 GANHAM EM GUIMARÃES COM GOLOS DOS LATERAIS Bruno Pereira e Diogo Casimiro materializaram superioridade azul e branca em encontro da segunda jornada da segunda fase do Nacional. Os Sub-17 voltaram a triunfar, na segunda jornada da segunda fase da série Norte do Campeonato Nacional de Juniores B, batendo desta vez o Vitória de Guimarães (2-0), no Campo n.º 3 do Complexo Desportivo Dr. António Pimenta Machado, terreno do adversário teoricamente mais complicado da série. Os golos foram apontados pelos laterais Bruno Pereira (15 minutos) e Diogo Casimiro (56). Na frente da classificação, só o Nacional acompanha o pleno dos Dragões, com seis pontos. Tratou-se de um encontro completamente dominado pelo FC Porto, com um golo marcado em cada metade da partida. Em termos defensivos, os portistas foram muito consistentes, com grande atitude competitiva e tranquilidade nas saídas, enquanto que no ataque pecaram pela falta de eficácia. No entanto, os dois golos resultaram de jogadas de grande envolvimento colectivo, o que é comprovado pelo facto de ambos os defesas laterais terem marcado em situações de bola corrida. Já no último minuto de descontos, o árbitro assinalou uma grande penalidade que foi defendida pelo guarda-redes Diogo Costa, o que conferiu alguma justiça ao marcador. Os comandados de Bino alinharam com Diogo Costa, Diogo Casimiro, Diogo Queirós, Pedro Marques, Bruno Pereira, Pires, Generoso (Madi Queta, 75m) Madiu (João Bola, 70m), Idrisa, Moreto e Michael Morais (Pedro Pereira, 58m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub-17-Vitoria-de-Guimaraes-FC-Porto-Campeonato-Nacional-Juniores-B-2014-2015-segunda-fase.aspx
Formação: Sub-17 - C. Nacional (2.ª jornada, 2.ª fase): V. Guimarães-FC Porto, 0-2 (01/02/15)
«ESTREIA VITORIOSA DOS SUB-15 NA SEGUNDA FASE Dragões derrotaram o Rio Ave (2-1), na jornada inaugural da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores C. Depois de terminarem invictos a primeira fase da zona Norte do Campeonato Nacional de Juniores C, os Sub-15 entraram com o pé direito na segunda, ao vencer o Rio Ave (2-1), este domingo, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival. Romário Baro e Vítor Ferreira foram os autores dos golos dos azuis e brancos, ainda na primeira parte. O jogo de estreia na fase que apura o campeão nortenho até nem começou bem para os portistas, que logo aos três minutos sofreram um golo. A desvantagem serviu de alerta e originou a reacção, com os azuis e brancos a criar várias ocasiões de perigo junto da baliza vilacondense. Não se estranhou, portanto, que chegassem ao empate, aos 20 minutos, por intermédio do Romário Baro, e, oito minutos depois, consumassem a reviravolta no marcador, com um belo remate de fora da área de Vítor Ferreira. Na segunda parte o jogo continuou equilibrado, com oportunidades de golo para ambas as equipas, e, apesar de os Dragões terem revelado alguma intranquilidade nos últimos minutos perante o ascendente do adversário, o objectivo primordial foi conseguido: somar os três pontos. Na próxima jornada, há visita marcada para Guimarães, no domingo, numa prova em que os Sub-15 têm também como adversários o Sporting de Braga, o Marítimo e o Feirense. Sob o comando de Luís Gonçalves, o FC Porto alinhou com: João Cardoso, Ruben Teixeira, João Serrão (cap.), Nuno Damas, Ruben Moura, Romário Báro, João Mário, Afonso Sousa, Vasco Paciência, Vítor Ferreira (Paulo Moreira, 60m) e Miguel Magalhães (Tiago Lopes, 51m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub_15_fcp_riovave.aspx
Formação: Sub-15 - Campeonato Nacional (2.ª fase, 1.ª j.): FC Porto-Rio Ave, 2-1 (01/02/15)
«DRAGON FORCE MANTÉM O PLENO DE VITÓRIAS EM ESGUEIRA Portistas conquistaram o 13.º triunfo (87-53), no pavilhão do sexto classificado da Proliga, em jogo da 14.ª jornada. Na sempre difícil deslocação ao Pavilhão do Esgueira, da 14.ª jornada da Proliga, o Dragon Force somou a 13.ª vitória (87-53) em 13 jogos disputados na prova. Feitas as contas, mantém a liderança isolada da classificação (26 pontos) e termina a ronda, pelo menos, com os mesmos cinco pontos de vantagem sobre o segundo, o Eléctrico, que só entra em campo este domingo. Frente ao sexto classificado à entrada para este fim-de-semana, os azuis e brancos entraram no jogo a todo o gás e mostraram por que continuam invictos na prova, impondo um parcial de 24-16 logo no primeiro período, chegando ao final do segundo com uma vantagem de nove pontos. O intervalo parece não ter feito bem às duas equipas, que fizeram nos primeiros dez minutos da segunda parte a sua fase menos produtivos de toda a partida, marcando-se apenas 21 pontos (nove para os da casa, 12 para os Dragões). A vantagem portista era de 12 pontos (54-24), mas estava longe de poder sentenciar a partida. No último período, os azuis e brancos resolveram, de vez, a questão, com um excelente parcial de 29-15, colocando o Esgueira a 34 pontos de distância no resultado final. Miguel Queiroz, que foi o MVP do jogo (16 pontos, 11 ressaltos e duas assistências), e André Bessa (20 pontos) estiveram em destaque entre os comandados de Moncho López. FICHA DE JOGO ESGUEIRA-DRAGON FORCE, 57-83 Proliga, 14. ª jornada 31 de Janeiro de 2015 Pavilhão do Esgueira Árbitros: Hugo Silva e Diogo Martins ESGUEIRA: Renato Loio (5), António Gaioso (13), João Almeida (13), Francisco Mota (4) e Pedro Valente (9) Jogaram ainda: Tiago Almeida (3), Hugo Assunção (8) e André Occhialini (2) Treinador: Pedro Costa DRAGON FORCE: Ferrán Ventura (5), Pedro Bastos (9), João Torrie (8), António Monteiro (4) e João Grosso (6) Jogaram ainda: João Ribeiro (7), André Bessa (20), Miguel Queiroz (16), Pedro Figueiredo (2) e João Gallina (6) Treinador: Moncho López.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Esgueira_DragonForce.aspx
«ESTA BATERIA DURA HÁ 175 ANOS E NINGUÉM SABE PORQUÊ No Laboratório de Claredon na Universidade de Oxford, existe um sino que toca ininterruptamente pelo menos há 175 anos. Este sino é alimentado por uma única bateria que foi instalada em 1840. Saber do que é feita esta bateria é uma questão que há muito inquieta os cientistas mas o medo da possibilidade de abrir o sino e estragar a experiência é maior – e até porque se deixaria de saber quantos anos mais pode durar a bateria em questão. O badalo do sino oscila para frente e para trás constante e rapidamente, o que significa que o Sino Eléctrico de Oxford – como é conhecido – tocou já 10 mil milhões de vezes, segundo a universidade. A bateria que alimenta o sino é uma pilha seca, a antecessora das pilhas comuns contemporâneas. A pilha seca foi inventada por Giuseppe Zambioni no início do século XIX e acredita-se que seja uma das pilhas de Zambioni que alimenta o sino. “A composição das pilhas não é sabida com certeza, mas é claro que a camada exterior é em enxofre”, escreveu AJ Croft, antigo investigador do Laboratório de Claredon, num artigo científico de 1984, cita o Motherboard. “Pilhas semelhantes a esta foram fabricadas por Zambini, cujas baterias eram compostas por cerca de 2.000 pares de discos de folha de alumínio colados a papel impregnado com sulfato de zinco e revestidos na outra face com dióxido de manganês”, explicava Croft no artigo. O sino, porém, não constituiu inicialmente qualquer tipo de experiência. Foi construído pela Watkin and Hill, em Londres, possuindo uma nota escrita à mão que indica que foi montado em 1840. Eventualmente, o sino foi comprado por um académico de Oxford que o deixou continuar a tocar. O Livro de Records do Guiness refere-se à fonte energética do sino como “a bateria mais duradoura do mundo”. Mas não se pense que o barulho constante deste sino é irritante. Além de estar protegido por uma camada de vidro, que isola o som, a voltagem da bateria já é tão pouca que o ouvido humano não consegue ouvir o sino. Mas o balado continua o seu movimento, que pode ser visto neste vídeo. Actualmente, o sino – que acabou por se tornar numa espécie de experiência – é mais uma curiosidade do que qualquer outra coisa. Contudo nem sempre assim foi. Durante a II Guerra Mundial, os telescópios infravermelhos eram alimentados com recurso a pilhas secas semelhantes, porque apenas era necessária uma fonte de electricidade portável de baixa corrente. No mesmo artigo de 1984, Croft escreveu que foi um físico de Oxford, inspirado pelo sino, que criou as baterias semelhantes para os telescópios.» in http://greensavers.sapo.pt/2015/02/01/esta-bateria-dura-ha-175-anos-e-ninguem-sabe-porque/
«Alqueva bate recordes mundiais de produtividade por hectare As terras regadas com água de Alqueva produzem mais milho, beterraba, tomate, azeitona, melão, uva de mesa, bróculo e luzerna por hectare, que qualquer outra zona agrícola do mundo. Alqueva está a bater recordes mundiais de produtividade por hectare, pelo menos em oito categorias de produtos. Milho, beterraba, tomate, azeitona, melão, uva de mesa, bróculo e luzerna rendem, em certos casos, três vezes mais que no resto do mundo, em termos médios, se forem produzidos em Alqueva. O Expresso cruzou dados do INE e da FAO (Nações Unidas) com a informação da EDIA, que gere o regadio de Alqueva - e também com testemunhos de alguns produtores - e o resultado é surpreendente: média de 14 toneladas de milho/hectare contra 5,5 toneladas a nível mundial. 100 toneladas de tomate contra 33,6 toneladas para o resto do mundo ou ainda 30 toneladas de uva de mesa em comparação com 9,6 toneladas a nível global. A fama de Alqueva ultrapassou há muito fronteiras e há já investimentos de oito nacionalidades, desde a África do Sul a Marrocos, passando pela França, Itália e Escócia. Espanha lidera claramente entre os vários países que estão a investir no Alentejo. Atualmente de Alqueva sai cebola para a Mc Donalds ou amendoim para a PepsiCo, para além de uvas sem grainha com destino a várias cadeias de distribuição britânicas e de outros países do norte da Europa. Ainda esta semana, numa feira agrícola em Don Benito, na Extremadura espanhola, a EDIA foi abordada por um banco do país vizinho pedindo informações sobre as disponibilidades de terra na área do regadio, com o objetivo de aconselhar clientes seus a investir em Alqueva. O que diferencia Alqueva de muitas outras zonas agrícolas na Europa, mas também de outras noutros cantos do planeta são sobretudo três fatores: uma terra praticamente virgem, livre de químicos e de fungos, pois durante muitos anos apenas recebeu cereais de sequeiro; abundância de água para regar quando as plantas mais precisam (ou seja, na primavera e no verão) e, não menos importante, uma exposição solar prolongada, o que acaba por ter um efeito multiplicador na fotossíntese das plantas e, consequentemente, na produção de alimentos mais saborosos. Mas há ainda uma grande vantagem comparativa. É que, mesmo em relação a outras zonas do país, Alqueva permite ter produtos nos mercados abastecedores duas a três semanas antes de toda a concorrência. E se a comparação for feita com outros países europeus a vantagem aumenta à medida que se caminha para norte. De Espanha para cima, muitos dos produtos são obtidos em estufas, com climatização artificial, ou seja, com custos energéticos acrescidos considerados avultadíssimos, o que acaba por se refletir no preço final ao consumidor.» in http://expresso.sapo.pt/alqueva-bate-recordes-mundiais-de-produtividade-por-hectare=f908819
«Regadio de Alqueva pode aumentar 55% para 170 mil hectares A um ano do fim da obra do regadio de Alqueva, lançado em 1995, está decidido que o projeto pode crescer mais 55% em área, passando dos 110 mil hectares previstos desde o início, para 170 mil. A área de regadio de Alqueva pode aumentar dos 110 mil hectares programados desde 1995, para 170 mil. Ou seja, um aumento de 55%. A notícia foi avançada ao Expresso pelo presidente da EDIA - Empresa de Desenvolvimento das Infraestruturas de Alqueva. José Pedro Salema, que completa 12 meses à frente do projeto, garante que estão criadas todas as condições para que o regadio cresça mais 60 mil hectares, nos terrenos vizinhos do atual perímetro dos 110 mil hectares estipulados. Ou seja, assim haja procura e vontade de investir e a área regada pode não ficar por aqui. A explicação é simples: quando o sistema de rega foi imaginado há 20 anos, as dotações planeadas apontavam para gastos de seis mil metros cúbicos de água por hectare/ano. No entanto, e como explica José Pedro Salema, "o que hoje estamos a constatar é que as dotações de hoje são metade daquele valor". E dá como exemplo a área regada de olival, onde se consomem apenas dois mil metros cúbicos de água por hectare, "o que faz baixar muito a média previamente estabelecida".» in http://expresso.sapo.pt/regadio-de-alqueva-pode-aumentar-55-para-170-mil-hectares=f908824
(Regadio de Alqueva atrai empresários para novas culturas)
(Alqueva está a mudar agricultura do Alentejo)
(Inaugurados mais 8 mil hectares de rega no Alqueva)
«FESTIVAL DE CONTRA-ATAQUE NA VITÓRIA SOBRE O SANTO TIRSO Capitão Ricardo Moreira foi o melhor marcador do encontro, com oito golos. O FC Porto bateu este sábado, em ritmo de cruzeiro, o Santo Tirso, por 37-22, em encontro da 19.ª jornada do Andebol 1. Ricardo Moreira apontou oito golos na vitória que permitiu aos azuis e brancos manter uma confortável vantagem na liderança da classificação. O encontro ficou marcado pela facilidade com que os Dragões conseguiram situações de contra-ataque (finalizaram por 21 vezes e marcaram em 16 delas), face a um adversário nitidamente inferior (é penúltimo da classificação) mas que fez todos os esforços para oferecer alguma réplica aos hexacampeões. A crónica desta vitória anunciada tem de ser iniciada com o parcial de 11-4 conseguido pelos Dragões nos primeiros 15 minutos. O Santo Tirso era uma equipa em que os contra-ataques entravam como faca quente em manteiga: bastava a defesa portista manter-se atenta e agressiva para recuperar a bola e depois lançar os ataques rápidos, gerando muitas situações em que vários portistas surgiam isolados face ao guarda-redes tirsense. Com tantas facilidades e face à enorme enorme diferença técnica, de velocidade e agressividade entre as duas formações, os portistas deram-se mesmo ao luxo de cometer alguns falhanços na finalização. Ao intervalo, a vantagem era assim de apenas seis golos (18-12). O guarda-redes Ricardo Castro também parou vários remates dos Dragões, especialmente no início do segundo tempo, em que o Santo Tirso até obteve um parcial favorável de 7-5, para chegar aos 23-19, aos 40 minutos. Tratou-se, nesse período, de um encontro ainda mais confuso, com o FC Porto a cometer também várias falhas técnicas que permitiram contra-ataques fáceis aos tirsenses. Um time-out oportunamente pedido por Ljubomir Obradovic estabilizou a equipa da casa, que depois arrancou para um resultado fogado, com uma margem de 15 golos à maior. O técnico deu minutos a todos os jogadores, inclusive aos jovens Leandro Semedo (lateral-esquerdo), Miguel Alves (ponta-direita) e David Sousa (guarda-redes). FICHA DE JOGO FC PORTO-SANTO TIRSO, 37-22 Andebol 1, 19.ª jornada 31 de Janeiro de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Rui Almeida e António Oliveira FC PORTO: Alfredo Quintana e David Sousa (g.r.); Babo, Gilberto Duarte (3), Leandro Semedo (2), Yoel Cuni Morales (3), João Ferraz (7), Miguel Martins, Daymaro Salina (3), Nuno Gonçalves (1), Ricardo Moreira (8), Alexis Borges (3), Hugo Santos (2), Nuno Roque (2), Miguel Alves (1) e Mick Schubert (2) Treinador: Ljubomir Obradovic SANTO TIRSO: Ricardo Castro e Carlos Amaral (g.r.), Sérgio Silva, João Nogueira (1), Mário Lourenço (4), Tiago Silva, Paulo Martins (2), Francisco Fontes (4), Paulo Sousa, Pedro Garcia (2), Bernardo Gomes, Jorge Avidos (1), Daniel Costa (2), José Rebelo (4) e Mário Rego (2) Treinador: Luís Santos Ao intervalo: 18-12.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Santo-Tirso-Campeonato-Nacional-2014-2015.aspx
Andebol: FC Porto-Santo Tirso, 37-22 (19.ª jornada, Andebol 1, 31/01/15)
«“HAT-TRICK” DE LEONARDO NA GOLEADA AO FREAMUNDE Dragões fecharam primeira fase do Nacional com vitória por 6-0, no Olival. O avançado colombiano Leonardo apontou três dos seis golos com que o FC Porto “despachou” o “lanterna vermelha Freamunde, na 22.ª e última jornada da zona Norte da 1.ª fase do Campeonato Nacional de Juniores A. No encontro, disputado no Centro de Treinos e Formação Desportiva Porto Gaia, no Olival, Rui Pedro, Sérgio Ribeiro e Tony Djim apontaram os outros golos, sendo que cinco deles foram apontados na segunda parte. Os Dragões terminam a zona Norte com 51 pontos (15 vitórias, seis empates e uma derrota), mais sete do que o segundo, o Vitória de Guimarães. A equipa de António Folha dominou totalmente a primeira parte, mas faltou maior objectividade e passes de ruptura para criar mais situações de golo. Ainda assim, Leonardo abriu o marcador aos 43 minutos, após bom trabalho de Rui Pedro. Na segunda parte, o FC Porto melhorou e o adversário mostrou-se menos agressivo, devido ao desgaste da primeira parte. Leonardo completou o seu hat-trick (com golos aos 66 minutos, de penálti, e 70) e Rui Pedro (47), Sérgio Ribeiro (89) e Tony Djim (90) fecharam a contagem. Para além do FC Porto, estão apurados para a fase final da prova Vitória de Guimarães, Rio Ave, Gil Vicente, Benfica, Sporting, União de Leiria e Nacional. Os Sub-19 alinharam com: Filipe Ferreira, Fernando, Jorge Fernandes, Verdasca, Lumor, Chidozie, Bruno Costa (Sérgio Ribeiro, 71m), João Cardoso, Leonardo, Rui Moreira (cap.) (Élvis, 64m) e Rui Pedro (Tony Djim, 64m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hat-trick-de-Leonardo-na-goleada-ao-Freamunde.aspx
Formação: Sub-19 - C. Nacional (22.ª j., 1.ª fase): FC Porto-Freamunde, 6-0 (31/01/15)
«DRAGÕES BATEM LEÕES NO PRIMEIRO CLÁSSICO DO ANO Vitória clara sobre o Sporting (5-2), na 17.ª jornada do Campeonato, com golos de Barreiros, Jorge Silva e Hélder Nunes. Não há duas sem três. O FC Porto Fidelidade fez jus ao ditado e venceu o Sporting por 5-2, equipa que venceu sempre que recebeu em casa, desde o regresso dos lisboetas à primeira divisão. A vitória conquistada em 2012/13 e na época passada foi, assim, repetida na tarde deste sábado, na 17.ª jornada do Campeonato Nacional. Ricardo Barreiros e Jorge Silva bisaram e Hélder Nunes assinou o outro golo do jogo no primeiro clássico do ano no Dragão Caixa. Não se esperava um triunfo tão gordo como aqueles que os azuis e brancos conseguiram quando no seu pavilhão defrontaram os lisboetas, nas duas últimas temporadas (12-0 há dois anos, 11-2 no ano passado), tendo em conta a quarta posição que os leões ocupavam à entrada para esta jornada. A verdade é que os Dragões entraram no jogo a todo o gás e deixaram pairar no ar a possibilidade de um novo resultado gordo. Logo ao primeiro minuto, Ricardo Barreiros inaugurou o marcador, que só foi dilatado 15 minutos depois, porque até então Ângelo Girão não o permitiu. O segundo golo surgiu depois de o avançado portista ficar isolado na cara do guarda-redes leonino, fixando a vantagem com que os portistas recolheram para o intervalo. Na segunda parte, o Sporting respondeu e ainda viu duas bolas baterem nos postes da baliza de Edo Bosch, antes de reduzir o marcador para 2-1. A equipa de Alvalade não teve, porém, muito tempo para festejar o golo, porque logo a seguir Hélder Nunes fez o terceiro. O quarto e o quinto chegaram pouco depois, por intermédio de Jorge Silva, que precisou de apenas quatro minutos para bisar na partida e chegar ao 15.º golo no campeonato. No último minuto, Ricardo Figueira diminuiu a desvantagem sportinguista para três golos, fixando o resultado final em 5-2. "Foi uma vitória incontestável da melhor equipa, da equipa que abordou o jogo da melhor forma e conseguiu controlar bem o adversário, que, em vantagem, é uma equipa muito competente e difícil de contrariar. Conseguimos marcar primeiro e, a partir daí, gerimos bem todos os momentos de jogo e fomos uma equipa superior", afirmou o treinador Tó Neves, no final do jogo, em declarações ao www.fcporto.pt e ao Porto Canal. FICHA DE JOGO FC PORTO FIDELIDADE-SPORTING, 5-2 Campeonato Nacional, 17.ª jornada 31 de Janeiro de 2015 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Joaquim Pinto e José Pinto FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira, Jorge Silva, Reinaldo Ventura e Ricardo Barreiros Jogaram ainda: Rafa, Vítor Hugo e Hélder Nunes Treinador: Tó Neves SPORTING: Ângelo Girão (g.r.), Ricardo Figueira, André Moreira, Tiago Santos e João Pinto Jogaram ainda: Daniel Oliveira e André Pimenta Treinador: Nuno Lopes Ao intervalo: 2-0 Marcadores: Ricardo Barreiros (1m, 15m), Jorge Silva (41m, 45m), Ricardo Figueira (37m, 49m), Hélder Nunes (39).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei_FCP_SCP.aspx
O Correio da Manhã, um panfleto de mexericos, de favores e outras patetices, tem uma visão peculiar do Mundo, sempre distante da realidade. No fundo, o Correio da Manhã cria a sua própria verdade, normalmente cumprindo os seus desejos mais ou menos secretos. Seguindo essa tradição diária, na edição de hoje escreve que o Benfica tem “nove pontos de vantagem sobre o FC Porto”, para logo a seguir, reafirmar: “O tropeção do FC Porto na Madeira deixou o Benfica com nove pontos de avanço na liderança do campeonato nacional”. Claro que tudo isto não passou de um lamentável lapso, de um azar, de um erro que acontece. A verdade, porém, é que este tipo de coisas são recorrentes e acontecem sempre contra o FC Porto, que esteja em primeiro, em segundo ou em último povoa estas mentes pequeninas de pesadelos inimagináveis. Freud explica isto. Como diria Mark Twain, a notícia dos nove pontos de avanço é um manifesto exagero, mas isso não é, nunca foi nem nunca será problema para o Correio da Manhã, uma espécie de antónimo da verdade.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Realidade-aumentada.aspx