Mostrar mensagens com a etiqueta Amarante Ecologia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Amarante Ecologia. Mostrar todas as mensagens

03/06/16

Amarante Ecologia - O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, diz que o rio Tâmega, que atravessa a cidade, pode ficar sem água durante o verão.



«Câmara de Amarante alerta para crime ambiental no Tâmega

O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, diz que o rio Tâmega, que atravessa a cidade, pode ficar sem água durante o verão. 

O receio da autarquia surge depois do anúncio do Governo, que suspendeu a barragem do Fridão, mas quer manter as barragens do Alto Tâmega, o que, na opinião do município, vai provocar um crime ambiental.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2016-06-02-Camara-de-Amarante-alerta-para-crime-ambiental-no-Tamega



(Caudal ecológico do Rio Tâmega)

08/03/10

Amarante Ecologia - Quercus promove manifestação contra novas barragens!





«Quercus promove manifestação contra novas barragens

Associação ambientalista Quercus está a convidar todas as pessoas a manifestarem-se a 13 de Março de 2010, sábado, pelas 12h, na ponte de Amarante sobre o rio Tâmega.

A Quercus garante que os rios portugueses estão perante uma grave ameaça, com a construção anunciada de onze novas grandes barragens, cinco das quais na bacia do Tâmega.

Os seus responsáveis consideram que estamos perante uma política energética errada e que a construção de novas barragens tem sido "vendida" como um factor de desenvolvimento económico, social e até ambiental.

No entanto, em comunicado, aquela associação garante que se vão perder muitas centenas de hectares de terras produtivas e muitas delas em áreas protegidas. Além disso, as novas barragens vão ainda contribuir, segundo a Quercus, para a deterioração da qualidade da água e para a perda irreversível de património cultural.


Portugal exportador de eletricidade verde

"Estes e muitos outros prejuízos por um acréscimo de apenas 3% de produção de eletricidade. Prejuízos que têm sido anunciados como indispensáveis muito embora sejam conhecidas alternativas que permitiriam atingir os mesmos objectivos: reforço de barragens já existentes, eficiência energética, outras energias renováveis", acrescenta ainda a Quercus.
Acontece que, na verdade, estão a ser realizados reforços de potência em seis grandes barragens, e que, segundo a EDP, só durante o período de construção das novas 11 barragens, serão criados diretamente 32 mil empregos.

Outro dado que a Quercus não adianta no seu comunicado é que com as novas barragens que, caso se concretizem na totalidade, a partir de 2015 Portugal ficará praticamente servido de eletricidade verde e até com capacidade para exportar alguma para Espanha.» in http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/569673