11/05/20
Plantas - Em Cascalhos, freguesia de Mouriscas, concelho de Abrantes, existe uma oliveira que tem mais 3350 anos de existência.
«Sabe quantos anos tem a árvore mais antiga do país?
Em Cascalhos, freguesia de Mouriscas, concelho de Abrantes, existe uma oliveira que tem mais 3350 anos de existência. A Oliveira do Mouchão tem um perímetro base de 11,2 metros, um perímetro à altura do peito de 6,5 metros e uma altura de tronco até às primeiras pernadas de 3,2 metros.
Um estudo da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) usou um método científico inovador capaz de datar árvores com milhares de anos. Assim foi com a oliveira de Mouchão. Baseia-se no estudo dos padrões de crescimento das árvores a partir dos troncos ocos, usando a metáfora das ‘matrioskas’ – as bonecas russas, que vão saindo umas de dentro das outras”.
O cálculo é feito através de um modelo matemático que relaciona a idade com uma característica dendrométrica do tronco, como seja o raio, diâmetro, a altura ou perímetro do tronco. Esta árvore não revela sintomas de doença e está com uma vitalidade mais que evidente – tornou-se uma atração local e merecedora de milhares de visitas por ano.
A oliveira é uma árvore de fruto originária do Mediterrâneo Oriental, (atuais Palestina e Síria) e também do Norte do Irão, tendo-se daí espalhado por toda a bacia do Mediterrâneo e um pouco mais além.
É uma árvore de grande simbolismo e de cultivo muito antigo. Possui uma baixa estatura e tronco retorcido, com uma madeira rija, utilizada para lenha pelo seu poder calorífero e queima lenta, ao contrário das lenhas resinosas.
Resistente ao frio do inverno, a oliveira dá-se bem em solos relativamente pobres graças às suas raízes profundas. Em Portugal, os maiores olivais concentram-se a sul do Tejo.
Oliveira do Mouchão
Espécie: Oliveira (Olea europea L. var. europaea)
Idade: 3350 anos
Altura: altura de tronco até ás primeiras pernadas de 3,2m
Perímetro do tronco: 6,5 metros
Localidade: Mouriscas, Abrantes» in https://greensavers.sapo.pt/sabe-quantos-anos-tem-a-arvore-mais-antiga-do-pais/
10/05/20
Amarante Mancelos - Em pleno mês de Maria, a população de Pidre continua a não desleixar a sua Fé... um rosário todo reciclado, através da reutilização de rolhas de cortiça, ótima ideia!
(De facto a Fé faz-se de coisas simples, um rosário construído com rolhas de cortiça recicladas, o que conta é a intenção que nos move, não os meios; muito bem, parabéns!)
09/05/20
Mundo - Imagens fabulosas do Sul de Inglaterra que os meus queridos amigos, Beth e Peter, amavelmente me enviaram, nesta Primavera.
«Este casal meu amigo, Peter Broad e Elisabete Coelho Broad (Filha do Sr. Pinto Coelho, de Gatão, Amarante), vivem em Faversham (cidade medieval e com mercado aberto desde esses tempos), no condado de Kent. Situa-se a 15 minutos de carro de Canterbury, onde está a famosa catedral e sede do arcebispado da Igreja Anglicana.)
Amarante Pessoas - A despedida do Sr. Pinto Coelho no cais, numas das muitas visitas a Portugal que ele sempre tinha que realizar.
(A despedida do Sr. Pinto Coelho no cais, numas das muitas visitas a Portugal que sempre fazia)
Amarante Mancelos - Esta Primavera quente, molhada e instável, não está boa, nem para a pastorícia...
(Antiga Estrada Nacional N.º 211-1. em Manhufe, Mancelos, pastorícia...)
08/05/20
Amarante Pessoas - O precioso contributo do Sr. Pinto Coelho para a integração de muitos emigrantes portugueses no Brasil, no caso, o Poeta e Escritor, Teixeira de Queirós.
(O amarantino Teixeira de Queirós com a esposa brasileira de Minas Gerais. Escritor e poeta, chegou ao Brasil com muito pouco. Como outros amigos foi recebido pelo casal, Sr. Pinto Coelho e Dona Odalea, tendo o Sr. Pinto Coelho, ajudado e colocado todos eles a trabalhar no comércio das peças de automóveis e ônibus. Mais tarde, o Sr. Pinto Coelho colocou o Adelino e outros a tomar conta de um posto de gasolina, na sua ausência, durante a construção de Brasília.)
Amarante Fregim - Na Rua da Mó, em Fregim, a Primavera expressa-se de forme sublime, estas flores encantadoras... as orquídeas!
(Amarante, Rua da Mó, Fregim, Flores da Primavera...)
Política de Saúde - No dia 8 de maio de 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em Genebra que "todos os povos" estavam "livres da varíola", quase dois séculos após a descoberta da vacina.
«Quando a humanidade triunfou sobre outro vírus. Há 40 anos, erradicou-se a varíola
No dia 8 de maio de 1980, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou em Genebra que "todos os povos" estavam "livres da varíola", quase dois séculos após a descoberta da vacina. A lição de tal feito para os dias de hoje é que foi através da colaboração, e não da competição, que se derrotou o vírus.
O vírus da varíola, cujo único reservatório era o ser humano, é transmitido por gotas de saliva, aerossóis e, em menor grau, por roupas contaminadas.
Dez anos depois da criação da OMS em 1948, a União Soviética propôs numa reunião da organização, "num momento de distensão na Guerra Fria", que o mundo se dedicasse à erradicação da varíola, explica o epidemiologista americano Larry Brilliant. "O governo dos Estados Unidos aceitou imediatamente", completou.
"Havia na ocasião uma vontade pública e política", destacou o epidemiologista à AFP, antes de criticar o "nacionalismo" que prevalece atualmente no combate ao novo coronavírus.
Quatro décadas depois da erradicação da varíola, a covid-19 paralisou o mundo numa questão de meses, o que nunca foi provocado pela varíola, apesar de sua taxa de mortalidade rondar 30%, provocando mais de 300 milhões de vítimas fatais no século XX.
"Podemos aprender muito com a varíola para a covid-19 sobre a importância do rastreamento de casos, o isolamento de pacientes e o confinamento dos seus contatos", explica à AFP a doutora Rosamund Lewis, diretora do departamento de varíola da OMS.
Quando a Organização Mundial da Saúde iniciou o programa intensivo de erradicação em 1967, os especialistas "seguiam de porta em porta" para procurar enfermos, disse Lewis.
Sem demora, alguns países serviram-se das lições do passado e aperceberam-se que é necessário criar um "exército de saúde pública" para lutar contra a covid-19, para entrar em contato com as pessoas e monitorar os casos, acrescenta.
Agora o rastreamento acontece por meio de aplicações ou ligações telefónicas, com base na boa vontade das pessoas, mas a OMS defende a política, especialmente porque não há vacina contra a covid-19.
A vacina contra a varíola foi desenvolvida no fim do século XVIII, quando um médico britânico descobriu que a inoculação do vírus da varíola da vaca (chamado vacine) protegia os humanos.
Antes da vacinação, a população praticava a variolização: um método muito antigo de imunização que consistia em inocular pus, um procedimento que "protege de modo eficaz, mas que tinha o inconveniente de permitir a circulação da varíola", comenta a francesa Anne-Marie Moulin, médica e filósofa no Centro Nacional de Investigação Científica, em França.
"Em alguns países, a variolização continuou após a descoberta da vacina", explica, citando o caso da Índia, muito afetada pela doença.
A vacinação foi "o elemento principal da vitória" contra o vírus, mas o êxito também foi "resultado de uma colaboração internacional" baseada em campanhas de prevenção, tratamento e diagnóstico, disse Angela Teresa Ciuffi, do Instituto de Microbiologia da Universidade de Lausanne, na Suíça.
Quase dez anos depois do apelo da Rússia, a varíola ainda provocava dois milhões de mortes por ano no planeta. Em 1967, a OMS começou a aplicar um programa de luta intensivo.
O último caso de varíola maior foi registado em 1975 em Bangladesh e o último caso de varíola menor em 1977 na Somália. Em, 1978, no entanto, uma fotógrafa médica britânica que trabalhava perto de um laboratório que investigava a doença foi infetada e morreu.
Hoje, apenas dois laboratórios têm autorização para conservar o vírus da varíola — Koltsovo na Rússia e Atlanta nos Estados Unidos —, mas em 2014 foram encontrados frascos antigos noutro laboratório norte-americano.
O período desde a erradicação foi marcado por um debate não solucionado sobre a destruição dos últimos stocks do vírus. De acordo com especialistas é tecnicamente possível recriá-lo em laboratório, mas a OMS proíbe-o.
Várias décadas após a erradicação da varíola, o seu espectro persiste e inclusive aumentou com a ameaça do bioterrorismo.
Ao lado da varíola, "o coronavírus é apenas um exercício de treino" porque hoje a maioria das pessoas nunca foi vacinada e é vulnerável, afirma David Evans, virologista da Universidade de Alberta, no Canadá.
Em caso de reintrodução, a varíola "poderia ser devastadora nas primeiras semanas, sobretudo levando em consideração que a pandemia da covid-19 mostrou quanto tempo os sistemas de saúde pública precisam para ativar a sua logística", opina Rosina Ehmann, do Instituto de Microbiologia das Forças Armadas da Alemanha.» in https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/quando-a-humanidade-triunfou-sobre-outro-virus-ha-40-anos-erradicou-se-a-variola
O que foi a VARÍOLA - Inteliogia History #3
07/05/20
Amarante Mancelos - Paredes da Primavera, no alto de Pidre, em Mancelos, Amarante.
(Amarante, Mancelos, Pidre, paredes da Primavera...)
Zoologia - Dois espécimes da também chamada "vespa assassina", ou Vespa mandarina segundo a sua denominação científica, foram encontrados no estado de Washington (noroeste) no final do ano passado e, desde então, cientistas têm tentado rastrear a presença de mais exemplares.
«Alarme após descoberta de 'vespas assassinas' nos Estados Unidos
A mortal vespa asiática gigante foi vista pela primeira vez nos Estados Unidos, despertando alarme sobre a população de abelhas já vulnerável.
Dois espécimes da também chamada "vespa assassina", ou Vespa mandarina segundo a sua denominação científica, foram encontrados no estado de Washington (noroeste) no final do ano passado e, desde então, cientistas têm tentado rastrear a presença de mais exemplares.
O inseto é nativo da Ásia Oriental e do Japão e pode medir cerca de 5 cm, quase oito quando se tem em consideração a envergadura das asas. É corpulento e, com um veneno poderoso e uma mandíbula afiada, capaz de invadir e "massacrar" uma colmeia de abelhas em poucas horas.
Karla Salp, porta-voz do departamento de Agricultura de Washington, afirma que "como a maioria das espécies invasoras, não há como saber como esta vespa asiático gigante chegou à América do Norte".
"Existem várias teorias, mas todas são suposições e provavelmente nunca saberemos", acrescentou. Uma delas diz que vieram em um contentores de carga por acaso.
Armadilhas por toda a América do Norte
Foram colocadas armadilhas em toda a região para capturar outras vespas que possam existir na área, para impedir que se espalhem na América do Norte e se estabeleçam permanentemente. "Neste período de armadilhas e com a ajuda da educação pública e o incentivo para informar sobre avistamentos suspeitos, esperamos ter uma ideia melhor de onde estão para erradicá-las", considera Salp.
O único ninho encontrado até agora na América do Norte foi destruído. Aconteceu na ilha de Vancouver.
"Os extensos estudos realizados no outono de 2019 não mostraram nenhum sinal de presença", afirmou Paul van Westendorp, apicultor da Columbia Britânica, Canadá.
Chris Looney, entomologista do departamento de Agricultura de Washington, explicou que quando as vespas invadem uma colmeia, matam as abelhas literalmente arrancando-lhes a cabeça com as suas garras. Depois, ocupam o ninho por uma semana ou mais, alimentando-se de pupas e larvas.
Já nos últimos 15 anos, as colónias diminuíram devido a um fenómeno conhecido como "problema de colapso", no qual as abelhas operárias de uma colmeia desaparecem abruptamente.
O risco que representam para os humanos é significativamente menor. Estima-se que cerca de 50 pessoas morrem no Japão todos os anos por causa destes insetos. "Geralmente não atacam pessoas", disse Salp. "Só atacarão se se sentirem ameaçadas. Portanto, desde que não se pise um ninho ou se aproxime de uma colmeia de abelhas que tenham assumido, há um risco muito baixo de que piquem".
Nas redes sociais já são um dos temas mais populares
Nas redes sociais, as "vespas assassinas" entraram para os assuntos mais comentados. "Agora tenho que me preocupar com uma vespa a matar-me. O mundo está a acabar", escreve uma utilizadora no Twitter, @drizzydrea18.
"Cancele os seus planos e objetivos para 2020", publicou @joserosado com uma imagem de dois braços musculosos em uma queda de braços: um identificado como o coronavírus e o outro como a vespa.
"A resposta nas redes sociais tem sido interessante", afirmou Salp. "Raras vezes uma espécie invasora recebe tanta atenção nos meios". "Esperamos que o resultado final seja que as pessoas se familiarizem mais com as espécies nativas e que possam relatar às autoridades caso vejam algo que lhes pareça suspeito", conclui.» in https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/alarme-apos-descoberta-de-vespas-assassinas-nos-estados-unidos
Ataques da vespa asiática ás colmeas - (vespa velutina nigrithorax)
06/05/20
Amarante Pessoas - Visitas Portuguesas do Sr. Pinto Coelho no Brasil, Sr. Francisco Fonseca e Esposa e o Sr. Minhava, que também conheci e sempre achei esse nome curioso...
(Sr. Pinto Coelho, um Homem que gostava do convívio entre amigos, que gostava de receber... aqui com amigos de longa data de Amarante, que o visitaram na sua casa do Brasil)
Amarante Fregim - Vistas de Serrões, a partir das curvas da Estrada Nacional N.º 211-1, em Fregim, Amarante.
(Amarante, Fregim, Serrões, antiga Estrada Nacional N.º 211-1)
Amarante Mancelos - Sempre impecável a ornamentação da Nossa Senhora em Pidre... um caso de verdadeira permanência da Fé!
(Amarante, Mancelos, Pidre, a Fé continua de pé... maravilhoso arranjo)
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