03/05/12

Desporto Futebol - Athletic de Bilbao 0 vs Real Madrid 3 - Parabéns, José, Ricardo, Coentrão, Pepe, Silvino, Rui Faria!

Onde o leão caiu, Real ergueu-se para ser campeão


«Onde o leão caiu, Real ergueu-se para ser campeão


A duas jornadas do fim, José Mourinho leva o Real Madrid a conquistar o seu 32.º título de campeão de Espanha.


O Real Madrid venceu, esta quarta-feira, por 0-3 o Athletic de Bilbao, em jogo de atraso da 20.ª jornada do campeonato espanhol, disputado no Estádio San Mamés no País Basco. Higuaín (16'), Ozil (20') e Ronaldo (50') marcaram os golos que deram o título de campeão ao Real.




No encontro - em atraso ainda devido à greve dos jogadores no início da época - em San Mamés, em Bilbao, José Mourinho promoveu três novidades na equipa inicial, fazendo alinhar o português Fábio Coentrão na defesa e Higuaín e Callejón no ataque merengue.




Mas a noite de glória madrilena não começou da melhor forma para o Real. Logo aos 12 minutos, o árbitro assinalou grande penalidade contra o Athletic de Bilbao e Cristiano Ronaldo, que tem agora dois golos de atraso para Lionel Messi (46 golos na Liga espanhola), não aproveitou. O internacional português tentou converter "à Panenka" e o guardião dos bascos defendeu.




Volvidos três minutos, Gonzalo Higuaín, ele que parece estar de saída do Real, inaugurou o marcador com um grande golo. Aos 20 minutos, Ozil fez o segundo, após grande passe de Ronaldo.




Por volta dos 35 minutos, a equipa finalista da Taça do Rei e Liga Europa esteve muito perto de reduzir por duas vezes. Primeiro Casillas defendeu e, na recarga, a bola foi à barra.




No segundo tempo, Cristiano Ronaldo (50') redimiu-se do penálti falhado e fez o 0-3 de cabeça, na conversão de um pontapé de canto.




Por tudo o que fez na segunda parte, a equipa orientada por Marcelo Bielsa merecia ter saída da sua casa, pelo menos, com um golo. No entanto, quem saiu, aos 73 minutos, foi Javi Martínez depois de ver o segundo cartão amarelo. 




A faltarem duas jornadas para o fim, com sete pontos de avanço sobre o segundo classificado, o Barcelona, que hoje venceu o Málaga por 4-1, o Real Madrid conquista o seu 32.º título, no segundo ano de Mourinho e no terceiro de Cristiano Ronaldo ao serviço da formação da capital espanhola.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/internacional/liga_espanhola/artigo/2012/05/02/onde_o_le_o_caiu_real_ergueu_se.html


athletic 0 - 3 Real Madrid hoofoot.com 03/05/2012 por hoofoot

(Resumo do jogo que carimbou a vitória dos merengues na Liga Espanhola)
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José, parabéns, já és campeão de Espanha!Depois de Portugal, Inglaterra, Itália, agora Espanha!Mas tudo começou no Dragão! O teu futuro é seres Campeão, desde o ninho do Dragão!

02/05/12

Amarante - No próximo dia 4 de Maio, pelas 21:30, na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, o Professor Pinto da Costa proferirá uma Conferência subordinada ao tema “Problemas do Fim da Vida”!





«Conferência sobre "Problemas de fim de vida" com o Prof. Pinto da Costa


No próximo dia 4 de Maio, pelas 21:30, na Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, o Professor Pinto da Costa proferirá uma Conferência subordinada ao tema “Problemas do Fim da Vida”.


Natural do Porto, onde nasceu em 1934, o Professor Doutor José Pinto da Costa começou por licenciar-se em Medicina e Cirurgia, ingressando em 1960 no quadro do Instituto de Medicina Legal do Porto. Foi assistente de medicina legal e toxicologia forense na Faculdade de Medicina até 1974 e nessa altura, na sequência do seu doutoramento com a classificação máxima de distinção e louvor, foi convidado para Professor Auxiliar. Passou a Professor Associado em 1979 e a Professor Catedrático em 1996, tendo em 2001 pedido a exoneração desse cargo após o seu afastamento da direção do Instituto de Medicina Legal do Porto.


Atualmente, Pinto da Costa é Professor Catedrático Jubilado no Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar da Universidade do Porto, consultor do Mestrado de Medicina Legal da Universidade do Porto e Professor Catedrático de Psicologia Forense da Universidade Lusíada do Porto. Leciona ainda Medicina Legal na Licenciatura em Direito da Universidade Portucalense Infante D. Henrique, sendo o responsável pela cadeira de Psicopatologia Criminal do mestrado em Psicologia Legal do Instituto Superior de Psicologia Aplicada de Lisboa.


Foi o primeiro português a ser eleito vice-presidente da Academia Internacional de Medicina Legal e de Medicina Social, em assembleia-geral realizada em Budapeste, para o período 1985-1991. Entre 1960 e 2004, publicou diversos livros relacionados com a sua área de trabalho e, entretanto, promoveu de tal forma o Museu de Medicina Legal que veria esse equipamento incluído no “Mapa da Ciência, do Porto Capital Europeia da Cultura 2001”.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiOTY5Ijt9



(Estoriadores - Episódio 9)






(Pinto da Costa - Médico acusado de violação - Praça da Alegria)






(Pinto da Costa - Crime violento e organizado - Praça da Alegria)

Desporto Ciclismo - Gonçalo Amorim, ex-ciclista do Sport Lisboa e Benfica e da Seleção Nacional, foi esta terça-feira, feriado de 1 de maio, encontrado sem vida em Santarém, no apartamento onde morava!




«Morreu Gonçalo Amorim, ex-ciclista do Benfica e da Seleção Nacional
QUARTA, 02 MAIO 2012 15:17


Tinha 39 anos e foi encontrado sem vida no seu apartamento, em Santarém, esta terça-feira. Gonçalo Amorim pedalou pelo Benfica e pela Seleção Nacional. Nas águias foi também diretor desportivo da equipa sub-23.


Gonçalo Amorim, ex-ciclista do Sport Lisboa e Benfica e da Seleção Nacional, foi esta terça-feira, feriado de 1 de maio, encontrado sem vida em Santarém, no apartamento onde morava.


As causas da morte do desportista português ainda não são conhecidas mas há suspeitas de suicídio. Para Artur Moreira Lopes, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, não há muitas explicações neste momento: “Não se compreende este suicídio”, refere, em declarações dadas à TSF. 


Para trás, Gonçalo Amorim deixa família e uma vida ligada ao desporto das bicicletas: “Deixou marcas no ciclismo nacional. Trabalhava muito para a equipa e representou a Seleção Nacional”, sublinha Artur Moreira Lopes. 


Gonçalo Amorim correu pela equipa do Benfica, clube onde viria mais tarde a dirigir a formação de sub-23. 


Como prémios, destaca-se a conquista do Prémio de Montanha da Volta a Portugal, em 2002, e a 39.ª posição alcançada na Volta a Espanha, nesse mesmo ano. Em 2005 venceu a Volta ao Minho, na altura vestindo as cores da Maia-Milaneza, uma das suas últimas provas.

Nesse mesmo ano deixa os pedais e aceita o desafio do Benfica, integrando a direção da equipa da Luz, que competiu nos anos de 2007 e 2008. Era na altura responsável pelos sub-23.» in http://www.ptjornal.com/201205027442/desporto/morreu-goncalo-amorim-ex-ciclista-do-benfica-e-da-selecao-nacional.html
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O que anda a matar os ex-desportistas profissionais tão precocemente... é um fenómeno preocupante!

F.C. do Porto - Alexandre Madureira tem 65 anos e é um adepto ferrenho do FC Porto, um Dragão de Alma e Coração!



«FC Porto. Os campeões não são só os jogadores

“Gooolo!” Alexandre não falava há mais de um ano mas um golo de James em Janeiro começou a fazer a diferença.

Alexandre Madureira tem 65 anos e é um adepto ferrenho do FC Porto. Na verdade, nem podia ser de outra maneira. Nasceu na cidade e no passado, antes de abraçar a carreira de empresário, chegou a jogar basquetebol profissional na equipa portista.

Esteve também noutros clubes e orientou a equipa feminina do Coimbrões, mas o futebol foi sempre a grande paixão. Apesar disso, ver jogos no estádio nunca foi seu hábito. Não por não ser um adepto a sério mas por se enervar com muita facilidade. De preferência, os jogos eram vistos a partir do mesmo lugar da sala e com o maior sossego possível. Os penáltis a favor eram motivo para virar as costas e os jogos contra o Benfica, se possível, passavam ao lado, especialmente se houvesse uma alternativa na televisão. As excepções também aconteciam e a final de Sevilha, na Taça UEFA em 2002/2003, foi uma delas. Juntamente com a mulher, as duas filhas e a cadela Kuka (baptizada depois de o checo Pavel Kuka marcar um golo à Rússia no Euro-1996), fez-se à estrada e viu José Mourinho conquistar o primeiro troféu europeu.

Oito anos depois não fez o mesmo com Villas-Boas. O FC Porto pode ter ganho o campeonato, a Taça de Portugal e a Liga Europa em 2011, mas Alexandre não festejou nenhum dos títulos. Nem podia. Tudo porque a 27 de Dezembro de 2010 sofreu um AVC hemorrágico enquanto trabalhava.

A história é contada pela filha Raquel: “Foi encontrado no chão da casa de banho da empresa numa altura em que ainda tinha qualquer reacção mas não se sabia há quanto tempo estava caído. Quando se percebeu que o caso era realmente grave, levaram-no para o hospital de referência em neurologia, o S. João, no Porto. Fui eu que entrei com ele na urgência e pela cara dos médicos após a TAC vi logo que o prognóstico não era o melhor. Disseram-me que naquela altura não havia nada a fazer por ele e que a operação não estava sequer a ser equacionada.”

A primeira noite só serviu para agravar um estado clínico já muito delicado. Foi aí que a equipa de neurocirurgiões decidiu avançar com uma operação experimental que nada garantia. “Quase como um case study, quase como uma experiência”, volta a explicar Raquel. A metáfora futebolística voltava a entrar em cena. No chamado jogo da vida, o adepto do FC Porto estava a perder nos descontos e não parecia haver recuperação possível. Mas, como diz o ditado, perdido por cem perdido por mil. A operação durou cerca de sete horas e correu bem. Ainda assim, a postura dos médicos manteve-se igual. Sem expectativas.

A passagem de ano chegou e 2011 começou por trazer más notícias também para o FC Porto. Logo a 2 de Janeiro, André Villas-Boas sofreu a primeira derrota da temporada, em casa com o Nacional (1-2) para a Taça da Liga. A alguns quilómetros de distância, o jogo de Alexandre ainda não tinha sequer chegado ao intervalo. O coma durou quase um mês e entre a passagem pelas unidades de cuidados intensivos, a de cuidados continuados e a ida definitiva para casa chegou-se a Julho.

Comum a todo este período foi a postura pouco confiante e sem esperanças dos médicos. “Foram-nos sempre dizendo que não estava previsto que ele aguentasse a operação. Depois não se sabia se acordava ou não. Ou seja, as expectativas para ele nunca foram as melhores. Não havia prognósticos por ser um caso muito complicado.”

SILÊNCIO Habituado a enervar-se com o futebol, a protestar com os árbitros, a viver e a respirar FC Porto, Alexandre Madureira esteve 384 dias sem dizer uma palavra. Deixou de haver “olá”, “bom dia”, “boa noite” ou “adeus”.

Até 14 de Janeiro de 2012. O FC Porto jogava no Dragão frente ao Rio Ave com dois pontos de atraso para o líder, o Benfica. Quando James Rodríguez inaugurou o marcador aos 42 minutos, Alexandre rompeu com o silêncio. Mais uma vez, a filha Raquel é a narradora: “Quando voltou a casa do hospital não ligava grande coisa ao futebol. Deixávamo-lo a ver jogos do FC Porto mas não ligava muito. Também, na fase inicial do campeonato, até eu adormecia a ver os jogos, por isso não o posso censurar. No início até brincávamos com a possibilidade de ele ter acordado benfiquista do coma, o que seria uma tristeza para uma família só de portistas. Nesse tal jogo foi muito estranho. Não estávamos nada à espera. De repente, o James marca o golo e ele disse “golo”. Não se limitou a dizer, cantou mesmo ‘gooolo!’ Foi mesmo com vontade. Pedi-lhe que repetisse e ele riu--se imenso. Foi de facto a primeira palavra que disse e foi bom. Foi um golo do FC Porto, foi um golo do James Rodríguez.”

Mais uma vez, o FC Porto pareceu reagir ao que se passava com o adepto. Foi também em Janeiro que Lucho e Janko chegaram e o futuro mudou de figura. Os dragões partiram para o título e Alexandre continuou a atingir metas na recuperação. Nas últimas semanas tem dito palavras novas e também já entoa cânticos do FC Porto, embora não se mantenha fiel a todas as palavras. Raquel aproveita para um aviso: “O João Ricardo Pateiro [jornalista da TSF que costuma cantar após os golos] que se cuide, porque com ele assim, a gritar golo e a entoar cânticos, ainda lhe vai roubar o lugar. Gosto muito do João Ricardo mas oxalá isso acontecesse...”

A família ficou surpreendida com a recuperação, mas não tanto como os médicos. “Eles ficam esmagados, acho que é a palavra certa, com a capacidade do meu pai. Dizem sempre que é um guerreiro, que é incrível, porque ninguém dava nada por ele. É a mais pura das verdades. Ninguém dava nada por ele e tem superado prova atrás de prova. Ficam sempre admirados com o que conseguiu fazer, como é conseguiu falar…”

O título do FC Porto, alcançado no domingo, teria de estar novamente no mapa da recuperação de Alexandre. A pouco mais de uma semana de fazer 66 anos [7 de Maio], não ficou indiferente à notícia. “No final, quando se apercebeu e lhe começámos a dizer que o FC Porto tinha sido campeão, e que tinha sido campeão no sofá, rasgou um sorriso enorme e até esteve muito atento à conferência de imprensa do Jorge Jesus”, continua Raquel, antes de fazer do pai um campeão à altura do FC Porto: “Ganharam o campeonato nacional ontem [no domingo] e ficaram-se por aí, mas acho que o meu pai, esta época, já ganhou a Champions. Já deu mais que provas na liga doméstica e é um campeão. Ele é que é um verdadeiro campeão. Pode ter mudado muita coisa na vida dele, mas uma das coisas de que mais gostava e de que mais gosta, que é de o FC Porto ser campeão, não mudou.”» in http://www.ionline.pt/desporto/fc-porto-os-campeoes-nao-sao-so-os-jogadores



(F.C.PORTO CAMPEÃO 2011/2012 Alameda do Dragão)



(F.C. Porto Bicampeão nacional 2011-2012)



(Imagens incríveis de Pinto da Costa com os adeptos (FC PORTO BI CAMPEÃO))
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Por todo o Mundo, há sempre um portista que sofre com a Alma toda... Grande a Alma do Norte, Grande a Alma deste povo de raça!

Arte Poesia - O Meu Amigo e Poeta Ângelo Ochôa, interpela-nos mais uma vez com o Poemeto: "Albufeira".



"Albufeira,
ocre pólen, flor fibrosa,
esfarelada rocha."

Ângelo Ochôa, Poeta



(Albufeira_por_Ângelo Ochôa)


01/05/12

Desporto Automobilismo - Ayrton Senna é considerado por muitos como o melhor piloto de sempre na história da F1 e por mim também!





«Ayrton Senna: O mágico que foi piloto


Ayrton Senna é considerado por muitos como o melhor piloto de sempre na história da F1. A sua morte, numa curva que hoje já não existe, em Imola, mudou tudo: a partir dessa data, a F1 nunca mais foi a mesma.


Ayrton Senna, o Mágico: rios de tinta e biliões de palavras já falaram sobre este brasileiro, que um dia disse o que ía dentro da alma de um motor e fez um calejado veterano da F1 exclamar, com olhar de espanto: “Este tipo é mágico!” A história, essa, já toda a agente a conhece – mas foi ela que começou (também) a fazer o mito. O resto, esse, até já deve fazer parte da lenda. Uma lenda que começou bem cedo.


Talento de berço


Um dia, tinha ele quatro anos, o pai deu-lhe um pequeno “kart”, feito por si e que tinha sido rejeitado pela sua filha mais velha, Viviane. O petiz adorou a experiência… e os seus problemas de coordenação desapareceram como por milagre. Sensível ao precoce e inesperado dom do seu caçula, Milton da Silva acabou por ser o principal impulsionador da carreira de Ayrton. Carreira que, é claro, passou pelo exigente crivo que é a escola do “karting” – e passou com distinção: desde o início, o irrequieto Ayrton demonstrou a sua veia de vencedor. Logo na sua primeira prova oficial, a 1 de Julho de 1973, humilhou os seus rivais, quase todos mais velhos e experientes: foi a sua primeira vitória oficial. No “karting”, Senna conquistou o título no Campeonato Sul-Americano, em 1977 e, em 1980, foi vice-Campeão do Mundo. Nesse ano, agradeceu todo o suporte ao seu pai e fez as malas para a Europa, com a sua jovem e recente esposa, Liliane Vasconcelos. Em Inglaterra, alugou um “bungalow” próximo da pista de Snetterton e depressa se adaptou ao clima e aos monolugares, que descobriu então.


E de tal forma essa adaptação foi conseguida, que venceu os campeonatos RAC e Townsend-Thoreson, de Fórmula Ford 1600, como piloto oficial da Van Diemen. Depois, regressou ao Brasil, cedendo às pressões da família mas, logo de seguida, voltou as costas ao Brasil, regressando à Europa. Aceitou um convite que lhe tinha sido feito por uma equipa para correr na Fórmula Ford 2000, mudou o nome para apenas Ayrton Senna (esquecendo o “da Silva”, que considerou demasiado comum…) e, nesse ano de 1982, sagrou-se Campeão britânico e europeu da categoria. Em 1983, subiu mais um degrau, agora para a Fórmula 3, correndo com a West Surrey Racing. Após uma primeira parte da temporada em que foi ele o dominador, encontrou em Martin Brundle um adversário à sua altura, com quem duelou até ao último capítulo, em Thruxton, de forma épica, conquistando aí o seu quinto título consecutivo na Europa, em três anos. No final da temporada, teve ainda tempo para vencer o Grande Prémio de Macau de Fórmula 3, sem dúvida a prova mais famosa e prestigiada dessa modalidade. E foi aqui que deu o seu definitivo passo rumo à F1.





Fazer história (também) na F1


Depois de um primeiro teste com um Williams, e de ter atraído também as atenções da McLaren, Ayrton Senna chegou a ser dado como certo na Brabham, ao lado do seu compatriota – e futuro rival… pessoal – Nelson Piquet. Porém, este teve a última palavra na escolha do colega de equipa e Senna viu-se constrangido a aceitar um lugar na mediana Toleman, substituindo Derek Warwick. Senna pontuou logo na sua segunda corrida e, no Mónaco, prova que quase ganhou, começou a construir a sua reputação de piloto imbatível à chuva. No final de 1984, assinou com a Lotus e ganhou o seu primeiro Grande Prémio precisamente à chuva, no Estoril. Três anos com a equipa inglesa permitiram-lhe perceber que não era a solução ideal para chegar ao título de Campeão do Mundo. Por isso, em 1988 passou-se com armas e uma bagagem de enorme talento para a McLaren, onde conquistou no final o primeiro dos seus três títulos. Rapidíssimo nas qualificações, ficou célebre a forma como geria o tempo e os nervos, arrancando para a pista mesmo nos últimos instantes, para fazer então uma volta-canhão, que nenhum adversário conseguiria depois bater.


Na McLaren, veio ao de cima a sua personalidade forte e a sua apetência para as lutas de carácter. Para ele, a vitória era o único objectivo. As suas lutas na pista e as picardias fora dela com o seu colega de equipa, Alain Prost, ainda hoje fazem parte da lenda da F1. Em 1990 e 1991 conquistou mais dois títulos de Campeão do Mundo, mas depois teve que se inclinar à supremacia da Williams nos dois anos seguintes. Desiludido com a incapacidade da equipa de Ron Dennis em lhe permitir continuar a lutar pelo título, Ayrton assinou no final do ano um contrato com sir Frank Williams, o mesmo que lhe bateu com a porta na cara dez anos antes, depois de um teste prometedor.


1994 não começou da melhor forma: sem pontuar nas duas primeiras provas, Senna chegou a Imola em branco, enquanto o seu principal rival de então (Prost abandonou a actividade no final da temporada de 1993), Michael Schumacher, levava já duas vitórias de avanço. Por isso, era forçoso um bom resultado em San Marino – Senna seguia na frente, quando a barra da direcção do Williams se quebrou o o atirou, sem hipótese de correcção, contra o cimento do muro de Tamburello. Foi fim da linha para o homem e o início da lenda para Ayrton Senna.


Em resumo de uma carreira excepcional, as estatísticas são mais simples de relatar: participou em 161 Grandes Prémios, durante 11 temporadas (GP do Brasil de 1984 ao GP de San Marino de 1994); conquistou por três vezes o título de Campeão do Mundo, sempre com a McLaren (1988, 1990 e 1991); venceu 41 Grandes Prémios (o primeiro foi o GP de Portugal de 1985, o último, o GP da Austrália de 1993); subiu por 80 vezes ao pódio; rubricou 65 “pole positions” e 19 melhores voltas em corrida. E pronto: da frieza dos números estamos conversados. É que é preciso não esquecer que, por trás deles, está sempre um homem – neste caso, de seu nome Ayrton Senna, o Mágico.» in http://autosport.sapo.pt/ayrton-senna-o-magico-que-foi-piloto=f105246#ixzz1te9GADWN



(Ayrton SENNA da Silva- INACREDITÁVEL)




(Senna San Marino 1991 - Narração histórica da última volta!)











(Senna dá show em Suzuka e é campeão mundial de 1988!)





(AYRTON SENNA FENOMENAL)




(Senna vs. Prost Japão 1989)




(F1 - Ayrton Senna vs Nigel Mansell - Monaco 1991)




(Rainmaster Senna's Dramatic Race in Montreal - 1989 Canadian GP)




(Ayrton Senna vs Nigel Mansell - Belgian GP 1991 - actions)




(Ayrton Senna car control example)

F.C. de Natação - Sara Oliveira conquistou uma medalha de ouro e duas de prata no "Dave McCullagh Memorial Meet", competição disputada este fim-de-semana na cidade irlandesa de Dublin!

 


«SARA OLIVEIRA GANHA OURO E PRATA EM DUBLIN


Sara Oliveira conquistou uma medalha de ouro e duas de prata no "Dave McCullagh Memorial Meet", competição disputada este fim-de-semana na cidade irlandesa de Dublin. A nadadora do FC Porto, que prepara a participação no Campeonato da Europa, venceu os 200 metros mariposa e foi segunda nos 50 e 100 metros do mesmo estilo.


Acompanhada pelo técnico José Alexandre Silva, Sara brilhou nas três distâncias, em que é recordista nacional, ultimando com êxito o Europeu de Debrecen, que decorrerá de 21 a 27 de Maio naquela cidade húngara.» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Natacao/Noticias/noticianatacao_natsaraoliveiradublin_010512_68654.asp

(Um dia com... Sara Oliveira)
(Melbourne 2007 Sara Oliveira 200 Mariposa)


(Sara Oliveira)

Desporto Futebol - Manuel Sérgio, amigo de Jorge Jesus e colaborador do clube da Luz, disse ontem ao site zerozero que acredita, sem certezas, que o treinador “já deve ter clube"!


«NÃO FICARIA ESPANTADO SE RUMASSE AO FC PORTO

Manuel Sérgio, amigo de Jorge Jesus e colaborador do clube da Luz, disse ontem ao site zerozero que acredita, sem certezas, que o treinador “já deve ter clube e, portanto, estará apenas à espera do momento para sair”, considerando que “o ciclo no Benfica acabou”.

Aos 79 anos, Manuel Sérgio não ficaria espantado se Jorge Jesus rumasse ao FC Porto. “São profissionais. Estes homens não pensam como a maioria dos adeptos. Quando entram num clube, estão prontos para sair e ele já deve ter a vida resolvida. Hoje até me disseram que ia para o Valencia. Também me disseram que ia para o FC Porto, o que não estranha, pois dá-se muito bem com Pinto da Costa. 

Por outro lado, dá que pensar como é que um clube como o Benfica ainda está ultrapassado em algumas coisas do futebol”. Refira-se que Manuel Sérgio chegou a negar ter feito estas declarações (através de um comunicado no site do Benfica), mas o zerozero apresentou o áudio.» in http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Benfica/interior.aspx?content_id=754466


«Manuel Sérgio

Manuel Sérgio Vieira e Cunha nasceu em Lisboa no dia 20 de Abril de 1933.
É licenciado em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa e Doutor e Professor Agregado em Motricidade Humana pela Universidade Técnica de Lisboa. A sua tese de doutoramento, intitulada "Para uma Epistemologia da Motricidade Humana", defende a existência da ciência da motricidade humana, de que a educação física é a pré-ciência.

É sócio da Associação Portuguesa de Escritores e autor e co-autor de 37 livros e de inúmeros artigos, em revistas nacionais e estrangeiras.

É professor catedrático convidado aposentado da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa. Foi professor catedrático da Universidade Fernando Pessoa e do Instituto Superior da Maia. É actualmente presidente do ISEIT (Instituto Piaget - Almada), desde o ano lectivo de 2002/2003.

É sócio fundador da Sociedade Internacional de Motricidade Humana e da Sociedade Portuguesa de Motricidade Humana.

Foi presidente da Assembleia Geral do Clube de Futebol "Os Belenenses" e vice-presidente da Direcção deste mesmo Clube. Foi também presidente da Assembleia Geral da Associação de Basquetebol de Lisboa e presidente do Conselho Fiscal da Associação de Andebol de Lisboa.

Entre 1952 e 1965, foi funcionário do Arsenal do Alfeite (Ministério da Marinha).

De 1965 a 1968, professor de Português e História, na Escola Comercial e Industrial "Emídio Navarro" e professor de Filosofia, no Colégio Padre António Vieira, ambos em Almada.

Em 1968, ingressou no Centro de Documentação e Informação do Fundo de Fomento do Desporto e começõu por leccionar na Escola de Educação Física de Lisboa, que diplomava instrutores de Educação Física. Era presidente do Fundo de Fomento do Desporto e director-geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escola o Dr. Armando Rocha. Manuel Sérgio nutre por Armando Rocha grande admiração e estima.

Em 1971, acompanhando os Doutores António Leal de Oliveira, primeiro subdirector do INEF (Instituto Nacional de Educação Física) e presidente da FIEP (Fédération Internacional d'Éducation Physique) e Celestino Marques Pereira, professor do INEF, participou, em Madrid, no Congresso da FIEP, e passou a ser redactor da revista da FIEP, para os países de língua portuguesa.

Em 1972, passou a pertencer ao Comité Director do Bureau Internacional de Documentation et d'Information d'Éducation Physique et Sport (CIEPS-UNESCO), cargo que deixou em 1978, para seguir a vida universitária.

Em 1975, a convite de uma delegação de alunos do INEF que se deslocou a sua casa, com este objectivo, foi convidado para professor do INEF, onde começou a leccionar "Introdução à Política". Seria depois professor no ISEF/UTL das disciplinas de "Introdução à Educação Física", "Filosofia das Actividades Corporais" e, já na Faculdade de Motricidade Humana, "Epistemologia da Motricidade Humana".

Em 1976, 1983 e 1985, respectivamente, recebeu convites para ensinar no INEF (Madrid), Universidade Gama Filho (Rio de Janeiro) e UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas).

A partir de 1977, é colaborador da Editorial Verbo, na sua enciclopédia Polis. É também director da colecção "Educação Física e Desportos" da Editorial Compendium - colecção que fundou, na companhia de Noronha Feio.

Acedendo a convite de Pierre Parlebas, foi representante, em Portugal, da revista "Motricité Humaine".

Em 1980 é equiparado a professor auxiliar convidado, sob parecer dos Doutores João Evangelista Loureiro, Augusto Mesquitela Lima, Henrique de Melo Barreiros e Francisco Sobral Leal, o qual acentuava, no Dr. Manuel Sérgio, "um currículo científico brilhante", de que resultará "um inestimável benefício e prestígio para a instituição que acolher o seu fecundo labor".

Conferencista no I Congresso Nacional de Medicina Desportiva, organizado pela Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva (Lisboa, 22 a 24 de Outubro de 1981).

Em 1982, foi prelector, no ciclo de palestras “O Desporto e a Sociedade Moderna”, organizado pelo Instituto Nacional dos Desportos. Neste mesmo ciclo de palestras, orientou um colóquio na companhia dos Profs. Doutores José María Cagigal e José Barata-Moura.

Em 1983, nos dias 8 e 9 de Abril, participou nas I Jornadas Científico-Desportivas da Associação de Profissionais de Educação Física de Braga.

Em 1983, de 4 a 6 de Junho, participou no XIV Congresso do Grupo Latino de Medicina Desportiva, realizado em Madrid, no Hospital Provincial, a convite do vice-presidente, Dr. Marcos Barroco.

Em Setembro de 1983, visitou pela primeira vez o Brasil, a convite dos Profs. Doutores Laércio Elias Pereira e Lino Castellani Filho (secretário nacional do Desenvolvimento do Esporte e do Lazer do primeiro mandato do presidente Lula), para participar no Congresso do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, de que foi eleito “sócio benemérito”. De então até hoje, tem visitado anualmente o Brasil, designadamente a convite de várias instituições universitárias.

Nos dias 23 e 24 de Maio de 1984, participou no ciclo de conferências “Motricidade Humana – Ciência e Filosofia”, organizadas pelo Instituto Superior de Educação Física da Universidade Técnica de Lisboa (ISEF/UTL), na companhia Armando Castro, Luiza Janeira e Jorge Correia Jesuíno. Apresentou o trabalho seguinte: “A Investigação Epistemológica, na Ciência da Motricidade Humana”.

Em 20 de Julho de 1984, foi eleito, em Assembleia Geral do Clube de Futebol “Os Belenenses”, por proposta de Acácio Rosa, “sócio de mérito” deste mesmo clube.
Durante o mês de Novembro de 1984, proferiu palestras em sete ilhas da Região Autónoma dos Açores, a convite do director regional de Educação Física e Desportos, Dr. Eduardo Monteiro.

Em Agosto de 1985, publica no Brasil (Palestra Edições Desportivas, Rio de Janeiro) um opúsculo intitulado “Ciência da Motricidade Humana – uma investigação epistemológica”. Nela, no prefácio, o Prof. Doutor Manuel José Gomes Tubino, que seria depois Secretário de Estado do Desporto nos Governos de José Sarney e é hoje Presidente da FIEP (Fédération Internationale d’Education Physique), escreveu, no prefácio: “Tenho a oportunidade de introduzir, no meu país, o saber do maior pensador vivo da Educação Física contemporânea”.

Durante o mês de Setembro de 1985, visitou o Brasil, a convite da Universidade Federal da Paraíba e do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte.

Em Novembro de 1985, é o director do I Curso de Treinadores de Futebol de Salão, organizado pela Associação de Futebol de Salão de Lisboa.

Em 6 de Junho de 1986, defende a sua tese de doutoramento, sob a orientação do Prof. Doutor João Evangelista Loureiro, vice-reitor da Universidade de Aveiro, no ISEF/UTL. Nesta sua tese, ele defende, não só a existência da ciência da motricidade humana (CMH) que integra, no seu entender, o desporto, a dança, a ergonomia e a reabilitação, como fundamentou, epistemologicamente, a criação da Faculdade de Motricidade Humana que, administrativa e politicamente, se deveu ao Prof. Doutor Henrique de Melo Barreiros, então presidente do Conselho Científico do ISEF/UTL. A tese é antidualista, antipositivista e pós-moderna, dado que se integra numa transição paradigmática e num conhecimento-emancipação (Boaventura de Sousa Santos) e portanto anticolonialista e anti-imperialista. Do ponto de vista epistemológico, a tese é pós-cartesiana, pois que rejeita o dualismo “res cogitans” versus “res extensa” (reflexo do dualismo social e político) e até as duas culturas sugeridas por C.P. Snow e aceita a complexidade humana. Manuel Sérgio cria mesmo uma definição nova de motricidade:”a energia para o movimento intencional da transcendência, ou superação”. Trata-se de um “paradigma emergente”, mas que sabe que “o princípio da incompletude de todos os saberes é condição de possibilidade de diálogo e debate epistemológicos, entre diferentes formas de conhecimento” (Boaventura de Sousa Santos, “a gramática do tempo - para uma nova cultura política”, edições afrontamento, Porto, 2006).

A CMH é, para Manuel Sérgio e para a Sociedade Internacional de Motricidade Humana, uma nova ciência social e humana. Para eles, a educação física, epistemologica e ontologicamente, não existe, porque não existe uma educação unicamente de físicos. Manuel Sérgio, no entanto, nas aulas e em conversas particulares, já vai chamando também à CMH um “híbrido cultural”, misto de ciência, tecnologia, arte, filosofia e senso comum. De igual modo e de acordo com o que este autor defende, há mais de 20 anos, a própria “preparação fìsica” do desporto altamente competitivo não tem sentido, já que o treino se deve subordinar a um modelo de jogo, onde são trabalhados simultaneamente os vários aspectos do humano. Os brasileiros Anna Feitosa (na Universidade do Porto), Ubirajara Oro (na Universidade Técnica de Lisboa), João Batista Tojal (na Universidade Técnica de Lisboa), Vera Luza Lins Costa (na Universidade Técnica de Lisboa) Luciana do Nascimento Couto e Ana Maria Pereira (na Universidade da Beira Interior), a espanhola Ana Rey Cao (na Universidade da Corunha), os portugueses Paulo Dantas e Abel Aurélio Abreu de Figueiredo (na Universidade Técnica de Lisboa) e o chileno Sérgio Toro Arévalo (na Pontifícia Universidade Católica do Chile) fizeram as suas teses de doutoramento, fundamentados na CMH, que Manuel Sérgio criou. Outro tanto poderá dizer-se das teses de mestrado dos Mestres Vítor Ló e Carlos Pires (na Universidade da Beira-Interior), do Prof. Doutor Gonçalo M. Tavares (na Universidade Nova de Lisboa) e do doutoramento de Ermelinda Ribeiro Jaques, doutorada em Ciências da Enfermagem (no ICBAS/Universidade do Porto).

Foi professor convidado, durante os anos de1987 e l988, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp-Brasil). Leccionou nos cursos de graduação da Faculdade de Educação Física e nos doutoramentos da Faculdade de Educação. O convite foi subscrito pelo Reitor Paulo Renato da Costa e Souza (que seria depois o Ministro da Educação dos governos do presidente Fernando Henrique Cardoso), sob proposta do Prof. Doutor João Batista Tojal, ao tempo director da Faculdade de Educação Física da Unicamp.

Foi conferencista, na 40ª. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (S. Paulo, 10 a 16 de Junho de 1988).

Em 1988, patrono, eleito pelos alunos, do primeiro de curso de Educação Física da Unicamp.

Em 1989, o ISEF (Instituto Superior de Educação Física) passou a Faculdade de Motricidade Humana, à luz da Ciência da Motricidade Humana (CMH). A propósito, salienta-se que é Manuel Sérgio o primeiro a dizer (em Portugal e não só): que a Educação Física é um cartesianismo; que a CMH é uma ciência humana – tendo provocado uma verdadeira revolução na teoria e na prática do desporto. No livro “Motrisofia – Homenagem a Manuel Sérgio”, José Mourinho refere a importância das ideias de Manuel Sérgio, na sua carreira de treinador (pp. 119/120).

Em 1990, Medalha de Mérito Desportivo, concedida pelo Presidente da República do Brasil, Dr. José Sarney (Diário Oficial, de 19 de Fevereiro de 1990).

De 1991 a 1995, foi deputado (Assembleia da República), na VI Legislatura (1991-1995), pelo Partido de Solidariedade Nacional, de que foi o primeiro presidente. Em 21 de Junho de 2007 foi galardoado pelo Governo Português com a Honra ao Mérito Desportivo, durante uma sessão solene presidida pelo Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.

Em 21 de Junho de 2007, a Presidente da Câmara Municipal de Almada anunciou a atribuição a Manuel Sérgio da Medalha de Ouro desta cidade, que recebeu, em cerimónia pública, no dia 10 de Julho do mesmo ano.

No dia 14 de Setembro de 2007, a Assembleia Legislativa de São Paulo, por proposta do deputado Simão Pedro, líder parlamentar do Partido dos Trabalhadores, homenageou Manuel Sérgio, pela criação da Ciência da Motricidade Humana.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_S%C3%A9rgio




(Juca Entrevista - Manuel Sérgio)



30/04/12

Amarante - 15 anos depois, persiste entre os familiares das vítimas o sentimento de que faltou fazer justiça, no Massacre do "Mea Culpa"!



«Massacre de Amarante

O Massacre de Amarante ocorreu em 16 de Abril de 1997 no bar de alterne Meia Culpa, em Amarante, Portugal.

Três homens armados e encapuzados obrigaram os clientes e funcionários a encostarem-se à parede e regaram o local com gasolina, à qual pegaram fogo. No meio da confusão e do pânico que se seguiu, treze pessoas morreram.

O mandante do crime foi o proprietário de um estabelecimento rival, que foi condenado a 25 anos de prisão (a pena máxima no código penal português), tal como os três autores da tarefa e um intermediário. Trata-se do crime mais violento de que há memória em Portugal.[1]
[editar]Referências

Lourenço, Patrícia (2008-02-15). "Retenho o terror do massacre daquela noite…". SIC Online. Página visitada em 2009-10-27.

↑ Rixa com tiros em bar que sucedeu ao malogrado "Meia Culpa" (em pt). RTP.pt (20 de Agosto de 2007). Página visitada em 28 de Outubro de 2009.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Amarante
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Um crime que abalou a Cidade de Amarante as famílias das vítimas envolvidas, duma forma indelével...