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12/02/18

Tecnologia - Um estudo no Reino Unido mostra que a rede de Mark Zuckerberg, o Facebook, está a perder a popularidade entre os adolescentes e os jovens adultos, mas que para os utilizadores com mais de 55 anos a história já é outra.



«Facebook está a "envelhecer". Utilizadores mais jovens estão a “fugir” para plataformas rivais

Um estudo no Reino Unido mostra que a rede de Mark Zuckerberg está a perder a popularidade entre os adolescentes e os jovens adultos, mas que para os utilizadores com mais de 55 anos a história já é outra.

O relatório da eMarketer, citado pelo The Guardian revela que o Facebook está a envelhecer e que, durante este ano, o número de utilizadores entre os 55 e 65 anos será de 6.4 milhões no total, o que representa um aumento de 500 mil novos utilizadores acima da barreira dos 55 anos.

A celebrar 14 anos, a rede social ainda continua a ser aquela onde as pessoas passam mais tempo, mas parece estar em declínio, principalmente para os utilizadores entre os 12 e os 24 anos.

De acordo com a previsão do estudo, 6,7 milhões de utilizadores dentro dessa faixa etária vão usar o Facebook regularmente este ano, o que representa menos 700 mil do que no ano passado.

E parece que a preferência está a recair na plataforma rival, o Snapchat, conforme diz Bill Fisher, analista da eMarketer.

"O Facebook tem um problema de adolescentes", explica, acrescentando que, apesar de, até agora, o Facebook ter conseguido “que quem muda de plataformas acabe no Instagram", “há agora sinais de que os jovens estão a ser influenciados pelo Snapchat", acrescentou.

Também nos EUA, esta é uma tendência, conforme noticia o Recode, que afirma que o número de utilizadores daquela rede social, entre os 12 e os 17 anos, diminuiu 9,9% em 2017, num total de 1,4 milhões de consumidores.

O valor é três vezes superior ao que a eMarketer previu no ano passado, que seria uma queda de 3,4%.

Entre os motivos apontados para este declínio, o principal é a existência das muitas opções que os jovens têm para se manterem em contato com os amigos e familiares.» in https://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigos/facebook-esta-a-envelhecer-utilizadores-mais-jovens-estao-a-fugir-para-plataformas-rivais

29/03/17

Tecnologia - São cada vez mais os portugueses que navegam na internet a partir dos seus smartphones ou tablets e parece que em fevereiro se bateram recordes.



«Dispositivos móveis já representam mais de 40% dos acessos à internet em Portugal

São cada vez mais os portugueses que navegam na internet a partir dos seus smartphones ou tablets e parece que em fevereiro se bateram recordes.

No mês passado, mais de 40% das páginas dos sites auditados pela Marktest foram acedidas através de dispositivos móveis, o valor mais alto de sempre, desde  que a empresa faz este tipo de análise.

Mais especificamente, os dados do netScope indicam que 58% do tráfego foi gerado por computadores, desktops ou portáteis, e 42% por dispositivos móveis.

Entre estes equipamentos, os acessos por smartphone representaram 37% do consumo mensal, enquanto os tablets foram responsáveis por 6% dos pageviews.

Comparativamente aos mesmo mês de 2016, os smartphones foram os dispositivos que mais quota ganharam, 14 pontos percentuais, valor “roubado” à quota de PCs, que por sua vez baixou 14 pontos percentuais.» in http://tek.sapo.pt/noticias/internet/artigo/dispositivos_moveis_ja_representam_mais_de_40_dos_acessos_a_internet_em_portugal-51200tfz.html

12/08/16

Informática - Um em cinco utilizadores de PC foi vítima de pelo menos um ataque online durante o último trimestre, sendo que o malware financeiro apresenta-se como a ameaça mais perigosa e não tem parado de crescer.



«Há malware a tentar roubar dados a 1 em cada 5 utilizadores de PC

Um em cinco utilizadores de PC foi vítima de pelo menos um ataque online durante o último trimestre. O malware financeiro apresenta-se como a ameaça mais perigosa e não tem parado de crescer.

As mais recentes estatísticas da Kaspersky Lab apontam para a existência de mais de 1,13 milhões ataques de malware financeiro entre abril e junho, o que representa uma subida de 15,6% face ao trimestre anterior.

Os trojans continuam a ser a ameaça online mais perigosa, segundo a empresa. Este tipo de malware é geralmente difundido através de websites fraudulentos e emails de spam: depois de infetar os utilizadores, imitam a página online oficial do banco da pessoa, numa tentativa de roubar as suas informações pessoais, como detalhes de conta, palavras-passe ou detalhes dos cartões de crédito.

Segundo as estatísticas trimestrais, a Turquia é agora o país que sofre mais ataques deste tipo: 3,45% dos utilizadores de produtos Kaspersky Lab no país depararam-se com pelo menos uma ameaça deste género durante o trimestre. Em segundo lugar está a Rússia, com 2,9% de ameaças online, seguida do Brasil com 2,6%.

No total, foram registados perto de 171,9 milhões de ataques online contra utilizadores entre abril e junho. O malware teve origem em 191 países, ainda que 81% venha de um conjunto de apenas 10 países, liderado pelos EUA (35,4%), Rússia (10,3%) e Alemanha (8,9%).

Os países mais seguros online foram, nestes três meses, o Canadá (15%), a Roménia (14,6%) e a Bélgica (13,7%), enquanto os países com maior risco de infeção online foram o Azerbaijão (32,1%), a Rússia (30,8%) e a China (29,4%).» in http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigo/ha_malware_a_tentar_roubar_dados_a_1_em_cada_5_utilizadores_de_pc-48525jaw.html


(Malware Fundamentals)

20/07/16

Tecnologia - A aplicação da Nintendo em parceria com a Niantic, que consiste em capturar todos os Pokémon, está em Portugal para ficar e já contagiou os três 'grandes': Benfica, Sporting e FC Porto aderiram ao fenómeno do Pokémon e utilizaram as redes sociais para não ficarem de fora da ação.



«Os Pokémon chegaram aos três 'grandes'

Benfica, Sporting e FC Porto aderiram à moda da captura virtual.

Não há como negar nem evitar ser vítima da ‘onda gigante’ que tem sido o lançamento de Pokémon GO. A aplicação da Nintendo em parceria com a Niantic, que consiste em capturar todos os Pokémon, está em Portugal para ficar e já contagiou os três 'grandes': Benfica, Sporting e FC Porto aderiram ao fenómeno do Pokémon e utilizaram as redes sociais para não ficarem de fora da ação.

Os tricampeões foram os primeiros a utilizar a aplicação para ter um contacto mais próximo com os adeptos. O clube da Luz revelou a localização de um 'ginásio', um dos componentes do jogo, perto do Estádio da Luz e incitou todos os utilizadores a visitarem o espaço à volta do recinto.

Ainda em Lisboa, mas em Alvalade, o Sporting também aderiu à moda da caça de Pokémon e divulgou a presença destas criaturas na área do estádio. O clube ‘leonino’ mostrou nas redes sociais uma fotografia de um Pokémon ‘perdido’ na loja verde do clube.

O FC Porto não se deixou ficar para trás e, de acordo com o clube, existe até um Pokémon raro no Estádio do Dragão. Os azuis e brancos também divulgaram imagens de redes sociais com Pokémon nas bancadas do recinto. Curiosamente, a ‘criatura’ encontrada no Estádio do Dragão é , de facto, um dragão azul.

Ao todo em Portugal já há mais de um milhão de pessoas rendidas a esta nova aplicação exclusiva a smartphones. A empresa responsável pelo lançamento apresentou, nos últimos dias, um crescimento a nível de ações de mais de 150 %. Pokémon GO já ultrapassou mesmo Cristiano Ronaldo na lista de procuras na internet.» in http://desporto.sapo.pt/futebol/primeira_liga/artigo/2016/07/20/moda-dos-pokemon-chega-aos-tres-grandes

24/11/14

Tecnologias de Informação e de Comunicação - Um estudo da Universidade Portucalense apurou que 86% dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico nunca usaram ou raramente usaram o portátil Magalhães nas atividades letivas.



«Magalhães foi um fracasso, diz Universidade Portucalense

Um estudo da Universidade Portucalense apurou que 86% dos alunos do primeiro ciclo de ensino básico nunca usaram ou raramente usaram o portátil Magalhães nas atividades letivas.

Do programa e-Escolinha, já não resta muito mais que uma ténue recordação do passado – e segundo o mais recente estudo da Universidade Portucalense, nem os alunos abrangidos pelo programa e-Escolinhas terão grandes motivos para recordar. Ao contrário do que chegou a ser anunciado na altura, os Magalhães não revolucionaram as atividades letivas – e o uso terá ficado muito aquém do esperado. Na Universidade Portucalense, há quem não hesite em classificar o programa como um «fracasso».

«A primeira grande ilação que podemos retirar é de que o portátil ‘Magalhães’ serviu mais como um apoio simples e não como um recurso central de inovação pedagógica. Os resultados deste estudo permitem-nos verificar que 89,1% dos professores, 84,5% dos encarregados de educação e 86% dos alunos consideram que nunca ou raramente o computador é utilizado nas salas de aula”, afirma João Paulo da Silva Miguel, autor do estudo Avaliação do impacto do portátil Magalhães no 1º ciclo do ensino básico do concelho de Matosinhos: fatores de (des)motivação no contexto educativo.

O estudo, realizado no âmbito do doutoramento de João Paulo Silva Miguel, analisou um conjunto de 682 agentes educativos, que incluiu 400 alunos, 181 encarregados de educação, e 101 professores do primeiro ciclo do ensino básico do concelho de Matosinhos. 

O estudo concluiu que, apesar de os alunos terem aprendido a fazer pesquisas, experimentado jogos ou navegar na Net, não houve um retorno imediato para as instituições escolares, uma vez que o pequeno portátil apenas era usado esporadicamente, durante as aulas, sublinha um comunicado da Universidade Portucalense.  

O doutoramento de João Paulo Silva Miguel revela ainda que o programa e-Escolinhas terá pecado por não ter dado aos professores as ferramentas e competências necessárias para uso dos Magalhães nas atividades letivas. A falta de coordenação do projeto, a burocracia e as avarias também terão gerado entraves que limitaram os resultados produzidos pelo programa.  

«Houve, também, falta de liderança, envolvimento e incentivo por parte dos diretores dos agrupamentos, falta de salas apetrechadas com tomadas e com ligação à internet, falta de assistência técnica aos portáteis, que avariam com frequência e facilidade, e falta de modelos/tipos de planificação que integrem o ‘Magalhães’ nas atividades letivas e nos currículos dirigidos aos alunos do 1º ciclo do ensino básico», sublinha João Paulo Silva Miguel, no comunicado da Universidade Portucalense.

O investigador recorda ainda que a democratização no acesso às tecnologias não chega para evitar «o fracasso» de programas como aquele que levou à distribuição de Magalhães pelas várias escolas. «Existe um longo caminho a percorrer para valorizar o esforço financeiro que foi aplicado e permitir que as tecnologias sejam incluídas de forma transversal nos currículos, surgindo nas escolas do 1º ciclo de uma forma sistemática e planeada, em vez de pontual e espontânea», conclui João Paulo da Silva Miguel.

O computador Magalhães foi desenhado e montado pela empresa portuguesa JP Sá Couto. O pequeno computador foi distribuído, em 2008, por todos os alunos do primeiro ciclo do ensino básico. O programa, que foi levado a cabo em parceria com os três operadores móveis, custou ao estado 50 milhões de euros.» in http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/mercados/2014-11-24--Magalhaes-foi-um-fracasso-diz-Universidade-Portucalense?utm_source=newsletter&utm_medium=mail&utm_campaign=newsletter&utm_content=2014-11-24

05/10/14

Dinheiro Virtual - O termo bitcoin define um tipo de moeda virtual, inspirada por ideias de um manifesto ciberpunk, o "dinheiro da internet", como é chamado pelas entusiastas, promete revolucionar como as pessoas fazem negócio por não terem uma instituição central por trás.

Símbolo do bitcoin; códigos da moeda virtual foram criados em 2009 por Satoshi Nakamoto



«Perguntas e respostas esclarecem o que é bitcoin

O termo bitcoin define um tipo de moeda virtual. Inspirada por ideias de um manifesto ciberpunk, o "dinheiro da internet", como é chamado pelas entusiastas, promete revolucionar como as pessoas fazem negócio por não terem uma instituição central por trás. Para esclarecer o funcionamento do bitcoin, o UOL Tecnologia preparou perguntas e respostas para explicar o funcionamento da moeda:

O que é?
É uma moeda virtual. Diferente de uma moeda convencional, não há uma instituição financeira por trás. Todas as transações são feitas de uma pessoa para a outra, sem intermediários.

Como surgiu?
Bitcoin é uma das mais famosas criptomoedas (moeda cujas operações são protegidas com criptografia) e surgiu em 2009. O código principal foi desenvolvido por um homem chamado Satoshi Nakamoto, que recebeu contribuições de diversos programadores. Há outras modelos similares como Litecoin e Mastercoin.

Como entro no universo dos bitcoins?
É necessário ter uma carteira virtual, que pode ser criada gratuitamente por meio de um aplicativo, pela internet ou um programa de computador. Ela pode ser criada em https://blockchain.info/pt/wallet.

Após fazer um cadastro, o usuário ganha uma identidade (com até 34 caracteres, o nome oficial desse código alfanumérico é "endereço". Aqui um exemplo: 31uEbMgunupShBVTewXjtqbBv5MndwfXhb). Para realizar transações com alguém, é necessário ter o endereço dessa pessoa – o envio desse código gigante é facilitado pelo QR code, uma espécie de código de barras.

Os bitcoins podem ficar armazenados na internet ou localmente, no computador da pessoa.

Como posso adquirir bitcoins?
Há três formas de adquirir bitcoins: comprando com dinheiro "real" em espécies de "casas de câmbio" (ou caixas eletrônicos específicos), por meio de operações (por exemplo, vender um celular para alguém) ou minerando moedas.

O que é minerar moedas?
Para ser válida, toda transação com bitcoins deve ser publicada em uma página chamada "block chain" (cadeia de blocos). Minerar é "emprestar" a capacidade de processamento do computador para manter essa infraestrutura funcionando. Como "grafiticação", o dono da máquina ganha uma pequena fração de bitcoins (quanto mais potente a máquina, maior a recompensa). 

Reprodução

Primeiro caixa eletrônico da moeda virtual bitcoin começa a funcionar no Canadá
Como viro um minerador?
Dificilmente um minerador terá êxito se trabalhar sozinho – a bonificação em bitcoins é dada, como em uma "corrida", para quem resolver primeiro um problema de criptografia. Por isso, é comum as pessoas se juntarem em grupos para combinar a capacidade de processamento de suas máquinas. O resultado obtido é dividido entre os membros da equipe.

BTC Guild, BTC Mine, Bitcoinpool.com e Slush's pool são alguns dos grupos que reúnem  mineradores.

Após isso, o usuário deve instalar um programa em seu computador para emprestar sua capacidade para esse grupo de máquinas. GUIMiner (Windows), 50miner (Windows), CGMiner (Ubuntu) e Diablominer (Mac OSx) são alguns dos programas usados para isso.

Quanto vale 1 bitcoin?
A moeda é instável e segue as leis de mercado (quanto maior a procura, maior sua cotação). Em janeiro de 2013, 1 BTC (bitcoin) valia cerca de US$ 13. Já em novembro deste mesmo ano, a mesma quantidade de bitcoin chegou a valer US$ 1.000.

Como posso usar bitcoin?
O bitcoin pode ser usado para comprar via internet produtos ou serviços. Para realizar a operação, as duas partes devem informar seus endereços ("identidades") e confirmar a transação (via programa de computador ou aplicativo para smartphone). Não há estorno, e o processo pode levar alguns minutos.

Como funcionam os caixas eletrônicos de bitcoin?
Os caixas eletrônicos de bitcoin permitem comprar moedas virtuais ou vender bitcoins para o operador da máquina. Nesse último caso, a empresa inclui uma pequena taxa e emite notas para a pessoa em moeda local.

Ter uma carteira bitcoin é pré-requisito para essa operação.

A criação do Bitcoin tem limite?
O protocolo gerador de bitcoins está previsto para gerar 21 milhões unidades da moeda até 2140. Depois disso, a recompensa da mineração virá apenas das taxas de operação.

Quais as vantagens?
É possível enviar dinheiro para qualquer pessoa do mundo pela internet, o que pode facilitar as transações (inclusive ilegais). Em vez de receber em moeda estrangeira ou via pagamento de cartão de crédito, tudo pode ser feito por uma moeda "global". As taxas de transferências entre bitcoins são baixas (podendo ser nulas).

Quais as desvantagens?
A moeda é volátil, o que faz com que seu valor varie bastante. Qualquer movimento no mercado de bitcoins (uma grande compra ou grande venda) pode afetar significativamente sua cotação. Um bitcoin pode valer US$ 1.000 em um dia e cair para US$ 300 no dia seguinte.

Além disso, é um recurso pouco usado (poucos estabelecimentos aceitam) e as moedas podem ser roubadas – sem que o dono delas tenha nenhum tipo de compensação.» in http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/03/13/perguntas-e-respostas-esclarecem-o-que-e-bitcoin.htm#comentarios


(Os dois grandes problemas do Bitcoin)


(A Verdade Sobre os Bitcoins - Série "Imperdível")


(Bitcoin para novatos e iniciados)

03/03/14

Tecnologia - Os drones recém-comprados pela PSP, que estiveram envoltos em polémica, já entraram em acção.



«Drones proliferam sem controlo

Estão na moda - até as polícias estão a render-se ao seu uso para vigiar locais, suspeitos e multidões -, mas ninguém os controla. Os especialistas defendem que é preciso impor limites aos drones e regular um mercado que prolifera em Portugal e além-fronteiras.

Os drones recém-comprados pela PSP, que estiveram envoltos em polémica, já entraram em acção. Ao que o SOL apurou, uma das duas aeronaves não tripuladas foi usada na semana passada para fazer o reconhecimento e captar imagens pormenorizadas de uma área, em Setúbal, onde a Polícia se prepara para fazer uma operação.

Os aparelhos - comprados por 200 mil euros num ajuste directo - já foram testados na área envolvente ao Parque das Nações, na zona da Ota, em Alenquer, e nas imediações da Unidade Especial de Polícia, em Belas (Sintra). A falta de legislação sobre drones “não inibe a possibilidade” de os usar, disse ao SOL fonte oficial da PSP, garantindo que todos os testes e operações - alguns dos quais feitos sobre espaço privado - foram comunicados com antecedência ao Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC).

Com capacidade para programar rotas e filmar em tempo real o que se passa no terreno graças a uma multiplicidade de câmaras (incluindo infravermelhos), os aparelhos serão usados sobretudo para monitorizar “operações complexas” e “grandes eventos”, como manifestações e jogos de futebol de risco elevado.

PJ foi pioneira

De resto, a PSP não é a única força de segurança que utiliza a tecnologia drone. A GNR também comprou no ano passado uma destas aeronaves, que irá substituir os tradicionais helicópteros na detecção de incêndios, apoio à investigação de acidentes de viação, buscas e salvamentos e gestão de incidentes táctico-policiais. O aparelho - adquirido por 40 mil euros, através de concurso público - é diferente dos drones da PSP, já que não precisa de uma plataforma para descolar e permite operar a partir de espaços confinados. Dois militares já foram certificados pelo fabricante para poderem operar o drone, que ainda não foi utilizado.

Mas foi a Polícia Judiciária (PJ) a primeira a aderir a esta tecnologia. A Direcção Nacional da PJ não quer revelar pormenores sobre o equipamento, invocando o “dever de reserva”. Mas o SOL sabe que os inspectores recorrem à aeronave sobretudo para vigiar e localizar suspeitos, fazer o reconhecimento de locais que serão alvo de buscas e acompanhar operações em curso (para evitar, por exemplo, a fuga de suspeitos).

O Serviço de Informações de Segurança também não é excepção. A PSP e a GNR recebem com frequência informações dos serviços secretos com base em imagens captadas por drones.

E, por sinal, as forças e serviços de segurança têm liberdade total para usar este dispositivo. Segundo explicou ao SOL fonte oficial do INAC, as operações policiais são consideradas “missões de Estado” e, por inerência, os drones que utilizam são classificados como “aeronaves de Estado”, de acordo com a Convenção de Chicago sobre Aviação Civil Internacional, assinada por Portugal em 1944. Por essa razão alega o INAC que estas operações não precisam do seu aval, mas a verdade é que aquela Convenção determina que cada Estado deve criar regulamentos mesmo para as aeronaves usadas por polícias e militares.

Também o uso de drones por empresas e particulares, desde que seja a “uma altitude que não prejudique a aviação civil” (inferior a 300 metros), também cai fora da jurisdição do INAC, alega fonte do organismo - que nunca foi contactado por nenhum particular ou empresa que se dedique a esta actividade. Mas quem fiscaliza estes limites? “Quem tem essa função é a empresa prestadora de serviços de navegação aérea, a NAV Portugal. Caso ocorra alguma situação, esta empresa comunica ao INAC”. Significa isto que, na prática, qualquer um pode lançar drones sem ser controlado.

'Devia ser um juiz a avaliar'

Especialistas contactados pelo SOL defendem, porém, que é preciso impor limites, mesmo às autoridades.

Lembrando que um drone pode ter acesso a locais muito superiores aos alcançados por uma vigilância clássica, no terreno, o advogado Melo Alves sublinha que o uso deste equipamento deve seguir as mesmas regras aplicadas à captação de imagens e escutas telefónicas. “É indiscutível que para as polícias vigiarem e fotografarem um cidadão suspeito têm de ter autorização judicial. Ora, o drone é um meio oculto de investigação e o seu uso não deve ficar ao critério da Polícia. É o juiz quem deve, em cada caso, ponderar se é ou não proporcional. Passa-se o mesmo com as escutas ou as acções encobertas. Um crime de tráfico de pessoas até permite usar estes meios, mas o juiz pode entender que é desproporcional”.

Fernando Negrão, que preside à Comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, partilha a mesma visão. “Para vigiar suspeitos de um crime de furto simples, por exemplo, justifica-se o uso de drones? Até por questões de custo-benefício, mas sobretudo por razões de proporcionalidade, estes limites devem ser definidos” - defende o ex-director da PJ, lembrando que esta matéria deve servir para questionar e regulamentar questões mais abrangentes, relacionadas com o uso de meios técnicos e electrónicos na investigação criminal. “Não se sabe, regra geral, como são feitas as vigilâncias policiais, a não ser que alguém levante o problema. Num relatório da PJ, não se revela se são feitas dentro de uma viatura, se essa viatura tinha meios electrónicos e quais”.

Quantos às manifestações, Negrão também aconselha cautela. “Não tenho dúvidas de que pode ser muito útil, mas que não sirva para identificar pessoas, grupos ou cartazes, mais uma vez devem ser impostas regras”.

Bruxelas quer impor regras

“Os drones podem ter outro tipo de equipamento, além de câmaras, que pode igualmente pôr em causa a privacidade das pessoas”, avisa Clara Guerra, porta-voz da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), lembrando que, sempre que estiver em causa o tratamento de dados pessoais, como a captação de imagens de pessoas, quem usa drones deve notificar a Comissão - o que nunca aconteceu. Mesmo para detectar incêndios, se forem captadas imagens de civis, a CNPD tem de ser notificada.

Mas não há, em Portugal ou na União Europeia (UE), legislação específica que regule a utilização deste tipo de aparelhos - confirma Clara Guerra, adiantando que este assunto está na ordem do dia nas instâncias europeias e “será analisado, em particular pelo Grupo de Protecção de Dados da UE, no qual a CNPD está representada, e pela própria Comissão Europeia, através da realização de estudos”.

Hoje mesmo, a CNPD e as suas congéneres têm uma reunião, a pedido da Comissão Europeia, para discutir estas matérias.

sonia.graca@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=100535


(Drones e Robôs da Nova Ordem Mundial)


(Drone On: the Future of UAV Over the US)


(DRONES - Da guerra ao dia a dia conheça as novas funções)

02/01/14

Tecnologias da Informação e de Comunicação - “Os robôs vêm aí e vão acabar com os nossos empregos”, é assim que Tim titula o artigo, que começa por explicar a mais recente compra do Google: a Boston Dynamics, fabricante de protótipos militares dignos de filmes de ficção científica.

“Os robôs vêm aí e vão acabar com os nossos empregos”

«“Os robôs vêm aí e vão acabar com os nossos empregos”

Tim Harford, economista e jornalista do conceituado Financial Times, não é propriamente um desconhecido. Os seus comentários são lidos e respeitados por milhões de leitores em todo o mundo, por isso o seu último texto, cujo título recuperamos para este artigo, deve ser lido por todos.

“Os robôs vêm aí e vão acabar com os nossos empregos”. É assim que Tim titula o artigo, que começa por explicar a mais recente compra do Google: a Boston Dynamics, fabricante de protótipos militares dignos de filmes de ficção científica.

“Agora, estas máquinas de pesadelos vão ser fabricadas pela mesma empresa que aloja o seu email, que conhece as suas pesquisa online e está a monitorizar a localização do seu telemóvel”, escreve Harford.

Segundo o jornalista, é cada vez mais provável que a tecnologia robótica mude o mundo. E a primeira causa desta mudança tem estado connosco há muito tempo: a lei de Moore. Segundo o seu criador, Gordon Moore, o número de transístores de chips aumenta 100%, pelo mesmo custo, a cada 18 meses. Moore, então presidente da Intel, fez esta profecia em 1965 e, desde então, ela tem-se cumprido.

Assim, um número cada vez maior de economistas, incluindo Erik Brynjolsson, do MIT, e Andrew McAfee, acredita que os robôs e algoritmos vão entrar brevemente no mercado de trabalho.

“Os computadores estão a começar a resolver problemas do dia-a-dia – normalmente, os mais difíceis. Em 2008, os computadores ainda lutavam para resolver um problema conhecido como ‘Slam’ – o processo mental de construir o mapa de uma nova localização. Em 2011, o problema foi resolvido por cientistas de computadores utilizando o Kinect, da Microsoft”, explica Harford.

Segundo o autor, problemas ligados à linguagem e reconhecimento têm impedido os robôs de trabalharem ao lado de humanos. Mas isto está a mudar – e vai continuar a mudar. “Quando os miúdos que hoje têm 10 anos acabarem o seu curso, os computadores serão 100 vezes mais baratos e inteligentes. Um futuro cheio de robôs-trabalhadores pode ser um futuro brilhante, mas apenas se nós conseguirmos adaptar as nossas instituições a estas rápidas mudanças”, conclui o economista.

Dentro de uns anos, os robôs podem facilmente fazer trabalhos que hoje dão milhões de empregos em todo o lado. E isso não é necessariamente bom.» in http://greensavers.sapo.pt/2013/12/31/os-robos-vem-ai-e-vao-acabar-com-os-nossos-empregos/

16/02/13

Tecnologia - Os telemóveis já fazem parte do nosso quotidiano há 30 anos!



«Comunicações Telemóveis... há 30 anos a fazer chamadas

O aparelho que revolucionou a forma de comunicar faz parte do nosso quotidiano há já 30 anos, lembra esta quinta-feira o Diário de Notícias (DN). Depois de uma década de pesquisa e muitos milhões gastos em investigação, a Motorola lançou no mercado em 1983 o primeiro telemóvel, o 'DynaTAC 8000x', que custava mais de três mil euros e cuja bateria durava apenas meia hora.

Os telemóveis já fazem parte do nosso quotidiano há 30 anos. Estávamos em 1983 quando a Motorola lançou no mercado o primeiro telemóvel. Hoje, olhamos para ele e parece assustador pelo seu tamanho e limitações, e o próprio criador Martin Cooper afirmou que não havia grande problema em relação à pouca capacidade da bateria (apenas meia hora) porque também ninguém conseguia segurar o aparelho ao ouvido mais tempo do que isso.

Certo é que o ‘DynaTAC 8000x', que custou 100 milhões de dólares em pesquisa tecnológica à Motorola, deu o primeiro passo para a entrada numa nova era da comunicação. Este equipamento tinha um elevado custo (mais de três mil euros) e só permitia guardar 30 contactos.

Na década de 90, entra no mercado das telecomunicações a Nokia, com o modelo 1011, já com ecrã digital, ligeiramente mais pequeno e leve, e que permitia armazenar 99 contactos, lembra o DN.

Mais tarde aparece o ‘Simon’ da IBM, o primeiro smartphone por ser capaz de enviar faxes e com outras capacidades de PDA. Daqui em diante várias marcas surgiram no mercado: Siemens, Samsung, Ericsson, até chegarmos a 2007.

Naquele ano, a Apple entra no mercado com o iPhone, um equipamento que promete voltar a revolucionar a área das telecomunicações.» in http://www.noticiasaominuto.com/mundo/45591/telem%C3%B3veis-h%C3%A1-30-anos-a-fazer-chamadas#.UR-_w6WZX1E


(Tou sim? E para mim!!!)

26/12/12

Informática - Um dos mais poderosos supercomputadores do mundo encontra-se completamente instalado e testado a elevada altitude, num local remoto dos Andes do norte chileno!



«Supercomputador do ALMA instalado e a postos

Telescópio terrestre mais complexo da história inaugurado em Março de 2013
2012-12-21

Supercomputador instalado e testado a elevada altitude 

Supercomputador instalado e testado a elevada altitude <br> (Imagem: ESO)
(Imagem: ESO)

Um dos mais poderosos supercomputadores do mundo encontra-se completamente instalado e testado a elevada altitude, num local remoto dos Andes do norte chileno. É o atingir de um dos marcos mais importantes relativos à conclusão do Atacama Large Millimeter/submillimeter Array (ALMA), o telescópio terrestre mais complexo da história. O ALMA está quase pronto e será inaugurado em Março de 2013.

O correlador especializado, um componente essencial do ALMA, tem mais de 134 milhões de processadores e executa até 17 milhares de biliões de operações por segundo, uma velocidade apenas comparável ao supercomputador mais rápido de uso geral que existe em funcionamento actualmente.

O telescópio astronómico é composto por uma rede de 66 antenas parabólicas. Os 134 milhões de processadores combinam e comparam continuamente os ténues sinais celestes recebidos pelas antenas da rede ALMA, separadas entre si de distâncias que vão até aos 16 quilómetros, permitindo que as antenas trabalhem em conjunto como se de um único telescópio gigante se tratassem.

A informação recolhida por cada antena tem que ser combinada com a informação de todas as outras. Na sua capacidade máxima de 64 antenas, o correlador tem que executar 17 milhares de biliões de cálculos por segundo e que foi construído especificamente para esta tarefa, mas o número de cálculos por segundo é comparável ao desempenho dos mais rápidos supercomputadores de uso geral que existem actualmente.

Correlador tem mais de 134 milhões de processadores 

Correlador tem mais de 134 milhões de processadores <br> (Imagem: ESO/Max Alexander)
(Imagem: ESO/Max Alexander)

"Este desafio informático único pedia um design inovador, tanto no que respeita aos componentes individuais como relativamente à arquitectura geral do correlador," segundo Wolfgang Wild, director de projecto europeu do ALMA , do Observatório Sul Europeu (ESO).

O design inicial do correlador, assim como a sua construção e instalação, foi liderado pelo National Radio Astronomy Observatory (NRAO, Observatório Nacional de Rádio Astronomia dos Estados Unidos), o principal parceiro norte-americano no ALMA. O projecto foi financiado pela National Science Foundation (Fundação Nacional Científica) dos EU, com o ESO.

"A construção e instalação do correlador foi o atingir de um enorme marco no culminar da participação da América do Norte no projecto internacional de construção do ALMA," disse Mark McKinnon, o director de projecto norte-americano do ALMA, do NRAO. "Os desafios técnicos foram enormes, mas a nossa equipa soube superá-los", acrescentou.

550 quadros de circuitos de filtros digitais

O correlador é um sistema versátil completamente novo de filtro digital, concebido na Europa e incorporado no design inicial do NRAO. Um conjunto de 550 quadros de circuitos de filtros digitais de vanguarda foi concebido. Com estes filtros, a radiação que o ALMA recolhe pode ser separada em 32 vezes mais intervalos de comprimentos de onda do que no design original, e cada um destes intervalos pode ser muito bem calibrado.

Edifício Técnico do Local de Operações da Rede ALMA a 5000 metros de altitude 

Edifício Técnico do Local de Operações da Rede ALMA a 5000 metros de altitude <br> (Imagem: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/A. Caproni)
(Imagem: ALMA (ESO/NAOJ/NRAO)/A. Caproni)

"Esta enorme flexibilidade é fantástica; permite-nos cortar o espectro de radiação que o ALMA vê e concentrarmo-nos nos comprimentos de onda precisos que são necessários para determinada observação, seja ela mapear as moléculas de gás numa nuvem de formação estelar ou procurar algumas das galáxias mais distantes do Universo," disse Alain Baudry, da Universidade de Bordeaux, o líder da equipa europeia do correlador ALMA.

Outro desafio foi o local extremo. O correlador encontra-se alojado no edifício técnico do local de operações da Rede ALMA (AOS), local com a mais alta tecnologia e que se situa a uma maior altitude. A 5000 metros o ar é rarefeito e, por isso, precisa-se do dobro do fluxo normal de ar para refrigerar a máquina, que consome cerca de 140 kilowatts de potência. Com este ar não se podem usar unidades de disco com sistemas giratórios para os computadores, uma vez que as cabeças de read/write precisam de uma almofada de ar, que impede que choquem com os seus suportes. Adicionalmente, a actividade sísmica é comum e por isso o correlador teve que ser desenhado de modo a suportar as vibrações associadas aos tremores de Terra.

O ALMA começou as observações científicas em 2011, com uma rede parcial de antenas. Uma parte do correlador estava já a ser utilizada para combinar os sinais vindos da rede parcial, mas agora o sistema completo encontra-se pronto. O correlador está pronto para o ALMA começar a operar com um maior número de antenas, o que aumentará a sensibilidade e a qualidade de imagem das observações.» in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=56534&op=all


(ESOcast- 36- ALMA Abre Seus Olhos)

03/12/12

Informática - A primeira mensagem escrita recebida num telemóvel data de 3 de dezembro de 1992 e resumiu-se a um modesto "Feliz Natal", enviada pelo britânico Neil Papworth a partir de um computador para testar uma nova tecnologia!


Primeira SMS foi enviada há 20 anos

«Primeira SMS foi enviada há 20 anos

A primeira mensagem escrita recebida num telemóvel data de 3 de dezembro de 1992 e resumiu-se a um modesto "Feliz Natal", enviada pelo britânico Neil Papworth a partir de um computador para testar uma nova tecnologia.

O Serviço de Mensagens Escritas, cujo nome em inglês (Short Message Service) deu origem à sigla SMS pela qual é conhecido, foi desenvolvido na altura pela Vodafone no Reino Unido.

Coube ao engenheiro informático, então com 22 anos e a trabalhar em Newbury, 100 quilómetros a oeste de Londres, enviar a primeira mensagem para Richard Jarvis, um diretor da companhia britânica.

Porém, passaram vários anos até a comunicação por mensagens escritas se tornar num fenómeno, potenciado por, em 1999, ter passado a ser possível trocar SMS entre redes de telemóvel diferentes.

Os principais responsáveis pela explosão terão sido os jovens, cujo acesso à tecnologia foi facilitado durante os anos 1990 devido à chegada das tarifas pré-pagas e ao baixo custo do serviço em relação às comunicações de voz.

Foram estes que rapidamente se habituaram a escrever com os polegares e criaram uma gramática paralela, feita de abreviações e mistura de números e letras.» in http://www.jn.pt/PaginaInicial/Tecnologia/Interior.aspx?content_id=2922525

(First Text Was Sent To A Mobile 20 Years Ago)

26/09/12

TIC - O 'street view' disponibiliza imagens panorâmicas de oceanos!



««Google Maps» debaixo de água

O 'street view' disponibiliza imagens panorâmicas de oceanos.

O Google Maps tem um novo projecto na sua secção do Street View. Agora é possível também visitar sítios debaixo de água. “O objectivo é criar um mapa virtual dos oceanos, documentando o estado destes frágeis ecossistemas e as suas alterações ao longo do tempo.

Queremos partilhar uma experiência de parte do nosso mundo a que poucas pessoas têm acesso directamente”, explica a empresa.

A colecção, agora disponível no endereço 'maps.google.com/ocean', inclui, para já, recifes de corais na Austrália, Filipinas e Havai. As imagens panorâmicas foram captadas pelo The Catlin Seaview Survey, parceiro da Google.  

“O maior problema do oceano é que está 'longe da vista' e, por isso, longe da mente da maior parte das pessoas”, considera Richard Vevers, director do projecto na Catlin. “Seguramente, 99 por cento da população nunca mergulhou nestas águas e nunca irá fazê-lo. Um dos problemas relacionados com a conservação dos oceanos tem sido a incapacidade de 'comprometer'; este é um caminho poderoso para alcançar esse compromisso”.

Jenifer Austin Foulkes, gerente do programa Google’s Oceans, refere-se à importância deste projecto de preservação citando a oceanógrafa Sylvia Earle: “com o conhecimento vem o cuidado e com o cuidado a esperança”.

As imagens foram recolhidas durante um período de seis meses por pequenas equipas de mergulhadores com três câmaras em cada veículo subaquático: Capturou-se imagens de quatro em quatro segundos. Posteriormente, foram editadas para fazerem panorâmicas de 360 graus.

Os sítios mapeados já disponíveis incluem a Grande Barreira de Coral, dois locais no Havai e um nas Filipinas. Mas mais localizações se seguirão: “Isto é apenas uma amostra do que está para vir. As pessoas têm tendência para pensar no oceano como algo estanque; mas os ambientes são todos diferentes. Mesmo na barreira de corais, os locais não se repetem”.» in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=55653&op=all


(Explore the ocean with Google Maps)


(Explore the Ocean in Google Earth 5.0)


(New Seafloor in Google Earth Tour)

08/08/12

TIC - III CONGRESSO IBÉRICO - A FENDA DIGITAL: TIC, Escola e DESENVOLVIMENTO LOCAL, que se vai realizar no Auditório Municipal da Póvoa de Varzim, nos dias 23 e 24 novembro de 2012!



«A pedido dos organizadores divulgo a seguinte informação:

Vimos, por este meio, divulgar III CONGRESSO IBÉRICO. A FENDA DIGITAL: TIC, Escola e DESENVOLVIMENTO LOCAL, que se vai realizar no Auditório Municipal da Póvoa de Varzim, nos dias 23 e 24 novembro de 2012. 

Este encontro científico reunirá profissionais da Galiza e de Portugal com o objetivo de debater o estado atual das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos contextos escolares e não escolares. Este espaço de partilha de experiências no terreno e projetos de investigação inovadores, permitirá o intercâmbio reflexivo entre docentes, educadores sociais,  pedagogos, assistentes sociais, psicológos, entre outros, com o objetivo de analisar criticamente o papel que as TIC têm desempenhado no âmbito escolar e no desenvolvimento local.

As propostas de comunicação (texto completo) deverão ser submetidas até 15 de outubro de 2012.» 

Mais informações em: https://sites.google.com/site/fendadigital2012/home


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