«Ex-vice reitor da Independente quer anular licenciatura de Sócrates
Rui Verde entregou uma participação ao Ministério Público junto do Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa para pedir a anulação da licenciatura em Engenharia Civil de José Sócrates pela Universidade Independente, alegando que o caso é em tudo semelhante ao de Miguel Relvas e pedindo tratamento igual para o ex-primeiro-ministro.
Na participação a que o SOL teve acesso, Rui Verde explica que, ao ler a fundamentação do relatório da Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) que propôs a nulidade da licenciatura de Relvas, "rapidamente se vê que a factualidade descrita é demasiado similar com a ocorrida com José Sócrates de Carvalho Pinto de Sousa na Universidade Independente".
Além disso, sustenta o antigo vice-reitor da Independente, "também o enquadramento jurídico-administrativo da Universidade Lusófona é idêntico ao da Universidade Independente".
Aquele que é apontado pelo Ministério Público como um dos principais responsáveis pela falência da antiga universidade privada conclui, por isso, que situações idênticas devem ser tratadas de maneira semelhante e vem pedir ao Tribunal que instaure uma acção pública para declaração de nulidade da licenciatura de Sócrates.
Para defender esta posição, Rui Verde recorda o que diz ser o historial do grau obtido pelo ex-primeiro-ministro, lembrando que também ele teve direito a equivalências dadas por um órgão alegadamente sem competências para tal.
"O processo de equivalências foi preenchido manualmente por uma funcionária da secretaria e não está assinado. Não intervém qualquer Conselho ou órgão competente para a concessão de equivalências", lê-se na participação assinada por Rui Verde, que é um dos principais arguidos no caso Independente e cuja ex-mulher, juíza, já foi condenada num outro processo sobre os mesmos factos.
Uma das testemunhas agora arroladas por Rui Verde é Eurico Calado, que à data era responsável pela cadeira de Inglês Técnico e que já afirmou anteriormente em Tribunal que "não teve conhecimento de qualquer facto ligado à passagem de José Sócrates na Universidade", apesar de ser a pessoa que "superintendia as equivalências".
De resto, Rui Verde socorre-se de outras testemunhas que já depuseram no caso da Independente para defender a ideia de que houve irregularidades na licenciatura de José Sócrates: "Bruno Silva foi o responsável pela administração escolar da universidade desde 1995, o departamento encarregue do expediente académico como equivalências. Disse, debaixo de juramento no processo supra mencionado, em 12-12-2011 desconhecer qualquer procedimento relativo ao aluno José Sócrates, nunca viu equivalências ou pautas".
E, à semelhança do que concluiu a IGEC em relação a Miguel Relvas, Rui Verde sublinha o facto de Sócrates ter sido avaliado de forma diferente do que os restantes alunos inscritos numa mesma cadeira, neste caso Inglês Técnico.
"A metodologia utilizada não estava de acordo com a utilizada com os restantes alunos", frisa o ex-vice-reitor da Lusófona, que já escreveu um livro sobre a licenciatura de Sócrates, alegando que o processo deveria ser reaberto – algo que Cândida Almeida recusou – por alegadamente o DCIAP (Departamento Central de Investigação e Acção Penal) não ter tido acesso aos documentos reais sobre o curso do ex-dirigente socialista.
O
FC Porto B empatou a dois golos nos Açores, frente ao Santa Clara, em
jogo da 38.ª jornada da Segunda Liga. Os golos dos Dragões foram
apontados por Edu, ambos de penalti.
Um derrube sobre Tozé permitiu ao FC Porto adiantar-se na marcador aos 14 minutos, com Edu a converter bem a grande penalidade.
Cinco minutos depois foi a vez do Santa Clara dispor de uma grande penalidade, com Porcelis a conseguir o empate.
Num
jogo bem disputado e com as duas equipas à procura do golo, o FC Porto
voltou a adiantar-se, novamente com Edu a transformar com competência
uma grande penalidade assinalada depois de um defesa açoriano cortar a
bola com a mão.
Na segunda parte o nível futebolístico de ambas
as equipas desceu e o Santa Clara aproveitou uma boa jogada para empatar
aos 51 minutos.
Até ao final as duas equipas procuraram o golo, mas o resultado não sofreria alterações.
FICHA DE JOGO
Santa Clara-FC Porto, 2-2 Segunda Liga portuguesa, 38.ª jornada 28 de Abril de 2013 Estádio de São Miguel, Ponta Delgada. Assistência: cerca de 1315 espectadores.
Árbitro: Luís Ferreira (Braga).
SANTA CLARA:
Helder Godinho, André Simões, Accioly (Diogo Tavares , 88), Godinho,
Serginho, Tony, Pedro Cervantes (Ruizinho,79), Pacheco, Platini, Hugo
Santos (Alex, 57) e Porcellis. Não utilizados: Brice Niclos, Paulo Monteiro, Minhoca e Reguila. Treinador: Luís Miguel
FC PORTO B: Stefanovic, David Bruno,
Zé António, Anderson, Victor Luís, Mikel, Edú (Vion, 90+1), Sérgio
Oliveira, Tozé, Caballero (Dellatorre, 69) e Sebá (Fábio Martins, 80). Não utilizados: Elói, Tiago Ferreira, Graça e Ricardinho Treinador: Rui Gomes
«Judite de Sousa está-se nas tintas para as críticas
Acusada de andar a criar mau ambiente na redação da TVI, Judite de Sousa, diretora-adjunta de informação do canal, desmente qualquer mal-estar e garante que os bons resultados nas audiências falam por si.
“Existe uma atmosfera profissional ótima, as pessoas estão a dar o melhor de si e só assim se explicam os resultados que estamos a conseguir, que não são meus ou do José Alberto Carvalho (diretor de informação), mas são de todos”, declarou a conhecida jornalista.
Judite de Sousa não se deixa afetar pelas críticas e afirma que se sente apoiada pelos seus pares: “As críticas são-me absolutamente indiferentes. Sou uma pessoa com 34 anos de carreira, já vivi muita coisa, já conheci muitas situações adversas, e nada nem ninguém me fazem afastar do meu caminho (…) Não me sinto julgada como diretora no meu local de trabalho. Sinto-me muito apoiada pelos jornalistas, porque é com eles que eu conto para todos os dias colocar em antena telejornais que são líderes de audiência.”
Ainda assim, a pivô não nega que haja quem se sinta descontente na redação da TVI: “Há pessoas que estão mais infelizes e descontentes, mas hoje em dia é assim. Não há consensos, não se pode agradar a toda a gente e não se pode ter toda a gente feliz. Temos de viver bem com isso e perceber que as empresas são como as nossas vidas, todos temos o nosso lugar, o nosso espaço e funções a cumprir”, sublinhou.
“Não vou nunca, em circunstância alguma, deixar de fazer o meu trabalho em função de estados de alma seja de quem for”, concluiu Judite, que falava a um grupo de jornalistas à margem da gala de atribuição dos “Troféus de Televisão TV7 Dias”, no Casino Estoril.
A polémica estalou em fevereiro quando Judite de Sousa foi apupada por alguns dos seus subordinados em plena gala de aniversário dos 20 anos da TVI. Dias depois, a jornalista Ana Leal viria a acusar a diretora-adjunta de ter censurado uma reportagem sobre o Departamento Central de Investigação e Ação Penal, chegando mesmo a fazer uma queixa formal ao conselho de redação.
«Chaves subiu, João Pinto rapou o cabelo como prometera
Com 13
presenças no principal escalão, incluindo um europeu quinto lugar, em
1986/87, o Chaves regressou graças a um golo do cabo-verdiano Kanu.
O
treinador do Desportivo de Chaves cumpriu hoje a promessa que havia
feito e rapou o cabelo, tal como os adjuntos, após o triunfo sobre o
Ribeirão (1-0) que selou a subida à II Liga portuguesa de futebol.
A
vitória sobre o segundo classificado, que seguia com os mesmos 55
pontos, na 30.ª jornada da Zona Norte da II Divisão, valeu o regresso
aos campeonatos profissionais, quatro anos depois, e o ex-capitão
portista fez o que prometera.
Os festejos começaram após o apito
final, com os adeptos locais, com cachecóis, bandeiras e vuvuzelas, a
invadiram o relvado do Estádio Engenheiro Manuel Branco Teixeira, ao som
de "campeões, campeões, nós somos campeões".
Com 13 presenças no
principal escalão, incluindo um europeu quinto lugar, em 1986/87, o
Chaves regressou graças a um golo do cabo-verdiano Kanu, apontado aos 26
minutos, sem bem que o empate servisse aos flavienses para conseguirem a
subida.
Antes de se juntar aos festejos, o treinador do GD
Chaves, João Pinto, foi cumprir a promessa que havia feito quando
assumiu o comando técnico: se a equipa subisse à II Liga raparia o
cabelo. E, juntamente com os adjuntos, assim fez.
«Tanto acreditei na subida que fiz promessa», disse.
Sem
cabelo, mas muito satisfeito, o ex-capitão do FC Porto frisou que vale
sempre a pena sofrer e olhar para o final com o sentimento de «dever
cumprido».
O jogo que colocou os dois primeiros da Zona Norte frente-a-frente foi, na sua opinião, um grande espetáculo de futebol.
Crítico
quanto ao Ribeirão, João Pinto relembrou que, durante a semana, o
adversário «falou em tudo, menos no jogo» para "espicaçar" os jogadores
de Trás-os-Montes.
«Aquilo que digo é que este clube iria ficar
para sempre ligado à minha pessoa. A cidade de Chaves é espetacular, as
pessoas à frente do clube são de palavra e vim encontrar jogadores e
equipa técnica que tudo fizeram para que aquilo que aconteceu hoje fosse
realidade», realçou.
Em lágrimas, o presidente da comissão
administrativa, Bruno Carvalho, afirmou estar «muito satisfeito e
orgulhoso» por liderar o emblema azul-grená.
«A região e o interior do país já mereciam ter uma equipa nos escalões profissionais do futebol português», comentou.
Apesar
de sempre ter acreditado na subida, o responsável salientou que foi
difícil, porque foi preciso motivar «esta gente toda».
A vitória, disse comovido, é inteiramente dos jogadores e do treinador.
Na
altura da contratação de João Pinto, Bruno Carvalho discordou da
decisão da comissão administrativa, mas hoje redimiu-se e agradeceu-lhe
por tornar o «sonho real».
Quanto à próxima época, o dirigente realçou que «ainda é cedo» para fazer planos.
Por
seu lado, o capitão da equipa, João Fernandes, visivelmente emocionado,
considerou que a subida à II Liga é prova de que o emblema azul-grená
tem «boa equipa».
«A gente de Chaves merece tudo aquilo que
fizemos dentro de campo, tanto o clube, como a cidade. Merecem ter uma
equipa nas ligas profissionais. Temos boa equipa e merecemos esta
alegria no fim do jogo», disse.
Quanto ao trabalho do técnico,
João Fernandes frisou que João Pinto trouxe uma «mística vencedora» ao
clube, porque os obrigou a «acreditar que era possível».
«Portuguesa de 59 anos acaba em nono na Maratona de Madrid Vanessa Veiga ficou em primeiro lugar e tornou-se na primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos. A veterana atleta portuguesa Conceição Grare, de 59 anos, classificou-se hoje em nono lugar na Maratona de Madrid, ganha por Vanessa Veiga, a primeira espanhola a vencer a prova nos últimos 15 anos. Conceição Grare terminou a prova em 3:14.32, muito distante, mesmo assim, da vencedora, cronometrada em 2:36.38, à frente da etíope Desta Girma Tadesse, com 2:36.44. O pódio da corrida feminina ficou fechado com a russa Nina Podnevesnova, com o tempo de 2:38.29. Em masculinos, o queniano Francis Kiprop juntou o triunfo a novo recorde da corrida, com o tempo de 2:10.37 horas. A anterior marca, 2:10.58, registada em 2011, pertencia ao seu compatriota Moses Kimeli Arusei. Na prova de hoje, o segundo lugar foi alcançado por outro queniano, Kickson Kurgat, com 2:10.54, seguido do etíope Herpasa Kitesa, com 2:12.47.» in http://desporto.sapo.pt/atletismo/artigo/2013/04/28/portuguesa_de_59_anos_acaba_em_n.html
O
FC Porto está na corrida, encurtando distâncias mesmo entre o percalço
de desperdiçar um penalti. James redimiu-se depressa e "obrigou" Lucho a
marcar, antes de Defour fechar as contas de um resultado (2-0)
extremamente simpático para o Vitória de Setúbal. A diferença para o
líder é agora de um ponto. A pressão está do outro lado.
A
predisposição ultradefensiva do adversário, assumida sem pudor, não
podia sugerir muito mais do que dificuldade e uma estratégia nula em
audácia, para lá dos exercícios de contra-ataque obrigatórios. Aos
primeiros minutos, o FC Porto confirmou as suspeitas com que preparou o
encontro: jogaria “sozinho”, num registo quase ininterrupto de “sentido
único” e apelando a todas as soluções de dinâmica acrescentadas pelo
envolvimento de uma equipa inteira.
Ao intervalo, bem depois de Atsu falhar a baliza com Kieszek fora dela, de uma sequência infeliz de ressaltos negar a James o óbvio quando
a assistência de Jackson já tinha feito o mais difícil, ou de o próprio
Jackson chegar uma fracção de segundo atrasado a um cruzamento de
Varela, o FC Porto atingia os 81 por cento de posse de bola, confirmando
um domínio que dispensava a validação estatística e preferia a
legitimação em golos.
Com o tempo (cada vez menos) e a sorte
(cada vez mais) como aliados, José Mota manteve o investimento zero no
jogo. E o mais curioso é que, como juros ou compensação, viu Kieszek
defender uma grande penalidade, numa tentativa falhada de James para
chegar à vantagem, três minutos antes da redenção. Aos 64 minutos, com
um cruzamento preciso e de trivela, o colombiano convidou Lucho González
a fazer o inadiável. Bastou encostar para conseguir o primeiro golo da
noite e o quarto da sua autoria na presente edição da Liga.
Mas o elemento inovador, aquele que fazia toda a diferença, pouco ou nada mudou.
A reacção do Vitória de Setúbal, que entrava tarde no jogo, não passou
de um esboço apagado mais adiante pelo golo de Defour, que marcou seis
minutos depois de entrar e ainda foi a tempo de servir Jackson para o
poste devolver a bola naquele que deveria ter sido o terceiro. Ou o quarto… Porque deveriam ter sido mais.
FICHA DE JOGO
FC Porto-V. Setúbal, 2-0 Liga portuguesa, 27.ª jornada 27 de Abril de 2013 Estádio do Dragão, no Porto Assistência: 32.410 espectadores
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco) Assistentes: Nuno Pereira e Paulo Soares Quarto árbitro: Paulo Brás
FC PORTO: Helton; Danilo, Otamendi, Mangala e Alex Sandro; Fernando, João Moutinho e Lucho (cap.); James, Jackson e Atsu Substituições: Atsu por Varela (39m), Alexandro por Abdoulaye (intervalo) e Lucho por Defour (81m) Não utilizados: Fabiano, Castro, Izmaylov e Liedson Treinador: Vítor Pereira
V. SETÚBAL:
Kieszek; Pedro Queirós, Frederico Venâncio, Jorge Luiz e Kiko; Ney
Santos, Bruno Amaro (cap.), Paulo Tavares e José Pedro; Pedro Santos e
Miguel Pedro Substituições: Miguel Pedro por Jorginho (58m), Zé Pedro por Horta (71m) e Bruno por Makukula (82m) Não utilizados: Fonseca, Amoreirinha, Bruno Gallo e Bruninho Treinador: José Mota
«Mudou aos sete, acabou aos 14 O FC Porto Império Bonança continua na liderança do Campeonato nacional, após ter goleado, na tarde de sábado, o Tigres de Almeirim, por 14-3. Caio foi eleito MVP da partida e foi ainda o melhor marcador, com quatro golos, mesmo tendo começado do banco. Vítor Hugo também conseguiu um "hat-trick", numa partida em que todos os jogadores de campo portistas marcaram. Os Dragões abriram o marcador logo aos 90 segundos, por intermédio de Ricardo Barreiros, após triangulação com Pedro Moreira e Reinaldo Ventura. Nos minutos seguintes, o guarda-redes forasteiro, Francisco Veludo, destacou-se pela quantidade de defesas complicadas que efectuou, impedindo o FC Porto de se distanciar no marcador. Os Tigres chegaram mesmo a empatar, por Filipe Gaidão, aos oito minutos, mas um penálti convertido por Reinaldo Ventura, aos 13, voltou a dar vantagem aos azuis e brancos. A partir daí, o FC Porto arrancou para a goleada, marcando cinco tentos nos sete minutos que antecederam o intervalo, por intermédio de Hélder Nunes (2), Caio e Vítor Hugo. No descanso, a vantagem era já esclarecedora: 7-1. Na segunda parte, os Dragões marcaram mais sete golos, alguns deles de bela execução técnica, como o 9-2, em que Pedro Moreira colocou a bola no ângulo, por cima do guardião adversário, e o último (14-3), resultante de um lance individual de Caio e de mais um remate na “gaveta”. A equipa orientada por Tó Neves alinhou e marcou da seguinte forma: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (1), Reinaldo Ventura (1), Ricardo Barreiros (1) e Jorge Silva (1). Jogaram ainda Nélson Filipe (g.r.), Caio (4), Tiago Santos (1), Vítor Hugo (3) e Hélder Nunes (2).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcptigrescro_270413_75075.asp
Hóquei em Patins: FC Porto Império Bonança 14-3 HC "Os Tigres" (27-04-2013)
«Vitória sobre o ABC vale liderança isolada O FC Porto Vitalis é o novo líder isolado do Andebol 1, com 48 pontos (mais dois do que o Benfica, que perdeu em Águas Santas), após bater este sábado o ABC, por 29-19. No Dragão Caixa, Sérgio Rola foi o melhor marcador, com seis golos, numa partida em que os portistas construíram uma vantagem gorda no arranque, para depois gerir no segundo tempo. Com uma defesa agressiva e os guarda-redes em bom plano – terminariam a partida com uma eficácia de 46 por cento –, o FC Porto entrou decidido, usando várias soluções na frente, desde o contra-ataque até aos remates de primeira linha. Aos 21 minutos, o FC Porto liderava por 12-3 e tinha já uma margem significativa para controlar o adversário. Ao intervalo, os Dragões venciam por 16-8. No segundo tempo, o ABC procurou reagir, mas a diferença entre as duas equipas nunca baixou dos sete golos. Todos os andebolistas portistas tiveram tempo de jogo, à excepção de Ricardo Moreira, ainda à procura da melhor forma física. A equipa orientada por Ljubomir Obradovic alinhou e marcou da seguinte forma: Hugo Laurentino (g.r.), Gilberto Duarte, Wilson Davyes (2), Tiago Rocha (2), Elias Nogueira (2), Sérgio Rola (6) e João Ferraz (4). Jogaram ainda Alfredo Quintana (g.r.), Nuno Carvalhais, João Ramos (2), Filipe Mota (1), Belmiro Alves, Pedro Spínola (4), Daymaro Salina (4) e Hugo Rosário (2).» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Andebol/Noticias/noticiaandebol_andfcpabccro_270413_75079.asp
«Idosa sai do caixão seis dias depois de ter sido dada como morta
A idosa chinesa foi encontrada imóvel na cama, duas semanas depois de se ter ferido na cabeça. Foi dada como morta, mas acordou cheia de fome, seis dias depois.
Li Xiufeng não saía de casa há duas semanas, na sequência de um acidente doméstico em que se magoou na cabeça. Uma vizinha resolveu ir visitá-la e encontrou a chinesa de 95 anos deitada na cama, sem respirar nem dar sinais de vida.
Não conseguiram reanimá-la, foi declarada morta e, seguindo as tradições da província chinesa Guangxi, colocada num caixão para que os familiares se despedissem. Qual não terá sido o espanto quando, um dia antes do enterro, o caixão estava vazio e, da senhora, nem sinais...
«Governo poupa de 170 milhões nos contratos 'swap' e processa Santander e JP Morgan
O Governo chegou a um acordo com alguns bancos, o que vai gerar poupanças de 170 milhões de euros em juros. Mas nem todos os bancos aceitaram.
O Governo chegou a um acordo com alguns bancos relativamente aos contratos 'swaps' que envolvem empresas públicas, o que vai gerar poupanças de 170 milhões de euros em juros durante os próximos anos, anunciou a secretária de Estado do Tesouro.
Em conferência de imprensa, hoje no Ministério das Finanças, em Lisboa, a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque, anunciou que este acordo foi possível "após uma negociação de cerca de dois meses" e que inclui também uma "redução em cerca de 20% das responsabilidades potenciais" decorrentes destes contratos.
"Mandatado por este Governo, o IGCP [agência que gere a dívida portuguesa] levou a cabo uma análise aprofundada da carteira de derivados das empresas públicas. Detetou-se que as perdas elevadas decorriam sobretudo da natureza especulativa dos contratos, mais do que da mera descida das taxas de juro", explicou a governante. Processos contra Santander e JP Morgan
A secretária de Estado anunciou ainda que o Governo vai avançar com processos em tribunal contra o Santander Totta e o JP Morgan depois de não ter conseguido chegar a acordo com estes bancos para renegociar os contratos de "swaps".
Segundo a governante, nas negociações levadas a cabo nos últimos dois meses, houve duas entidades com quem "não foi possível" chegar a acordo: o português Santander Totta (pertencente ao espanhol Santander) e o norte-americano JP Morgan.
Por isso, disse Maria Luís Albuquerque, o Governo vai fazer a "defesa dos interesses" dos contribuintes "com recurso aos tribunais competentes".
Além disso, três bancos pediram para ponderarem os termos da proposta de negociação apresentada pelo Estado até aos primeiros dias da próxima semana, adiantou.
A secretária de Estado afirmou ainda que estes contratos de alto risco correspondem a operações acordadas durante o anterior Governo, do Partido Socialista, e que "não há qualquer operação desta natureza desde julho de 2011".
A investigação solicitada pelo Governo aos instrumentos financeiros subscritos por várias empresas públicas detetou contratos altamente especulativos, que não se limitam a fazer a cobertura de risco, através da fixação da taxa de juro (os designados "swaps"), mas que estão dependentes de variáveis complexas, como a variação cambial ou da cotação do petróleo.
Em causa estão cerca de três mil milhões de euros no perímetro das empresas públicas em responsabilidades potenciais por utilização destes instrumentos financeiros, que levaram à substituição dos secretários de Estado Paulo Braga Lino e Juvenal Silva Peneda por alegadamente terem autorizado a celebração destes contratos, enquanto dirigentes de empresas de transportes.
O PSD e CDS-PP já anunciaram a criação de uma comissão de inquérito aos contratos de cobertura de risco celebrados pelas empresas estatais, que podem vir a ser alvo de inquérito criminal por parte da Procuradoria-Geral da República.
As operações "swap" em contratos de financiamento destinam-se a proteger as partes contratantes das oscilações das taxas de juro ao trocar uma taxa variável por uma taxa fixa.
Estes contratos implicam sempre perdas para um dos contratantes, já que existe a obrigação de uma das partes pagar a diferença entre a taxa fixa e a variável. Lugar à disposição do primeiro-ministro
A secretária de Estado do Tesouro disse hoje que o seu lugar está "por natureza" à disposição do primeiro-ministro, mas lembrou que, no caso dos 'swap', não foram detetados "contratos problemáticos" na Refer, onde exerceu funções.
"O meu lugar, por natureza, como todos os membros do Governo, está à disposição do primeiro-ministro", declarou Maria Luís Albuquerque em conferência de imprensa decorrida no Ministério das Finanças, em Lisboa.
Os médicos Domingos Gomes e Fernando Póvoas, e o apresentador Jorge Gabriel também são candidatos.
A política volta a cruzar-se com o futebol, desta feita nas próximas eleições autárquicas. Muitas caras ligadas ao desporto irão concorrer à Câmaras e Juntas de Freguesia nas próximas autárquicas.
Um desses candidatos é João Vieira Pinto, ex-internacional português e ex-jogador do Boavista, Benfica e Sporting. O antigo avançado vai concorrer à presidência da Junta de Freguesia de Campanhã no Porto. O atual dirigente da Federação Portuguesa de Futebol será candidato pelo PSD.
Mas há outras figuras do desporto que estarão nas listas dos sociais-democratas no Grande Porto. Domingos Gomes, ex-médico do FC Porto irá concorrer à presidência da união das freguesias de Aldoar, Foz e Nevogilde, aceitando dessa forma um convite feito por Luís Filipe Meneses, candidato à liderança da Câmara do Porto do PSD.
Fernando Póvoas, médico ligado ao FC Porto, será o cabeça-de-lista da união das freguesias do centro histórico do Porto que engloba Cedofeita, Miragaia, Santo Ildefonso, Sé e Vitória.