06/04/12

F.C. do Porto Sub-19 Futebol: F.C. do Porto 4 vs Nacional 0 - O FC Porto venceu na tarde desta sábado o Nacional por 4-0, em jogo a contar para a 9.ª jornada do campeonato nacional de juniores!



«Juniores goleiam Nacional (4-0)

O FC Porto venceu na tarde desta sábado o Nacional por 4-0, em jogo a contar para a 9.ª jornada do campeonato nacional de juniores. Com este resultado os Dragões mantêm a terceira posição, com menos dois do que o Benfica, adversário na próxima jornada.

A subida de forma do FC Porto voltou a confirmar-se esta jornada, com uma goleada que expressa a superioridade dos jovens Dragões.

A entrada no jogo foi muito forte e aos 38 minutos o FC Porto já vencia por 3-0, confirmando a goleada na segunda parte, com mais um golo.

Na próxima jornada, marcada para 21 de Abril, o FC Porto desloca-se a Lisboa, para defrontar o Benfica, oportunidade para ultrapassar o actual líder e que na primeira volta perdeu por 0-3 com o FC Porto.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Formacao/noticiaformacao_futsub19fcpnacionalcro_060412_68136.asp


Juniores: FC Porto 4-0 Nacional (06-04-2012)

Qatar - É o país mais rico do mundo e tem meio planeta no carrinho de compras!


«Qatar: Império em miniatura

É o país mais rico do mundo e tem meio planeta no carrinho de compras. Através do seu canal de televisão, a Al Jazeera, influencia milhões além-fronteiras. Começa, decide e termina guerras. Eis o Qatar, um estado com o tamanho do distrito de Beja.Nem todos se habituaram ainda ao nome e ao poder do Qatar, o pequeno emirado do Golfo Pérsico que por cá continua a ser mais conhecido por ter sido palco da fase final do mundial de futebol sub-20 de 1995, que Portugal terminou no terceiro lugar. Foi nesse ano que a sorte daquele pedaço de areia do tamanho do distrito de Beja começou a mudar. Mas já lá vamos.

Primeiro, a nota necessária: o sucesso recente do Qatar relaciona-se obviamente com o facto de a pequena nação ter ganho o euromilhões da geologia. Debaixo dos seus desertos e do seu mar escondiam-se as maiores reservas de gás natural do mundo. Estas foram descobertas na primeira metade do século XX, mas só após a Segunda Guerra Mundial a então incipiente indústria petrolífera catarense começou a dar os primeiros passos. Naquela altura, viviam na península apenas 16.000 pessoas, a maioria descendentes iletrados de beduínos nómadas, ali estabelecidos e governados há dois séculos pelo clã al-Thani.

O grande salto é dado com recurso a mão-de-obra importada. O Qatar acolhe hoje mais de milhão e meio de imigrantes atraídos pela promessa de fortuna. Segundo o Fundo Monetário Internacional, o emirado tem o maior valor mundial de riqueza per capita (102.891 dólares em 2011, contra os 23.204 de Portugal). O Qatar, portanto, foi construído por estrangeiros. E foi governado também a partir do estrangeiro. Por lá passaram persas, portugueses, otomanos e britânicos até à conquista da soberania em 1971. A declaração de independência foi lida num chalé suíço pelo emir Khalifa bin Hamad al-Thani, que ia cuidando dos assuntos de Estado nos intervalos da preenchida agenda social da Riviera francesa. Tudo muda em 1995 com a chegada ao poder do seu filho. Em Junho desse ano, Hamad Bin Khalifa al-Thani, formado na academia militar britânica de Sandhurst, telefona ao pai ausente a dizer que este já não manda no Qatar. O golpe é consumado sem derramamento de sangue.

Hamad, o primeiro emir do Qatar a tempo inteiro, é o responsável pela transformação de um minúsculo país bilionário, até então indistinguível do Kuwait ou dos Emirados Árabes Unidos, numa potência política, económica e cultural. Fê-lo por uma questão de sobrevivência. Encravado entre a Arábia Saudita e o mar, com o Irão do outro lado do Golfo, o Qatar sempre temeu ser anexado pelos seus populosos e poderosos vizinhos, e o receio aumentou após a invasão iraquiana do Kuwait em Agosto de 1990. Sem contar com um exército capaz, ao Qatar restaria a luta pela relevância internacional, que renderia alguma solidariedade em caso de necessidade.

A estratégia catarense divide-se em três frentes: financeira, comunicacional e política. A primeira está ganha, e não só através do gás natural. Uma parcela crescentemente significativa da economia global depende actualmente do apetite investidor do emirado. Através de um fundo soberano constituído em 2003, dirigido pelo primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Hamad bin Jassim bin Jaber al-Thani, primo do emir, Doha detém participações em empresas-chave de quase 40 países, incluindo Portugal. Volkswagen, Porsche, Iberdrola e Barclays são apenas alguns dos gigantes nas mãos do Qatar. O capital catarense encontra-se distribuído por diferentes indústrias, da eléctrica à turística, da banca à distribuição alimentar. E não parece haver grande critério geográfico ou político, já que a Síria pária ou a Cuba comunista também captam investimento de Doha.

Há também uma grande aposta no sector agrícola. O Qatar detém ou negoceia a compra de extensos lotes de terreno em países como a Austrália, a Argentina e a África do Sul. A este investimento não será alheia a intenção de Doha promover um tratado internacional de segurança alimentar que, segundo o El País, resultará na constituição da «NATO contra a fome». Quem preside à missão é o ex-ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros Miguel Ángel Moratinos, que se mudou de armas e bagagens para o Qatar.

Promover uma marca

Note-se que não existe uma distinção nítida entre o que é do Estado e o que é da família real num país onde quatro membros do clã al-Thani controlam tudo. Além de dominarem todo o processo político, o emir Hamad, a sua segunda mulher Mozah bint Nasser, o referido primo e o príncipe herdeiro Tamim bin Hamad al-Thani são donos de uma impressionante lista de propriedades que inclui a quase totalidade do bairro financeiro londrino de Canary Wharf e mansões de luxo em Marbella e Marrocos. Os al-Thani são ainda gulosos apreciadores de arte, tendo transformado o Qatar no maior comprador mundial de obras de arte moderna. Peças de Andy Warhol, Mark Rothko, Damien Hirst e Francis Bacon fazem agora parte da colecção da família real. Em Junho de 2011, ‘roubaram’ Edward Dolman à leiloeira Christie’s e nomearam-no para a Autoridade de Museus do Qatar. Em Fevereiro de 2012 adquiriram a obra de arte mais cara de sempre, Jogadores de Cartas, de Paul Cézanne, por 250 milhões de dólares (187 milhões de euros).

A ambição desmesurada do emir também tem raízes no ressentimento em relação às elites árabes e europeias. Ainda que muito ricos, Hamad e os jovens catarenses da sua geração que fizeram os seus estudos no estrangeiro sentiram-se menosprezados pelos anfitriões devido às suas raízes beduínas. Conta-se também que o então xeque herdeiro terá sido humilhado num aeroporto europeu, nos anos 80, por um guarda fronteiriço que julgou estar na presença de um intrujão com um passaporte falso. «Mas onde é que é isto, o Qatar? Isto existe mesmo?», terá questionado o agente, segundo o Le Monde. Cada vez menos pessoas fazem essa pergunta. O nome do emirado está em todo o lado, desde os aviões da Qatar Airways (que poderá estar interessada na TAP) às grandes universidades mundiais que abriram campus em Doha e às conferências internacionais que colocam o país no mapa. E voltemos ao futebol, já que por aqui passam também os ambiciosíssimos planos do Qatar. O país conquistou a organização do Mundial de 2022 e propõe construir ou renovar doze estádios hi-tech, dotados de sistemas de ar condicionado capazes de proteger desportistas e espectadores de temperaturas superiores a 50 graus.

Fora de portas, o Qatar é dono dos clubes de futebol Paris-Saint-Germain e Málaga. A Fundação Qatar, liderada pela segunda mulher do emir, é a primeira entidade privada a inscrever o seu nome nas camisolas do Barcelona, conquistando mais uma montra internacional para o país.

E resta a frente política, onde o Qatar dá passos de gigante que comportam um risco cada vez maior. O emirado é actualmente o principal actor diplomático do mundo árabe, tendo preenchido um vazio de poder na região. «Marrocos está demasiado longe, a Argélia demasiado senil, o Egipto paralisado pela sua revolução, o Iraque atascado na sua crise e a Arábia Saudita presa nos calculismos da sucessão [ao rei Abdullah]», explica um diplomata ao Le Monde. «Como se a França e a Alemanha tivessem falido e a Eslovénia tomasse as rédeas da Europa», completa o diário francês.

Inicialmente, o Qatar de Hamad estabeleceu-se como mediador de paz, tendo alcançado sucesso entre sudaneses e rebeldes do Darfur, Hamas e Fatah, facções libanesas, etíopes, somalis e eritreus. Os talibãs estiveram prestes a abrir uma embaixada em Doha para dialogar com os Estados Unidos, até o assassínio de 16 civis afegãos por um soldado norte-americano, em Março, ter levado à suspensão dos contactos. Washington mantém no Qatar a sua maior base militar no Médio Oriente, o que não impedia Doha de procurar manter boas relações com todos os agentes da região, do Irão a Israel.

A Primavera Árabe veio mudar a estratégia catarense. Através da sua réplica árabe da CNN, a Al Jazeera, e através das suas forças especiais e do seu livro de cheques, Doha passou a intervir nos conflitos. O Qatar sunita liderou o apoio internacional à revolta contra Muammar Kadhafi na Líbia e assume agora o mesmo papel na Síria. Ao mesmo tempo, a sua televisão ignora as rebeliões xiitas nos vizinhos Bahrain e Arábia Saudita. Na Líbia, mas também na Tunísia, as autoridades interinas desconfiam agora do apoio financeiro do Qatar a movimentos islamistas. Após a ascensão meteórica, o pequeno império dos al-Thani enfrenta as primeiras dores de crescimento.

O cesto de compras do Qatar (investimentos seleccionados)

Espanha: Banca, Iberdrola (6,5%), estância de luxo em Marbella, Málaga (clube de futebol)

Reino Unido: Barclays (7,1%), Bolsa de Londres (20%), armazéns Harrods, supermercados Sainsbury (27%), Cadbury-Schweppes, maior arranha-céus da União Europeia (The Shard, Londres), aldeia olímpica de 2012 (Londres)

França: Grupos Suez (5%), Veolia (5%) e Lagardère (10%), casinos e hotéis em Cannes, Paris-Saint-Germain (clube de futebol)

Alemanha: Volkswagen (17%), Porsche (10%) Suíça: Credit Suisse (10%)

Portugal: EDP (2%)

Brasil: Santander (5%)

Estados Unidos: General Motors, Miramax Films

Índia: Petrolífera Petronet (10%)

Países onde o dinheiro do Qatar está presente

O capital não tem pátria, disse Karl Marx. Pelo menos não terá morada, apesar de ter passaporte do Qatar. Os investimentos do emirado passam hoje por Portugal, Espanha, Reino Unido, França, Luxemburgo, Suíça, Suécia, Alemanha, Ucrânia, Grécia, Rússia, Paquistão, Índia, China, Tailândia, Síria, Vietname, Singapura, Malásia, Indonésia, Filipinas, Líbano, Austrália, Turquia, Marrocos, Tunísia, Egipto, Sudão, África do Sul, Argentina e Brasil, entre outros países. E nem Cuba escapa.

Catarenses, qataris ou catarianos?

Como se denominam os naturais do Qatar? Para começar, e segundo o site Ciberdúvidas da Língua Portuguesa, os puristas preferem Catar a Qatar, por entenderem que a última opção «é impossível à luz da tradição ortográfica portuguesa». Contudo, e após uma pesquisa rápida na internet, verifica-se que a generalidade da comunicação social lusa – da RTP ao Público e a este jornal – opta por Qatar. Qual o gentílico? Catarense é a resposta correcta, apesar de se observar o uso de qatarense, qatariano e catariano.

pedro.guerreiro@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=45589


Qatar The Future - Full Movie
The Pearl - Qatar "Building the Dream" - Making of Video Documentary
Living in Qatar
QATAR 2022
Qatar Future 2022 World Cup Presentation


Amarante - A AFEDT, Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega, vai promover na próxima sexta-feira, dia 13 de abril, uma formação em enxertia do castanheiro nas propriedades do Sr. Júlio Moreira, o Paraíso de São Simão!




«Formação: Associação Florestal promove formação em enxertia do castanheiro


A AFEDT, Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega, vai promover na próxima sexta-feira, dia 13 de abril, uma formação em enxertia do castanheiro nas propriedades de um dos seus associados na freguesia de Gouveia- São Simão no concelho de Amarante.


O ponto de encontro será junto ao largo da Igreja Matriz e à Junta de Freguesia de São Simão às 9:00h.
Esta formação será realizada por Augusto Assunção, da Divisão de produção Agrícola - DRAP Norte.


A participação de todos os interessados é gratuita mas sujeita a inscrição pelos telefones:255523556/965463079 ou pelo email: geral@maisfloresta.com ou ainda pelo preenchimento da ficha de inscrição presente no site:www.maisfloresta.com.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI1MjA0Ijt9


(A Formação será no Paraíso do Sr. Júlio Moreira em São Simão, Amarante)

Poesia - O Meu Amigo e Poeta, Ângelo Ochôa, interpela-nos com o Poemeto: "Quando o Reino de Deus chegar de vez..."



"Quando o Reino de Deus chegar de vez,
os padres ficarão desempregados,
o Papa entreter-se-á
um tempo imenso
a fazer bolinhas de sabão."


(Ângelo Ochôa, Poeta)


Ângelo Ochôa - "Quando o Reino de Deus Chegar de Vez"


Amarante - A Associação Empresarial de Amarante (AEA), em parceria com as escolas primárias e jardins-de-infância do concelho, está a promover um evento intitulado “Egg Parade”!



«Amarante: Comerciantes amarantinos oferecem ovos de chocolate às crianças


A Associação Empresarial de Amarante (AEA), em parceria com as escolas primárias e jardins-de-infância do concelho, está a promover um evento intitulado “Egg Parade”.


O evento consiste na exposição de ovos gigantes, alusivos aos “ovos de Páscoa”, nas ruas de Amarante.


Os ovos foram decorados pelas escolas primárias e jardins-de-infância do concelho e estiveram expostos de 30 de março a 1 de abril, no Largo Conselheiro António Cândido (Arquinho), data a partir da qual foram distribuídos e colocados nas entradas das lojas que aderiram à iniciativa.


Com o lema “Descobre o ovo mais original no comércio tradicional”, serão oferecidos chocolates para as crianças que, juntamente com os pais, visitarem e fizerem compras nas lojas aderentes.


Paralelamente, está a decorrer na página de Facebook da AEA, até ao dia 16 de abril, um concurso para eleger os três ovos mais originais. Serão atribuídos prémios às escolas cujos ovos reunirem mais "gosto". Os vencedores serão anunciados na página de Facebook e na página de internet da AEA.


O evento tem-se revelado um enorme sucesso nas ruas da cidade e também no Facebook com milhares de "gostos" e várias centenas de Partilhas.


O objetivo desta iniciativa é tornar a cidade mais colorida e atrair os mais novos, juntamente com os pais, a visitar o comércio local.» in http://www.averdade.com/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI1MjAyIjtzOjk6ImlkX3NlY2NhbyI7czoxOiIzIjt9

O Ovo do Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza Cardoso, muito criativo à imagem do seu mentor!

Liga Europa - Metalist de Kharkiv 1 vs Sporting C.P. 1 - Guardião leoniono decisivo no apuramento do Sporting para as meias-finais da Liga Europa!

Rui Patrício leva Sporting às meias-finais (SAPO)


«Rui Patrício leva Sporting às meias-finais


O Sporting foi à Ucrânia empatar 1-1 com o Metalist de Kharkiv no jogo da segunda mão dos quartos-de-final e garantiu a passagem à fase seguinte graças ao guarda-redes Rui Patrício.


Ricky van Wolfswinkel marcou para os leões enquanto Cristaldo ainda deu esperança ao Metalist.


A equipa leonina entrou em campo sabendo que a estratégia do Metalist passava por marcar um golo nos instantes iniciais. Sá Pinto reforçou o meio-campo do Sporting com a titularidade de André Martins devido à ausência de Daniel Carriço.


Nos instantes iniciais, o Metalist tentou surpreender a equipa leonina mas sem grande objetividade. O primeiro lance de perigo surgiu aos 3’ minutos com um cabeceamento de Edmar mas Rui Patrício defendeu com segurança.


A pressão do Metalist obrigou o Sporting a jogar na expectativa e aos 12’ minutos Cristaldo falhar o alvo por pouco. Num grande passe de Cleiton por cima de Xandão, o avançado argentino cabeceou por cima, muito perto do alvo.


Só aos 22’ minutos é que o Sporting criou a primeira situação de perigo com João Pereira a rematar de pé esquerdo para uma defesa fácil de Goryainov.


Em desvantagem na eliminatória, a equipa ucraniana procurou sempre o golo, fosse de que forma fosse. Aos 29’ minutos, destaque para mais uma defesa de Rui Patrício, que defendeu um remate forte de ângulo reduzido de Cleiton Xavier.


No último quarto de hora da primeira parte o Metalist criou diversas oportunidades de golo valendo à equipa do Sporting a intervenção de Rui Patrício, especialmente num remate de Taison, aos 32’ minutos.


Contra a corrente do jogo, o Sporting chega ao golo inaugural perto do intervalo por intermédio de Ricky van Wolfswinkel, após jogada individual de Diego Capel no lado esquerdo. O avançado holandês correspondeu de cabeça ao cruzamento do espanhol com um golo de belo efeito.


Os número ao intervalo eram reveladores da iniciativa do Metalist e da objetividade do Sporting. Os ucranianos contavam com 21 ataques, contra 12 do Sporting, e seis remates (quatro à baliza) contra quatro do Sporting (três no alvo).


No segundo tempo, o treinador do Metalist apostou tudo ao lançar mais um avançado em jogo, com a entrada de Marko Dević, e logo aos 49’ minutos Polga salvou o Sporting do empate num remate de Cristaldo.


A iniciativa do Metalist ameaçava cada vez mais a baliza de Rui Patrício e aos 57’ minutos o empate chegou mesmo por Cristaldo após um passe de Marko Dević, que sem marcação à entrada da área contrária, assiste de cabeça o avançado argentino para o 1-1.


Sá Pinto tirou Matías Fernandez aos 60’ minutos para lançar Renato Neto mas o Metalist continuou com o domínio de jogo. Três minutos depois da entrada de Renato Neto, Xandão comete falta sobre Dević na área leonina e o árbitro William Collum não teve dúvidas ao assinalar grande penalidade.


Chamado à conversão, Cleiton Xavier viu o seu remate ser parado pelas pernas de Rui Patrício.
A reação do Sporting surgiu num remate de Insúa aos 68’ minutos mas a bola passou um pouco acima do alvo.


Sá Pinto decidiu reforçar o meio-campo leonino com a entrada de André Santos para a saída de André Martins enquanto o Metalist mostrava-se muito perigoso por Taison.


A pressão ucraniana empurrou o conjunto português para a sua área defensiva e nem os quatro minutos de compensação tiraram o apuramento ao Sporting.


Com este resultado, o Sporting vai defrontar o Atlético de Bilbau nas meias-finais da Liga Europa.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/liga_europa/artigo/2012/04/05/rui_patr_cio_leva_sporting_s_me.html


(2012.04.05 (20h05) - Metalist Kharkov 1-1 Sporting CP)


(Rui Patrício foi mais uma vez grande na baliza do Sporting)