«FC Porto vence Madeira SAD e está na final da Taça de Portugal de andebol
'Dragões' vão defrontar o vencedor da outra meia-final entre Sporting e Benfica, que se disputa ainda hoje.
O FC Porto garantiu hoje a presença na final da Taça de Portugal de andebol, depois de bater nas ‘meias’ o Madeira SAD por 35-29, aguardando agora pelo adversário que vai sair do jogo entre Sporting e Benfica.
Em Matosinhos, o FC Porto, atual detentor do troféu e que este ano se sagrou tricampeão nacional, já vencia ao intervalo por 20-14, mantendo a vantagem no final da partida.
O FC Porto garantiu hoje a presença na final da Taça de Portugal de andebol, depois de bater nas ‘meias’ o Madeira SAD por 35-29, aguardando agora pelo adversário que vai sair do jogo entre Sporting e Benfica.
Em Matosinhos, o FC Porto, atual detentor do troféu e que este ano se sagrou tricampeão nacional, já vencia ao intervalo por 20-14, mantendo a vantagem no final da partida.
«Este vulcão no Alasca já devia ter acordado (e agora sabemos porque ainda não aconteceu)
Os geólogos esperavam que o vulcão Westdahl Peak entrasse em erupção novamente em 2010, mas ainda permanece intacto e inquieto – apontando para falhas nos nossos modelos preditivos, indica o portal Science Alert.
Tentar avisar com precisão quando os vulcões vão explodir é um fator crucial, mas complicado, para proteger as pessoas ao redor e reduzir os riscos da aviação. Tantos fatores devem ser considerados, e esta falta de explosão destacou um que tem sido negligenciado.
“A previsão vulcânica envolve muitas variáveis, incluindo a profundidade e o tamanho da câmara de magma de um vulcão, a taxa na qual o magma preenche essa câmara e a força das rochas que contêm a câmara, para citar algumas”, diz a geóloga Lilian Lucas, citada pelo portal Sience Alert.
Localizado no oeste do Alasca, ao longo da cadeia das Ilhas Aleutas, o vulcão Westdahl Peak Shield explodiu pela última vez numa série de erupções entre 1991 e 1992. O vulcão continuou a inchar desde então, ameaçando mais ação – com uma câmara de magma ativa borbulhando ao redor 7,2 quilómetros abaixo da sua superfície.
A sua característica mais óbvia que difere de muitos vulcões em outras partes do mundo é que uma calota de gelo de 1 quilómetro de espessura também cobre o vulcão Westdahl Peak.
“As nossas experiências numéricas indicam que a presença de uma calota de gelo (1 a 3 quilómetros de espessura) aumenta o intervalo médio de repouso para um sistema de magma”, escrevem Lucas e colegas no seu artigo.
Utilizando simulações de computador, os investigadores da Universidade de Illinois encontraram uma relação linear entre a espessura da calota de gelo e as mudanças de volume necessárias dentro do vulcão para superar a força da rocha envolvente e explodir. Também depende da taxa de produção de magma num vulcão – o fluxo de magma.
Levando em conta o tamanho da câmara de magma, geometria e fluxo de magma, a equipa calculou que, para o sistema Westdahl, a pressão da calota de gelo adiciona cerca de 7 anos de dormência, em comparação com modelos sem gelo.
“Esses aumentos no tempo podem parecer insignificantes em escala geológica, mas são significativos na escala de tempo humana”, diz a geóloga Patricia Gregg. “No futuro, será importante levar em conta a cobertura de gelo glacial em futuros esforços de previsão”.
No entanto, embora a calota de gelo possa explicar parte da estabilidade inesperada de Westdahl, ainda há mais para explicar, alertam os investigadores. O seu estudo assumiu um fluxo constante, que não captura a dinâmica de outros sistemas, como aqueles que estão há muito inativos.
“Nós não sabemos quão perto da falha o sistema está atualmente, e dados geodésicos recentes ainda não foram investigados para atualizar as nossas estimativas da taxa de fluxo do sistema”, indicam.
“Se o fluxo para o reservatório de magma de Westdahl diminuiu nos últimos anos, enquanto o sistema permanece próximo da falha, a sazonalidade pode desempenhar um papel maior do que seria esperado”.
A forma e a profundidade de um vulcão ainda são os maiores fatores de atraso antes de uma erupção; no entanto, quando o sistema se aproxima de um certo limite e o fluxo é baixo, o peso das calotas polares entra em jogo, explica a equipa, ao ponto em que até mesmo a variação sazonal no gelo acima pode ser suficiente para o acionar.
Portanto, “será importante considerar como as mudanças climáticas e o derretimento do gelo glacial podem afetar o Westdahl Peak e outros vulcões de alta latitude no futuro”, exclama o geólogo Yan Zhan.
A tecnologia ajuda os pescadores a encontrar o peixe mais facilmente, mas há preocupações sobre o seu impacto sobre as espécies protegidas.
Já se antecipa que num futuro próximo, as entregas passem a ser feitas por drones e que os nossos céus se transformem em estradas para estes estes pequenos aviões pilotados à distância. Mas esta está longe de ser a única aplicação para os drones no futuro — e já há pescadores que os usam no trabalho.
A busca pelo peixe pode ser difícil e os drones são uma boa ajuda neste sentido. Existem até já drones criados especificamente para a pesca que são à prova de água e aguentam com uma carga pesada de isco e outros até já vêm equipados com um sonar e um isco luminoso.
A maioria dos dispositivos só aguenta com alguns quilos de peixe, o que dificulta o seu uso na pesca de peixes maiores, mas conseguem atirar o gancho ainda mais longe do que pescadores experientes, relata a Smithsonian Mag.
O uso dos drones pode aparentemente facilitar a tarefa, mas a verdade é que também exige algum treino. Para além disto, também dão a possibilidade a pessoas com problemas de mobilidade de participarem na atividade.
Mas nem todos estão convencidos. Alguns entusiastas da pesca acreditam que o uso desta tecnologia elimina o elemento desportivo da prática e que destrói a atmosfera pacífica e calma que se associa à pesca.
No plano político, já vários estados americanos, incluindo, Michigan, Oregon e Havai já proibiram a pesca e a caça com drones. A África do Sul fez o mesmo depois de serem publicados vídeos de pessoas a usar a tecnologia para apanhar espécies protegidas de tubarões.
Os críticos da prática argumentam que os drones vão aumentar o número de linhas em águas profundas e aumentar o risco que de os ganchos apanhem espécies protegidas.
Para Leimana DaMata, diretora executiva do Comité de Aconselhamento Aha Moku, o problema também é cultural e afeta as comunidades indígenas do Havai. “Se têm um drone e podem ir para para estas áreas, vão ser invadidas e violadas por pescadores que não querem saber do aspeto cultural da área”, considera.» in https://zap.aeiou.pt/podem-os-drones-ser-o-futuro-da-pesca-483357
«Chaco. O segundo pulmão mais importante da América do Sul está a morrer
A extensão da fronteira agrícola e pecuária, a caça e as alterações climáticas são factores-chave de uma situação que requer medidas urgentes. “Trata-se de uma floresta seca, e a escassez de água a torna menos atrativa. Por isso, não chama tanto a atenção do público e acaba por passar despercebida”, explica Verónica Quiroga, doutorada em Ciências Biológicas, ao site Mongabay.
Esta é uma das regiões com maior índice de desmatamento do planeta. Cerca de 80% do desmatamento na Argentina está concentrado em quatro províncias da região do Chaco: Santiago del Estero, Salta, Chaco e Formosa , onde 113 mil hectares foram perdidos no ano passado – Impenetrable é o nome histórico dado às terras semiáridas que ocupam uma vasta área do norte argentino.
Trata-se de uma denominação que revela dois aspectos da região: o emaranhado de galhos e caules que formam os arbustos da vegetação rasteira e limita a possibilidade de se mover com alguma liberdade; e a escassez ou ausência de cursos de água, que impede a permanência na floresta por longos períodos de tempo.
Aqui, existem 3.400 espécies de plantas, 500 espécies de aves, 150 mamíferos, 120 répteis, 100 espécies de anfíbios e mais de quatro milhões de pessoas, das quais cerca de 8% são indígenas, e que dependem da floresta para alimentação, água, madeira e medicina. “Todos os anos há incêndios na estação seca. Mas as condições climáticas, combinadas com um grande desenvolvimento da vegetação, já provocaram um incêndio incontrolável em 2020. Um total de 37 mil hectares foram queimados”, disse José Luis Cartes, diretor-executivo da Guyra Paraguay, uma organização sem fins lucrativos que trabalha com a população local para defender e proteger a biodiversidade da região.» in https://greensavers.sapo.pt/chaco-o-segundo-pulmao-mais-importante-da-america-do-sul-esta-a-morrer/
Portugal lidera o agrupamento, com quatro pontos, os mesmos da República Checa.
Portugal vai tentar alcançar a liderança do Grupo A2 da Liga das Nações, na receção à República Checa, encontro da 3.ª jornada da prova.
Portugal lidera o agrupamento, com quatro pontos, os mesmos da República Checa, com a Espanha em terceiro, com dois, seguida dos helvéticos, ainda sem pontos, ao fim de duas jornadas.
Depois de enfrentar os checos, Portugal ruma a Genebra, onde irá jogar no domingo, naquele que será o segundo embate com os helvéticos.
FC Porto bateu o Benfica (65-47) e reduziu a desvantagem na final da Liga de basquetebol.
Ciente da responsabilidade que é envergar o brasão abençoado no Dragão Arena, a equipa de basquetebol do FC Porto recebeu e venceu o Benfica por 65-47 e recuperou parte do atraso trazido da capital fruto das duas derrotas no Pavilhão da Luz. De volta à Invicta sem margem de erro, e menos de 72 horas depois do segundo jogo em Lisboa, os portistas apresentaram-se revigorados e tiveram no duplo-duplo de Miguel Queiroz (16 pontos e 10 ressaltos) um dos catalisadores da primeira vitória na final do campeonato.
Com Rashard Odomes e Jonathan Arledge de fora por opção - e de novo com Max Landis no cinco inicial -, os comandados de Moncho López provaram que a parca produção ofensiva diante deste mesmo adversário era apenas momentânea e entraram com tudo, conforme demonstram os 22 pontos marcados em dez minutos - quase metade dos que haviam alcançado na totalidade do jogo 2 (48). O período inaugural viria a findar com alguma apreensão entre o campo e as bancadas depois da saída de um muito queixoso Mike Morrison, que contraiu uma grave lesão no joelho direito e rumou imediatamente a uma unidade médica da cidade para ser avaliado. Largamente superiores na luta das tabelas, mas algo erráticos, os azuis e brancos saíram para o descanso a vencer por apenas quatro muito graças à elevada quantidade de turnovers (nove contra três) e ao relativo acerto dos encarnados desde o perímetro.
O intervalo fez bem aos atletas da casa, que regressaram de mão quente e ampliaram a distância para o valor máximo até então, muito fruto do poderio atacante da dupla de internacionais portugueses composta por Francisco Amarante e Miguel Queiroz. Do outro lado do campo a malha defensiva apertava e o Benfica via-se reduzido a apenas 5 pontos face aos 13 do FC Porto. O derradeiro período também começou por pender desde cedo para os da Invicta, que logo atingiram uns respeitosos 17 pontos de vantagem que praticamente sentenciaram a partida. Consequência de uma excelente exibição coletiva, o triunfo (65-47) viria a ser selado após 40 minutos de brio de uma equipa portista que se recusou a oferecer o palco para a festa de um rival que marcou apenas 14 pontos no segundo tempo. Sábado há mais uma batalha para ganhar no mesmo reduto (15h00, FC Porto TV/Porto Canal).
“Conseguimos uma vitória importante e agora olhamos para as coisas de outra forma. Há que pensar no que fizemos para a conseguir e repetir isso no sábado. Cada jogo é uma história diferente e hoje tivemos de lidar com um problema gravíssimo que foi a lesão do Mike Morrison que mexeu muito com os atletas. A capacidade de a equipa chegar preparada para vencer e de reagir bem perante um problema tão grave, mantendo-se unida e focada. Não chega lutar, há que lutar e fazer as coisas bem. O momento do jogo foi o terceiro período, quando estivemos num nível altíssimo a nível defensivo que só não se repercutiu no marcador porque fizemos turnovers que temos de evitar. Quatro ou cinco ataques consecutivos a perder a bola… Eu entendo que defender nos desgasta muito e que os nervos são grandes, mas temos e vamos melhorar com toda a certeza no próximo jogo”, declarou Moncho López após o apito final.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-BENFICA, 65-47
Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, final, Jogo 3
9 de junho de 2022
Dragão Arena
Árbitros: Luís Lopes, Pedro Maia e Bruno Maciel
FC PORTO: Charlon Kloof (1), Francisco Amarante (12), Max Landis (4), Miguel Queiroz (16) e Mike Morrison (4)
Suplentes: João Torrie, Vlad Voytso (7), Brad Tinsley (12), João Soares (4), Markus Loncar (5), Tiago Almeida e Miguel Correia
Treinador: Moncho López
BENFICA: Frank Gaines (4), Aaron Broussard (7), João Gomes (10), Ivan Almeida (4) e Wendell Lewis (6)
Suplentes: José Silva, José Barbosa (5), Makram Romdhane (11), Diogo Gameiro, Tomás Barroso, Arnette Hallman e Dennis Clifford ()
«Seca severa já afeta 97% de Portugal continental. Maio “foi o mês mais quente dos últimos 92 anos”, aponta IPMA
No seu mais recente boletim climatológico, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) revela que o mês de maio deste ano foi “extremamente quente e muito seco”, com uma temperatura média 3,47 graus acima dos valores médios normais.
A análise avança que, a 31 de maio, 97,1% do país se encontra em situação de seca severa, enquanto 1,4% está regista seca extrema e 1,5% regista seca moderada. No final de abril, apenas 4,3% do território continental se encontrava sob seca severa e nenhuma porção do país registava seca extrema.
Entre 30 de abril e 31 de maio, o IPMA observou uma diminuição da água no solo em todo o país, com especial destaque para as regiões do interior Norte e Centro, com níveis muito baixos, bem como para o vale do Tejo, Alentejo e Algarve, onde o valor de água no solo é inferior a 20%.
Quanto à precipitação, em maio choveu apenas 13% do que seria de esperar para esta altura do ano, sendo que desde 2017 que esses valores ficam abaixo do valor normal. Entre dia 1 de outubro de 2021 e 31 de maio de 2022, só choveu metade do que seria de esperar para esse período do ano, ficando registado como o segundo mais seco desde 1931.
O relatório do IPMA aponta que, no dia 21 de maio, ocorreram eventos meteorológicos extremos, definidos como “heatbursts”, que se traduziram numa massa de ar quente e seco, “pouco habitual nesta época do ano”.
"The War" foi inspirada por uma fotografia de notícias tirada durante a recente guerra do Iraque. Uma vista de perto do rosto de uma jovem dominava quase metade da fotografia, enquanto uma mulher ao fundo segurava seu filho estoicamente. Rego transformou a imagem original, usando um elenco de coelhos e outras criaturas híbridas. Como nos pastéis anteriores de Rego, essas figuras remontam a uma tradição subversiva e psicologicamente perturbadora de contos populares e contos de fadas que exploram temas de violência e sexualidade.» in (‘War’, Paula Rego, 2003 | Tate: www.tate.org.uk)
FC Porto tornou a vencer o Óquei de Barcelos (4-2) e irá defrontar um dos emblemas da Segunda Circular.
Invicta nos playoffs, a equipa de hóquei do FC Porto continua em boa forma e a patinar rumo ao objetivo de juntar o título nacional ao mundial. No terceiro jogo das “meias” frente ao Óquei de Barcelos - o segundo na condição de visitados -, os Dragões voltaram a impor-se, desta feita por 4-2 após penáltis, e garantiram a qualificação para a final do campeonato. Do outro lado do quadro, o Sporting bateu o Benfica em Alvalade e fez o 2-1 na eliminatória que decidirá qual o próximo (e último) adversário dos vencedores da fase regular.
Mesmo dispondo uma vantagem relativamente confortável aquando da antevisão da partida, Telmo Pinto fez questão de recusar qualquer ideia que passasse por “tirar o pé do acelerador” e foi com esse pensamento que a equipa subiu à pista. Só que, do outro lado, apareceu um opositor recomposto, decidido a não ir já de férias e capaz de travar as investidas portistas ao longo de 25 minutos de parada e resposta em que os guarda-redes foram negando as tentativas que visaram as balizas. Tanto que, ao intervalo, o marcador do Dragão Arena continuava a registar um nulo que só se manteve por mais quatro minutos, quando Xavier Barroso fez o primeiro da noite e, quase de rajada, Reinaldo García assinou o segundo. A perder por 2-0 no encontro e na eliminatória, o Barcelos não baixou os braços e reduziu na sequência de um cartão azul a Gonçalo Alves que deixou os minhotos em powerplay. Já dentro da reta final, os azuis e brancos viram ser-lhes assinalada a décima falta e, na conversão do respetivo livre direto, Miguel Rocha repôs a igualdade. A 29 segundos do término do tempo regulamentar os barcelenses também chegaram à dezena de infrações. Chamado à marca da bola parada, Gonçalo Alves optou por não rematar e viu o guardião impedi-lo de marcar o 11.º golo na série.
O embate seguiu para prolongamento empatado a dois e com as defesas a continuarem a superiorizar-se aos ataques. Quando soou a buzina para a troca de lados o resultado mantinha-se inalterado e isso deveria ter mudado praticamente de imediato. Logo no início da segunda parte do tempo extra, Gonçalo contornou o arco de Constantino Acevedo e inseriu a bola dentro da baliza. Apesar de, nas imagens televisivas, ser claro que o esférico ultrapassou a linha de golo, nenhum elemento da equipa de arbitragem foi capaz de vislumbrar tal facto e os portistas viram ser-lhes sonegado o 3-2. Decorridos dez minutos de prolongamento sem que as redes se mexessem, chegava a hora do desempate por grandes penalidades. Conti defendeu o primeiro e Mali também, antes de Nalo atirar ao lado e de o número um azul e branco voltar a brilhar. O primeiro penálti transformado em golo teve a assinatura do inevitável Gonçalo Alves e foi sucedido de mais duas intervenções dos guardiões. Irredutível na tarefa de manter fechada a baliza da casa, Xavier Malián defendeu mais um e coube a Telmo Pinto selar o apuramento do FC Porto.
“Sabíamos que ia ser um jogo totalmente diferente. Era a última oportunidade deles, o que lhes deu outra motivação e nos dificultou a tarefa na primeira parte. Na segunda entrámos muito bem, equilibrámos isso, o que demonstra que o Barcelos fez uma grande época e que é uma das equipas mais difíceis de defrontar porque cria muito perigo constantemente. Era uma meia-final do play-off, os jogos são todos complicados, mas o objetivo está mais do que cumprido. 2-0 nos quartos, 3-0 nas meias e podemos preparar bem a final. Ainda não ganhámos nada mas a ambição está no máximo”, declarou Ricardo Ares no rescaldo da contenda.
A final arranca na quinta-feira da próxima semana, dia 16 de junho, e será igualmente disputada à melhor de cinco.
FICHA DE JOGO
FC PORTO-ÓQUEI DE BARCELOS, 4-2 (a.p.)
Campeonato Nacional, Play-off, meias-finais, Jogo 3
7 de junho de 2022
Dragão Arena
Árbitros: Joaquim Pinto e Carlos Correia
FC PORTO: Xavier Malián (g.r.), Reinaldo García (cap.), Xavier Barroso, Gonçalo Alves e Carlo Di Benedetto
«Arqueólogos descobrem maldição pintada a vermelho em túmulo de Beit She’arim
Mensagem foi especificamente concebida para dissuadir os ladrões de sepulturas, apontam os especialistas.
Uma antiga maldição pintada a vermelho numa pedra foi descoberta num túmulo de Beit She’arim, representando a primeira descoberta deste género em 65 anos. A inscrição, que consiste num texto grego adverte os ladrões que Yaakov (Jacob) “o Prosélito” irá amaldiçoá-los. Yaakov viveu há cerca de 1.800 anos e ganhou o título “o Prosélito” depois de se converter ao judaísmo. Após a sua morte, com 60 anos de idade, Jacob foi enterrado numa caverna em Beit She’arim, a antiga cidade judaica e necrópole na Baixa Galileia durante o período romano.
De acordo com o Ancient Origins, a área situa-se a cerca de 100 quilómetros de Tel Aviv e é desde 2015 Património Mundial da UNESCO. Após a destruição de Jerusalém em 70 d.C, o conselho judaico do Sinédrio mudou-se para Beit She’arim e fez do território o novo centro judaico de educação e aprendizagem. De acordo com os Arqueólogos da Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA) e da Universidade de Haifa, a inscrição foi pintada numa catacumba na necrópole de Beit She’arim que só foi descoberta no ano passado.
De acordo com um relatório publicado no Haaretz, foi Jonathan Price, professor de história antiga na Universidade de Tel Aviv, o responsável pela descoberta das duas inscrições gregas dentro da câmara mais interna de uma tumba que ainda não havia sido explorada. A maldição pintada, ou hexágono, foi escrita em grego, em tinta vermelha, numa parede perto do túmulo. Foi especificamente concebida para dissuadir os ladrões de sepulturas e diz: “Jacob, o Prosélito, promete amaldiçoar qualquer pessoa que abra esta sepultura, para que ninguém a abra”.
Os investigadores suspeitam que, devido à sua idade, 60 anos, esta foi escrita por alguém depois da morte de Jacob. Adi Erlich, do Instituto Zinman de Arqueologia da Universidade de Haifa, que dirige as escavações em Beit She’arim, explicou que as datas de inscrição são do período romano tardio ou bizantino precoce (ou seja, cerca de 390-400 d.C.). Erlich explica ainda que Jacob, ou Yaakov, o Prosélito, era provavelmente cristão.
Como tal, uma pergunta pertinente é:o que é que Jacob teve de fazer exatamente para se converter ao judaísmo? Primeiro, segundo um artigo da BBC, converter-se ao judaísmo “não é fácil” e envolve muitas mudanças sérias no estilo de vida. Após cerca de um ano de estudo do direito judaico, os convertidos não só têm de aceitar a fé judaica, como se tornam membros do povo judeu, e têm de abraçar a totalidade da história judaica, assim como cultura que cresce a partir dela.» in https://zap.aeiou.pt/arqueologos-descobrem-maldicao-pintada-a-vermelho-em-tumulo-de-beit-shearim-482693
«FC Porto vence oitava edição da Pauleta Açores Cup ao bater Benfica na final
O FC Porto venceu, por 3-0, o Benfica na final da Pauleta Açores Cup, torneio sub-13 realizado em São Miguel, nos Açores, no último fim de semana, pela oitava vez.
Antes de disputar o troféu, os jovens dragões eliminaram, nas meias-finais, o CF Pauleta, enquanto as petizes águias deixaram o Nacional pelo caminho. Os alvinegros ficaram em terceiro lugar, ao derrotar (4-1) a equipa do ex-avançado.
«DRAGÕES CONQUISTAM O 37.º MEETING INTERNACIONAL DO PORTO
6 DE JUNHO DE 2022 11:56
Pedro Santos esteve em destaque ao vencer nos 800m e 1500m Livres.
A equipa de natação do FC Porto venceu o 37º Meeting Internacional do Porto, realizado no Complexo de Piscinas de Campanhã. Os portistas conquistaram o troféu com 558,50 pontos, tendo ficado à frente da seleção da Suisse Romande (551 pontos) e da seleção júnior de Portugal (535 pontos).
Na formação azul e branca, esteve em destaque Pedro Santos, que conquistou dois primeiros lugares nas provas de 800m Livres e 1500m Livres, um segundo lugar nos 400m Livres e um terceiro lugar nos 200m Livres.