19/06/17

Desporto Futebol - O futebolista do Vitória de Guimarães Hernâni (emprestado pelos Dragões) apontou, frente ao Belenenses, na 22.ª jornada da I Liga portuguesa, o melhor golo do campeonato 2016/17, segundo uma votação hoje divulgada pelo Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).



«Hernâni marcou melhor golo da época 2016/17

O futebolista do Vitória de Guimarães Hernâni apontou, frente ao Belenenses, na 22.ª jornada da I Liga portuguesa, o melhor golo do campeonato 2016/17.

O futebolista do Vitória de Guimarães Hernâni apontou, frente ao Belenenses, na 22.ª jornada da I Liga portuguesa, o melhor golo do campeonato 2016/17, segundo uma votação hoje divulgada pelo Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol (SJPF).

A votação, levada a cabo no sítio da Internet do SJPF, elegeu o melhor dos golos vencedores dos prémios mensais atribuídos pelo mesmo método, com o avançado vimaranense de 25 anos a recolher 33,55% das preferências.

Em segundo lugar ficou Roberto, cedido pelo Arouca ao Moreirense, pelo golo apontado na 19.ª jornada frente ao Feirense, com 13,56%, e o último lugar do pódio pertenceu a Salvador Agra (9,78%), pelo golo marcado pelo Nacional no dérbi madeirense da quinta jornada.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2017/06/19/hernani-do-vitoria-de-guimaraes-marcou-melhor-golo-da-epoca-2016-17


(Melhor golo da época desportiva que acabou, é do Dragão Hernâni)

Amarante Lufrei - Beiral e eira tradicionais das nossas aldeias, como peças arquitetónicas importantes na nossa agricultura do passado...


(Amarante Lufrei, Beiral e Eira tradicionais)

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista João Rodrigues foi o melhor entre os corredores da W52-FC Porto-Mestre da Cor que concluíram na tarde deste domingo a 38.ª edição do grande Prémio Abimota.



«JOÃO RODRIGUES FECHOU O GP ABIMOTA NO QUARTO POSTO

Daniel Freitas, em quarto, foi o melhor corredor da W52-FC Porto na derradeira etapa da prova.

O ciclista João Rodrigues foi o melhor entre os corredores da W52-FC Porto-Mestre da Cor que concluíram na tarde deste domingo a 38.ª edição do grande Prémio Abimota. O portista segurou o quarto posto da classificação geral, gastando mais 1m26s do que o vencedor da corrida. Depois de agarrar a amarela na primeira das quatro etapas, o espanhol Vicente de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé) limitou-se a gerir a vantagem conquistada, deixando Filipe Cardoso (RP Boavista) a 1m18s e César Fonte (LA Aluminios-Metalusa Blackjack) a 1m21s.

Nos derradeiros 176,4 quilómetros da corrida, que ligaram as localidades de Gouveia e Águeda, destacou-se Fábio Silvestre (Sporting-Tavira), impondo-se no sprint final de uma tirada concluída em 4h12m20s, a uma média de 41,9 quilómetros por hora. Com o mesmo tempo do vencedor chegou Daniel Freitas, que foi o melhor portista do dia, em quarto, ligeiramente adiantado a João Rodrigues, que foi sexto.

Dos dorsais azuis e brancos, destaque ainda para Ángel Sánchez, vencedor da segunda etapa, que ganhou a classificação das metas volantes (camisola rosa) e para Joaquim Silva, que ficou com a camisola da líderança da classificação das autarquias (camisola axadrezada).

Além de João Rodrigues (4.º), Ángel Sánchez (16.º) e Joaquim Silva (57.º), terminaram a corrida mais três portistas: António Carvalho (24.º), José Ferreira (32.º) e Daniel Freitas (34.º).

Na classificação coletiva os Dragões terminaram no segundo posto, a 6m59s da líder Efapel.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-gp-abimota-2017-etapa-4.aspx

Desporto Futebol - Portugal e México empataram (2-2) na estreia da equipa das quinas na Taça das Confederações.



«Portugal empata com o México (2-2) na estreia na Taça das Confederações

Equipa das quinas esteve por duas vezes em vantagem, mas acabou por se deixar empatar.

Portugal e México empataram (2-2) na estreia da equipa das quinas na Taça das Confederações. Os homens de Fernando Santos tinham a vitória assegurada, mas permitiram o empate mesmo ao cair do pano.

Portugal procurava arrancar da melhor forma na Taça das Confederações e homenagear assim as vítimas do incêndio em Pedrógão Grande, Leiria. Para a estreia, Fernando Santos resolveu deixar André Silva e Gelson Martins no banco chamando para a titularidade Ricardo Quaresma.

Já no México, foram titulares os 'portugueses' Diego Reyes, Layún, Herrera (jogadores do FC Porto) e Raul Jiménez (Benfica).

Antes do início do encontro foi respeitado um minuto de silêncio em memória das vítimas do incêndio, num momento de emoção para a equipa nacional. Foi a equipa da América que entrou na partida com o sinal mais. Foram por isso uns primeiros minutos dificeis para o conjunto nacional. Só aos 17 minutos, a equipa de Fernando Santos se soltou um pouco da pressão do adversário. Ricardo Quaresma deu o primeiro aviso com um remate cruzado, que saiu ligeiramente ao lado, e colocou em sentido o guardião Ochoa. De seguida e até ao golo só praticamente deu Portugal. Aos 22 minutos, Portugal chegou à vantagem, mas aqui o video-árbitro foi chamado a intervir. Primeiro Ronaldo atirou à barra, na sequência do lance, André Gomes acabou por fazer o golo, mas o lance foi anulado depois do árbitro da partida ter solicitado a intervenção do novo meio tecnológico.

O golo de Portugal adivinhava-se e acabou por acontecer. Depois de uma grande arrancada de Ronaldo, o capitão redopiou e ofereceu a bola a Quaresma, que sentou Ochoa e fez o primeiro da partida.

Quando não se marca sofre-se

Depois do golo, a equipa lusa teve a possibilidade de chegar ao 2-0. Quaresma teve tudo para oferecer o golo a Raphael Guerreiro, que se encontrava em melhor posição, mas acabou por decidir-se pelo remate cruzado. Acabou por pagar o desperdício um minuto volvido.

Depois de uma tentativa falhada de alívio de Raphael Guerreiro, a bola sobrou para Vela que endereçou a bola para Chicharito cabecear de forma fulgurante para o fundo da baliza. Estava feito o empate e foi com esse resultado que a partida foi para o intervalo.

A etapa complementar iniciou-se mais morna. As duas equipas igualavam-se no relvado e Fernando Santos resolveu mexer. Fez entrar Adrien Silva e Gelson Martins para os lugares de João Mourinho e Nani.

Lances de perigo eram inexistentes, com a bola a circular muito pela zona do meio campo. Aos 82 minutos, Fernando Santos colocou a última cartada em campo. Fez entrar André Silva para o lugar de Quaresma. O que é certo é que viriam a ser marcados mais dois golos até ao final, quando nada o fazia prever dado o desenrolar da partida.

Marcavam-se 87 minutos no cronómetro em Kazan, quando Gelson Martins fugiu para a área, tentou o cruzamento, Herrera cortou a bola, esta sobrou para Cédric que rematou para o fundo da baliza, com esta ainda a ressaltar no médio do FC Porto.

Pouco depois, Portugal poderia ter colocado uma pedra no encontro. Gelson teve tudo para fazer o 3-1, mas rematou ao lado. Já mesmo ao cair do pano, o México dispôs de um pontapé de canto. Moreno ganhou sobre José Fonte e fez o empate com a defesa portuguesa novamente a não ficar bem na fotografia.

Portugal e México empataram assim a duas bolas na estreia das duas equipas na Taça das Confederações.

Onze de Portugal: Rui Patrício: Cédric, Pepe, José Fonte e Raphael Guerreiro; William Carvalho, João Moutinho e André Gomes; Quaresma, Ronaldo e Nani.

Onze do México: Guillermo Ochoa, Diego Reyes, Hector Moreno, Carlos Salcedo, Miguel Layún, Carlos Vela, Hector Herrera, Jonathan dos Santos, Andres Guardado, Raúl Jiménez e Chicharito.

Suplentes de Portugal: José Sá, Beto, Bruno Alves, Neto, André Silva, Bernardo Silva, Nélson Semedo, Danilo, Pizzi, Gelson, Eliseu e Adrien.

Suplentes do México: Cota, Talavera, Araujo, Marquez, Fabian, Giovani dos Santos, Damn, Peralta, Aquino, L. Reyes, Lozano e Alanis.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/taca_confederacoes/artigo/2017/06/18/portugal-mexico-cronica-final

18/06/17

F.C. do Porto Solidariedade - O FC Porto vai associar-se ao auxílio a Pedrógão Grande e outros dois concelhos de Leiria, na sequência do incêndio que já fez mais de 60 vítimas mortais e que resulta numa das maiores tragédias de sempre no nosso país.



«FC PORTO ASSOCIA-SE AO AUXÍLIO A PEDRÓGÃO GRANDE

Juntamente com a Unicer e Casa de Cantanhede, o clube vai enviar água para a região do distrito de Leiria.

O FC Porto vai associar-se ao auxílio a Pedrógão Grande e outros dois concelhos de Leiria, na sequência do incêndio que já fez mais de 60 vítimas mortais e que resulta numa das maiores tragédias de sempre no nosso país.

Assim, e juntamente com a Unicer e a Casa do FC Porto de Cantanhede, o clube vai, para já, enviar um camião de transporte de água para a região, acreditando com isto estar a dar um contributo premente a todos aqueles que têm lidado de perto com o inferno das chamas.

O Governo português já decretou três dias de luto nacional.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-associa-se-ao-auxilio-a-Pedrogao-Grande.aspx

F.C. do Porto Ciclismo - Depois de um quinto e de um quarto lugar, João Rodrigues concluiu este sábado a terceira etapa da edição de 2017 do Grande Prémio Abimota na terceira posição, reforçando o estatuto de melhor corredor da W52-FC Porto-Mestre da Cor na corrida.



«JOÃO RODRIGUES FOI TERCEIRO NA CHEGADA A MANTEIGAS

Ciclista do FC Porto mantém o quarto posto da classificação geral do Grande Prémio Abimota.

Depois de um quinto e de um quarto lugar, João Rodrigues concluiu este sábado a terceira etapa da edição de 2017 do Grande Prémio Abimota na terceira posição, reforçando o estatuto de melhor corredor da W52-FC Porto-Mestre da Cor na corrida. Na tirada desta tarde, com uma extensão de 171,2 quilómetros, entre Almeida e Manteigas, o corredor portista foi apenas superado por César Fonte (LA Alumínios-Metalusa BlackJack) e pelo camisola amarela Vicente de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), primeiro e segundo, respeivamente. O grupo da frente, de sete ciclistas, terminou a prova em 4h13m54, a uma média de 40,4 quilómetros por hora.

Após a conclusão da terceira etapa, João Rodrigues segurou o quarto posto de uma geral que continua a ser dominada por Vicente de Mateos desde o primeiro dia. À partida para a derradeira etapa da prova, o espanhol leva 1m18s de vantagem para Filipe Cardoso (RP Bovista) e 1m28s para César Fonte, enquanto João Rodrigues segue a 1m29s.

No que à classificação por equipas diz respeito, os Dragões continuam na segunda posição, agora a 7m06s da líder Efapel.

No domingo corre-se a derradeira etapa da prova, que contempla uma ligação de 176,4 quilómetros entre Gouveia e Águeda. A principal dificuldade surge a partir do quilómetro 132, com a localidade de Penacova a ser o palco de uma subida classificada como contagem de montanha de 3.ª categoria.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-3etapa-gp-abimota-2017.aspx

F.C. do Porto Bilhar - Triunfo em casa do Ginásio do Sul (4-0) na quarta jornada da final six do campeonato.



«BILHAR: DRAGÕES REGRESSAM ÀS VITÓRIAS

Triunfo em casa do Ginásio do Sul (4-0) na quarta jornada da final six do campeonato.

Depois do empate caseiro frente ao Leça FC (2-2), o FC Porto regressou este sábado aos triunfos na final six do Campeonato Nacional por equipas, ao vencer em casa do Ginásio do Sul (4-0), em partida referente à quarta jornada. Os azuis e brancos seguem na segunda posição, com oito pontos, menos um do que o Benfica.

Estes foram os parciais que permitiram aos campeões europeus bater o Ginásio do Sul e manter a invencibilidade no campeonato: Torbjörn Blomdahl-Aníbal Silva (40-12), Daniel Sánchez-Mário Azevedo (40-28), Rui Manuel Costa-Alexandre Vitorino (40-33) e Manuel Santos Oliveira-Armando Cunha (40-39).

Este domingo há clássico a dobrar: no Salão do Sporting (10h30) e no Salão do Benfica (15h00).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/bilhar-3-tabelas-ginasio-sul-fc-porto-4jor-final-6-cn.aspx

Amarante Restauração - O restaurante do primeiro hotel vínico da Rota dos Vinhos Verdes – Monverde – tem novo chef. Carlos Silva, que já passou por casas como o restaurante do Hotel Forte São João, o Porto Palácio, Hotel Ristaurante & Wine Bar Degusto, entrou nesta primavera e já preparou a nova carta.



«Amarante: Carlos Silva é o novo chef do Monverde

Carlos Silva substitui Marco Gomes, que era o chef consultor do restaurante vínico do Monverde, e cria nova carta para o verão.

A ideia foi elaborar uma carta que em harmonia com os vinhos produzidos na Quinta da Lixa. Aplicando as técnicas da alta cozinha à cozinha tradicional, o chef criou pratos leves, coloridos e equilibrados, como são bom exemplo as propostas de peixe.

Destaque-se o robalo sobre a tiborna com batata e salsa e molho de amêijoa, as lulas da Patagónia recheadas com alheira de caça, couve salteada e batata chips ou o lombo de bacalhau alourado com migas de poejo.

Os pratos de carne seguem a mesma linha. Há paleta de cabrito com puré de maçã, arroz de fumeiro e carqueja, chambão de borrego com batata ao alho e alecrim ou presa de porco ibérico com milhos de tomate e coentros. Nas sobremesas, o chef quis homenagear a doçaria conventual de Amarante, apresentando uma trilogia de doces conventuais com sorbet de maçã verde.» in http://www.evasoes.pt/comer/88315/


(Monverde - Wine Experience Hotel, Amarante, Portugal - New Deals 2017)


(Monverde Wine Experience Hotel - Portugal)


(Monverde - Wine Experience Hotel)



Incêndios Florestais - Depois de várias atualizações da informação ao longo da noite, o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Mendes, disse esta manhã que o número de vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande subiu para 57 pessoas.



«Novo balanço: 57 pessoas morreram no incêndio de Pedrógão Grande. Há 59 feridos

Depois de várias atualizações da informação ao longo da noite, o secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Mendes, disse esta manhã que o número de vítimas mortais do incêndio de Pedrógão Grande subiu para 57 pessoas. O número de feridos mantém-se nos 59, de acordo com o balanço feito pelas 10:00

Depois de uma primeira atualização já esta manhã que apontava para 39 mortos e mais tarde 43, o Secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Mendes, falou novamente aos jornalistas para fazer um novo balanço: o número de pessoas que morreram no incêndio de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, aumentou para 57.

Jorge Gomes admitiu a possibilidade de existirem ainda mais vítimas, uma vez que foi iniciada a verificação de todas as áreas ardidas até ao momento: "É natural que muita coisa possa acontecer".

De acordo com o site da Proteção Civil, as operações mobilizam neste momento 692 operacionais e 215 viaturas.

O governante, que fez às 08:30 um ponto de situação do fogo que deflagrou ao início da tarde de sábado, indicou não ter conhecimento da evolução dos feridos.

Segundo Jorge Gomes, a rede SIRESP (operadora da Rede Nacional de Emergência e Segurança) foi restabelecida, depois de alguns constrangimentos, e a operadora de telecomunicações MEO instalou já uma rede de suporte para comunicações móveis.

O secretário de Estado da Administração Interna disse que o número de feridos se mantém nos 59, sendo que 18 foram transportados para hospitais de Coimbra, Santa Maria (Lisboa) e Prelada (Porto) e cinco estão em estado grave - quatro bombeiros e uma criança.

Em Pedrógão Grande encontram-se já elementos da Polícia Judiciária e seis técnicos do Instituto de Medicina Legal.

Sobre a evolução do incêndio, sublinhou que se mantém inalterado, com quatro frentes ativas, duas das quais de "extrema violência".

Jorge Gomes sublinhou ainda que o fogo começou como um incêndio normal, mas cerca das 18:00 de sábado, de uma forma inesperada, "com ventos de todos os lados", propagou-se de uma "forma impossível de controlar".

Os meios aéreos espanhóis já se encontram a operar no terreno e os franceses vêm a caminho.

Contudo, adiantou que está a haver alguma dificuldade na operação dos meios aéreos devido à altitude em que podem operar.

"Temos que ter alguma calma", apelou o secretário de Estado da Administração Interna, que disse ainda estarem já no terreno elementos da Segurança Social a dar apoio psicológico às pessoas.

"O importante é conseguir dar paz às pessoas de Pedrógão Grande e de Figueiró dos Vinhos", concluiu.

O que é que aconteceu, afinal? A pergunta que todos fazem

Foi como se esperava um noite que parecia nunca mais acabar. Depois de duas horas de reunião no Comando Nacional de Operações de Socorro da Autoridade Nacional de Proteção Civil, em Oeiras, o primeiro-ministro António Costa voltou a falar aos jornalistas para dar conta que o incêndio em Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, terá sido causado por trovoadas secas e que as vítimas estavam todas numa única estrada ou nas suas imediações. Em declarações aos jornalistas, António Costa, considerou que "é prematuro tirar ilações" sobre o que aconteceu.

Questionado sobre o que terá causado tantas vítimas mortais, respondeu: "Neste momento é obviamente prematuro tirar ilações sobre o que terá acontecido naquele local. Algo de muito especial aconteceu, seguramente, pela dimensão das vítimas que teve. Neste momento, a Polícia Judiciária (PJ) está já no local, a quem compete a investigação, com o apoio da Guarda Nacional Republicana (GNR).

O primeiro-ministro adiantou que também o Instituto nacional de Medicina Legal foi acionado e disse que "há que fazer a identificação, e há também que ver as causas". António Costa referiu que "todas as vítimas mortais estavam concentradas numa via de circulação ou nas suas imediações".

"Quando admito que possa haver mais vítimas, deve-se ao facto de haver habitações na zona onde este fenómeno se concentrou, ao facto de desconhecermos quantos ocupantes tinham as viaturas, e já terem sido encontrados corpos aparentemente de pessoas que tentaram fugir das viaturas. Como não sabemos o número de ocupantes, não podemos garantir que não haja outras pessoas que venham a ser encontradas já fora das viaturas, nas suas proximidades", explicou.

"Durante o dia houve um total de 156 incêndios em todo o país. Neste momento, onze ainda estão ativos e dois suscitam particulares preocupações. Esta situação de vítimas humanas não foi generalizada nos incêndios, ocorreu num único incêndio e num único local", enquadrou. Segundo o primeiro-ministro, "os meios que têm estado empenhados têm respondido à generalidade das situações".

"Houve uma situação meteorológica particular a partir das 14 horas, numa extensão entre Coimbra e o norte do Alentejo, com a sucessão de trovoadas secas que terão estado na origem destes incêndios, e que terão gerado fenómenos meteorológicos de grande concentração e violência, como este que vitimou o conjunto destas pessoas", acrescentou.

Rui Esteves: não é possível haver "uma varinha mágica"

O comandante operacional da Proteção Civil nacional, Rui Esteves, disse hoje que os meios de combate a incêndios enviados para Pedrógão Grande no sábado foram os adequados, mas as trovoadas secas eram imprevisíveis.

"Claramente os meios foram os adequados, tanto os meios terrestres como os meios aéreos. Aquilo que não foi adequado foi a incidência de várias ocorrências provocadas pelas trovoadas secas e claramente o vento forte", que fizeram com que o incêndio "rapidamente" avançasse quilómetros em pouco tempo, disse Rui Esteves aos jornalistas, na Autoridade Nacional de Proteção Civil, em Oeiras, no distrito de Lisboa.

Rui Esteves sublinhou que, dada a dimensão que ganhou o fogo, os meios agora no terreno "não são os suficientes" e daí estarem a caminho cinco "grupos de combate a incêndios florestais" dos distritos de Évora, Setúbal e Lisboa. Por outro lado, chegam hoje de manhã a Portugal dois aviões espanhóis para ajudar nas operações.

O comandante disse que num fogo com esta dimensão não é possível haver "uma varinha mágica" e dizer quando estará extinto, até porque não é possível controlar a meteorologia e hoje pode repetir-se o fenómeno das trovoadas secas e o vento forte.

"A não conseguirmos durante a noite - e a nossa determinação é que seja durante a noite […] - é que amanhã [hoje] durante o dia se termine esse incêndio", afirmou, ao lado do primeiro-ministro, que esteve esta madrugada nas instalações da Proteção Civil.

Rui Esteves disse ainda que "não há viaturas perdidas" dos bombeiros neste incêndio.

"Quem está no terreno tem todas as condições, e condições morais, para continuar esse trabalho. Pela formação, pela capacidade e pelo conhecimento que tem, não temos dúvidas disso", acrescentou, depois de referir os cinco bombeiros feridos, quatro deles com gravidade.

Rui Esteves garantiu, por outro lado, que não houve quebra de comunicações entre os operacionais no terreno e que a EDP está a transportar geradores para as zonas "onde pode haver fragilidade" das antenas de telecomunicações.

Além disso, a elétrica "já contratualizou geradores para repor a normalidade logo que possível" no abastecimento de energia nas zonas afetadas pelo incêndio, acrescentou Rui Esteves.

Trovoadas secas podem repetir-se 

De acordo com a informação que recebeu da Proteção Civil, o primeiro-ministro advertiu que as trovoadas secas que ocorreram no sábado poderão repetir-se hoje. António Costa referiu que a meteorologia prevê que hoje, domingo, "sensivelmente no mesmo período, e na mesma área, entre Coimbra e o norte do Alentejo, possam voltar a ocorrer novas trovoadas secas".

"É provável que, nas mesmas regiões e no mesmo período horário, possamos ter um fenómeno idêntico", advertiu, pedindo "cuidados redobrados relativamente a todos aqueles comportamentos de risco de incêndio".

"Podemos estar sujeitos a ter uma nova ocorrência desse género", salientou o chefe do Governo, insistindo para que haja "o maior cuidado possível" no período em relação ao qual existe "o alerta de que possa repetir-se este fenómeno".

Dois aviões Canadair de Espanha para apoiar combate às chamas

António Costa adiantou também que "estão acionados já meios aéreos de Espanha" para apoiarem Portugal num "ataque forte e reforçado ao início da manhã" aos incêndios, precisando que são "dois Canadair" para reforçar os meios aéreos portugueses.

"A prioridade agora é que os incêndios sejam controlados durante a manhã, de forma a que os meios estejam o mais disponíveis possível para fazer frente a novas ocorrências que tenham lugar da parte da tarde", afirmou.

No momento próprio, será decretado o luto nacional

"Queria, naturalmente, manifestar pesar por estes falecimentos, em particular às famílias que estejam enlutadas nesta tragédia, que nos comove, naturalmente, e que nos choca a todos pela sua dimensão", declarou ainda António Costa.

Em resposta aos jornalistas, o primeiro-ministro adiantou que "com certeza que o luto nacional será decretado, no momento próprio", mas considerou que "não será seguramente o momento próprio enquanto não estiverem apuradas totalmente as circunstâncias e as consequências".

Questionado se irá ao local deste incêndio no distrito de Leiria, que começou no sábado à tarde em Pedrógão Grande, respondeu: "Se for necessário, irei".

Polícia Judiciária afasta origem criminosa de incêndio

O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ) afirmou hoje à Lusa que o incêndio que deflagrou no sábado no concelho de Pedrógão Grande teve origem numa trovoada seca, afastando qualquer indício de origem criminosa.

“A PJ, em perfeita articulação com a GNR, conseguiu determinar a origem do incêndio e tudo aponta muito claramente para que sejam causas naturais. Inclusivamente encontrámos a árvore que foi atingida por um raio”, disse Almeida Rodrigues.

"Conseguimos determinar que a origem do incêndio foi provocada por trovoadas secas”, tendo sido a partir daí que o fogo se propagou, explicou o diretor nacional da PJ.

Notícia atualizada às 10h07» in http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/39-pessoas-morreram-no-incendio-de-pedrogao-grande

17/06/17

Política Nacional - O ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, ainda não foi notificado pelo Ministério Público (MP) no âmbito da investigação dos famosos contratos de renda de energia e que já constituiu vários arguidos - entre eles: António Mexia, João Manso Neto e Rui Cartaxo.



«Manuel Pinho em parte incerta finta Ministério Público

O ex-ministro de Sócrates foi o responsável por pôr em marcha o fim dos CAE e introduzir os CMEC. Mas essa alteração foi negociada em Bruxelas por Carlos Tavares, em Junho de 2004.

O ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, ainda não foi notificado pelo Ministério Público (MP) no âmbito da investigação dos famosos contratos de renda de energia e que já constituiu vários arguidos - entre eles: António Mexia, João Manso Neto e Rui Cartaxo.

O SOL apurou que o MP desconhece o paradeiro de Manuel Pinho, que se encontra no estrangeiro, e caso o ex-governante não seja notificado até ao final do mês o processo poderá então prescrever, obrigando ao respetivo arquivamento.

Manuel Pinho foi um dos rostos que pôs em marcha a passagem dos Contratos de Aquisição de Energia (CAE) para os Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC). O despacho 15290/2007 foi assinado no dia 15 de junho de 2007, ou seja, precisamente no mesmo dia em que a EDP e a REN assinaram os acordos de cessação dos CAE para que o novo sistema de compensação (CMEC) entrasse em vigor no dia 1 de julho desse mesmo ano. 

Um timing - coincidência temporal - que é posto em causa pelo parecer do Núcleo de Assessoria Técnica  (NAT) da Procuradoria-Geral da República, assinado por Sérgio Machado e a que o SOL teve acesso. «Suspeita-se aqui a coincidência da data da celebração das adendas e da sua aprovação ministerial, o que indicia a participação direta ou muito próxima do ministro no processo administrativo em causa», pode ler-se no documento da investigação.

No entanto, essas alterações resultaram de uma imposição da Comissão Europeia, em 2004, que foram alvo de negociações entre o Governo da altura, cujo titular da pasta era Carlos Tavares, o ministro da Economia de Durão Barroso que veio posteriormente a ocupar a presidência da CMVM.

Aliás, o presidente da EDP, António Mexia, já veio afirmar que «não houve nenhum benefício para a elétrica nem em 2004 nem em 2007» e nunca esteve envolvido nessas negociações, cabendo apenas à elétrica cumprir as novas regras. «A EDP sempre cumpriu a lei», revelou Mexia durante a conferência de imprensa para explicar este processo. 

Cálculos indevidos

O documento da PGR que cita pareceres da REN e da  Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) chama ainda a atenção para o facto de existirem benefícios para a EDP nesta mudança de compensação.  E enumera esses mesmos benefícios: «Taxas de juros inadequadas nos valores iniciais dos CMEC e das respetivas rendas anuais, inclusão dos CMEC de custos não previstos no CAE e a extensão da exploração híbrida não assegura o equilíbrio económico e financeiro, beneficiando a EDP em prejuízo dos consumidores», diz o documento a que o SOL teve acesso.

Aliás, o parecer da ERSE  estranha mesmo que as recomendações que foram feitas ao Governo não tenham sido incluídas nas negociações feitas com Bruxelas. «Muito embora os pareceres da ERSE e da REN não fossem vinculativas, os responsáveis pela aprovação do regime CMEC sabiam bem que as duas entidades tinham competências legais, técnicas e científicas na matéria objeto do diploma e por esse motivo e em defesa do interesse público, esses pareceres deviam ser ponderados e considerados no diploma», salienta o mesmo documento.

Estas são algumas das 29 palavras-chave usadas nas buscas realizadas à EDP, no passado dia 2, em nesta lista é possível encontrar palavras como CAE, CMEC, extensão do domínio híbrido, decreto 204/2004, Universidade de Columbia, Manuel Pinho, entre outras. Uma investigação que surgiu depois do Ministério Público ter recebido quatro queixas, duas delas anónimas e outras duas assinadas por ex-funcionários da EDP e da REN. 

A PGR acabou por abrir o inquérito em julho de 2012 face a estas denúncias e a 1 de outubro desse mesmo ano concluiu que «os factos em apreço poderão integrar, entre outros, crimes de corrupção, prevaricação e tráfico de influências», acrescentando ainda que «face a esse parecer deverá ser determinada a instauração de inquérito crime».

Mexia aguarda resposta do Parlamento 

A EDP - e António Mexia - já mostrou disponibilidade para ir ao  Parlamento para explicar este processo sobre o fim dos CAE e a introdução dos CMEC, mas ao que o SOL apurou ainda não obteve uma resposta por parte dos deputados. 

Essa intenção foi formalizada a 8 de junho,  através de uma carta enviada ao presidente da  comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas, Hélder Amaral. Ou seja, um dia depois desta comissão ter aprovado por unanimidade a audição urgente da presidente da ERSE, Cristina Portugal, sobre estes contratos.» in https://sol.sapo.pt/artigo/568166

Desporto Futebol - A seleção nacional de sub-21 entrou com o pé direito no Campeonato da Europa da categoria, realizado na Polónia, ao bater a equipa da Sérvia por 2-0.



«Sub-21. Estreia risonha de Portugal no Europeu

Pupilos de Rui Jorge bateram a Sérvia por 2-0. 

A seleção nacional de sub-21 entrou com o pé direito no Campeonato da Europa da categoria, realizado na Polónia, ao bater a equipa da Sérvia por 2-0.

Os golos portugueses foram marcados por Gonçalo Guedes (37'), do Paris Saint-German, e pelo capitão Bruno Fernandes (88'), da Sampdoria.

A equipa de Rui Jorge soma, assim, os primeiros três pontos no grupo B e mantem o impressionante registo de zero (!) derrotas, desde 2011.

Portugal alinhou com Bruno Varela, João Cancelo, Edgar Ié, Rúben Semedo, Kevin Rodrigues, João Carvalho, Rúben Neves, Bruno Fernandes, Gonçalo Guedes, Diogo Jota e Daniel Podence.

Bruma, Renato Sanches e Iuri Medeiros entraram no decorrer da segunda parte.» in https://sol.sapo.pt/artigo/568176

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 11 vs Riba D'Ave 4 - FC Porto Fidelidade venceu o Riba D´Ave e é o novo campeão nacional de hóquei em patins.



«SPRINT FINAL PARA O TÍTULO

FC Porto Fidelidade venceu o Riba D´Ave e é o novo campeão nacional de hóquei em patins.

O FC Porto Fidelidade conquistou na tarde deste domingo o 22.º título de campeão nacional de hóquei em patins. Na derradeira jornada do campeonato, os Dragões ultrapassaram o Benfica na classificação após ambas as formações terem partido com 65 pontos para os jogos de todas as decisões. Com desvantagem no confronto direto (primeiro critério de desempate), os azuis e brancos eram obrigados a fazer melhor do que os encarnados no pavilhão do Sporting e conseguiram-no: na 26.ª jornada venceram o Riba D´Ave por 11-4 e beneficiaram do empate no dérbi lisboeta (5-5).

O jogo decidia um dos campeonatos mais nivelados dos últimos anos e talvez por isso o FC Porto, tido como claramente favorito frente ao Riba D´Ave, tenha acusado alguma ansiedade nos momentos iniciais da partida. Na procura por chegar rápido ao golo (tantas vezes fatal) os Dragões iam acumulando alguns erros de finalização pouco habituais, o que permitiu à equipa forasteira permanecer viva no jogo. E a verdade é que aproveitou da melhor forma essa fase inicial da partida, materializando praticamente a primeira oportunidade de golo. O jogador/treinador Hugo Azevedo inaugurou o marcador do Dragão Caixa.

Curiosamente o golo pareceu ter feito bem ao FC Porto. A equipa reorganizou-se e a partir de então começou um novo jogo. Com os nervos de lado, manteve-se o domínio, mas apareceram os golos que teimavam em não aparecer. Segundos depois de desperdiçar um livre direto, Hélder Nunes, deixou de lado o jeito e usou a força para mostrar o caminho para o título, que Rafa voltou a descobrir dois minutos depois. O intervalo chegou com uma vantagem de 3-1.

Dez minutos do segundo tempo foi o que os Dragões precisaram para resolver praticamente a partida: Hélder Nunes e Gonçalo Alves, por duas vezes, alargaram a vantagem, primeiro para quatro golos (6-2), que depois aumentou para para seis (8-2), numa altura em que a cabeça ia já pensando no que se poderia passar no pavilhão dos rivais.

A ténue reação do Riba D´Ave (8-4) não assustou os portistas, que num último folego conseguiram mais três golos, para fixarem o resultado final em 11-4. O FC Porto tinha cumprida a sua missão, mas havia ainda um minuto para se jogar em Alverca.

Um minuto de sofrimento e tensão máxima, numa comunhão entre adeptos, jogadores e equipa técnica, que terminou com uma explosão de alegria. Foi a alegria dos festejos do 22.º título da I Divisão para o FC Porto, que esta época ainda pode voltar a festejar: segue-se a final-four da Taça de Portugal, no dia 24 de junho, com uma meia-final que reserva o Benfica como adversário.​​

FICHA DE JOGO 

FC PORTO FIDELIDADE-RIBA D´AVE, 11-4
Campeonato Nacional, 26.ª jornada
17 de junho de 2017
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: José Pinto e Manuel Fernandes

FC PORTO FIDELIDADE: Carles Grau (g.r.), Hélder Nunes (cap.), Reinaldo Garcia, Gonçalo Alves e Rafa
Suplentes: Nélson Filipe (g.r.), Ton Baliu, Telmo Pinto, Vítor Hugo e Andres Zapata 
Treinador: Guillem Cabestany

RIBA D´Ave: João Ferreira (g.r.), Tiago Pimenta, Nuno Pereira, Bruno Pinto e João Gomes
Suplentes: João Costa (g.r.), Afonso Ferro (g.r.), Ricardo Lopes, Daniel Pinheiro, Raul Meca e Vítor Moreira
Treinador: Hugo Azevedo

Ao intervalo: 3-1
Marcadores: Hugo Azevedo (7m), Hélder Nunes (8m, 22m, 33m, 49m), Rafa (10m), Gonçalo Alves (32m, 34m), Tiago Pimenta (33m), Reinaldo Garcia (39m), Vítor Hugo (42m, 48m), Ricardo Lopes (45m, 47m), Andrés Zapata (47m), 

Disciplina: cartão azul a Bruno Pinto (8m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/pages/hoquei-em-patins-fc-porto-riba-d%C2%B4ave-26jor-cn.aspx

F.C. do Porto Hóquei Patins - A equipa B de hóquei em patins do FC Porto sagrou-se este sábado campeã da terceira divisão nacional.



«HÓQUEI EM PATINS: FC PORTO B É CAMPEÃO DA TERCEIRA DIVISÃO

Depois de confirmada a subida, Dragões garantiram o primeiro posto na fase de apuramento do campeão.

A equipa B de hóquei em patins do FC Porto sagrou-se este sábado campeã da terceira divisão nacional. A confirmação do título da formação orientada por João Lapo chegou após o triunfo sobre a Académica de Coimbra (5-0), no Dragão Caixa, quando ainda falta disputar uma das seis jornadas da fase de apuramento do campeão em que, além dos azuis e brancos e estudantes, participam Sporting B e Alcobacense.

No jogo do título, os golos azuis e brancos foram apontados por David Zapata (2), Dinis Abreu (2) e Nuno Paiva.

Na fase decisiva da prova, e já depois de terem garantido a subida à segunda divisão nacional (vão disputar a Zona Norte), os portistas seguraram o título com quatro vitórias, um empate e zero derrotas, marcando 32 golos e sofrendo apenas 15. Nuno Paiva, com 66 golos (dez na fase final), foi o melhor marcador dos Dragões na temporada, seguido por Dinis Abreu, com 48 (nove na fase final).

Na derradeira jornada da prova os "bês" despedem-se da terceira divisão com novo jogo no Dragão Caixa, frente ao Alcobacense.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Hoquei-em-Patins-FC-Porto-B-campe%C3%A3o-da-terceira-divis%C3%A3o.aspx

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista espanhol Ángel Sánchez, da W52-FC Porto-Mestre da Cor, venceu na tarde desta sexta-feira a segunda etapa da 38.ª edição do Grande Prémio Abimota, cujos 144,5 quilómetros de extensão ligaram as localidades de Penamacor e Sabugal.



«ÁNGEL SÁNCHEZ VENCEU SEGUNDA ETAPA DO GP ABIMOTA

Ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor cruzou a meta no Sabugal com três segundos de vantagem para segundo colocado.

O ciclista espanhol Ángel Sánchez, da W52-FC Porto-Mestre da Cor, venceu na tarde desta sexta-feira a segunda etapa da 38.ª edição do Grande Prémio Abimota, cujos 144,5 quilómetros de extensão ligaram as localidades de Penamacor e Sabugal. Numa tirada que teve como maior dificuldade uma contagem de montanha de terceira categoria (Sortelha), mas que foi marcada por muitos altos e baixos, Sánchez demorou 3h56m10s a cruzar a meta, tendo terminado com uma média de 40,1 quilómetros por hora.

A três segundos do portista, no segundo lugar, concluiu Henrique Casimiro (Efapel), ficando o pódio completo com Filipe Cardoso. O corredor do Boavista terminou a sete segundos de Sámchez, um pouco adiantado face ao também portista João Rodrigues, que depois do quinto lugar de quinta-feira, fechou a segunda etapa no quarto posto.

Na classificação geral a camisola amarela continua na posse do espanhol Vicente de Mateos (Louletano-Hospital de Loulé), que parte para a terceira etapa com 1m12s de vantagem para Filipe Cardoso e 1m20s para Frederico Figueiredo (Sporting-Tavira). O melhor corredor do FC Porto é João Rodrigues, que segue no quarto posto, a 1m27s do líder. Com o triunfo desta tarde, Ángel Sánchez subiu ao top-10, ocupando agora a nona posição, a 2m22s de Vicente de Mateos.

No que respeita à classificação coletiva, os Dragões são a segunda melhor formação, tendo um atraso de 5m22s para a líder Efapel.

No sábado o pelotão corre a terceira de quatro etapas da prova, que ligará as localidades de Almeida e Manteigas, numa extensão de 171,2 quilómetros.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-gp-abimota-2017-2etapa-.aspx

16/06/17

F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista João Rodrigues foi esta tarde o melhor entre os corredores da W52-FC Porto-Mestre da Cor na primeira etapa do Grande Prémio Abimota.



«JOÃO RODRIGUES FOI O MELHOR PORTISTA NA ABERTURA DO GP ABIMOTA

Ciclista da W52-FC Porto-Mestre da Cor terminou no quinto posto a primeira de quatro etapas da corrida.

O ciclista João Rodrigues foi esta tarde o melhor entre os corredores da W52-FC Porto-Mestre da Cor na primeira etapa do Grande Prémio Abimota. O portista concluiu a tirada de 147 quilómetros, que ligou as localidades de Proença-a-Nova a Belmonte, na quinta posição, com o tempo de 3h36m31s, gastando mais 1m17s do que o vencedor da etapa. O mais rápido do dia foi o espanhol Vicente de Mateus (Louletano-Hospital de Loulé) que, depois de descolar do pelotão nos derradeiros 10 quilómetros, deixou a concorrência mais próxima a 1m14s.

Outro dos portistas em destaque no dia foi Joaquim Silva. O penafidelense chegou a integrar uma fuga de quatro elementos que durante vários quilómetros assumiu as despesas da etapa (chegou a ter cinco minutos de vantagem para o grupo principal), mas que acabaria por ser alcançada pelo pelotão.

Na sexta-feira, na segunda de quatro etapas da prova, o pelotão tem pela frente um percurso de 144,5 quilómetros, entre as localidades de Penamacor e Sabugal. Os corredores apenas terão de ultrapassar uma contagem de montanha de terceira categoria, em Sortelha, sensivelmente a meio do percurso.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-gp-abimota-etapa-1.aspx
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