29/11/12

F.C. do Porto Hóquei Patins - F.C. do Porto Império Bonança 11 vs A.G.R. Gulpilhares 3 - Dragões Goleiam homens de Gaia e seguem na frente do campeonato!



«GOLEADA E LIDERANÇA ASSEGURADA

O FC Porto Império Bonança goleou esta quarta-feira o Gulpilhares, por 11-3, e assegurou desta forma a permanência no primeiro lugar do Campeonato nacional, a par do Benfica, com 22 pontos. Vítor Hugo, com um "hat-trick", foi o melhor marcador e MVP do encontro.

Os Dragões inauguraram o marcador logo aos 44 segundos, através de uma "stickada" de meia-distância de Reinaldo Ventura. O capitão "bisou" aos oito minutos, em nova "bomba". O FC Porto dominava por completo o desafio, com o guarda-redes do Gulpilhares, Paulo Santos, em plano de evidência. Porém, os forasteiros reduziram aos 12 minutos por Eduardo Brás. 

O cariz do encontro manteve-se e, com um domínio a espaços avassalador, que não deixava os gaienses partirem para o ataque, os portistas marcaram mais dois golos até ao intervalo, por Pedro Moreira (16 minutos) e Vítor Hugo (21), com um desvio à boca da baliza.

No segundo tempo, em que Nélson Filipe esteve a tempo inteiro na baliza e em que entrou em rinque o ainda júnior João Ramalho, o resultado foi-se avolumando.

Jorge Silva, aos 28 minutos (na recarga a um livre directo) e aos 30, aumentou para 6-1. Vítor Hugo, aos 32, após várias bolas ao poste e Hélder Nunes, aos 34, ampliaram ainda mais a vantagem.

Vítor Hugo, na conversão do livre directo correspondente à 15.ª falta do adversário, e Tiago Losna, com um "bis", apontaram os restantes tentos azuis e brancos. Vítor Oliveira e Frederico Saraiva marcaram pelo Gulpilhares. 

A equipa orientada por Tó Neves alinhou e marcou da seguinte forma: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (1), Reinaldo Ventura (2), Ricardo Barreiros e Jorge Silva (2). Jogaram ainda Nélson Filipe (g.r.), Tiago Santos (2), Vítor Hugo (3), Hélder Nunes (1) e João Ramalho.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/HoqueiPatins/Noticias/noticiahoquei_hoqfcpgulpilharescro_281112_72307.asp


Hóquei em Patins: FC Porto Império Bonança 11-3 Gulpilhares - (28-11-2012)

Vila de Celorico de Basto - A feira anual de Sta. Catarina que decorre, anualmente, nos dias 25 e 26 de novembro voltou a ser um evento de eleição para milhares de pessoas que não quiseram perder uma das feiras mais conhecidas da região!



«Celorico de Basto recebeu a feira anual de Sta. Catarina

A feira anual de Sta. Catarina que decorre, anualmente, nos dias 25 e 26 de novembro voltou a ser um evento de eleição para milhares de pessoas que não quiseram perder uma das feiras mais conhecidas da região.

As ruas da vila de Celorico de Basto encheram-se de tendas com todo o tipo de artefactos. O destaque incidiu em produtos de artesanato, como a tapeçaria, a cestaria e o vestuário, na gastronomia, com enfase para o fumeiro, nas alfaias agrícolas, nos produtos de cosmética entre outros.

No dia 25 a chuva ameaçou com alguns aguaceiros mas não foi capaz de demover a população de visitar a feira. Milhares de pessoas circularam em dia de domingo pelas ruas da vila de Celorico de Basto uns carregados de sacos, outros passeavam e outros assistiam aos pregões pronunciados pelos feirantes.

O grande destaque deste evento incidiu no concurso pecuário aliás, segundo o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Mota e silva, “trata-se de um concurso que junta a cada edição dezenas de produtores locais e centenas de pessoas a assistir, com tradição e rigor, num espaço mais digno e com todas as condições para manter vivo um concurso histórico no concelho”, referiu.

Desta vez, o concurso pecuário teve lugar na Eira da Quinta do prado e levou quatro raças a concurso, a Barrosã, a Frísia, a Maronesa e a Minhota. Os animais estavam meticulosamente bem tratados tendo “desfilado” para um júri exigente e que premiou o melhor gado. Esta tarefa competiu a veterinária do concurso e presidente de júri, Maria João Guimarães, e a Adriano Magalhães, César Queiroz, Dinis Carvalho, José Durão e o Samuel Rodrigo Aguiar Pinto.

O concurso premiou diferentes classes dentro de cada raça com destaque para o novilho inteiro e as vacas isoladas com exemplares de grande qualidade.

Os prémios foram entregues pelo vereador do Desporto e da cultura, Fernando Peixoto, e o Diretor da Escola Profissional de Fermil, Fernando Fevereiro.

É também motivo de enfâse o facto do gado bovino da escola Profissional de Fermil estar inserido no programa Bovicontrol. Um programa destinado às empresas leiteiras que tem por missão melhorar a situação sanitária, aumentar a produtividade e o rendimento dotando as empresas de maior reconhecimento e estatuto.

Este concurso contou com a organização da Câmara Municipal, da Escola Profissional de Fermil e da casa do Agricultor e com o apoio de diversas empresas que se quiseram associar à iniciativa.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI2MzMxIjt9

28/11/12

Ciência - A equipa de investigação liderada por Mónica Bettencourt‐Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), venceu a edição de 2012 do Prémio Pfizer de Investigação Básica, no valor de 20 mil Euros, atribuído pela Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa (SCML) e os Laboratórios Pfizer!



«Investigação sobre motilidade dos espermatozóides distinguida

Cientistas do IGC vencem o Prémio Pfizer em Investigação Básica
2012-11-28

56ª edição dos Prémios Pfizer em Investigação Básica e Clínica vai para equipa do IGC.

A equipa de investigação liderada por Mónica Bettencourt‐Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), venceu a edição de 2012 do Prémio Pfizer de Investigação Básica, no valor de 20 mil Euros, atribuído pela Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa (SCML) e os Laboratórios Pfizer. A entrega decorre hoje na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa. O trabalho premiado foi coordenado por Zita Carvalho‐Santos e Mónica Bettencourt‐Dias, envolvendo vários outros investigadores deste grupo do IGC, e colaboradores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) e European Molecular Biology Laboratory, Alemanha (EMBL).

Esta investigação permitiu descobrir como a célula constrói o flagelo – essencial para o movimento de células (por exemplo, os espermatozóides) ou para a movimentação de fluido, garantindo que este fluido e o que ele transporta (poeiras, óvulos, etc.) se desloquem numa única direcção. Alterações nestas estruturas estão na base de uma variedade de doenças humanas, tal como disfunção pulmonar, hidrocefalias e esterilidade.

Pedro Machado, da equipa do IGC, recorreu a técnicas de microscopia electrónica, que permitem estudar estruturas cerca de 3500 vezes mais pequenas do que a ponta de um cabelo humano, para descrever os passos microscópicos que levam à formação do flagelo do espermatozóide da mosca da fruta, Drosophila melanogaster.

“Os flagelos são máquinas altamente complexas. São como rodas com um eixo que coordena o seu movimento. Nós caracterizamos a formação da estrutura equivalente ao eixo das rodas. Sem esta estrutura proteica chamada par central de microtúbulos, o flagelo não se move correctamente", diz Zita Carvalho‐Santos.

A investigadora descobriu uma proteína essencial para formar o “eixo das rodas”, chamada BLD10. Na sua ausência formam‐se espermatozóides com flagelos imóveis, resultando em moscas estéreis. Os seres humanos têm uma proteína semelhante a esta que foi já associada em estudos anteriores a infertilidade masculina.

“É a segunda vez que o nosso trabalho é reconhecido com o Prémio Pfizer. Desta vez vai ajudar à compra de equipamento para vermos ao vivo estruturas muito pequenas como os flagelos poupando‐nos muito tempo. Precisamos de mais prémios e investimento privado na investigação em Portugal”, diz Mónica Bettencourt‐Dias.

Esta é a quinta vez que grupos do IGC vêem os seus trabalhos distinguidos com este galardão.» in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56339&op=all

Amarante Pessoas - Uma palavra para um homem de palavra e das palavras…, Sr. A. Magalhães, Escritor Amarantino!




«Uma palavra para um homem de palavra e das palavras…


Conheci o Sr. A. Magalhães no início dos anos oitenta, apresentado pelo meu falecido Pai, num Café de Amarante. O meu Pai adorava falar com os seus amigos e conhecidos, enquanto tomava o seu cafezinho e, quando na presença de um bom parceiro de conversa, esta fluía como a água de um rio que corre livremente para a foz. Os temas sucediam-se em catadupa e, eu, enquanto jovem adolescente, ficava fascinado com a minha ignorância sobre tudo o que ouvia e, concomitantemente, com a sapiência de alguns destes amigos do meu Pai. O Sr. A. Magalhães tinha um manancial de temas, em que dissertava sempre com uma profundidade e seriedade intelectual que, me marcaram de forma indelével.

Confesso que a primeira impressão que tive deste Senhor, não foi muito simpática. Homem austero, algo sisudo, aparentemente pouco simpático, pela pose séria, compenetrada e de introspeção, que sempre apresentava. Contudo, com o desenrolar dos encontros, a minha impressão inicial foi totalmente alterada. Trata-se de um homem simples, de trato fácil e delicado, dedicado à sua causa maior: a escrita. Durante os seus provetos 91 anos de existência, grande parte dos seus tempos de lazer, foram dedicados a essa sua nobre paixão literária. 

Lançou recentemente um livro de Poesia, cujo título “Nasci à beira de um rio”, diz muito de quanto pode o Homem ser marcado pela sua geografia nativa e pela sua ecologia existencial. Recentemente, numa conversa que mantive com ele, o que é sempre um enorme prazer, falávamos no processo de criação literário, designadamente, na Crónica, à qual dedicou grande parte do seu labor e inspiração literária. Trata-se, segundo o Sr. A. Magalhães, de um exercício de construção/desconstrução, criação/amputação, que exige muito do autor.

E, para um homem que acordava todos os dias pelas sete horas da manhã, que apanhava diariamente a automotora na linha do Tâmega em Vilarinho, Vila Caiz - que lhe faz hoje em dia muita falta para se deslocar a Amarante -, e, que retornava a casa cerca das sete horas da tarde, facilmente se infere que o seu processo criativo exigiu sempre uma inspiração, com muita transpiração, pelas noites e fins de semana, ao longo deste já longo trajeto de vida. Anos e anos de uma dedicação extrema à Arte da Escrita, quase sempre em forma de Crónica, em muitos jornais e publicações, dos quais destaco: “A Flor do Tâmega”.

Quando o questionei no decorrer de uma das conversas que mantivemos, sobre o facto de a sua inspiração nunca lhe fenecer, foi muito interessante a sua abordagem a essa questão. Estávamos na sua casa em Passinhos, Vila Caiz e o Sr. A. Magalhães referiu-me o seguinte: Quando se gosta de escrever, no processo criativo qualquer coisa por mais simples e improvável que possa parecer, pode dar origem a infindáveis processos de construção de ideias à volta dessa “coisa” que, quase sempre, se usam como base de partida para viagens criativas alucinantes e cujo transporte é o fervilhar de ideias que emerge na mente inquieta do autor e que passam para o papel, muitas vezes, num ritmo frenético, acelerado e imparável.

Outro aspeto muito interessante que pude constatar no seu trajeto de vida tem a ver com a sua coerência, no seu posicionamento sociopolítico. Nas suas crónicas surge muitas vezes a necessidade de expressar o seu posicionamento político marcadamente de esquerda. Mas, desiluda-se quem pense que é mais uma pessoa de esquerda, a escrever sobre os problemas do quotidiano social, lançando “soundbites” mais ou menos gastos. O Sr. A. Magalhães procura sempre uma lógica no seu pensamento que tenha apego à realidade que o rodeia, à sua ecologia de vida… há para aí muita gente que só é de esquerda, até estar em posição de superioridade. Depois é tudo uma autocracia do género: “quem não é por mim é contra mim”, uma esquerda aveludada, sem a dialética e a abertura de ideias que o Sr. A. Magalhães sempre preconiza nas suas Crónicas brilhantes. Conheci dois seres humanos extraordinários que me poderiam convencer a seguir o seu posicionamento político, pelo seu exemplo de vida: Eng. Guilherme Penaforte Campos (Marido da minha Tia Júlia do Convento de Mancelos) e o Sr. A. Magalhães!

Infelizmente, não me foi possível estar presente no lançamento deste há muito esperado livro, cujo autor é o Sr. A. Magalhães. Mas não podia deixar passar este momento, que é apenas mais um culminar de um projeto de um homem de mil ideias… afinal, tem sempre tanto para nos contar, com um relevo cultural e rigor literário, exemplares. Mas, antes do Escritor, queria homenagear o homem, o enorme ser humano que o seu pequeno corpo alberga. Daí, nada melhor do que levar a minha filha Beatriz a conhecer um Poeta, um Homem da escrita, um cronista imparável, um Homem que consciente da sua mundividência, do reflexo da sua ecologia de vida no seu ser, teve no Rio Tâmega entalado nas Serras do Marão e da Aboboreira, uma grande fonte de inspiração intelectual e até parte de um sentido para a vida! Afinal o Sr. A. Magalhães nasceu num Rio livre que, aos poucos foi sendo aprisionado pelos homens, facto que muitas vezes o levou a escrever sobre essa sua dor existencial. Bem haja, Poeta A. Magalhães!» (Artigo a publicar na edição desta semana de "O Jornal de Amarante")

Música Brasileira - Luisa Maita, mais uma grande revelação da Música Brasileira!


Luisa Maita - "Lero-Lero"

Luisa Maita - "Vento Bom"


Luisa Maita - "Alento"


Luisa Maita - "Aí Vem Ele" - (out/2010)

Luisa Maita - "Fulaninha"



Luisa Maita - "Mire e veja"


"Lero Lero
Luísa Maita

Quem vem ali, agora
É lero lero, olho no olho
E nada mais

Esse é do mesmo time
Não tem pressa e nem atraso
Tudo é em paz

Parece o mesmo sangue
Quando penso
O outro sabe
Nem fala não

E quando a vida aperta
É lero lero, olho no olho
E me volta a paz

Quero dizer: Valeu irmão!
Quero dizer: Valeu irmão!
E nada mais

(repete)"





«Luísa Maita
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Luísa Maita

Informação geral
Nome completo Luísa Taubkin Maita
Nascimento 27 de Abril de 1982
São Paulo, SP
 Brasil
Gênero(s) MPB / Pop
Instrumento(s) Vocal
Gravadora(s) Cumbancha / Oi Música
Página oficial www.luisamaita.com.br
Luísa Maita (São Paulo, 27 de abril de 1982) é uma cantora e compositora brasileira.

Índice  [esconder] 
1 Biografia
2 Discografia
3 Prêmios
4 Participações
5 Turnês
6 Fontes
7 Referências
8 Ligações externas

[editar]Biografia

Filha de Amado Maita, músico e compositor que teve seu único álbum considerado o “holy grail” entre colecionadores no mundo, e da produtora cultural Myriam Taubkin, Luisa teve contato direto com o samba jazz e o meio musical desde a infância. Conviveu com grandes músicos como Sizão Machado, Moacir Santos, Naná Vasconcelos, Paulinho da Viola, Lenine, Guilherme Vergueiro, entre outros.
Mostrou sua capacidade de composição tendo músicas gravadas por Virgínia Rosa, Mariana Aydar (“Beleza” eleita pela revista Rolling Stone uma das melhores músicas de 2009) e participado dos álbuns de Rodirgo Campos e Carlos Núñes. Luísa Maita também trabalhou com grandes produtores no Brasil como Antonio Pinto, Beto Villares e Bid. Teve destaque como cantora nos vídeos da campanha para olimpíadas Rio 2016 dirigidos por Fernando Meirelles, apresentados em Copenhagen e veiculados no mundo todo.
Em 2010, Luísa apresenta "Lero-Lero", seu álbum de estreia lançado no Brasil pelo selo Oi Música e no mundo todo pela Cumbancha/Putumayo, pontuado por influências da música pop e eletrônica indissociáveis da base acústica enraizada no samba, na bossa nova e na música popular brasileira que une referências musicais e pessoais com preciosismo e despojamento.
Após o lançamento nos EUA, o programa “All Things Considered” da NPR disse que Luísa é a "Nova Voz do Brasil" e salientou que "se continuar fazendo discos como este, pode muito bem estar no caminho para o estrelato internacional". Logo em seguida a cantora embarca para sua primeira turnê pelos EUA e Canada recebendo ótimas críticas do The New York Times,[1] The Washington Post[2] e Boston Globe.[3]
No Brasil, o álbum figurou nas principais listas de melhores discos de 2010 - entre elas a da revista Veja,[4] Rolling Stone[5] e MTV e, em julho de 2011, Luísa recebeu o prêmio de Artista Revelação do Ano[6] na vigésima segunda edição do conceituado Prêmio da Música Brasileira, além de se apresentar na festa de entrega ao lado de Lenine.
No mesmo período, Luísa estreou na Europa passando por importantes festivais de verão como o Nuits du Sud na França e o Musicas do Mundo, em Portugal. Em agosto de 2011, a cantora retornou à América do Norte realizando 30 shows em 26 cidades durante 45 dias e, uma vez mais, lotando os festivais e casas de shows por onde passou e recebendo elogios da imprensa com destaque especial no jornal LA Times[7]

[editar]Discografia

2010 - Lero-Lero (Cumbancha / Oi Música)
2010 - Maita Remixed (Cumbancha)
[editar]Prêmios

2011 - Artista Revelação do Ano no 22° Prêmio da Música Brasileira

[editar]Participações

2011 - Luísa participa do álbum "Setembro" de Junio Barreto.
2011 - Luísa interpreta a faixa "Samambaia" no álbum "Taxi Imã" de Pipo Pegoraro.
2011 - Luísa participa da faixa "Amor na Lanterna" no álbum "O Destino Vestido de Noiva" de Fabio Góes.
2011 - Luísa participa do filme "Estamos Juntos" de Toni Venturi.
2010 - Luísa canta a música "Coração Brasileiro" de Celso Adolfo no álbum de Carlos Núñes “Alborada do Brasil”.
2009 - Luísa interpreta "Cidade Maravilhosa" e "Aquele Abraço" nos vídeos promocionais das olimpíadas Rio 2016 dirigidos por Fernando Meirelles.
2009 - Luísa canta em 4 faixas do álbum de Rodrigo Campos "São Mateus Não É Um Lugar Tão Longe".
2009 - Mariana Aydar grava a música "Beleza" de Luísa Maita e Rodrigo Campos no álbum “Peixes, Pássaros e Pessoas”.
2007 - Virgínia Rosa grava as músicas "Madrugada" e "Amado Samba" de Luísa no álbum “Samba a Dois”.

[editar]Turnês

"Lero-Lero"
Ago/2011 - EUA, Canadá e México
Jul/2011 - Europa (República Tcheca, Inglaterra, França e Portugal)
Set/2010 - EUA e Canadá

[editar]Fontes

Estreia com Tudo – Revista Rolling Stone Brasil – Ed. 47 (agosto/2010)
Hotlist – Revista Rolling Stone Brasil – Ed. 47 (agosto/2010
Luísa Maita lança seu primeiro disco solo – Jornal da Tarde (03/08/2010)
The New Voice of Brazil – NPR (02/08/2010)
Luísa Maita – Lero-Lero – Revista Veja (julho/2010)
Luísa Maita traduz os paulistanos – Folha de São Paulo – Ilustrada (28/07/2010)
O lero ousado de Luísa Maita – Ziriguidum (27/07/2010)
Luisa Maita – The Globe and Mail (26/7/2010)
Luísa Maita offers up a fresh mix of samba, bossa nova and MPB – Sounds and Colours (1/7/2010)
Luisa Maita – Lero-Lero – Musicnews.com (21/6/2010)
Global Beat Fusion: Two Malians and a Brazilian – The Huffington Post (02/06/2010)
Luisa Maita – Lero-Lero – The List (01/06/2010)
A Voz da Rio 2016 - Folha de São Paulo – Monica Bergamo (16/09/2009)
Casal Luisa Maita e Rodrigo Campos consolida parceria musical - Folha de São Paulo (12/05/2009)
Cidade vive boom de compositoras - O Estado de São Paulo (18/03/2009)
Agradável contraste - Revista Brasileiros (dez/2008)
Luísa Maita: maior expressão com o mínimo de afetação – O Estado de São Paulo (25/11/2008)
Filha de peixe com tudo para ser tubarão – Jornal da Tarde (25/11/2008)» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADsa_Maita

Castelo de Paiva - Por iniciativa de um grupo de Mineiros do Pejão e amigos, com a colaboração da Câmara Municipal de Castelo de Paiva e da Junta de Freguesia da Raiva, volta este ano a festejar-se o Dia de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, com várias iniciativas marcadas para o próximo Domingo, dia 2 de dezembro!

 


«Castelo de Paiva volta a festejar o dia de Santa Bárbara

Por iniciativa de um grupo de Mineiros do Pejão e amigos, com a colaboração da Câmara Municipal de Castelo de Paiva e da Junta de Freguesia da Raiva, volta este ano a festejar-se o Dia de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, com várias iniciativas marcadas para o próximo Domingo, dia 2 de dezembro.

As cerimónias estão agendadas para o Largo do Bairro de Santa Bárbara, em Folgoso, sendo que às 11 horas será celebrada Missa Solene em honra de Santa Bárbara, na Capela de Folgoso, pelo Reverendo Padre Arlindo Rafael e cantada pelo Grupo Coral de Folgoso, e às 16 horas a Celebração do Terço, junto à imagem de Santa Bárbara, localizado no alto do bairro, naquela localidade.

Está ainda prevista a deposição de uma coroa de flores na campa de Jean Tyssen, antigo proprietário das Minas do Pejão, no Cemitério de Oliveira do Arda.

Ao final da tarde, a partir das 17 horas haverá animação musical com o Grupo “Postas de Bacalhau”, seguindo-se um confraternização popular com lanche, para todos os presentes.

Sendo a comemoração do Dia de Santa Bárbara em data fixa, a 4 de dezembro, o facto de calhar a meio da semana e a proximidade com os festejos da Senhora da Conceição, em Serradelo, também na freguesia da Raiva, levou a organização a agendar estes festejos para o próximo Domingo, perspetivando-se uma iniciativa muito participada, numa zona que evidencia a recordação da epopeia da exploração carbonífera em Castelo de Paiva.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMjEiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiNjMyOCI7fQ==




«Bárbara de Nicomédia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Santa Bárbara
Grande Mártir e Santa auxiliar
Nascimento fins do século III em Nicomédia, atual Izmit, Turquia
Morte Século IV em Nicomédia
Veneração por Igreja Católica,Umbanda e na Igreja Ortodoxa
Festa litúrgica 4 de Dezembro
Padroeira dos artinheiros, mineiros e dos que lidam com Fogo
"E até pelos vossos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós."
Lc 21, 16

Portal dos Santos

Santa Bárbara é uma santa cristã comemorada na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa, que foi, alegadamente, uma virgem mártir no século terceiro.
Em Portugal e no Brasil, tornou-se popular a devoção à Santa Bárbara, invocada como protetora por ocasião de tempestades, raios e trovões. No sincretismo religioso do negro brasileiro, corresponde à Iansã, ou Oiá, a deusa do rio Níger.[1]
Comemora-se no dia 4 de Dezembro de cada ano.

Índice  [esconder] 
1 História / Lenda
1.1 Sentença de Morte
2 Atribuições de Santa Bárbara
3 Oração de Santa Bárbara
4 Referências
5 Ver também
[editar]História / Lenda

Santa Bárbara foi, segundo as tradições católicas, uma jovem nascida na cidade de Nicomédia (na região da Bitínia), atual Izmit, Turquia nas margens do Mar de Mármara, isto nos fins do século III da Era cristã. Esta jovem era a filha única de um rico e nobre habitante desta cidade do Império Romano chamado Dióscoro.

Por ser filha única e com receio de deixar a filha no meio da sociedade corrupta daquele tempo, Dióscoro decidiu fechá-la numa torre. Santa Bárbara na sua solidão, tinha a mata virgem como quintal, e, segunda alegam as tradições, "questionava-se" se de fato, tudo aquilo era criação dos ídolos que aprendera a cultuar com seus tutores naquela torre.

Por ser muito bela e, acima de tudo, rica, não lhe faltavam pretendentes para casamentos, mas Bárbara não aceitava nenhum.

Desconcertado diante da cidade, Dióscoro estava convencido que as "desfeitas" da filha justificavam-se pelo fato dela ter ficado trancada muitos anos na torre. 

Então, ele permitiu que ela fosse conhecer a cidade; durante essa visita ela teve contato com cristãos, que lhe contaram sobre os açegados ideais de Jesus sobre o mistério da união da Santíssima Trindade. Pouco tempo depois, um padre vindo de Alexandria lhe deu o Batismo.

Em certa ocasião, segundo contam as tradições católicas, seu pai "decidiu construir uma casa de banho com duas janelas para Bárbara. Todavia, dias mais tarde, ele viu-se obrigado a fazer uma longa viagem. Enquanto Dióscoro viajava, sua filha ordenou a construção de uma terceira janela na torre, visto que a casa de banho ficaria na torre. Além disso, ela esculpira uma cruz sobre a fonte".

O seu pai Dióscoro, quando voltou, "reparou que a torre onde tinha trancado a filha tinha agora três janelas em vez das duas que ele mandara abrir. Ao perguntar à filha o porquê das três janelas, ela explicou-lhe que isso era o símbolo da sua nova Fé. Este facto deixou o pai furioso, pois ela se recusava a seguir a fé dos Deuses do Olimpo".

[editar]Sentença de Morte

"Debaixo de um impulso", como alegam as tradições, "e obedecendo à sua fé, o pai denunciou-a ao Prefeito Martiniano. Este mandou-a torturar numa tentativa de a fazer mudar de idéias, fato que não aconteceu. Assim Marcius condenou-a à morte por degolação".

Durante sua tortura em praça pública, uma jovem cristã de nome Juliana denunciou os nomes dos carrascos, e imediatamente foi presa e entregue à morte juntamente com Bárbara.

Ambas foram, segundo alegam os católicos, levadas pelas ruas de Nicomédia por entre os gritos de raiva da multidão. Bárbara, segundo alega-se, teve os "seios cortados, depois foi conduzida para fora da cidade onde o seu próprio pai a executou, degolando-a. Quando a cabeça de Bárbara rolou pelo chão, um imenso trovão ribombou pelos ares fazendo tremer os céus. Um relâmpago flamejou pelos ares e atravessando o céu fez cair por terra o corpo sem vida de Dióscoro".

[editar]Atribuições de Santa Bárbara

Depois deste acontecimento contado nesta lenda, Santa Bárbara passou a ser conhecida como "protectora contra os relâmpagos e tempestades" e é considerada a Padroeira dos artilheiros, dos mineiros e de todos quantos trabalham com fogo.

[editar]Oração de Santa Bárbara

Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras.
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Bárbara de Nicomédia
Referências

↑ Enciclopédia Barsa. Enciclopaedya Britannica Publicações do Brsil Ltda. Volume 3, pg.473. Rio de Janeiro - São Paulo (1994).
Santa Bárbara - Padroeira dos Mineiros
História de Santa Bárbara
Vida e morte de santa Bárbara - Paróquia Santa Bárbara D'Oeste

[editar]Ver também

Festa de Santa Bárbara
Cidade de Santa Bárbara d'Oeste» in http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rbara_(santa)

(História de Santa Bárbara)

(A Lenda de Santa Bárbara)

(Lenda de Santa Bárbara)