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14/03/12

Portugal Pessoas - Rita Egídio, a famosa DJ Rocky G, revelou a SapoFama que ela e seu marido, Luís Viola, têm sido “ameaçados de morte” depois de terem sido publicamente acusados do abandono de dois cães pela associação SOS Algarve Animals!




«Rita Egídio e Luís Viola ameaçados de morte


Rita Egídio, a famosa DJ Rocky G, revelou a SapoFama que ela e seu marido, Luís Viola, têm sido “ameaçados de morte” depois de terem sido publicamente acusados do abandono de dois cães pela associação SOS Algarve Animals.


“Nas últimas semanas temos sido julgados na praça pública e ameaçados de morte das maneiras mais terríveis” – disse a DJ, que decidiu apresentar queixa na Judiciária e se propõe levar a tribunal pessoas e entidades que continuem a acusá-la de ter abandonado os animais.


Rita e Luís Viola foram duramente criticados pela SOS Algarve Animals, por alegadamente terem viajado para o estrangeiro deixando para trás, entregues à sua sorte, dois cães que haviam adotado.


Segundo aquela associação, os dois animais, “visivelmente mal nutridos”, foram posteriormente resgatados.


O escândalo rapidamente saltou para as redes sociais, onde Rita Egídio tem sido o bombo da festa.


Ontem, a DJ reagiu e explicou a SapoFama que está a ser vítima de uma “campanha difamatória” baseada em falsidades. Diz ela, em síntese:


. A família perdeu o seu pastor alemão e, a pedido dos filhos, decidiu adoptar os dois cães em causa (a “Dina” e o “Eddie”), na feira “Cão do Ano Show”, que decorreu em Lagoa, Algarve, em Setembro de 2011.


. Os dois cães “foram adotados e tratados com muito amor e carinho”, sendo que uma empregada cuidava deles sempre que o casal se ausentava para o estrangeiro.


. Em finais de dezembro de 2011, Rita e Luís Viola decidiram emigrar, por não terem trabalho em Portugal e serem “responsáveis por uma família de seis pessoas”.


. Depois de ponderarem levar também os dois animais, resolveram que tal não era possível, por razões financeiras e outras, e tiveram de tomar “a decisão dura, violenta e com consequências emocionais para todos” de os deixarem para trás, a cargo de “uma senhora que os conhecia e se ofereceu para ir buscá-los e cuidar deles”.


. A verdade é que “a dita senhora” não foi buscá-los e Rita Egídio, então já no estrangeiro, pediu ao senhorio “que os levasse de volta ao abrigo”, o que viria a acontecer.


E conclui Rita Egídio: “Para nós era totalmente inconcebível abandonar um animal, muito menos no jardim da nossa própria casa. (…) Lamentamos que as pessoas não usem o pensamento antes do julgamento e esperamos do fundo do coração que isto tenha um lado positivo, o de muitas mais adopções de animais”.» in http://fama.sapo.pt/noticia/rita-egidio-e-luis-viola-ameacados-de-morte

(DJ PRODUTORA ROCKY G - KAPITAL)

13/03/12

Pessoas - Melanie Vicente, uma estudante de medicina nuclear, é a candidata de Portugal ao concurso Miss Mundo 2012, que decorre em Agosto na China!




«Melanie Vicente é candidata portuguesa a Miss Mundo 2012


Longe vão os tempos em que as candidatas nos concursos de beleza podiam ser consideradas «burras». Melanie Vicente, uma estudante de medicina nuclear, é a candidata de Portugal ao concurso Miss Mundo 2012, que decorre em Agosto na China.


Melanie Vicente venceu o concurso Miss República Portuguesa, ganhando o direito de disputar o título mundial a 18 de Agosto em Ordos, na China.


Melanie, de 21 anos, tem 1,70 metros de altura e é estudante de Medicina Nuclear.


Apesar da sua juventude, Melanie conta com um vasto curriculum, tendo sido eleita Miss Facebook Portugal no ano passado, Rainha das Vindimas de Torres Vedras em 2007, Miss Simpatia no Miss Mundo Portugal 2010 e o terceiro lugar no Miss Facebook Universe.


Após os triunfos nos concursos, a jovem dividiu o seu tempo entre os estudos e a carreira de modelo.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=562844

12/03/12

Pessoas - A GNR de Avis e a Segurança Social tentaram esta tarde falar com Maria Perpétua Violante, uma mulher que vive enclausurada há mais de 40 anos conforme o SOL noticiou – mas a operação, ordenada pelo Ministério Público, saiu frustrada!




«Autoridades não conseguem falar com mulher fechada em casa


A GNR de Avis e a Segurança Social tentaram esta tarde falar com Maria Perpétua Violante, uma mulher que vive enclausurada há mais de 40 anos conforme o SOL noticiou – mas a operação, ordenada pelo Ministério Público, saiu frustrada.


Um grupo liderado pelo comandante da GNR de Avis e que integrava um técnico da Segurança Social, uma psicóloga e o delegado de Saúde, tentou cumprir esta tarde a ordem do Ministério Público (MP) para ir a casa de Maria Perpétua, na aldeia de Benavila, e tentar falar com ela e com o pai, a única pessoa que com ela vive desde que se fechou em casa, aos 14 anos. Mas, como ninguém abriu a porta, nem sequer respondeu, e como o MP não lhes passara mandado de busca, o comandante da GNR deu por finda a diligência.


Conforme o SOL noticiou na última edição, Maria Perpétua, na adolescência, disse a familiares que tinha abusada. Vive como um autêntico animal, não fala com ninguém, nunca foi vista por um médico e tem óbvios sinais de demência, sendo a sua história conhecida de todos na aldeia. A ordem cumprida esta tarde pela GNR foi dada pelo MP no âmbito de um inquérito instaurado após a denúncia do caso feita pelo SOL.


felicia.cabrita@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=43801

Portugal - Maria Perpétua Violante, de 55 anos, vive enclausurada numa casa em Avis desde os 14 anos, tendo sofrido abusos continuados do seu progenitor de 91 anos que vive com ela!



«Avis: Mulher fechada em casa há 40 anos

Numa pequena aldeia de Avis, uma mulher vive enclausurada desde os 14 anos. Terá sido abusada e o pai mantém-na refém. Vive como um animal, com sinais de demência. O ‘segredo’ é conhecido por todos, mas poucos fizeram alguma coisa para a recuperar para a vida.

Está fechada em casa há quase meio século. A casa, onde Maria Perpétua Violante vai morrendo aos poucos, causa estranheza a quem chega. Se não se conhecesse a sua história, dir-se-ia que ninguém existe por trás daquelas paredes. Os vidros grossos e foscos de um verde estridente, ladeando a porta principal, ferem a simplicidade do restante casario, de rosto de cal e faixas amarelas ou azuis, que emboneca a aldeia alentejana de Benavila, junto à barragem do Maranhão (em Avis, Portalegre). A porta do n.º 2 da rua Dr. Júlio Varela da Conceição e Silva nunca se abre, nem para o carteiro, que há muito desistiu de bater.

Ao lado da entrada, a única janela que dá para a praça, sem cortinas, adensa o mistério. À direita, o vidro martelado impede a visita da luz e qualquer visibilidade para o interior. Na parte esquerda, colada ao vidro liso, uma placa de madeira castanha impede os olhares curiosos. De repente, a casa anima-se de uma ira que só a solidão movida por um terrível segredo explica. A placa de madeira desliza, não mais que a largura da palma de uma mão, e os olhos negros de Maria Perpétua, pendurados num rosto de lua cheia branco como a cal, descobrem o movimento inesperado na rua.

Num instante, Maria Perpétua atravessa a casa e refugia-se no pequeno quintal de muros altos onde o pai, cúmplice do seu cativeiro, arrasta lenha para a chaminé de barro que os aquece no rude Inverno. António Espinheiro, 91 anos, é a única companhia da filha. A mulher morreu há muito e, dos cinco filhos do casal, apenas restam Maria Perpétua e dois irmãos, que estão proibidos de entrar na casa e que, como tantos alentejanos, partiram em busca de melhor sorte. A voz da mulher, igual aos ganidos histéricos de um coiote, solta-se em imprecações e insultos contra o pai: «Está uma mulher à porta, seu c… Está uma mulher à porta, seu c…».

As explosões de raiva contra o pai são bem conhecidas das gentes da aldeia. O povo já não lhe adivinha o rosto, muito menos o sofrimento, apenas lhe conhece os gritos, as injúrias que parecem ser o seu único espaço de autonomia. Aos insultos, António responde sempre em tom inaudível, para não promover falatórios. Quando se pede uma descrição a partir das memórias que guardam da adolescente que com apenas 14 anos se enclausurou, só se obtém traços gerais. Dizem que tinha um espírito vivo, cabelos compridos sempre bem penteados, olhos sorridentes e voz de uma musicalidade maravilhosa. Era curiosa, procurava as coisas atrás das coisas.


Abusos na adolescência

Mas o mal que aflige Maria Perpétua, hoje com 55 anos, todos conhecem ou pensam conhecer. Já a tinham esquecido, remetida à condição de fantasma, quando o SOL entrou na aldeia para remexer no passado. De início, vizinhos e familiares pareciam participar no mesmo entusiasmo por libertá-la e assim se libertarem do fardo desagradável.

Bebiana Sombreireiro – uma das suas primas, que com ela partilhou os sonhos rosa da infância e adolescência – escuta, encostada ao portão de ferro, os mesmos sussurros desesperados. Foi a ela que Maria Perpétua confidenciou o seu drama, há 40 anos. A vergonha e o medo levaram-na a fazer um pacto que não mais quebrou: despegar-se do mundo, e fechar-lhe as portas.


Síndrome de Estocolmo

António Coimbra de Matos, decano dos psicanalistas em Portugal, passa em revista mais de meio século da sua vasta experiência, mas nunca viu nada assim. A atitude de Maria Perpétua enquadra-se na tão badalada ‘síndrome de Estocolmo’ – desvio mental desenvolvido pelas vítimas de sequestro e que ficou muito colado a Natascha Kampush, a garota austríaca sequestrada aos 10 anos por um pedófilo e que assim permaneceu até fugir em 2006, oito anos depois. «Esta mulher deve estar muito mal, numa loucura de isolamento. Vê o mundo apenas através do pai, com quem mantém uma relação ambivalente. Por um lado odeia-o, daí os insultos, por outro aceita, porque está na sua estrita dependência e ganhou medo ao mundo circundante».

O estado primitivo em que a mulher vive há quase meio século não escapa à análise: «Essa voz é de contacto social, de estímulos, vive como um bicho numa jaula». Coimbra de Matos deita também a aldeia no divã: «Todos se defendem e atiram a responsabilidade para o pai, mas os pais já não têm essa autoridade absoluta sobre os filhos. A aldeia foi de uma cumplicidade passiva e também não quer pôr a sua honra em causa. Isto é um caso para o Ministério Público, que tem como obrigação proteger os cidadãos indefesos. Se eu fosse delegado, já tinha feito uma conferência com o delegado de saúde e o psiquiatra da zona e afastava aquele pai, que está a impedir que a filha se trate. Isto pode ainda acabar como o caso de Beja, em que o pai matou e suicidou-se depois».

Foi feita há duas semanas uma denúncia ao Ministério Público da comarca de Avis. Nídia foi ouvida logo como testemunha e a prima Maximina também se deslocou ao tribunal, deixando os seus contactos, mas ainda não foi chamada. O pai de Maria Perpétua tomou conhecimento da presença de jornalistas e ninguém lhe põe a vista em cima. A própria aldeia fechou-se num silêncio frio. Maria Perpétua continua no cárcere e, abalada pelas vozes de quem passa na rua, espreita como um animal treinado para afastar estranhos. E assim vai ficar, até ser demasiado tarde para a ajudarem.

A GNR de Avis e a Segurança Social tentaram esta tarde falar com Maria Perpétua Violante, uma mulher que vive enclausurada há mais de 40 anos conforme o SOL noticiou – mas a operação, ordenada pelo Ministério Público, saiu frustrada.


Gnr e Segurança Social tentam contato

Um grupo liderado pelo comandante da GNR de Avis e que integrava um técnico da Segurança Social, uma psicóloga e o delegado de Saúde, tentou cumprir esta tarde a ordem do Ministério Público (MP) para ir a casa de Maria Perpétua, na aldeia de Benavila, e tentar falar com ela e com o pai, a única pessoa que com ela vive desde que se fechou em casa, aos 14 anos. Mas, como ninguém abriu a porta, nem sequer respondeu, e como o MP não lhes passara mandado de busca, o comandante da GNR deu por finda a diligência.

Conforme o SOL noticiou na última edição, Maria Perpétua, na adolescência, disse a familiares que tinha abusada. Vive como um autêntico animal, não fala com ninguém, nunca foi vista por um médico e tem óbvios sinais de demência, sendo a sua história conhecida de todos na aldeia. A ordem cumprida esta tarde pela GNR foi dada pelo MP no âmbito de um inquérito instaurado após a denúncia do caso feita pelo SOL.

felicia.cabrita@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=43704


04/03/12

Pessoas - Assunção Ferreira não conseguiu conter as lágrimas ao contar, ontem à tarde no tribunal de Oeiras, o telefonema que recebeu de Paco Bandeira, depois deste ter "colado" uma pistola à cabeça de Maria Roseta, "com a filha ao colo", em 2002, na casa do cantor no Alentejo!




«“Venha buscá-la ou rebento com ela”


Temi pela vida da minha irmã, quando recebi uma chamada do Francisco a dizer: ‘Venha buscar a sua irmã, senão rebento com ela, venha antes que aconteça o pior’." Maria da Assunção Ferreira não conseguiu conter as lágrimas ao contar, ontem à tarde no tribunal de Oeiras, o telefonema que recebeu de Paco Bandeira, depois deste ter "colado" uma pistola à cabeça de Maria Roseta, "com a filha ao colo", em 2002, na casa do cantor no Alentejo.


A técnica parlamentar, de 53 anos, testemunha da acusação no processo, recordou ao colectivo de juízas que, "nessa situação, ligou à irmã, que de voz trémula lhe pediu para não ir até ao Alentejo, porque ele era perigoso".


Maria Roseta ainda prestou depoimentos no tribunal, de manhã, onde revelou que "havia balas espalhadas por vários sítios da casa" e que "há testemunhas que viram Constança [filha] com balas na mão", quando era pequena.


No final da quarta sessão do julgamento, Paco Bandeira – que é acusado de violência doméstica e maus-tratos – lançou críticas: "Isto é uma porcaria."


FAMILIARES COM DÚVIDAS


Os familiares da primeira mulher do cantor querem reabrir o processo sobre a sua morte. Segundo o despacho de arquivamento,revelado ontem na TVI, havia vestígios de pólvora na mão direita de Maria Fernanda e a causa da morte terá sido um tiro na cabeça dado pela própria. A questão é que a bala fatal nunca foi encontrada.» in http://www.vidas.xl.pt/a_ferver/detalhe/venha_busca_la_ou_rebento_com_ela__actualizada.html




(Entrevista a Paco Bandeira, por Guilherme Leite)

19/02/12

Pessoas - A jovem e promissora atriz de Médico de Família andou numa montanha-russa até ser agora apanhada com droga, em Espanha, mas o descarrilamento já vinha de trás!



«A vida louca de Sara Norte

A jovem e promissora atriz de Médico de Família andou numa montanha-russa até ser agora apanhada com droga, em Espanha. Mas o descarrilamento já vinha de trás.

Sara Norte já terminara a viagem no ferry que, em pouco mais de meia hora, faz a travessia entre Marrocos e Algeciras, em Espanha, quando terá sido intercetada pela Guardia Civil, no último dia 6, no decurso de uma rusga realizada no porto dos barcos provenientes de Tânger e Ceuta. Os cães farejaram droga em vários carros e encontraram-na, também, na posse de alguns passageiros. Na sequência da operação, muito comum naquela fronteira, ficaram sete pessoas detidas, porque "transportavam droga colada ao corpo em quantidades que variavam entre um e 2,125 quilos", informou aquela força policial espanhola. A ex-atriz encontrava-se entre os apanhados (tinha consigo cerca de 800 gramas de haxixe), foi interrogada numa esquadra e posteriormente conduzida ao centro penitenciário de Botafuegos, em Algeciras. Os dois amigos com quem viajava seguiram em liberdade.

No tempo que já leva atrás das grades, enquanto espera pela apresentação a um juiz, no dia 21 - quando, segundo Correia de Almeida, o advogado português que está a acompanhar o caso, tudo pode acontecer -, a filha dos atores Vítor Norte e Carla Lupi desfia, por certo, as memórias dos seus 26 anos de vida. E questionar-se-á sobre como chegou até ali, à ala mista daquela prisão espanhola.

Sara é a filha mais velha de Vítor e Carla (ele com mais 20 anos do que ela) que, na década de 1980, fugiram para se casar. Carla acabara de atingir a maioridade quando ficou grávida de Sara. Desse casamento, que durou quase duas décadas, nasceria ainda Diogo, cinco anos mais novo. Sara cresce no meio do mundo do espetáculo e da instabilidade que lhe é inerente. Aos 3 anos, faz o primeiro anúncio para televisão. Aos 12, torna-se estrela.


Anos dourados

Depois de ter ido com o pai ao Super Bebés, um programa da SIC apresentado por Alexandra Lencastre, Sara fica a saber que a produtora Endemol procurava meninas da sua idade. Arrisca-se a comparecer no casting, sob anonimato, inscrevendo-se como Sara Abreu. "O nome Norte fecha mais portas do que abre", justificou-se. Acabou escolhida para desempenhar o papel de Mariana, uma das filhas do Médico de Família, um êxito de audiências, transmitido pela SIC entre 1997 e 2000. O dinheiro amealhado nessa época é guardado numa conta para que, quando chegasse a altura, fosse estudar para o estrangeiro.

Faz parte daquele elenco dos 12 aos 15 anos, conseguindo sempre compatibilizar uma pesada carga horária, nos estúdios, com as obrigações escolares. Completa o liceu no Colégio Moderno, em Lisboa, numa altura em que a família vivia na linha de Sintra. Vítor Norte passaria mais tempo a trabalhar do que em casa, tendo Carla Lupi, e os seus pais, assegurado o acompanhamento dos miúdos. "Ele nunca esteve muito presente nas nossas vidas", haveria de confessar Sara, em 2003, pouco tempo depois de o pai ter saído vencedor do Big Brother Famosos (TVI).


'Reality Show' no duro

A seguir a Médico de Família, Sara entra em várias produções, mas sempre com pequenos papéis. Só em 2002 interpreta Sofia Cohen, na novela Lusitânia Paixão (RTP). É nessa altura que Vítor Norte, hoje com 61 anos, participa no Big Brother Famosos e protagoniza um dos escândalos do programa - fala abertamente sobre o final do seu casamento e a paixão por Cláudia Cádima. Num dos diretos, Sara Norte encontra-se na assistência e grita-lhe para dentro da casa: "Acho que está na altura de saíres! O que se passa cá fora é muito feio. O Diogo está a sofrer muito e é por isso que hoje não veio." Vítor ignora as palavras da filha e continua até ao final do reality show.

Sara e o irmão tratam-se num psiquiatra para gerirem a situação que, entretanto, toma enormes proporções mediáticas. E cortam relações com o pai.

No ano seguinte, a jovem atriz estreia-se no palco. Contracena com a mãe, em Há Vagas para Raparigas de Fino Trato, na Casa do Artista, sem nunca ver Vítor Norte na assistência.
Aos 17 anos, e depois de uma enorme lavagem de roupa suja na imprensa, Sara toma a decisão de deixar o mundo do espetáculo. Quer escapar à incerteza da vida de atriz, procura estabilidade. Inscreve-se na Universidade Católica para tirar Direito - na tentativa de concretizar o sonho de ser inspetora da PJ, alimentado desde a infância.


A queda

Quando entra na universidade, faz as pazes com o pai, deixa a casa materna, em Sintra, e muda-se para Lisboa, onde vive com Vítor Norte e Sylvie Rocha, a namorada de então do ator. "Estou a ter a vida de estudante que nunca tive. Pareço uma miúda, quando saio à noite ou vou ao cinema", diria. Sol de pouca dura. Rapidamente congela a matrícula e muda de curso. Envereda pela área da Comunicação Social, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Pelo meio, trabalha num call center para pagar as contas. As saudades do palco nunca a abandonam ("Amo representar"), mas Sara ambiciona, agora, seguir jornalismo. Porém, ainda faz uma participação especial na série juvenil Morangos com Açúcar (TVI).

Quer a mãe quer o pai têm outros filhos. Beatriz nasce em 2005 de uma relação de Carla Lupi com o namorado 13 anos mais novo. Valentim é fruto do casamento de Vítor Norte com Vânia Machado e tem agora 3 anos.

Em 2010, Sara volta às páginas das revistas, pelas piores razões. Além de trabalhar num banco como administrativa, passa as noites atrás de um balcão no Delux Club, um bar de alterne, em Lisboa. Pouco dorme, nessa época, e os vizinhos da casa onde vive com o irmão e um amigo queixam-se das festas frequentes, supostamente com droga à mistura. Sara vê-se obrigada a deixar o banco e a mudar-se para a casa da mãe.


O trambolhão

Desaparecida da ribalta, surge a espaços para se queixar de falta de trabalho e revelando um progressivo afastamento da família. À mãe é diagnosticado um cancro no pulmão, no início de 2011. Enfrenta a doença sem a ajuda dos filhos. Os avós também se separaram e o avô - a figura de referência de Sara - volta a ser pai. O irmão Diogo, de quem é muito próxima, havia de ser preso pela PSP de Oeiras, suspeito de plantar canábis. É constituído arguido e aguarda julgamento em liberdade.

A mesma sorte não terá Sara. Pelo menos até ao julgamento, ficará em Algeciras. Carla Lupi já a visitou uma vez, o pai não. Carlos Ufenast Vellejo é o advogado nomeado para a defender. "Não estou autorizado pela minha cliente a revelar pormenores do processo", diz. Nem sequer confirma se Sara já estaria referenciada como correio de droga pela polícia espanhola - uma agravante do crime de que é acusada. Correia de Almeida, o advogado que já tratara do divórcio dos pais, faz a sua parte, por cá: "A confirmar-se que a droga era da Sara, incorre, na pior das hipóteses, em seis anos de prisão. Mas estamos confiantes em que ela virá em breve para casa, com uma caução, a aguardar o julgamento." Para já, esperam por esse veredicto de dia 21, determinante para o futuro do processo.

Mistério por deslindar: a que "vida nova" tanto se referia Sara, ultimamente, no seu perfil do Facebook?


Breve CV

1985 Sara Norte nasce em Lisboa, filha dos atores Vítor Norte e Carla Lupi.
1988 Faz o seu primeiro anúncio televisivo.
1997 Integra o elenco principal de Médico de Família, série de grande êxito exibida na SIC.
2002 Entra em Lusitânia Paixão, da RTP.
2003 Estreia-se no teatro, em Há Vagas para Raparigas de Fino Trato.
2007 Faz uma participação especial em Morangos com Açúcar, na TVI.
2010 Emprega-se, como barwoman, num estabelecimento de alterne.
2012 É presa, acusada de tráfico de droga.


(Sara Norte no Vida Nova)


#arte    
#cinema    

15/02/12

Pessoas - Sara Norte está detida desde o dia 7 deste mês no Centro Penitenciário de Algeciras, Espanha, por suspeitas de tráfico de droga, mas segundo a mãe, Carla Lupi, que a visitou no último fim-de-semana, a jovem “está feliz e muito tranquila”!




«Sara Norte gosta da prisão


Sara Norte está detida desde o dia 7 deste mês no Centro Penitenciário de Algeciras, Espanha, por suspeitas de tráfico de droga, mas segundo a mãe, Carla Lupi, que a visitou no último fim-de-semana, a jovem “está feliz e muito tranquila”.


“A Sara disse-me que gosta muito de estar aqui, que é bem tratada e que está muito feliz. Pinta, aprende sevilhanas e espanhol, está no grupo de teatro e vai ao ginásio. Até está a ler a Bíblia. A forma como a encontrei foi uma surpresa…”, são as palavras de Carla Lupi, numa entrevista à revista “TV 7 Dias”.


A mãe de Sara, que estava muito apreensiva quanto ao estado de espírito em que iria encontrar a filha, foi agradavelmente surpreendida: “Estava com muito medo de encontrar a Sara abatida e a chorar, mas não. Encontrei-a com uma serenidade que já não via há muitos anos. Lembro-me dela assim quando era pequenina e trabalhava no ‘Médico de Família’. Uma Sara lindíssima, maquilhada, com o cabelo esticado e pintado de ruivo”.


Sara partilha a sua cela com uma reclusa de origem sérvia e até tem direito a um plasma onde pode “ver as novelas”. A prisão não obriga ao uso de fardas e por isso Sara poderá usar a roupa, que lhe foi levada pela mãe, que também entregou à filha fotos da família e duas cartas, uma do irmão, Diogo e outra do avô materno.


“A prisão aqui funciona como se fosse um colégio e esse é para mim o verdadeiro sentido da prisão, que é a reeducação e não apenas o castigo”, diz Carla Lupi.


Por tudo isto e apesar da distância de cerca de sete horas de viagem que separam Lisboa de Algeciras, Carla Lupi prefere que a filha cumpra a sua pena no país vizinho: “ Prefiro vir vê-la aqui porque este estabelecimento prisional está a anos-luz dos portugueses”, remata a mãe de Sara.» in http://fama.sapo.pt/noticia/sara-norte-gosta-da-prisao
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Nem tudo é mau e a Sara tem aqui uma oportunidade de dar a volta, de uma uma muito positiva.




(Sara Norte no Companhia das Manhãs)

24/01/12

Personalidades - O cantor Paco Bandeira, que está a ser julgado num caso de violência doméstica, parece ter dificuldades em controlar o seu feitio e, por via disso, acaba de perder a namorada e principal apoiante, Marisa Almeida!




«Paco perde namorada


O cantor Paco Bandeira, que está a ser julgado num caso de violência doméstica, parece ter dificuldades em controlar o seu feitio e, por via disso, acaba de perder a namorada e principal apoiante, Marisa Almeida.


Segundo relata a própria professora no seu mural do Facebook, o músico terá perdido o controlo depois de a ver em animada conversa com amigos comuns, sábado passado, num restaurante da zona de Sintra.
Conta Marisa:


“Na noite de sábado íamos jantar fora com mais pessoas. Digo íamos, porque assim que o Paco me viu sozinha a falar com um dos seus amigos/conhecidos (que tem uma companheira com quem vive), pensou que nós estávamos envolvidos e que tínhamos combinado aquilo tudo só para nos encontrarmos.


Acabámos por não jantar… fomos embora. Pelo caminho, tentei defender-me das acusações que me fazia, mas em vão. O Paco não me deixava falar, contudo, ele falava. Disse que estava tudo acabado, que cada um seguiria o seu caminho e que a situação já se tinha repetido noutras ocasiões, umas 3 ou 4 vezes, e que me tinha tentado avisar ‘ao de leve’…”


Posto isto, Marisa Almeida anuncia que abandona o grupo social “Paco Bandeira em Legítima Defesa” - movimento que ela própria criara no Facebook para apoiar as posições do cantor no seu litígio judicial com a ex-mulher.


“Vou sair do grupo, mas não sem antes explicar o porquê. Nunca pensei que isto me fosse acontecer a mim, que tenho estado ao lado do Paco desde o primeiro minuto... Nunca duvidei do Paco. Nunca o questionei sobre tudo aquilo de que era acusado. Acreditei nele. Confiei nele. Criei de imediato este grupo... A partir do momento em que deixei de acreditar, não faz sentido continuar aqui”, escreveu Marisa no seu mural.


Marisa termina exprimindo o seu desalento e tristeza com toda esta situação: “Sinto uma revolta muito grande por ter sido tratada desta forma, quando tanto de mim lhe dei. O Paco é a minha grande desilusão...".


Até ao momento o cantor ainda não fez qualquer comentário sobre o final da sua relação com Marisa de Almeida e, no seu Facebook, continua a responder tranquilamente às pessoas que o abordam.» in http://fama.sapo.pt/noticia/paco-perde-namorada


PACO BANDEIRA - "Minha 5ª Sinfonia"

06/12/11

Pessoas - O arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles é hoje homenageado em Lisboa enquanto "homem, político, professor e visionário", numa iniciativa em que vão marcar presença Duarte de Bragança, Diogo Freitas do Amaral, Maria Calado, António Barreto, Eduardo Lourenço e Mário Soares!




«Ribeiro Telles é homenageado hoje em Lisboa


O arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles é hoje homenageado em Lisboa enquanto "homem, político, professor e visionário", numa iniciativa em que vão marcar presença Duarte de Bragança, Diogo Freitas do Amaral, Maria Calado, António Barreto, Eduardo Lourenço e Mário Soares.


Na Fundação Calouste Gulbenkian (que partilha a organização com o Centro Nacional de Cultura), a homenagem ao arquiteto paisagista decorre durante todo o dia e inclui depoimentos destas e de outras personalidades e a apresentação de uma fotobiografia.


Em entrevista à Lusa, a propósito desta homenagem, o arquiteto, de 89 anos, defendeu que o "grande problema do país" é a autenticidade e assegurou que os "anozitos" que espera viver vão servir para afirmar as suas convicções e preocupações, sobretudo com a ruralidade.


"Tenho satisfação em várias coisas, mas não uma satisfação geral porque há um grande desconhecimento do que é o nosso território", admitiu, numa análise à atualidade, referindo também o problema da "formação e da força de muitos interesses" que resultam em intervenções "sem consistência e sem competência".


A capital que hoje observa já vai, no seu entender, além dos limites "administrativos" e não pode ser "constituída exclusivamente com edificação, nem com impermeabilizações", argumentou.


Porém, Ribeiro Telles ainda aprecia “toda a Lisboa", uma cidade que é um "percurso": "Deparo-me, por vezes, com coisas horríveis, sem explicação, de concentração urbana especulativa, mas também com áreas positivas".


Em altura de homenagem, a pergunta inevitável é o que falta ainda fazer. O arquiteto responde prontamente: "espero viver. Viver uns 'anozitos', não muitos. Mas uns 'anozitos' e espero continuar a afirmar aquilo que eu julgo que é autêntico e necessário para o país", disse.


@ Agência Lusa» in


(Arq. Gonçalo Ribeiro Telles - "Em Nome da Terra")

03/10/11

Socialite - O juiz de instrução criminal do Tribunal de Famalicão não tem dúvidas quanto à autenticidade do vídeo que mostra José Castelo Branco numa orgia com João Ferreira e a mulher!



«Juiz não tem dúvidas das orgias de Castelo Branco


O juiz de instrução criminal do Tribunal de Famalicão não tem dúvidas quanto à autenticidade do vídeo que mostra José Castelo Branco numa orgia com João Ferreira e a mulher. Recorde-se que a esposa do empresário de Famalicão diz ter sido forçada a ter relações sado-masoquistas.
O juiz decidiu, assim, declarar o caso sigiloso, impedindo o acesso aos autos, pois considera que a intimidade dos intervenientes deve ser protegida.
Os encontros sexuais tinham lugar nos mais luxuosos hotéis da linha de Cascais e do Algarve e decorriam em absoluto segredo, avança o Correio da Manhã.
As mulheres que participavam tinham de mostrar a senha de acesso, uma tatuagem de uma serpente no tornozelo direito.
Segundo aquela publicação, os locais e horas em que decorriam as orgias eram divulgados de forma muito discreta, através do passa palavra, e os intervenientes tinham que ter fama ou fortuna.
Nas imagens, são também visíveis relações-públicas e, pelo menos, a filha de um deputado.
A foto foi retirada da página de fãs de José Castelo Branco na internet.» in 
http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes_t.php?id=69213

«Castelo Branco imparável



José Castelo Branco e sua mulher, Betty Grafstein
<Muito badalado ultimamente devido ao caso das orgias sexuais, José Castelo Branco vai estrear-se no cinema num papel que parece assentar-lhe que nem uma luva: o socialite vai fazer de “madame” de uma casa de meninas na comédia “Al Fachada”, do jovem realizador Duarte Cascais Lopes.

O filme está já a ser gravado no Alentejo e nele participam, também, entre outros, o cantor Paco Bandeira e os actores Daniel Cardoso e Marta Melro.


Numa conversa com SapoFama, José Castelo Branco mostrou-se encantado com esta sua primeira incursão no mundo do cinema. Sublinhou, com modéstia, que o seu papel no filme será breve e secundário, mas muito divertido.


“Vejam lá que, depois do tal escândalo das orgias, agora vou ser a ´madame’ de uma casa de meninas…”, brincou o “rei do jet-set”.


Percebe-se que o caso do vídeo em que o “conde” supostamente aparece na cama com um casal de Famalicão trouxe alguma perturbação à vida de Castelo Branco, mas o homem não baixa a cabeça, decidiu reduzir ao mínimo os comentários sobre o assunto, e continua a estar em todas…


Está na TVI, com uma rubrica no programa de Fátima Lopes, é convidado para tudo o que é festa e continua a dar espectáculos nas mais diversas discotecas. E está particularmente entusiasmado com um “show” que vai protagonizar este fim-de-semana no Finalmente Club, um histórico bar gay de Lisboa que comemora 35 anos.» in http://fama.sapo.pt/noticia/castelo-branco-imparavel
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De facto somos pobres em tudo, é este casal que representa o Jet-Set Português... lama!

José Castelo Branco desmaia com saída de Frota - 1ª Companhia

03/08/11

Personalidades: António José Pinto de Sousa morreu na madrugada desta quarta-feira, num hospital da Corunha, Espanha!

Morreu irmão de José Sócrates (SAPO)

«Morreu irmão de José Sócrates

03 de Agosto de 2011, 14:42
António José Pinto de Sousa morreu na madrugada desta quarta-feira, num hospital da Corunha, Espanha, onde estava internado desde pouco tempo depois da morte do pai, a 18 de julho, noticia o "Correio da Manhã".

O corpo de António José, que foi autopsiado esta manhã, já vem a caminho de Lisboa e deverá chegar à igreja do Estoril pelas 18h00.

António José, que já tinha sido submetido a um transplante pulmonar, aguardava agora um outro pulmão compatível.

(Notícia em atualização)
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Este é um momento difícil a nível pessoal para José Sócrates, que combati enquanto político, mas enquanto ser humano, envio-lhe aqui os meus sinceros pêsames e todo o apoio pessoal!

26/07/11

Personalidades - Sónia Brazão foi constituída arguida no seguimento do incêndio que ocorreu no prédio onde vive e que a deixou com graves queimaduras em todo o corpo!




«Sónia Brazão constituída arguida

26 de Julho de 2011, 17:30


Sónia Brazão foi constituída arguida no seguimento do incêndio que ocorreu no prédio onde vive e que a deixou com graves queimaduras em todo o corpo, avançou a TVI24. A atriz é assim considerada oficialmente suspeita no caso.




Sónia Brazão foi esta manhã ouvida pela Polícia Judiciária (PJ), já na qualidade de arguida. A investigação da PJ pretende perceber se a fuga de gás que provocou a explosão terá sido ou não provocada intencionalmente.
Depois de um mês internada, a atriz surgiu em público pela primeira vez na semana passada, mostrando-se tranquila e confiante na recuperação.


Sónia Brazão é a principal suspeita da explosão no seu apartamento!

19/07/11

Personalidades - A atriz, Sónia Brazão, decidiu enviar um comunicado para as redacções a agradecer o apoio incondicional que recebeu ao longo deste último mês e meio!

Sónia Brazão: “Estou bem!”«Sónia Brazão: "Estou bem!"

A atriz decidiu enviar um comunicado para as redacções a agradecer o apoio incondicional que recebeu ao longo deste último mês e meio.

«Bom dia, queridos amigos e colegas, estou bem! Tem sido uma grande luta mas tenho vivido um dia de cada vez, na esperança de que o amanhã seja sempre melhor.

«Tenho recebido através da minha família o apoio e o carinho de todos e quero, por isso, agradecer do fundo do coração, pois o vosso cuidado tem sido muito importante para mim.

«Vou continuar a lutar todos os dias para poder ficar bem o mais depressa possível.

«Não posso deixar de agradecer e enaltecer todo o trabalho da Unidade de Queimados do Hospital de São José que esteve comigo desde o primeiro dia.

«A todos os médicos, enfermeiros, auxiliares e todo o pessoal do Hospital o meu muito, muito obrigado!!! Eles e a minha maravilhosa família foram, sem dúvida, os meus heróis.

«Um beijo do fundo do meu coração a todos os fãs que me têm apoiado das mais diversas formas. Estarão sempre no meu coração. Um beijo. Até breve!».

Recorde-se que Sónia Brazão teve alta, esta segunda-feira, dia 18, depois de ter estado internada desde dia 3 de junho. A atriz foi vítima de uma violenta explosão que ocorreu no seu apartamento, em Algés, e que a deixou com queimaduras de segundo e terceiro grau em 90% do corpo.» in http://fama.sapo.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=8516&Itemid=17

18/07/11

Sociedade - Morreu o pai de José Sócrates, o fundador do PSD da Covilhã, aos 84 anos de idade!

Morreu o pai de José Sócrates (SIC)


«Morreu o pai de José Sócrates



Morreu Fernando Pinto de Sousa. O pai do antigo primeiro-ministro José Sócrates faleceu hoje no Hospital de Santo António, no Porto.




Fernando Pinto de Sousa deu entrada no hospital no fim-de-semana devido a uma queda e acabou por não resistir.
Tinha 84 anos, era arquitecto de formação e foi o fundador do PSD da Covilhã. 
As causas da morte só vão ser divulgadas após a autópsia realizada no Instituto de Medicina Legal.
O funeral deverá realizar-se nos próximos dias na terra onde nasceu, em Vilar de Maçada, no concelho de Alijó.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2011/07/18/morreu-o-pai-de-jose-socrates-depois-de-uma-queda-no-fim-de-semana

29/05/11

Carolina Beatriz Ângelo - Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar em Portugal, passam hoje exactamente cem anos!

 

«Foi há 100 anos que a primeira mulher votou em Portugal

Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar em Portugal, passam hoje exactamente cem anos. Mas o seu pioneirismo não se revelou só nas urnas, ela foi também a primeira cirurgiã do país.
Carolina Beatriz Ângelo fez da luta pelo direito de voto a sua grande causa, interpretando à letra a lei eleitoral de então, que considerava eleitores os indivíduos maiores de 21 anos que soubessem ler e escrever e chefes de família.
Considerando-se na posse de todos os requisitos, porque tinha ficado viúva (sendo, portanto, chefe de família), Carolina Beatriz Ângelo requereu a sua inscrição como eleitora, o que não lhe foi concedido. Recorreu para os tribunais, que lhe deram razão, sendo-lhe atribuído o direito de voto pelo juiz João Baptista de Castro, pai da escritora Ana de Castro Osório, amiga de Carolina Beatriz Ângelo e com ela dirigente da Liga Republicana das Mulheres Portuguesas.
Na altura presidente da Associação de Propaganda Feminista (APF), Carolina Beatriz Ângelo avançou para a urna nas eleições para a Assembleia Constituinte de 28 de Maio de 1911, na secção de voto de Arroios, em Lisboa.
O ato pioneiro desagradou ao poder de então, que viria a alterar a lei eleitoral. A legislação de 1913 só reconhecia o direito de voto aos eleitores do «sexo masculino». As mulheres só viriam a reconquistar o direito de voto em 1931, mas só as poucas que tinham o liceu ou um curso superior. Mais tarde, outra condição seria imposta: só podiam votar as mulheres que tivessem um determinado rendimento.
Carolina Beatriz Ângelo nasceu na Guarda, em 1877, e licenciou-se na Escola Médica de Lisboa, em 1902, tendo sido a primeira médica portuguesa a exercer e praticar cirurgia. Morreu em Lisboa, aos 33 anos, no mesmo ano em que depositou o voto na urna.
Por ocasião do centenário da República, a agência Lusa entrevistou, em Outubro de 2010, Maria João Fagundes, a bisneta de Carolina Beatriz Ângelo.
A «avó Carolina» – é assim que a ela se referem os próximos – continua a ser uma referência numa família assumidamente republicana.
Uma das histórias que ainda se contam, em tom de brincadeira, diz respeito à bandeira nacional. Relata Maria João Fagundes que um grupo de mulheres republicanas juntou-se em casa de Carolina para, em segredo, costurarem a bandeira. A sua filha, «pequenina», estranhou e perguntou «mamã, o que estão a fazer?». Carolina, atrapalhada, «respondeu a primeira coisa que lhe veio à cabeça» – «estamos a fazer uns bibes para uns meninos do asilo». Resposta pronta da filha de oito anos: «Coitadinhos dos meninos do asilo… esses bibes são tão feios!».
Para comemorar o centenário do voto feminino, a União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) promove hoje um colóquio, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/Universidade Nova de Lisboa, com a secretária de Estado da Igualdade, Elza Pais, na abertura, às 10h.
Entretanto, o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) emitiu um comunicado «relevando a luta e a persistência» de quem se bateu pelo direito de voto das mulheres, só totalmente consignado com o 25 de Abril de 1974.
Simultaneamente, o MDM alerta que hoje a cidadania «não se exerce em plena igualdade» e, «em vésperas de um ato eleitoral de grande significado para o país», apela «às mulheres que exerçam o voto de indignação, de protesto e de afirmação da sua vontade, para travar as desigualdades sociais e de género.»» in http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=20357

«Carolina Beatriz Ângelo

Médica, lutadora sufragista e fundadora da Associação de Propaganda Feminista, foi a primeira mulher a votar em Portugal, embora vivesse num país em que o sufrágio universal só seria instituído passados mais de sessenta anos, ou seja, depois do 25 de Abril de 1974.
O voto depositado nas urnas para as eleições da Assembleia Constituinte, em 1911, pela médica Carolina Beatriz Ângelo, constitui um episódio deveras exemplar de luta pela cidadania e pela emancipação da situação das mulheres em Portugal, numa altura em que o direito de voto era reconhecido apenas a "cidadãos portugueses com mais de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família".
Invocando a sua qualidade de chefe de família, uma vez que era viúva e mãe, Carolina Beatriz Ângelo conseguiu que um tribunal lhe reconhecesse o direito a votar (à revelia) com base no sentido do plural da expressão ‘cidadãos portugueses’ cujo masculino se refere, ao mesmo tempo, a homens e a mulheres.
Como consequência do seu acto, e para evitar que tal exemplo pudesse ser repetido, a lei foi alterada no ano seguinte, com a especificação de que apenas os chefes de família do sexo masculino poderiam votar.
Carolina Beatriz Ângelo foi assim, também, a primeira mulher a votar no quadro dos doze países europeus que vieram a constituir a União Europeia (até ao alargamento, em 1996).» in http://www.mulheres-ps20.ipp.pt/Carolina_Beatriz_Angelo.htm

Família Recorda Carolina Beatriz Ângelo

Carolina Beatriz Ângelo

22/03/11

Jornalismo: Morreu o Grande Comunicador, Artur Agostinho!

«Morreu o comunicador Artur Agostinho


O comunicador Artur Agostinho morreu, hoje, aos 90 anos. Primeiro como locutor e jornalista, na rádio e na televisão, depois como actor e escritor, Artur Agostinho era um dos grandes nomes da comunicação em Portugal. O Presidente da República, Cavaco Silva, agraciou Artur Agostinho com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, no passado dia 28 de Dezembro.
Artur Agostinho fez parte do departamento desportivo da Rádio Renascença, nos anos 80 do Século XX, depois de ter sido um dos mais brilhantes relatores desportivos de sempre aos microfones da Emissora Nacional de Radiodifusão.


Foi proprietário de uma agência de publicidade, a Sonarte, e jornalista.


Dirigiu o diário desportivo Record, entre 1963 e 1974, tendo regressado ao jornal como colunista e patrono do prémio destinado a premiar o desportista do ano, em 2005. Entretanto, foi também director do Jornal do Sporting.
Como actor, participou nos filmes Cais do Sodré (1946), O Leão da Estrela (1947), Capas Negras (1947), Cantiga da Rua (1950), Sonhar é Fácil (1951), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958), Dois Dias no Paraíso (1958), O Testamento do Senhor Napumoceno (1997), A Sombra dos Abutres (1998) e Perfeito Coração (2009).


Carreira televisiva diversificada


Agostinho apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu" e "Curto-Circuito" e ainda em séries e telenovelas.
Entre estas destacam-se "Casa da Saudade", "Ganância", "Clube das Chaves", "Ana e os Sete", "Sonhos Traídos", "Inspector Max", "Tu e Eu", "Pai à Força" e "Perfeito Coração".
Como autor, escreveu o livro "Português sem Portugal" (1977) e, em 2009, lançou o romance "Bela, riquíssima e além disso ...viúva".» in http://sic.sapo.pt/online/noticias/pais/Morreu+o+comunicador+Artur+Agostinho.htm 

«Artur Agostinho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo é sobre uma pessoa que morreu recentemente.
Algumas informações relativas às circunstâncias da morte podem mudar a qualquer instante. Editado pela última vez em 22 de março de 2011.

Artur Agostinho
Nascimento 25 de Dezembro de 1920 (90 anos)
Lisboa, Portugal
Morte 22 de Março de 2011 (90 anos)
Nacionalidade Portugal Português
Ocupação Actor, jornalista, radialista, escritor
Artur Fernandes Agostinho (25 de Dezembro de 192022 de Março de 2011)[1] foi um jornalista, radialista, escritor e um premiado actor português.

[editar] Biografia

Apresentou o primeiro concurso da televisão portuguesa, o "Quem Sabe, Sabe", e participou em programas como "O Senhor que se Segue", "No Tempo Em Que Você Nasceu" e "Curto-Circuito" e ainda nas séries e telenovelas:[1]
Participou nos filmes Cais do Sodré (1946), O Leão da Estrela (1947), Capas Negras (1947), Cantiga da Rua (1950), Sonhar é Fácil (1951), O Tarzan do 5.º Esquerdo (1958), Dois Dias no Paraíso (1958), O Testamento do Senhor Napumoceno (1997), A Sombra dos Abutres (1998) e Perfeito Coração (2009).[1]
Foi agraciado com a Comenda da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada em 28 de Dezembro de 2010.[2][3]
Fez parte do departamento desportivo da Rádio Renascença, nos anos 80 do Século XX, depois de ter sido um dos mais brilhantes relatores desportivos de sempre aos microfones da Emissora Nacional de Radiodifusão.[3]
Foi proprietário de uma agência de publicidade, a Sonarte, e jornalista. Dirigiu o diário desportivo Record, entre 1963 e 1974, tendo regressado ao jornal como colunista e patrono do prémio destinado a premiar o desportista do ano, em 2005. Entretanto, foi também director do Jornal do Sporting.[3]
Escreveu o livro "Português sem Portugal" (1977).[4]
Em 2009 lançou o livro "Bela, riquíssima e além disso ...viúva".
Morreu em 22 de Março de 2011, com 90 anos de idade, no Hospital de Santa Maria onde estava internado há uma semana.[3][1] O corpo do comunicador irá ainda durante o próprio dia para a capela da Igreja S. João de Deus, em Lisboa.[1]

Referências

  1. a b c d e Morreu Artur Agostinho. Record (22 de Março de 2011). Página visitada em 22 de Março de 2011.
  2. Diário de Notícias. PR: Artur Agostinho condecorado num dos dias "mais felizes" da sua vida. Página visitada em 28 de Dezembro de 2010.
  3. a b c d Redacção (22 de Março de 2010). Morreu Artur Agostinho. A Bola. Página visitada em 22 de Março de 2010.
  4. Catálogo DocBWeb. Página visitada em 28 de dezembro de 2010.
Ícone de esboço Este artigo sobre uma biografia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Artur_Agostinho

Sexta à Noite: Artur Agostinho
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Grande Senhor da Comunicação Social e do Representação em Portugal, que assumiu o seu Sportinguismo, com muito profissionalismo e independência, ao contrário de muitos... que Deus o guarde em Bom Lugar!
Hipocrisia é ver muitos que lhe chamaram fascista e o trataram mal no PREC que, agora, falam deste Homem com grande carinho...
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