«Mário Laginha e Pedro Burmester no Mimo, em Amarante 16 DE JUNHO DE 2016 - 14:25 O festival, que começa dentro de um mês, anunciou vários novos nomes. Há também Ebgerto Gismonti, DJ Marcelinho da Lua, Aline Paes e João Fénix. São novidades que se se juntam ao cartaz do Mimo, onde estavam já Pat Metheny com Ron Carter, Custódio Castelo, Tom Zé e Vieux Farká Touré. Os músicos vão atuar em locais da cidade como as Igrejas de São Gonçalo e São Pedro, o Museu de Amadeo de Souza-Cardoso, o Parque Ribeirinho junto ao Rio Tâmega, o Centro Cultural, a Casa da Portela e a Sala Teixeira Pascoaes, neste festival com história no Brasil e que agora se estreia no nosso país.» in http://www.tsf.pt/cultura/musica/interior/mario-laginha-e-pedro-burmester-no-mimo-em-amarante-5231422.html
«PORTISTAS AINDA MAIS LÍDERES DO CAMPEONATO Vitória por 3-1 sobre o Leça coloca FC Porto mais perto do título nacional. O FC Porto reforçou a liderança na Final Six do Campeonato Nacional de clubes de bilhar às três tabelas, depois de esta quarta-feira ter batido por 3-1 o Leça, na sétima jornada, a primeira da segunda volta desta fase em que se decidirá o vencedor da prova. Os azuis e brancos mantêm-se destacados na primeira posição, com 18 pontos, mais cinco do que os leceiros, segundos. No salão do Leça, Torbjorn Blomdhal (na foto) levou a melhor sobre Jozef Philipoom (40-30, em 22 entradas), Daniel Sanchez bateu Kokkoris Konstantinos (40-25, em 13 entradas), Rui Manuel Costa bateu Mário Aranha (40-23, em 20 entradas) e só João Ferreira foi batido por Pedro Pais (40-17, em 21 entradas). Os Dragões voltam a entrar em ação esta quinta-feira, pelas 21h30, frente ao Leixões, em Matosinhos.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/campeonato-bilhar-final6-jornada7.aspx
O Moedinhas foi um personagem que me marcou desde muito novo, pois habituei-me a vê-lo passar pela casa dos meus pais, com uma periodicidade quinzenal. Quase sempre antes do meio dia, o Alfredo Moedinhas lá aparecia com a sua lengalenga habitual. Virava-se para a minha Mãe e repetia, invariavelmente, a mesma questão: “A Senhora não tem aí umas moedinhas, para este pobre desgraçado e doente, que não tem recursos para se alimentar e vestir”. Quase sempre a minha Mãe verificava se tinha uma moeda ou outra no porta moedas e lá lhe ia dizendo: “leve isto, é o que tenho e a vida está má para todos!”
Este personagem que nunca gostou de trabalhar, mas que idolatrava o dinheiro, percorria o nosso concelho e os limítrofes, estendendo a sua atividade ao antigo Condado Portucalense. Quando eu ia ao mercado semanal de sábado, com a minha Mãe, também era normal vê-lo no seu mister de pedinte, lançando um apelo estereotipado, mas eficiente, aos pedestres que passavam. Alfredo, desde muito novo foi ensinado por um tio, nesta arte de pedinchar, pelas feiras e festas locais. Não raras vezes, era possível vê-los na movimentada Rua de Santa Catarina na cidade do Porto, com o Alfredo a simular um braço estropiado, enquanto o tio apelava à caridade dos passantes, bastante impressionados, com o cenário montado. Um dos braços do Alfredo era atado junto ao corpo de forma a parecer que faltava e a camisola tinha apenas a manga descaída, dando a entender que não tinha braço.
Alfredo vivia algures numa remota aldeia de Vila Real, ninguém sabendo muito bem onde se situava a sua habitação. Entretanto, começaram a surgir rumores de que o Alfredo tinha já mais do que uma casa, mais do que uma quinta, resultante quer dos legados do tio pedinte e do dinheiro que ia acumulando com a sua atividade de caminheiro pedinte pelas nossas freguesias, para cá do Marão. Usava sempre um fato todo gasto e sujo, mas onde podia guardar as suas moedas que ia trocando por notas nas tascas dos caminhos das aldeias, onde mendigava também umas sandes e uns copos de vinho que, quase sempre, por misericórdia, lhe concediam; porque ele gastar nunca podia, dizia sempre que não tinha dinheiro.
Esta avareza que alimentava os dias deste homem, que fazia com que vivesse em função da soberba, do embuste, de uma ignomínia interior, que nos poderá levar a questionar como podem ser nublosos e intrincados os meandros da natureza humana. O homem enquanto ser livre e que Deus criou à sua semelhança, pelo menos segundo a crença Judaico-Cristã, pode sempre escolher múltiplas formas de viver, de ser feliz, ou de sobreviver. Afinal, as matizes de uma paleta em que o branco e o preto, correspondem respetivamente a Deus e ao Demo, apresentam infinitas cambiantes. A cor branca, sinal de luz, de paz, de eternidade; a cor preta, sinal de morte, de dor e de sofrimento; serão sempre intercalados por uma gama interminável de outras combinações de cor, mais ou menos claras, mais ou menos sombrias.
Conheci muitos mais homens avaros, mas poucos se dedicaram tanto à sua causa de conseguir dinheiro, por métodos de moralidade dúbia, como o Alfredo Moedinhas. Afinal, não deve ser fácil abdicar de uma vida, para andar a mendigar diariamente, mais e mais moedinhas para um mealheiro que, de tão insaciável, mais parecia estar furado. Andar de aldeia em aldeia, de rua em rua, de vila em vila, de cidade em cidade, sempre a repetir a mesma lengalenga e a ludibriar os outros, sem verdadeiramente precisar de tal, só pode ser do domínio do patológico, de um estado febril que o dinheiro provoca em algumas pessoas, com mentes mais ou menos perversas.
Um dia, numa tasca da minha freguesia, alguns frequentadores mais atrevidos, perguntaram ao Moedinhas, por que raio amealhava ele tanto dinheiro, se não tinha filhos, o dinheiro que ele teria, a sua idade avançada, já deveria dar para viver sem trabalhar. A família que se resumia a uns primos e sobrinhos que estavam longe da sua terra, quase todos emigrados, e que tinham vergonha deste tio pedinte, não lhe ligavam nem se interessavam por ele, cortaram todas as ligações umbilicais com este solitário e celibatário homem... comentava ele então: “Eles queriam eram as minhas economias, que me custam tanto a juntar, mas o meu dinheiro, nem quando eu morrer eles o vão encontrar...”
Como se pode dar valor a uma vida assim, acreditar tanto nela, que se sacrifica tudo em prol de uma ilusão criada; acumular do dinheiro. São de facto estranhos os desígnios que Deus nos confere, ou não, e o nosso lado mais negro é bastante bizarro. Acreditando num julgamento final das Almas, o que se poderá dizer disto. E acreditando que Deus nos concede o livre arbítrio de escolher o caminho do Bem, ou o do Mal, como justificar uma escolha destas. Há tantas vidas e vida desperdiçadas no território dos humanos que somos levados a questionar todo este mistério, que se consubstancia nas diferentes existências e experiências humanas, algo do domínio da teleologia, ou mesmo, da escatologia.
Como os boatos correm depressa, o Moedinhas começou a ser seguido e perseguido por charlatães e amigos do alheio, no sentido de tentarem descobrir o local exato, onde estaria o tesouro deste pobre homem. Como desconfiava de tudo e de todos jamais colocaria o seu dinheiro num banco, com medo que se descobrisse a amplitude da sua fortuna. Assim, fazia como o seu tio falecido lhe ensinou a fazer: enterrava o seu dinheiro em locais insuspeitos. Deste modo, no chão térreo da sua cozinha, a terra batida que o enformava, cobria muitos potes com moedas e notas, mas como ele era muito cuidadoso com os horários em que fazia os seus depósitos muito bem dissimulados pela terra batida, ninguém que entrasse naquela pobre cozinha de uma casa tão humilde, poderia ter alguma leve suspeita que fosse, que o chão estava sobre potes de dinheiro. Também enterrou alguns potes no seu galinheiro, que ficaram bem escondidos pelo manto de mato e de estrume de galinha, jamais alguém pensaria ali encontrar potes de dinheiro.
Um dia, uma dupla de assaltantes de Lordelo que o seguiu até casa, tarde da noite, sequestrou o Moedinhas e obrigou-o a dizer onde este escondia o seu dinheiro, sob a ameaça de tortura. Passaram a noite toda a fazer-lhe mal, com muita violência física e psicológica, até que este, sem nunca confessar nada, acabou por morrer de tanta porrada que levou. Sem herdeiros e como os ladrões não desconfiaram dos locais de enterramento do dinheiro, assim se perdeu uma fortuna que, verdadeiramente, não serviu ao Moedinhas que foi um seu escravo, nem à sua família que não lhe prestava atenção por este ser um pedinte sem ter necessidade disso. Os ladrões puseram-se rapidamente em fuga, para não serem apanhados, pelos populares e assim terminou a estória do Alfredo Moedinhas que: morreu a tentar proteger a sua fortuna que, nunca gozou, nem deixou que ninguém gozasse. A ironia do destino foi morrer caído sofre o chão que cobria a sua fortuna. Será que vale a pena passar ao lado da vida?... Será a vida que nos leva a passar a seu lado?... Será uma experiência do Divino?... Será que o nosso destino é codificado?... Será tudo um acaso simples?...
“A fome de ouro, esta pedra filosofal dos herméticos da atualidade, tem raspado, pulverizado, fundido e depurado, no cadinho da avareza, todos os mistérios, todas as idealidades, até lhe extraírem o átomo palpável, luzente e incomparável da moeda cunhada, sonante e tangente.”
"Money Pink Floyd Money, get away Get a good job with more pay and you're okay Money, it's a gas Grab that cash with both hands and make a stash New car, caviar, four star daydream Think I'll buy me a football team Money, get back I'm all right Jack keep your hands off of my stack Money, it's a hit Don't give me that do goody good bullshit I'm in the high-fidelity first class traveling set And I think I need a Lear jet Money, it's a crime Share it fairly but don't take a slice of my pie Money, so they say Is the root of all evil today But if you ask for payrise it's no surprise That they're giving none away Away, away, way Away, away, away"
«Gelo islandês na ambição lusitana Portugal empatou no jogo de estreia na fase final do Euro2016, em França. Nani ainda deu vantagem na primeira parte, mas uma falha defensiva ditou o resultado final. A seleção portuguesa dececionou na estreia no Campeonato da Europa, ao empatar (1-1) com a Islândia, em Saint-Étienne. Esperava-se bastante mais para quem anunciou o objetivo de se sagrar campeão europeu. Ao tento de Nani, aos 31 minutos, os nórdicos responderam, no arranque da segunda parte, com um golo de Bjarnason e complicaram as contas da equipa de Fernando Santos, agora colocada atrás da Hungria, líder do grupo F. O conjunto das quinas poderia ter resolvido o jogo na primeira parte, mercê de várias oportunidades claras, mas acabou surpreendida pela melhor organização do adversário. Consentiu mal o golo do empate e mostrou pouca dinâmica e acerto no último passe, na fase derradeira da partida. Nem as entradas de Renato Sanches e de Éder conseguiram mudar o rumo dos acontecimentos. Nem mesmo a de Quaresma, uma aposta arriscada, tendo em conta a condição física do extremo. A verdade é que Portugal jogou pouco e até se enquadrou bem a ideia de que tem tendência para desvalorizar os adversários teoricamente mais fracos. Ontem, mais uma prova. Fernando Santos não surpreendeu no onze que apresentou, mas algumas das escolhas tiveram influência direta, pela negativa, no resultado. Pepe, Danilo e João Mário estiveram bastante aquém das expectativas. Logo aos três minutos, o luso-brasileiro quase ofereceu o golo à Islândia. Ainda assim, a seleção foi, claramente, a melhor equipa até ao intervalo. No melhor lance, Nani respondeu bem a um cruzamento de André Gomes e bateu Halldorsson. O mais difícil, pensou-se, estava feito. No entanto, quase imediatamente, notou-se que algo tinha mudado. Portugal baixou de ritmo e não matou o jogo. Seguiu-se o descanso e, depois o balde de água fria, pelos pés de Bjarnason. Já não se levantou. Tentou, sobretudo de longe, chegar à vitória mas deu, também, muito espaço nas costas que o rival quase aproveitou. Seria uma injustiça mas a Islândia quase gelou os portugueses quando, aos 86 minutos, podia ter feito o 2-1. Muita coisa há para retificar com a Áustria.» in http://www.jn.pt/desporto/euro-2016/interior/portugal-empata-com-a-islandia-1-1-5228043.html
(Portugal vs Islandia 1-1 all goals&highlights EURO CUP 2016)
«FELIPE: “DOU O MEU SANGUE SE FOR PRECISO” Central é reforço do FC Porto para as próximas cinco épocas e tem uma cláusula de rescisão de 50 milhões de euros. Depois de João Carlos Teixeira, Felipe é o mais recente reforço do FC Porto para 2016/17. O central brasileiro, de 27 anos, chega ao Dragão proveniente do Corinthians, tendo rubricado um contrato válido para as próximas cinco temporadas que contempla uma cláusula de rescisão no valor de 50 milhões de euros. Felipe foi recebido por Pinto da Costa, no Estádio do Dragão, e confessou-se “mega feliz” por vestir a camisola azul e branca. “Tinha o objetivo de jogar na Europa e, graças a Deus, consegui concretizá-lo. É um privilégio poder vestir esta camisola e estou mega feliz. Agora quero corresponder a todas as expectativas. Acompanho o FC Porto há algum tempo, um clube que tem uma grande tradição e uma história muito bonita. Conheço jogadores brasileiros que tiveram muito sucesso no FC Porto e estou aqui para corresponder da mesma forma”, afirmou Felipe nas primeiras declarações de Dragão ao peito, em exclusivo ao Porto Canal e ao www.fcporto.pt. Definindo-se como “um jogador regular” e que não gosta de “dar pancada”, Felipe destacou as suas principais características: “Tenho boa velocidade, boa impulsão e essas são características importantes. Dentro do campo entrego-me por completo e dou o meu sangue se for preciso”, prosseguiu o central brasileiro, para quem o “objetivo maior é ser campeão”, sem esquecer todas as outras competições que o FC Porto irá disputar. Sem esconder a vontade de manter nas costas o número 28, que utilizava no Corinthians, Felipe sublinhou o desejo de representar o FC Porto e garantiu que já se sente em casa ao fim de apenas dois dias na Invicta. “Fui muito bem recebido por todos e já me sinto em casa. Estou muito feliz por estar aqui. A primeira conversa sobre o interesse do FC Porto foi com o meu empresário e, a partir daí, pensei muito no momento de vestir esta camisola, mas tinha um compromisso com o Corinthians que queria honrar até ao fim. A partir de agora, o meu compromisso é com o FC Porto”.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Felipe-reforco-do-FC-Porto-para-as-proximas-cinco-epocas.aspx
«Castelo de Arnoia, em Celorico de Basto, reforça candidatura a Património Mundial da Humanidade da UNESCO O município de Celorico de Basto e a VALSOUSA – Associação de Municípios do Vale do Sousa aprovaram protocolo de cooperação para a candidatura a Património Mundial da Humanidade da UNESCO dos monumentos que integram a Rota do Românico. Uma candidatura integrada pelo Castelo de Arnoia, único castelo da Rota do Românico. “A aprovação deste protocolo advém do interesse comum de valorizar o património arquitectónico que nos identifica enquanto território. Em junho de 2015 manifestamos a vontade de arrancar com a candidatura do Castelo de Arnoia e Villa de Basto a Património da Unesco e em dezembro vimos a Rota do Românico a manifestar o mesmo interesse em todos os monumentos que integram a Rota. Tratando-se de interesses comuns, que visam a valorização, promoção, e dinamização de um mesmo território, da história e da memória, faz todo o sentido que nos juntemos num protocolo de cooperação para que, juntos possamos ter maior hipótese de consolidar e conseguir o tão ambicionado título” disse o presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e silva. Com este protocolo pretende-se que as partes envolvidas respeitem devidamente aquilo a que se comprometem. “Dinamizar o setor turístico cultural mais forte capaz de gerar riqueza. Contribuir para a mudança da imagem interna e externa da região através do valioso património Românico estruturado numa Rota. Qualificar os recursos humanos da região e promover a empregabilidade”, indica uma nota de imprensa do município. Em todo este processo, “a participação da comunidade local é essencial, com vista a permitir que esta compartilhe com a “Rota do Românico” parte da responsabilidade pela manutenção do bem patrimonial devendo ser fortemente incentivada”, conclui a nota.» in http://www.averdade.com/2016/06/14/castelo-de-arnoia-em-celorico-de-basto-reforca-candidatura-a-patrimonio-mundial-da-humanidade-da-unesco/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE
«Presidente da Câmara de Amarante defende continuidade do Externato de Vila Meã
No dia 26 de maio, o Presidente da Câmara Municipal de Amarante apresentou, em conferência de imprensa, argumentos em defesa da manutenção dos contratos de associação entre o Governo e o Externato de Vila Meã.
Esta instituição de ensino privado, situada numa das áreas mais populosas do concelho de Amarante, é uma das que está na listagem do Ministério da Educação para não voltar a ter contratos renovados em início de ciclo, correndo por esta razão o risco de fechar.
Com um discurso assente na premissa de que se deve “tratar como diferente o que é diferente” e que em Vila Meã “não está em causa o financiamento do ensino privado, mas antes o financiamento do serviço público de ensino”, José Luís Gaspar explicou que são, essencialmente, dois motivos que o levam a obstar esta decisão do Governo: “O primeiro, porque ao longo de quase 40 anos, o Município de Amarante nunca reivindicou, nem investiu, numa escola pública na área de Vila Meã, porque foi assumido por todos os intervenientes que o Externato sempre deu todas as garantias de uma oferta de elevada qualidade na lógica do ensino público (…) O segundo motivo, é porque (…) a proposta do Ministério da Educação, agora conhecida, prevê a deslocação dos nossos alunos para escolas de Lousada e do Marco de Canaveses, acrescentando problemas de mobilidade aos alunos, esvaziando o nosso concelho, com grande prejuízo para as famílias e para a economia em geral(…)”.
Esta decisão unilateral do Governo configura, na sua opinião, uma “enorme falta de respeito pela soberania local” e continuou: “Estamos, como não poderia deixar de ser, ao lado dos Vilameanenses no apoio ao Externato de Vila Meã e no repúdio pela decisão do Sr. Ministro da Educação, tanto mais por considerarmos esta decisão precipitada, injusta e incoerente e, reforço, porque não foram ouvidas as entidades interessadas – neste caso o Município de Amarante e o próprio Externato.”
José Luís Gaspar, afirmou ainda: “Esta decisão é, minhas senhoras e meus senhores, mais um atentado à fragilidade do nosso tecido económico e social. Amarante já perdeu tudo o que não devia ter perdido. Já perdeu um hospital que funcionava, já perdeu valências no tribunal, já perdeu serviços, já perdeu uma ligação ferroviária, já perdeu população para outros concelhos e para a emigração. Não nos calaremos perante mais esta ameaça. Não nos calaremos!”
O Externato de Vila Meã comemorou, em 2015, 50 anos de existência e foi distinguido, no mesmo ano, pelo Ministério da Educação, como uma das três melhores escolas do Norte de Portugal e uma das 11 melhores do país, com o prémio de excelência e mérito.
A 16 de maio, o Externato de Vila Meã participou numa reunião de concertação da rede escolar para o próximo ano letivo, com o Senhor Delegado de Educação do Norte, na qual via mantidos e renovados os seus contratos de associação – uma proposta que o Sr. Delegado Regional iria defender, com base na estabilidade, no planeamento atempado e no superior interesse dos alunos e das famílias. Como se sabe agora, tal não veio a acontecer.
Desde a década de 80, o Externato de Vila Meã passa a integrar a Rede de Oferta Pública de ensino através dos contratos de associação, colmatando uma lacuna existente em termos de oferta formativa no concelho e criando condições físicas, estruturais e pedagógicas para proporcionar às crianças e jovens a educação num modelo público, razão pela qual a Autarquia não construiu uma escola que servisse as freguesias implicadas.
O Externato de Vila Meã tem neste momento 1600 alunos, 81% dos quais, oriundos de Vila Meã e freguesias limítrofes do concelho e 19% de outras freguesias do concelho e de concelhos vizinhos.
De acordo com um estudo do Prof. Augusto Mateus, encomendado pelo Externato de Vila Meã, este surge na quarta posição, a nível nacional, entre os estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com contrato de associação com o mais baixo custo médio por aluno, assinalando um valor de apenas 3.647,90 euros por aluno e por ano. Segundo os valores apurados pelo Tribunal de Contas há uma poupança anual de aproximadamente 1.628.18 euros por aluno (números relativos ao ano letivo de 2009/2010), averbando um aforro de 2,5 milhões de euros, com esta escola, em apenas um ano letivo.
«CASO DE SEXO AO LADO DE CRIANÇA EM PRAIA FLUVIAL JÁ TEM ARGUIDOS A Polícia Judiciária (PJ) de Braga informou esta terça-feira que “já há arguidos” no processo do casal filmado a praticar relações sexuais numa praia fluvial em Paredes de Coura na presença de uma criança de seis anos. A fonte da PJ escusou-se, no entanto, a adiantar quem são os arguidos. “Já foram ouvidos alguns intervenientes, já foi analisado o vídeo entretanto publicado na internet e a investigação continua, com outras diligências”, acrescentou. A mulher “apanhada” na gravação vive em Guimarães, sendo a criança que se encontrava no local a sua filha mais nova, de 6 anos. Contactado pela Lusa, o presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Guimarães, Pedro Ivo Lobo, afirmou apenas que “os interesses das crianças serão sempre salvaguardados dentro do quadro legal, com o envolvimento das entidades competentes”. “De resto, há uma coisa chamada sigilo, que pode dar direito a um processo-crime a quem não a respeitar”, acrescentou. Criança retirada à mãe A edição impressa desta terça-feira do jornal Correio da Manhã avança que a criança foi retirada à mãe, mas Pedro Ivo Lobo escusou-se a confirmar ou desmentir essa informação. De acordo com fonte do Comando Territorial da GNR de Viana do Castelo, "o caso ocorreu no sábado, na praia fluvial do Tabuão, em plena luz do dia e foi filmado por populares que divulgaram o vídeo das redes sociais". Segundo aquela fonte, "o caso foi participado à GNR por uma pessoa de Sines que viu o vídeo nas redes sociais e ligou para o posto de Paredes de Coura".» in http://lifestyle.sapo.pt/familia/noticias-familia/artigos/caso-de-sexo-ao-lado-de-crianca-em-praia-fluvial-ja-tem-arguidos
«EDO BOSCH: “FOI UM SONHO VESTIR ESTA CAMISOLA” Guarda-redes despediu-se do Dragão Caixa com uma vitória e uma enorme ovação dos adeptos azuis e brancos. 11 de junho de 2016. É mais uma data ficará eternizada na carreira de Juan Ignacio Edo Bosch, o dia em que defendeu pela última vez a baliza do FC Porto no Dragão Caixa. O guarda-redes catalão que chegou ao clube na época de 1998/99 despediu-se com uma vitória - 11-0 sobre a Juventude de Viana -, uma entre as muitas que conquistou com a camisola portista e que lhe permitiram sagrar-se 13 vezes campeão nacional, dez das quais consecutivas, e ainda levantar nove Supertaças e, até agora, seis Taças de Portugal. Porque Edo quer dizer adeus ao “clube do coração” com a conquista da sétima Taça, cuja Final a 4 está marcada para o próximo fim de semana. “Gostava muito de poder ganhá-la e que ela fosse a primeira pedra de uma montanha de títulos que esta equipa vai conquistar no futuro”, confidenciou. No fim do jogo com os vianenses, quando voltou a ser aplaudido em peso pelos adeptos presentes no Dragão Caixa, Edo Bosch não conseguiu suster as lágrimas e as palavras custavam-lhe a sair, face ao turbilhão de emoções que tomaram conta dele naquele momento. “Foram 18 anos fantásticos, para mim foi um sonho vestir esta camisola e um prazer jogar ao lado de grandes jogadores e ser treinado pelos melhores. E por isso só tenho que agradecer ao FC Porto, ao presidente, aos meus colegas e a toda as pessoas que fazem parte deste clube. É o despertar de um sonho”, disse o guarda-redes catalão, que não se esqueceu dos adeptos e da forma como sempre o trataram - “são maravilhosos”, acrescentou. Para o dono da camisola 47 azul e branca “hoje é um dia triste”, porque deixa o clube do coração, mas quando daqui a alguns anos se voltar a lembrar dele, vai recordá-lo com “alegria”, garantiu. “Nunca pensei que a história no hóquei em patins durasse tanto tempo nem que fosse vestir a camisola deste lindo clube durante tantos anos”, confessou Edo, que não tem dúvidas em eleger a conquista do decacampeonato como o momento mais marcante da sua passagem pelo FC Porto. Quem também se despediu do Dragão Caixa foi Renato Garrido, treinador-adjunto de Guillem Cabestany, que assim colocou um ponto final numa ligação de quase 20 anos ao FC Porto. “Foi um jogo diferente, que envolveu várias emoções, por ter sido o meu último jogo e o do Edo aqui. É o fechar de um ciclo de quase duas décadas num clube que levo no coração”, afirmou no final de uma partida que permitiu ganhar moral para a Taça de Portugal. “É um objetivo que temos, vamos fazer tudo no jogo frente ao Óquei de Barcelos para podermos estar na final e vencer. Esta a cultura deste clube”, concluiu.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/edo-bosch-pos-fcp-juventude-viana.aspx
«PORTISTAS REFORÇAM LIDERANÇA NA FINAL SIX DO CAMPEONATO Triunfo sobre o Leça (4-0), na Academia de Bilhar do clube, na quarta jornada da derradeira fase da competição. Continua intratável o FC Porto na Final Six do Campeonato Nacional de clubes de bilhar às três tabelas. Depois de levar a melhor sobre Amadora (3-1), Benfica (4-0) e Sporting (4-0), a equipa portista recebeu e bateu este domingo o Leça (4-0), na Academia de Bilhar do clube, no Estádio do Dragão, na quarta de dez jornadas desta fase. Os Dragões são líderes isolados, com 12 pontos, mais três do que o Leça, segundo classificado, e protagonizaram mais uma excelente exibição frente aos leceiros: Törbjorn Blomdahl-Joseph Philipoom (40-27), Daniel Sanchez-Kokkoris Konstantinos (40-19), João Ferreira-Pedro Pais (40-38) e Rui Manuel Costa-Mário Aranha (40-6). Na quinta jornada, a última da primeira volta, o FC Porto recebe o Leixões, novamente na Academia de Bilhar portista. O jogo realiza-se esta segunda-feira, às 21h00, e terá transmissão em direto no Porto Canal.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Bilhar-4a-jornada-Final-Six-Campeonato-Nacional.aspx
«JUAN IGNACIO PÉREZ TERMINA GP ABIMOTA EM SEGUNDO W52-FC Porto-Porto Canal acabou a prova como líder da classificação geral por equipas. Juan Ignacio Pérez terminou a edição 2016 do Grande Prémio Abimota na segunda posição, sendo apenas suplantado por Filipe Cardoso (Efapel), que terminou a prova com sete segundos de vantagem sobre o ciclista espanhol da W52-FC Porto-Porto Canal. Entre os dez primeiros da classificação geral individual, destaque para a presença de mais dois Dragões: Ángel Sánchez Rebolido (8.º) e Joaquim Silva (10.º). Na terceira e derradeira etapa da prova, que este domingo ligou a Figueira da Foz a Águeda, num total de 155,3 quilómetros, o mais rápido foi precisamente o vencedor da prova, Filipe Cardoso. Juan Ignacio Pérez, por sua vez, terminou a etapa na oitava posição, cotando-se como o melhor dos Dragões no último dia. No que diz respeito à classificação geral por equipas, a grande vencedora foi mesmo a W52-FC Porto-Porto Canal.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-3a-etapa-Grande-Premio-Abimota-2016-12-06-16.aspx
«GOLEADA NA DESPEDIDA DO CAMPEONATO FC Porto bateu o Juventude Viana por 11-0 no último jogo em que Edo Bosch vestiu a camisola portista no Dragão Caixa. O FC Porto Fidelidade recebeu e goleou este sábado a Juventude de Viana por 11-0, com um “hat-trick” de Rafa, um “bis” de Gonçalo Alves e outro de Álvaro Morais, e golos de Reinaldo Garcia, Vítor Hugo, Jorge Silva e Hélder Nunes. Foi o jogo da 26.ª e última jornada do Campeonato Nacional, foi o último jogo do guarda-redes Edo Bosch no Dragão Caixa com a camisola azul e branca, que envergou durante 18 anos e com a qual conquistou um total de 28 troféus. Até agora, sublinhe-se, porque no próximo fim de semana os portistas disputam a Final a 4 da Taça de Portugal, em Ponte de Lima – na meia-final, no sábado, defrontam o Óquei de Barcelos (15h00, Porto Canal). A história deste encontro começa, curiosamente, com uma defesa de Edo ao segundo minuto de jogo, momentos antes de ver uma bola embater no poste da baliza. O primeiro ataque perigoso pertenceu à equipa de Viana do Castelo, mas o primeiro golo foi do FC Porto, numa recarga bem-sucedida de Gonçalo Alves a um remate aos ferros de Reinaldo Garcia (3m). Minutos mais tarde, o avançado “bisava” na conversão de um penálti e dava sequência à boa resposta dos azuis e brancos ao início atrevido dos vianenses, que poucas oportunidades tiveram alvejar a baliza portista e quanto tiveram, Edo disse sempre presente, com boas intervenções Na outra baliza estava Francisco Veludo que, com várias defesas, foi adiando novo golo dos Dragões até quando lhe foi possível, ou melhor, até surgir Rafa. O avançado saltou do banco para, em menos de cinco minutos, imitar Gonçalo Alves, com dois grandes golos e colocar o 4-0 no marcador, que antes do intervalo voltou a funcionar, graças a um remate certeiro de Álvaro Morais. A segunda parte só mudou a posição das equipas em campo, porque o FC Porto continuou a dominar o jogo a seu bel-prazer e de olhos postos na baliza da Juventude Viana. E foi com naturalidade que foi alargando a vantagem no marcador: Reinaldo Garcia apontou o sexto, Álvaro Morais assinou o sétimo e também bisou e Rafa chegou ao hat-trick naquele que foi o oitavo golo da tarde. Num jogo com um sentido praticamente único, Vítor Hugo, de penálti, Jorge Silva e Hélder Nunes também quiseram deixar o seu nome na lista de marcadores e o jogo chegou ao fim com uns incontestáveis 11-0. Foi uma tarde com muitos golos, alguns deles de belo efeito, mas o momento mais bonito desta despedida da edição 2015/16 do campeonato estava reservado para o minuto 46, quando Edo Bosch cedeu o lugar a Nelson Filipe e o Dragão Caixa se levantou para aplaudir o guarda-redes catalão e agradecer-lhe as muitas vitórias que ao longo destas épocas ajudou a conquistar. FICHA DE JOGO FC PORTO FIDELIDADE-JUVENTUDE VIANA, 11-0 Campeonato Nacional, 26.ª jornada 11 de junho de 2016 Dragão Caixa Árbitros: Luís Peixoto e Miguel Guilherme (Lisboa) FC PORTO FIDELIDADE: Edo Bosch (g.r.), Telmo Pinto, Reinaldo Garcia, Vítor Hugo e Gonçalo Alves Jogaram ainda: Jorge Silva, Rafa, Álvaro Morais e Hélder Nunes Treinador: Guillem Cabestany JUVENTUDE VIANA: Francisco Veludo (g.r.); Francisco Silva, Diogo Fernandes, Tó Silva e André Azevedo Jogaram ainda: Jorge Correia (g.r.), Gustavo Lima, Nuno Felix, Gonçalo Suíssas e Nelson Pereira Treinador: Pedro Sampaio Ao intervalo: 5-0 Marcadores: Gonçalo Alves (2m, 10m, ), Rafa (17m, 21m, 37m), Álvaro Morais (22m, 34m), Reinaldo Garcia (33m), Vítor Hugo (39m), Jorge Silva (42m), Hélder Nunes (48m) Disciplina: Cartão azul a Francisco Silva (34m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/fcporto-juventude-viana-26aj-campeonato.aspx
Hóquei em Patins: FC Porto Fidelidade-Juv. Viana, 11-0 - (Campeonato Nacional, 26.ª jornada, 11/06/16)
«JUAN IGNACIO PÉREZ TRIUNFA NA SEGUNDA ETAPA DO GP ABIMOTA Ciclista do W52-FC Porto-Porto Canal é líder da geral individual. Juan Ignacio Pérez, do W52-FC Porto-Porto Canal, venceu este sábado a segunda etapa do Grande Prémio Abimota 2016, numa tirada de 145,7 quilómetros entre Mação e Proença-a-Nova. O ciclista espanhol cumpriu a distância em 3h59m05s e foi o mais rápido da etapa, na qual o também Dragão Ángel Sánchez Rebolido terminou na sexta posição. A classificação geral individual é liderada precisamente por Juan Ignacio Pérez, que por esta altura leva três segundos de vantagem sobre Filipe Cardoso (Efapel). Ángel Sánchez Rebollido (8.º) e Joaquim Silva (10.º), também do W52-FC Porto-Porto Canal, seguem entre os dez primeiros da prova. A equipa portista, vencedora coletiva desta segunda etapa, também lidera a classificação geral por equipas. Este domingo corre-se a terceira e última etapa da prova, que ligará a Figueira da Foz a Águeda, num total de 155,3 quilómetros. O arranque está marcado para as 13h30.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Ciclismo-Grande-Premio-Abimota-2016-2a-etapa-11-06-16.aspx
Ciclismo: Juan Ignacio Pérez triunfa na segunda etapa do GP Abimota (11/06/16)