28/08/09

Blasted Mechanism - Uma Forma de Fazer Música e Encenação bastante Vanguardista e com Encenações quase no Domínio da Realidade Virtual!



Blasted Mechanism - "Start To Move"

BLASTED MECHANISM - "I Believe"

Blasted Mechanism - "I Believe" - (Live Paredes de Coura 2007)

Blasted Mechanism - "Battle of Tribes"

Blasted Mechanism - "Got To Move"

Blasted Mechanism - "Battle of Tribes" - (Oeiras 2007 Live)

Blasted Mechanism - "Total Rebellion"

BLASTED MECHANISM - "Are you Ready"

Blasted Mechanism - "Maytsoba"

Blasted Mechanism - "All the Way"

Blasted Mechanism - "All the Way" - (Live Paredes de Coura 2007)

Blasted Mechanism - "Dimensional Nomads"

Blasted Mechanism - "Higher than Paradise"

Blasted Mechanism - "Battle of Tribes"

Blasted Mechanism - "Manipulation"

Blasted Mechanism - "Blasted Empire"

Blasted Mechanism - "We" - (Official Video directed by Valdjiu)

Blasted Mechanism - "We"

Blasted Mechanism - "Oh Landou"

Blasted Mechanism - "Destiny? Play And See"

Blasted Mechanism ft. Dealema - "Hands Full Of Nothing"

Blasted Mechanism - "Karkow" - (Oficial Videoclip)

Blasted Mechanism - "Sun Goes Down" - (Official Music Video)

Blasted Mechanism - "Atom Bride Theme" - (Paredes de Coura 2007)

Blasted Mechanism- "Sun Goes Down" - (Live Paredes de Coura 2007)

Blasted Mechanism

«Blasted Mechanism

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Logo dos Blasted Mechanism
Informação geral
Origem Lisboa
País Bandeira de Portugal Portugal
Gêneros Rock alternativo
Período em atividade 1995 - presente
Página oficial www.blastedmechanism.com
Integrantes
Guitshu
Valdjiu
Ary
Syncron (Fred Stone)
Winga
Zymon
Ex-integrantes
Miguel Cardona
Migas
Luigi Lust
Salvatori Tiliba
Castora
Karkov
Os Blasted Mechanism são uma banda portuguesa de rock alternativo, composta pelos membros Guitshu (voz), Valdjiu (bambuleco, kalachakra), Ary (baixo), Syncron (bateria), Winga (percussão, didgeridoo) e Zymon (guitarra, sítara, teclas). Embora centrada no rock, a sua música recorre a vários elementos electrónicos.

Índice

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[editar] História

Os Blasted Mechanism nasceram em 1995, por ideia de Valdjiu e Karkov, como uma banda diferente no espectro musical português. Auto-definem-se como um projecto artístico de música tocada por seres de outro mundo. Sobressaem-se do panorama musical pela sua imagem forte extravagante e por uma música caracterizada pela fusão de músicas do mundo, incorporando elementos tradicionais de vários países do mundo, como por exemplo, na música We do álbum Sound in Light, onde é possível ouvir guitarra portuguesa tocada por António Chainho, com música rock electrónica. São conhecidos também por inventarem e construírem alguns dos instrumentos que utilizam como a Kalachakra a qual vai buscar alguma inspiração à cultura oriental.

Blasted Mechanism ao vivo (Aveiro - Maio de 2005).
Em 2002, pela primeira vez na história da MTV, os artistas portugueses têm direito a uma categoria exclusivamente dedicada ao reconhecimento internacional do seu trabalho de nome “Best Portuguese Act” nos MTV Europe Music Awards e em 2003 os Blasted Mechanism são uma das cinco bandas portuguesas nomeadas para o prémio. Em ambos os anos o prémio foi arrecadado pelos Blind Zero.
Em 2005 voltam a ser nomeados para o prémio Best Portuguese Act nos MTV Europe Music Awards. Os The Gift levam o prémio para casa.
Em 2006 são galardoados com o globo de ouro, pela SIC, como melhor banda Portuguesa.
A 19 de Março de 2007 surge a quinta geração da banda e o lançamento do quarto álbum de originais. Unite The Tribes são as palavras de ordem neste novo trabalho, intitulado Sound in Light com um formato inovador em Portugal. Este álbum foi produzido por Ary, baixista da banda, no estúdio da Label Toolateman, e gravado e misturado por Db e Ary no estúdio Praça das Flores e foi lançado no formato CD multimédia, o qual contém uma hiperligação onde é possível fazer download de um outro álbum, este em formato digital mp3, com 10 faixas, intitulado Sound In Light.
Neste novo trabalho a banda contou com a participação de vários convidados especiais, nacionais e internacionais, como António Chaínho, Rão Kyao, Macaco (ES), Transglobal Underground (UK), Nidi D'arac (IT), Gaia Beat(PT) e a Kumpania Algazarra.

Blasted Mechanism ao vivo (Aveiro - Maio de 2005).
A 1 de Novembro de 2007 são nomeados pela terceira vez para os prémios MTV Europe Music Awards na categoria "Best Portuguese Act", mas perdem o prémio para a banda Da Weasel.
A 6 de Fevereiro de 2008 a banda anunciou através de uma newsletter que Karkov, o vocalista até então, abandonou os Blasted Mechanism "declarando que já não tem energia para dar ao projecto" [1]. Mais tarde, Valdjiu explicou no fórum oficial da banda que "O Rui deixou o Karkov" [2] acabando desta forma com a especulação que se levantou entre os fãs da banda [3] sobre a real razão do abandono.
Para o lugar do Karkov entrou Pedro Lousada, que pertenceu aos zedisaneonlight, com o nome Guitshu [4] .
A banda anunciou também nesta mesma newsletter que já se encontrava a trabalhar num novo álbum com data de lançamento apontada para o início de 2009 e que estava a terminar um novo single já com a participação do novo vocalista e de Marcelo D2.

A tourné Sound In Light foi retomada e a banda começou a apresentar ao público nos seus concertos, um novo single chamado "Destiny, play and see". O single passou a estar disponível em formato digital no site da banda no Myspace, de forma gratuita, não sendo lançado em suporte físico.
A banda apresentou o seu último álbum, Mind At Large num espetáculo realizado no dia 8 de Abril, na Lagoa das Sete Cidades, São Miguel, Açores. Para este concerto a banda escolheu 160 fãs para levar num avião que chamaram "Blasted Fan Plane". Foi também apresentado pela primeira vez a tecnologia da realidade aumentada aplicada nas capas do álbum, que, quem comprar pode "brincar" com as personagens e misturar sons do single "Start to Move". "[5][6]

[editar] Membros


[editar] Actuais

  • Guitshu: Voz
  • Valdjiu: Bambuleco, Kalachakra
  • Ary: Baixo
  • Syncron (Fred Stone): Bateria
  • Winga: Percussão
  • Zymon: Guitarra Eléctrica, Sitara Eléctrica, Teclado

[editar] Antigos

  • Miguel Cardona: Guitarra
  • Migas: Bateria
  • Luigi Lust: Clarinete, teclas e saxofone
  • Salvatori Tiliba: Didgeridoo
  • Castora: Percussão
  • Karkov: Voz

[editar] Discografia


[editar] Álbuns de Estúdio


[editar] Singles

  • SinglMix 00 (2000)
  • SingleMix 01 (2001)
  • Single Promocional Namaste (2003)
  • Single Promocional Blasted Empire' (2005)
  • Single Promocional Tribos Unidas (2007)
  • Start To Move (2009)
  • Grab a Song (2009)

[editar] EPs


[editar] Videografia

  • DVD Blasted Mechanism 1996-2004 (2004)

[editar] Notas


[editar] Ligações externas

"We
So let’s open up again
Accept the message in the brise
We're all under construction
Living our daily fantasies
Another cycle of Saturn
Another media crashing
Another trick on the stage floor
Another ride on the black hole

And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist

You don’t be bother by the way I look at you,
You make me do all the things that I do,
What about being back to me and you,
Let’s have a dance and make it all come true,
Nice played, now watch that move,
My body’s telling me that I approve,
My band is playing in a different group,
Your best solution is becoming bullet proof

So let’s fabricate a man
Contract the heavenly disease
We're all needing seduction
We're living in daily ecstasy
Another cycle of Saturn
Another media crashing
Another trick on the stage floor
Another ride on the black hole

Oh!
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it

Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it
Open again, let’s move it


And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist

And we,
We were made for much more, made for anything we want
We were made for heaven not for ruin and made for love
Above the clouds, above the clouds (?) where has one
We will resist"


Arte Pintura - Mona Lisa a Obra que eternizou Leonardo da Vinci e que tem o poder de nos interpelar e inquietar; trata-se de Arte Esplendorosa!



«Mona Lisa

Fonte: SAPO Saber, a enciclopédia portuguesa livre.

Mona Lisa
Leonardo da Vinci, 1503-1507
óleo sobre madeira de álamo
77 × 53 cm
Museu do Louvre
Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci. É nesta obra que o artista melhor levou a cabo a técnica do sfumato.
O quadro apresenta uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo.
Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, se não o quadro mais famoso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.
Leonardo começou o retrato em 1503 e terminou-o três ou quatro anos mais tarde. A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta agora no Museu do Louvre, em Paris, e é a maior atracção do museu.

Índice

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[editar] História


Foto da parede do Louvre onde se encontrava o quadro em 1911, pouco após ter sido roubado.
A pintura foi trazida da Itália para França pelo próprio Leonardo, em 1506, quando este foi convidado pelo rei Francisco I de França para trabalhar na sua corte. Francisco teria então comprado a pintura, que passou a estar exibida em Fontainebleau e, posteriormente, no Palácio de Versailles.
Só após a Revolução Francesa o quadro foi exposto no Museu do Louvre, onde se conserva até hoje. O imperador Napoleão Bonaparte ficou apaixonado pelo quadro desde a primeira vez que o viu, e mandou colocá-lo nos seus aposentos. Porém, durante as guerras com a Prússia, a Mona Lisa, bem como outras peças da colecção do museu francês, foi escondida num lugar seguro.
A 22 de Agosto de 1911, já na segunda década do século XX, cerca de 405 anos após ser pintada por Leonardo da Vinci, a Mona Lisa foi roubada. Muitas pessoas, incluindo o poeta francês Guillaume Apollinaire e o pintor espanhol Pablo Picasso, foram presas e/ou interrogadas sob suspeita do roubo da obra-prima da pintura italiana. Quanto a Guillaume Apollinaire e a Pablo Picasso, foram soltos meses mais tarde. Acreditou-se que a obra estava perdida para sempre, que nunca mais iria aparecer. Mas apareceu em Itália, nas mãos de um antigo empregado do museu onde a obra estava exposta, Vincenzo Peruggia, que era o verdadeiro ladrão.[1][2][3][4].


[editar] Identidade do modelo

Muitos historiadores da arte acreditam que o modelo usado para a pintura pode ter sido a esposa de Francesco del Giocondo, um rico comerciante de seda de Florença e uma figura proeminente no governo florentino. Acredita-se também que estes eram vizinhos de Leonardo Da Vinci[5]. Esta opinião fundamenta-se numa indicação feita por Da Vinci durante os últimos anos de sua vida, a propósito de um retrato de uma determinada senhora florentina feita em vida ao pedido do magnífico Giuliano de' Medici. O primeiro biógrafo de Da Vinci, Vasari, também pintor, descreve o retrato como sendo o de Mona Lisa, esposa do cavalheiro florentino Francesco del Giocondoque.
As notas de Agostino Vespucci na Biblioteca da Universidade de Heidelberg
As notas de Agostino Vespucci na Biblioteca da Universidade de Heidelberg
Em 2008, esta hipótese é a mais aceite, sendo, inclusive, apoiada por cientistas da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, que afirmam terem encontrado um documento com clara referência a um retrato de Lisa del Giocondo que estaria a ser realizado por Leonardo.[6]
Descobriu-se também que Lisa tinha sido mãe recentemente, e o retrato foi feito um pouco em comemoração da recente maternidade. [7]
Porém, persistem dúvidas. Pouca coisa se sabe da vida de Francesco del Giocondo e muito menos da história da sua mulher, Lisa Gherardini, nascida em 1479. Sabe-se que casaram em 1495. O título alternativo ao trabalho, La Gioconda, aparece apenas pela primeira vez num texto escrito mais tarde, em 1625, que se refere ao trabalho como um retrato de uma determinada Gioconda. Esta referência não contradiz nem suporta a hipótese de o modelo ser a mulher de Giocondo, uma vez que em italiano gioconda pode significar uma mulher alegre. A equipe do Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá fez um estudo do quadro, por meio de scanners e lasers, e conseguiram projectar uma imagem em 3D com as várias camadas de pintura utilizada. A técnica revelou que a mulher do quadro usava um véu típico de mulheres grávidas do século XVI, o que poderia indiciar tanto que ela estava grávida, ou então tinha dado à luz há pouco tempo.[8]
Lillian Schwartz, cientista dos Laboratórios Bell, sugere que a Mona Lisa é na verdade um auto-retrato de Leonardo, mas vestido de mulher. Esta teoria baseia-se no estudo da análise digital das características faciais do rosto de Leonardo e dos traços do modelo. Comparando um auto retrato de Leonardo com a mulher do quadro, verifica-se que as características dos rostos alinham perfeitamente. Os críticos desta teoria sugerem que as similaridades são devidas ao facto de ambos os retratos terem sido pintados pela mesma pessoa usando o mesmo estilo.
O historiador Maike Vogt-Lüerssen, de Adelaide sugeriu, após ter pesquisado o assunto por 17 anos, que a mulher por trás do sorriso famoso é Isabel de Aragão, Duquesa de Milão, para quem Leonardo da Vinci trabalhou como pintor da corte durante 11 anos [9] O padrão do vestido verde escuro de Mona Lisa indica, segundo este estudioso, que o modelo é um membro da casa de Visconti-Sforza. O retrato de Mona Lisa terá sido o primeiro retrato oficial da nova Duquesa de Milão, pintado no Inverno ou Verão de 1489. O autor compara cerca de 50 retratos de Isabel de Aragão, representada como a Virgem ou Santa Catarina de Alexandria (nos quais só a própria duquesa poderia servir de modelo), e conclui que a semelhança à Mona Lisa é evidente. [10].


[editar] Estética

A Mona Lisa determinou um padrão para retratos futuros. O retrato apresenta o seu modelo visto apenas acima do busto, com uma paisagem distante visível em plano de fundo. Leonardo usou uma composição em pirâmide, onde a modelo surge no centro com uma expressão calma e serena. As mãos dobradas encontram-se no centro da base piramidal, reflectindo a mesma luz que lhe ilumina o regaço, pescoço e face. Esta luminosidade estudada dá às superfícies vivas uma geometria subjacente de esferas e círculos, que acentua o arco de seu sorriso famoso. Sigmund Freud interpretou 'o sorriso' como uma atracção erótica subjacente de Leonardo para com a mãe; outros descreveram o sorriso como inocente, convidativo, triste ou mesmo lascivo. Os sorrisos de interpretação dúbia eram uma característica comum dos retratos durante o tempo de Leonardo.
Detalhe da face, mostrando o efeito subtil do sfumato, particularmente nas sombras em torno dos olhos.
Detalhe da face, mostrando o efeito subtil do sfumato, particularmente nas sombras em torno dos olhos.
Embora utilizando uma fórmula aparentemente simples, a síntese expressiva que Leonardo conseguiu entre modelo e paisagem tornou este trabalho uma das mais populares e analisadas pinturas de todos os tempos. As curvas sensuais do cabelo e da roupa da mulher, criadas completamente através de sfumato, encontram eco nos rios ondulantes da paisagem subjacente. A harmonia total conseguida no quadro, visível especialmente no sorriso, reflecte a unidade entre Natureza e Humanidade que era parte importante da filosofia pessoal de Leonardo.
Em segundo plano, a paisagem estende-se às montanhas geladas e inclui caminhos ondulantes e uma ponte que dão indicação de presença humana. Os contornos desfocados, a figura graciosa, os contrastes dramáticos entre claro e escuro que se traduzem em serenidade são característicos do estilo de Leonardo. A pintura foi um dos primeiros retratos a descrever o modelo no seio de uma paisagem imaginária. Uma característica interessante da paisagem é a sua desigualdade. À esquerda da figura, a paisagem é visivelmente mais baixa do que à direita. Isto levou alguns críticos a sugerir que este elemento foi adicionado mais tarde.
A pintura foi restaurada numerosas vezes. Exames de raio X mostraram que há três versões escondidas sob a actual. O revestimento em madeira mostra sinais de deterioração numa taxa mais elevada do que se pensou previamente, causando preocupação dos curadores do museu sobre o futuro da pintura[11].


[editar] O sorriso da Mona Lisa

Muitos investigadores tentaram explicar porque é que o sorriso é visto de forma tão diferente em diferentes culturas. As explicações são diversas e variam desde teorias científicas sobre a visão humana a suposições sobre a identidade de Mona Lisa e dos seus sentimentos. A professora Margaret Livingstone da Universidade de Harvard arguiu que a percepção do sorriso é adquirida através de frequências visuais baixas, o que o torna visível através da visão periférica. [12] Christopher Tyler e Leonid Kontsevich do Instituto Smith-Kettlewell para a Investigação do Olho (São Francisco) acreditam que a natureza em mudança do sorriso é causada por níveis variáveis do ruído aleatório no sistema visual humano. [13] O historiador Maike Vogt-Luerssen discute que Isabel de Aragão (considerada como modelo) era infeliz porque o seu marido era alegadamente impotente, alcoólico e propenso à agressão física. Isabel descreveu-se como a mais infeliz esposa do mundo.
Um algoritmo de computador desenvolvido na Holanda pela Universidade de Amsterdão, em colaboração com a Universidade de Illinois nos Estados Unidos, descreveu o sorriso de Mona Lisa como uma mulher 83% feliz, 9% enjoada, 6% atemorizada e 2% incomodada [14]




[editar] Influência e aspectos culturais

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Mona Lisa, graffiti no Porto
A Mona Lisa, enquanto quadro mais famoso do mundo, adquiriu um estatuto de ícone cultural. São numerosas as suas reproduções e utilizações na publicidade, objectos do dia a dia e como referência cultural. Algumas incluem:
  • Em 1919, o dadaísta Marcel Duchamp pintou sobre uma reprodução barata da Mona Lisa um bigode e uma pêra, e a inscrição LHOOQ (que significa Elle a chaud au cul, algo como Ela tem fogo no rabo, em português)
  • Em 1950, Mona Lisa, uma balada de Nat King Cole em tributo ao quadro, foi o single mais vendido durante 8 semanas, atingindo 3 milhões de cópias vendidas, e premiado com um Oscar para a Melhor Canção numa Banda Sonora. Outras canções sobre o quadro são Mona Lisas and Mad Hatters de Elton John (Honky Chateau, 1972), Mona Lisa de Willie Nelson (Somewhere over the Rainbow, 1981), Mona Lisa de Slick Rick (The Great Adventures of Slick Rick, 1988) e A Mona Lisa dos Counting Crows (inédita, 1992).
  • O cantor e compositor de música popular brasileira Jorge Vercilo compôs e gravou em 2006 uma canção chamada "Mona Lisa".
  • É muito popular no Brasil uma representação da Mônica (principal personagem da turma da Mônica) igual à Monalisa.


[editar] Referências

  1. Saber Cultural
  2. Quem foi Mona Lisa?
  3. Mona Lisa faz 500 anos
  4. 1911: Mona Lisa é roubada
  5. Mona Lisa era vizinha de Da Vinci, diz estudioso italiano
  6. Cientistas dizem ter acabado com o mistério da Mona Lisa
  7. Confirmada identidade da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci
  8. Mona Lisa sorriu por gravidez ou filho, diz pesquisa
  9. Maike Vogt-Lüerssen: "Behind that secret smile".
  10. Maike Vogt-Lüerssen: "Mona Lisa and her family" (site do Internet Archive - original offline)
  11. BBC News: "Ageing Mona Lisa worries Louvre"
  12. Margaret Livingstone: "Mona Lisa smile secrets revealed"
  13. Christopher Tyler e Leonid Kontsevich: "Noisy secret of Mona Lisa's smile"
  14. Universidade de Amsterdão e Universidade de Illinois: "Computador decifra segredo do sorriso da Monalisa"


[editar] Ver também



[editar] Ligações externas