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08/09/23

Marco de Canaveses - Dia da Nossa Senhora da Natividade dos Castelinhos, em Avessadas, marco de Canaveses.

(Centro da Memória: Nossa Senhora da Natividade do Castelinho)

(Peregrinação Nª Senhora do Castelinho 2016)


«SANTUÁRIO DE NOSSA SRA. DA NATIVIDADE DO CASTELINHO
Marco de Canaveses

DESCRIÇÃO

A sua atual imagem é produto de uma reconstrução de 1877, com um extenso adro, repleto de árvores, é um local extraordinário delicioso, tanto mais que daqui se avista um variadíssimo e imponente cenário: a majestosa serra do Marão, lá ao longe, a da Aboboreira, o alto do Crasto, a vertente imensa deste e outros montes de Penafiel descendo calmamente sobre o Tâmega. Isolado o alto de Avessadas, o Castelinho é afinal lugar de diminuto povoamento e agreste paisagem.

Diz-se que a designação de Castelinho tem a ver com a posição da ermida, numa larga esplanada, em declive, que mais de assemelha a um pequeno castelo.

A aparição da Nossa Senhora, segundo a lenda transmitida de geração em geração, deu-se num penedo, no lugar do Chelo, onde a crença popular marca sinais dos pés da Virgem, penedo «onde não pega o musgo, nem a muinha».


Portugal num mapa:


29/05/22

Cidade de Marco de Canavezes - Marco de Canaveses inaugurou este mês dois novos trilhos: o Trilho de Portocarreiro, com uma extensão de 16 quilómetros e o percurso Caminhos do Zé do Telhado, com uma extensão de 12 quilómetros.


«MARCO DE CANAVESES TEM DOIS NOVOS TRILHOS PARA DESCOBRIR O CONCELHO A CAMINHAR

Marco de Canaveses inaugurou este mês dois novos trilhos: o Trilho de Portocarreiro, com uma extensão de 16 quilómetros e o percurso Caminhos do Zé do Telhado, com uma extensão de 12 quilómetros.

A 22 de agosto, Marco de Canaveses inaugurou o PR8 - Trilhos de Portocarreiro, uma pequena rota circular com 16 quilómetros, que permite usufruir das belas paisagens, da natureza e do património arquitetónico e cultural da freguesia de Vila Boa de Quires.

Ao longo deste percurso é possível visitar a igreja românica de Santo André de Via Boa de Quires, inserida na Rota do Românico, poder apreciar um dos ex libris do concelho, a fachada barroca das Obras do Fidalgo, além de percorrer os antigos caminhos rurais.

Neste trilho, pode-se fazer um pequeno desvio, pela variante do PR para ver a Sepultura dos Quatro Irmãos, sendo que o trilho continua por caminhos rurais e tranquilos, com vista para o rio Tâmega, em direção à ribeira de Castro, até alcançar uma ponte de madeira. Prosseguindo paralelo ao curso de água encontra-se uma cascata, num recanto de inegável beleza. O trilho prossegue em direção a Maureles, passando por vários pontos de interesse como a igreja Paroquial de Santa Maria de Maureles, o Pelourinho de Portocarreiro e a Capela Senhora do Pilar, entre outros

Inaugurado no dia 29 de agosto, o PR9 - Caminhos do Zé do Telhado, na freguesia de Penha Longa e Paços de Gaiolo, é pequena rota circular com aproximadamente 12 quilómetros, que permite usufruir das belas paisagens do rio Douro e conhecer um pouco da história do Marco de Canaveses e em particular da freguesia de Penha Longa e Paços de Gaiolo.

Remete-nos para tempos conturbados e à figura do Zé Telhado, que lhe dá o mote. O percurso passa na Barragem do Carrapatelo e junto à Casa do Carrapatelo, percorrendo um conjunto de caminhos rurais onde a proximidade ao rio Douro é constante. O trilho passa por diversos pontos de interesse como a Casa da Avelosa, Quinta da Azenha, Penedo dos Amores e Casa da Cardia.» in https://viagens.sapo.pt/viajar/noticias-viajar/artigos/marco-de-canaveses-tem-dois-novos-trilhos-para-descobrir-o-concelho-a-caminhar

(Centro da Memória: Zé do Telhado no Marco de Canaveses)

Cidade do Marco de Canaveses - Algures em Marco de Canaveses, mais concretamente na freguesia de Vila Boa de Quires e Maureles, fica localizada a "Casa inacabada de Vila Boa de Quires", vulgarmente conhecida como "Obras do Fidalgo".


«OBRAS DO FIDALGO: O MÍSTICO E ENCANTADOR PALÁCIO INACABADO DA ROTA DO ROMÂNICO

Algures em Marco de Canaveses, mais concretamente na freguesia de Vila Boa de Quires e Maureles, fica localizada a "Casa inacabada de Vila Boa de Quires", vulgarmente conhecida como "Obras do Fidalgo".

Apenas a sete quilómetros da cidade de Marco de Canaveses, escondida entre vinhas e um pinhal de grandes e frondosas árvores, esta imponente estrutura deixa encantados todos os curiosos que por aqui passam.

De um lado, um grande campo de oliveiras embelezam a fachada principal, do outro, uma pequena floresta protege o solar grandioso que, finalizado, seria o maior edifício civil de estilo barroco da península e também, por isso, foi considerado Imóvel de Interesse Público.

Este edifício inacabado do século XVIII integra ainda a Rota do Românico e é considerada uma das mais extensas e imponentes fachadas barrocas da arquitetura portuguesa.

O local é escolhido por muitos para a prática de geocaching e para a realização de sessões fotográficas dado o misticismo e beleza dos detalhes decorativos aqui construídos.

Se estão a pensar visitar este lugar, vindos da cidade do Porto, devem seguir a A4 e sair em direção ao Marco de Canaveses pela Variante à N211.

Dois quilómetros e meio depois, devem sair à esquerda pela N211-1 e seguir em direção a Vila Boa de Quires. Chegarão ao destino em cinco minutos.

Existe ainda outro pormenor que vos pode agradar. Pelo próprio edifício passa um percurso pedestre (PR8 Trilhos de Portocarreiro), uma pequena rota circular com 16 km, que permite descobrir as paisagens, a natureza e o património arquitetónico e cultural de Vila Boa de Quires.

Mesmo tendo morrido à nascença, este continua a ser um projeto incrível para ser visitado e preservado.» in https://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/obras-do-fidalgo-o-mistico-e-belo-palacio-inacabado-da-rota-do-romanico

(trilho PR8 Vila Boa de Quires e Maureles, em Marco de Canaveses)

#marcodecanaveses    #vilaboadequiresemaureles    #obrasdofidalgo   #zedotelhado

08/06/20

Cidade do Marco de Canaveses - A Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires foi edificada no segundo quartel do século XIII, enquanto parte de um complexo monástico.







«Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires

A Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires foi edificada no segundo quartel do século XIII, enquanto parte de um complexo monástico.

Parece ter sido secularizada já no século XIV e a ela se ligou a linhagem dos Portocarreiros, com particular importância local e regional ao longo da Idade Média.

Destaca-se a fachada principal, uma das mais elaboradas do Baixo Tâmega, semelhante à Igreja de Barrô (Resende).

O portal aproxima-se do da Igreja do Mosteiro de Paço de Sousa (Penafiel), ostentando capitéis ornamentados com motivos simétricos de sabor vegetalista. As mísulas [pedras salientes de apoio] têm a forma de cabeças de bovídeos.

Toda a fachada foi deslocada em 1881 quando se ampliou a nave e acrescentou a torre sineira.

O interior contrasta com a sobriedade do exterior e o despojamento imposto pelo paramento granítico. É na capela-mor que as diferenças artísticas são mais notáveis.

O retábulo-mor [altar principal] neoclássico apresenta uma tela de grandes dimensões alusiva à Adoração ao Santíssimo Sacramento.

Na abóbada da capela-mor, um conjunto de pinturas datáveis do século XVIII narra cenas do Processo e Paixão de Cristo, cujo percurso termina na pintura mural existente sobre o arco triunfal, na nave.» in https://www.rotadoromanico.com/pt/monumentos/igreja-de-santo-andre-de-vila-boa-de-quires/

(Igreja de Santo André de Vila Boa de Quires)


18/02/18

Cidade do Marco de Canaveses - Nesta aldeia nortenha, o cancro espreita em cada esquina – numa casa morreu uma pessoa; na do lado anda outra a tratar-se; lá mais ao fundo foi um casal... Há aqui mistério ou tudo não passa de uma mera perceção?



«Se o cancro fosse um verbo, dir-se-ia que se conjugava vezes de mais em Toutosa

Nesta aldeia nortenha, o cancro espreita em cada esquina – numa casa morreu uma pessoa; na do lado anda outra a tratar-se; lá mais ao fundo foi um casal... Há aqui mistério ou tudo não passa de uma mera perceção?

Mal estacionamos o carro junto à igreja, no largo central da aldeia, ouve-se o sino tocar. Para quem vem da cidade, este já é um som pouco comum e sinal evidente de que nos afastámos da vida urbana. Na realidade, estamos muito mais longe do que os escassos 45 minutos que se tarda do Porto à Toutosa. Aqui, a água que corre nas torneiras tem origem, quase toda, em poços abertos nos quintais.
 E o esgoto doméstico vai parar a fossas séticas. Verdade ou consequência, em Toutosa, concelho do Marco de Canaveses, diz-se à boca cheia que se registam mais casos de cancro do que no resto do País.

“A água é uma categoria, saborosa, sai em fundo de pedra. Raramente bebo da garrafa”, assegura António Teixeira, 67 anos, assomado ao portão da sua casa, quase no final da Rua da Tapada, onde se contabiliza a maior parte de casos de cancro.

Apesar da certeza, este antigo empregado do comércio, reformado desde que, em 2013, lhe detetaram um tumor no intestino, nunca gastou a centena de euros necessária para testar a água que ele, a mulher e a filha consomem há mais de 20 anos.Talvez por isso tenha ficado boquiaberto com os resultados que Alberto Lima lhe apresentou, poucos minutos depois de ter começado a analisar o que sai do seu poço com 16 metros de profundidade. Este biólogo, com doutoramento em hidrogeologia, e antigo professor da Universidade do Minho, predispôs-se a ir de Braga até esta aldeia de 588 habitantes e fazer, pro bono, análises à água que as pessoas consomem, com o objetivo de “dar um contributo para esclarecer a situação que aqui se vive”. Se a investigação prosseguir, com exames mais minuciosos, aí terá de imputar despesas. Alberto pode ter de esclarecer se as águas têm nitratos, nitritos ou azoto amoniacal, e ainda detetar a existência de metais, como arsénio ou crómio. Por último, se se justificar, fazer testes de radioatividade, porque em zonas graníticas, como é o caso desta aldeia, existe muitas vezes radão na água e até no ar.


António Teixeira
Lucília Monteiro

MIL EUROS PARA SE LIGAREM AO RAMAL
Estamos nas traseiras da casa de António Teixeira, onde existe uma mangueira e um tanque. Alberto Lima calça luvas de latex e expõe os elétrodos à água do poço: 433 μS/cm de condutividade. “Este valor não deveria exceder os 100, por isso mostra que qualquer coisa está errada”, conclui, de imediato. Quanto ao pH de 6, é um resultado normal para solos graníticos. E os 193 mV do potencial de redução não revela nada de extraordinário – a água ainda tem oxigénio dissolvido. Veredicto: “Há contaminação físico-química. Pode ser um processo não natural que contribui para a mineralização das águas. Olhando para a envolvente, diria que são os afluentes domésticos.” Alberto Lima acrescenta ainda que no meio dos sais que detetou é altamente provável que existam nitratos. “Todas as fossas a montante devem estar a contaminar.” Entretanto, avisa António Teixeira e a mulher, sem alarmismos, que a fervura da água não afasta o problema e pede-lhes que evitem a sua utilização na cozinha. Termina concluindo o óbvio: “Era bom que existisse aqui uma rede de saneamento a funcionar.”

De facto, não se compreende como a empresa Águas do Marco, que começou a explorar o sistema público de saneamento de águas residuais na região em 2015, assuma que só 30% das casas estabeleceram ligação aos ramais. Ou compreende-se, tendo em conta os valores praticados na região, segundo Isabel Baldaia, 62 anos, ex-presidente da Junta – entre mil e mil e trezentos euros, consoante a distância da casa ao ramal.

Os assuntos misturam-se, é inevitável. Sentada à mesa da sua sala de jantar, rodeada de papéis, esta professora de química na escola do Marco de Canaveses não consegue separar a falta de saneamento dos casos de cancro que contabilizou na aldeia onde nasceu e onde o anho assado com arroz de forno tem direito a confraria. Saindo de sua casa são dois passos até à igreja e daí outros tantos até às sete ruas onde elencou os 37 casos de doença em 20 anos. E ela sabe-os de cor, descobrimos à medida que aponta para as portas que escondem, ou esconderam, essas pessoas afetadas por vários tipos de cancro. “As mulheres que viviam nestas casas já morreram, assim como mais 24 pessoas. Os homens não estão cá hoje e um deles até já casou outra vez.” As histórias deste tipo sucedem-se e concentram-se essencialmente nestas ruelas que se percorrem num instantinho a pé.

Adelaide Teixeira, 64 anos, está no quintal a aproveitar o sol de inverno que, imagina-se, a aqueça por cima da roupa preta que teima em vestir pela morte do marido, há três anos, vítima de cancro na boca. “Não durou um ano. Ainda lhe fizeram uma operação para falar e comer melhor, mas entretanto descobriram que também tinha no pâncreas.” Adelaide vive sozinha na casa para onde se mudou em 1996 e convalesceu do linfoma numa coxa, já lá vão 17 anos. “Por aqui abaixo houve tanta gente que morreu e outros tantos doentes, do fígado, do pâncreas, do pulmão...”, enumera, com conhecimento de causa e bastante desgosto.

CANCRO AUMENTA 3% AO ANO
Raul Almeida vive no Porto, mas vai a Toutosa quase todos os dias, porque assumiu-se como médico da Unidade de Saúde Familiar da aldeia, há cinco anos, conhecendo já bem esta população. É no seu consultório que deteta os sinais de alarme e envia as pessoas para exames mais meticulosos. Ainda se lembra do primeiro caso que diagnosticou: um senhor que apareceu com uma queixa de epilepsia e, afinal, era um tumor no cérebro. Morreu no ano passado.

“Entre 15 a 20% da minha lista de doentes tem ou já teve cancro, talvez causado pela consanguinidade que aqui existe ou pelos terríveis hábitos alimentares. É um mundo deles, da cabeça à bexiga, passando pelos ossos.” Quando tomou consciência destes números, visivelmente exagerados face aos 5% do seu anterior agregado de doentes, participou-o ao diretor executivo do centro de saúde. Mas só quando os “zunzuns” chegaram à TVI é que recebeu uma chamada de Nuno Miranda, diretor do Plano Nacional de Prevenção das Doenças Oncológicas, para avançar com um estudo, que inclui levantamento estatístico e historial clínico de cada doente. Esse está a ser feito pela Coordenação de Saúde de Amarante, mas os resultados ainda não podem ser divulgados.

No entanto, Nuno Miranda adiantou à VISÃO que “os números de incidência não mostram um aumento [do número de casos clínicos] para aquela região.” A nível nacional estimam-se que apareçam anualmente 500 casos de cancro por cada cem mil habitantes. Na freguesia de Santo Isidoro e Livração, onde se insere Toutosa, registam-se 10 em duas mil pessoas. “É o esperado, o cancro está a aumentar de incidência à razão de 3% ao ano”, informa o especialista. Mais: se fosse um surto teria de haver uma causa comum que provocasse um determinado tipo de cancro, coisa que não acontece nesta aldeia, em que a doença se manifesta em todos os órgãos. “Nos meios pequenos, a informação passa mais depressa, o que levanta suspeitas e medos.” Se as casas daquelas ruas que percorremos a pé, em minutos, fossem apartamentos fechados num prédio em Lisboa, alguém conheceria tão bem as histórias da doença dos seus moradores? Apesar de estar seguro de que isto não passa de uma perceção errada, Nuno Miranda garante que vai levar a investigação até ao fim, embora as análises de mortalidade por doenças oncológicas realizadas não mostrem, nos anos analisados, qualquer aumento significativo. “Em 2014 ocorreram seis óbitos e, em 2015, só houve mais um. Este número está dentro do esperado, para a população residente.” Quando terminar o estudo, a opinião pública será informada, “para descansar as pessoas”.




José Machado

Lucília Monteiro

NUNCA MAIS TEMOS SANEAMENTO
“Se se chegar à conclusão de que nada disto tem a ver com a água, então é que nunca mais temos saneamento”, lamenta-se António da Mota, 70 anos, oficial de contas, nascido e criado em Toutosa. Não fala assim por acaso. No verão passado, fez uma exposição por escrito, que entregou em mão ao primeiro-ministro, e por email ao Presidente da República, em que alertava para os casos de saúde que poderiam ter origem na água (também deu a conhecer o seu lamento a todos os candidatos à Câmara do Marco de Canaveses). “Falarei até que a voz me doa, porque sinto ser um ato de cidadania. Temos um estádio arrelvado, mas sempre achei que a água canalizada devia estar em primeiro lugar.” As respostas que teve foram parcas e sem resultados práticos, como já se percebeu. Mas, como teve conhecimento de que foi solicitada uma pronúncia à Câmara, vai pedir uma audiência para se inteirar em que pé está a situação. Talvez tenha mais sorte do que nós, pois, apesar das tentativas, não conseguimos sabê-lo pela presidente, que se recusou a receber-nos.

A José Machado, 62 anos, pouco lhe importa se os números estão acima ou abaixo da média nacional ou o que prometem candidatos, presidentes e primeiros-ministros. Para ele, o cancro no pulmão, detetado há três anos no seguimento de uma dor de garganta, ainda hoje lhe tira o ânimo e a capacidade de trabalhar na construção. Na operação a que se submeteu no IPO do Porto, depois de o médico de família o mandar para lá, ficou sem 8 centímetros de pulmão e obrigou-o a fazer quimioterapia. De três em três meses, lá vai ele, de comboio, à revisão, para ter a certeza de que tudo continua bem. A mãe, Maria Rosa, de 88 anos, pede a todos os santinhos que não lhe levem mais um filho, pois já ficou sem seis, dois deles vítimas da doença que assalta Toutosa. “Sofro muito, mas tenho Deus ao meu lado”, diz, embrulhada em várias camisolas por causa do frio, e disfarçando as naturais lágrimas de quem já penou muito nesta aldeia.» in http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2018-02-18-Se-o-cancro-fosse-um-verbo-dir-se-ia-que-se-conjugava-vezes-de-mais-em-Toutosa

/videos/sociedade/esta-aldeia-tem-mais-de-30-casos-de-cancro-em-sete-pequenas-ruas/5a109fc80cf2a3bc49b4842f

18/03/16

Cidade de Marco de Canaveses - Um jovem, de 25 anos, foi encontrado morto esta sexta-feira, na Rua da Lombada, freguesia de Soalhães, concelho de Marco de Canaveses.



«Marco de Canaveses: Jovem encontrado morto em Soalhães
18/03/2016, 11:30

Um jovem, de 25 anos, foi encontrado morto esta sexta-feira, na Rua da Lombada, freguesia de Soalhães, concelho de Marco de Canaveses.

De acordo com os Bombeiros Voluntários de Marco de Canaveses, o alerta foi dado pelas 08h15 desta manhã.

Ao que o Jornal A VERDADE conseguiu apurar, o jovem estaria desaparecido desde ontem e foi encontrado pelos pais, perto de casa.

Além dos bombeiros marcoenses, estiveram ainda no local a GNR de Marco de Canaveses e a Viatura de Emergência Médica e de Reanimação (VMER) do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.

O corpo foi transportado para o Instituto de Medicina Legal do referido centro hospitalar.


Não há indícios de crime.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/2/noticia/12273?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

30/07/15

Cidade do Marco de Canaveses - A variante de ligação rodoviária entre Marco de Canaveses e Cinfães, projetada para facilitar o acesso entre os dois concelhos vizinhos, foi apresentada hoje no Parque de Lazer de Mourilhe, junto à Barragem de Carrapatelo.



«Nova ligação rodoviária entre Marco de Canaveses e Cinfães reduz distância em sete quilómetros

A variante de ligação rodoviária entre Marco de Canaveses e Cinfães, projetada para facilitar o acesso entre os dois concelhos vizinhos, foi apresentada hoje no Parque de Lazer de Mourilhe, junto à Barragem de Carrapatelo.

Além da apresentação formal decorreu igualmente uma deslocação à freguesia de Soalhães, mais precisamente ao local que marca o início da obra.

Os trabalhos a implementar dizem respeito à continuação da variante à EN 211 até Mesquinhata, no concelho de Baião, havendo depois uma beneficiação de vias nacionais e municipais até à Barragem de Carrapatelo.

Segundo António Ramalho, presidente da Infraestruturas de Portugal, a solução apresentada vai permitir “um benefício de 20 minutos e uma redução de sete quilómetros” na ligação entre Marco e Cinfães. Procurou-se “resolver questões de tempo, de proximidade e de sinistralidade”, sublinhou.

O investimento previsto para a primeira fase é de 3,6 milhões de euros e o concurso para a empreitada foi lançado hoje no Diário da República.

Além dos presidentes das Câmaras Municipais de Cinfães e Marco de Canaveses, Armando Mourisco e Manuel Moreira, estiveram presentes o presidente da Infraestruturas de Portugal, António Ramalho, o presidente da CCDR-N, Emídio Gomes, e o secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Silva Monteiro.

O secretário de estado manifestou-se “muito satisfeito” com as apresentações feitas neste território e destacou que o dinheiro investido nas obras de proximidade apresentadas resulta “do esforço de todos os dias dos portugueses, do governo e das empresas públicas”.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6


30/12/14

Cidade do Marco de Canaveses - A lenda do Penedo do Meio-dia em Soalhães, tem passado de geração em geração, e é uma interessante e curiosa história.



«Lenda do Penedo do Meio-Dia

A lenda do Penedo do Meio-dia tem passado de geração em geração, e é uma interessante e curiosa história.

Uma linda manhã, quase ao nascer do sol, um lavrador passando por este sítio viu o penedo aberto, e dentro dele uma mulher muito formosa e deslumbrante vestida de ouro.

Como não era medroso, o homem aproximou-se da moura, e ela perguntou-lhe:

-Onde vais?

-Vou regar – respondeu ele.

-Pois vai, e toma este pão de quatro cantos, de forma a que ninguém o veja, e daqui a um ano volta cá que eu te darei a felicidade.

Foi o lavrador para casa e guardou o pão numa arca, trazendo sempre consigo a chave.

Isto bastou para despertar a curiosidade da mulher que desconfiada e aproveitando a ausência do marido para uma feira, arrombou a caixa e viu com espanto aquilo que o marido guardava tão preciosamente, era um simples pão.

Partiu-o pelos cantos e viu com terror, que dele emanava sangue. Quando o homem chegou, contou-lhe o sucedido e pediu explicação daquele mistério.

-Destruíste a nossa felicidade – respondeu ele. E passado o ano, o lavrador foi expor à moura o caso, ouvindo dela o seguinte:

-Bem sei que não tiveste culpa, mas isso não quer dizer que não fiques desgraçado e sem as riquezas prometidas. Esse pão era a burrinha em que eu tinha de sair daqui ao terminar o meu encanto, e tua mulher, partindo-o, partiu-lhe as pernas, assim eu nunca mais poderei quebrar o meu fadário.

"E assim, deixou de ser feliz o lavrador!".» in http://www.marcodecanaveses.pt/soalhaes/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=194

19/01/14

Cidade do Marco de Canavezes - Quase metade dos alunos que terminam, todos os anos, a formação na Escola Profissional de Agricultura do Marco de Canaveses conseguem emprego no curto prazo, disse à Lusa o diretor do estabelecimento.

 

«Quase metade dos alunos de escola de agricultura arranja emprego imediato

Quase metade dos alunos que terminam, todos os anos, a formação na Escola Profissional de Agricultura do Marco de Canaveses conseguem emprego no curto prazo, disse à Lusa o diretor do estabelecimento.

De acordo com João Gonçalves, outra parte dos formandos consegue trabalho nos dois anos seguintes, de acordo com a média do estabelecimento.

Outros 18% dos alunos que terminam o 12.º ano seguem para o ensino superior.

“Muitos dos nossos alunos estão a trabalhar na área da agricultura e turismo em empresas da região e também no estrangeiro. Temos três ex-alunos a trabalhar na Suíça, nas áreas de formação deles”, disse o responsável.

Em declarações à agência Lusa, João Gonçalves revelou que, “num contexto tão grande de crise e falta de emprego, a mão-de-obra qualificada de nível intermédio (secundário) é muito valorizada”, o que se traduz na procura de empresários por alunos da escola.

Empresas ligadas às áreas agroalimentar e de turismo são as que mais procuram os alunos desta escola.

“São empresas que já estão instaladas ou que vêm instalar-se no território geográfico da escola, que comporta o concelho de Marco de Canaveses e município limítrofes, como Amarante, Baião, Penafiel e Cinfães, e que lançam projetos inovadores, contando com a mão-de-obra de alunos da escola”, assinalou.

O estabelecimento está instalado há 24 anos na localidade de Rosem, a cerca de seis quilómetros da cidade do Marco de Canaveses.

As instalações estão rodeadas por campos agrícolas, num cenário que reflete a ruralidade que no passado predominou na região do Baixo Tâmega.

O estabelecimento conta com 100 hectares de terrenos totalmente dedicados ao desenvolvimento agrícola, turismo e criação de cavalos.

Essas condições, diz o diretor, têm sido decisivas para o aumento do número de alunos nos últimos seis anos.

A escola passou, em seis anos, de 80 para 284 alunos, em resultado da oferta formativa com cursos como jardinagem em espaços verdes, produção agrária, turismo ambiental e rural, gestão equina, gestão de animação turística em espaço rural e cuidados veterinários.

Os cursos de gestão de animação turística em espaço rural e cuidados veterinários dão acesso ao ensino superior, através de um protocolo celebrado com a Escola Superior Agrária de Ponte de Lima.

Alguns alunos que frequentam a escola profissional são oriundos de vários concelhos do país, entre os quais Torre de Moncorvo, Mogadouro, Vila Real e Vale de Cambra.

Para esses alunos, o estabelecimento disponibiliza um regime de internato, com dormida e refeições gratuitas, apoios suportados pela instituição, ao abrigo de programas do Fundo Social Europeu.

A escola tem neste momento cerca de 70 alunos em internato.

O grande número de formandos neste regime obrigou a escola a colocá-los em instalações provisórias, enquanto se aguarda a ampliação da residência.

A propósito do sucesso daquele projeto educativo, João Gonçalves disse acreditar que “o futuro passa pelas escolas profissionais”.

O diretor espera que, no futuro, “haja abertura política para dar espaço e importância” e este tipo de ensino.

“Tradicionalmente recuperamos para o sistema de ensino uma parte significativa de alunos que não querem andar noutras outras escolas e que encontram aqui um caminho para a sua vida”, destacou ainda.

Em termos de projetos para o futuro, anuncia-se, a curto prazo, a construção de um picadeiro coberto e a recuperação de uma habitação para turismo rural.» in http://noticias.sapo.pt/economia/artigo/quase-metade-dos-alunos-de-escol_5792.html


(Programa Terra Fruta Biológica Marco de Canaveses)


(Festa das Vindimas recria tradição da aldeia)


(1º T.G.E - EPAMAC)


(EPAMAC encontro equestre 2012)


24/10/13

Cidade do Marco de Canavezes - O presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, Manuel Moreira, anunciou hoje, 24 de outubro, na primeira reunião de câmara do mandato 2013-2017, a distribuição de pelouros que fez pelos vereadores da maioria.


«Marco de Canaveses: Presidente da Câmara Municipal procede à distribuição de Pelouros

O presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, Manuel Moreira, anunciou hoje, 24 de outubro, na primeira reunião de câmara do mandato 2013-2017, a distribuição de pelouros que fez pelos vereadores da maioria.

Assim, Manuel Moreira ficará responsável pelos pelouros de Administração Geral e Finanças; Ordenamento do Território e Urbanismo; Desenvolvimento Económico; Obras Públicas; Cultura; Desporto; Relações com as Freguesias; Relações institucionais e Cooperação externa; Relações Públicas, Protocolo e Comunicação.

O presidente da Câmara Municipal nomeou ainda como vice-presidente, José Mota que terá a seu cargo os pelouros de Gestão dos Recursos Humanos; Ambiente e Serviços Urbanos; Qualidade dos Serviços e Modernização Administrativa; Informática e Telecomunicações; Trânsito, Transportes e Comunicações; Desenvolvimento Rural; Feiras e Mercados, e Coadjuvar o Presidente na Revisão do PDM.

Por sua vez, a vereadora Gorete Monteiro ficará com os pelouros da Educação; Ação Social; Habitação e Turismo e Inovação.

Ao vereador Luís Vales foram confiados os pelouros de Assuntos Jurídicos e Fiscalização; Gestão Espaços Públicos e Toponímia; Segurança e Polícia Municipal; Proteção Civil e Defesa da Floresta; Juventude e Tempos Livres, e Saúde, Salubridade e Defesa do Consumidor.

Nesta primeira reunião de Câmara Municipal, tomou ainda posse o vereador do MCFT, Avelino Ferreira Torres, que de imediato suspendeu o mandato pelo período previsto na lei, ficando em sua substituição Bruno Magalhães. Estiveram também presentes os vereadores Natália Ribeiro (MCFT) e Lino Tavares Dias (PS).

O presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses deu ainda a conhecer as nomeações de Carla Babo como chefe de gabinete do presidente e de Pedro Azevedo como adjunto do presidente.

Refira-se ainda que as reuniões de câmara manter-se-ão às quintas-feiras, nas segundas e quartas semanas de cada mês, sendo esta última pública.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI3ODA4Ijt9

06/10/13

Cidade do Marco: O Caerus – Projeto oportunidade, a CERCIMARCO e a Câmara Municipal do Marco de Canaveses convidam a população a assistir ao documentário “Quem se importa?”, no próximo dia 10 de outubro, pelas 21h00, no Espaço Municipal da Juventude, no Marco Fórum XXI (antiga Casa do Povo de Fornos).



«Marco de Canaveses recebe documentário “Quem se importa?”

O Caerus – Projeto oportunidade, a CERCIMARCO e a Câmara Municipal do Marco de Canaveses convidam a população a assistir ao documentário “Quem se importa?”, no próximo dia 10 de outubro, pelas 21h00, no Espaço Municipal da Juventude, no Marco Fórum XXI (antiga Casa do Povo de Fornos). No final da exibição, terá lugar um debate sob a temática abordada.

Este documentário, que está a gerar um verdadeiro movimento GLOBAL em torno do empreendedorismo social, chega agora ao Marco de Canaveses numa parceria com a Fundação EDP.

Realizado por Mara Mourão e narrado pelo ator Rodrigo Santoro, o documentário "Quem se Importa?" mostra o trabalho de 18 empreendedores sociais cujas ideias visionárias já transformaram milhões de vidas.

São pessoas reais – algumas delas são grandes nomes internacionais como Muhammed Yunus (Nobel da Paz 2006) ou Bill Drayton da Ashoka - capazes não só de mudar a sociedade em redor, mas também de causar o impacto social para que essas ideias possam transformar-se em políticas públicas pelo mundo fora.

Esta longa-metragem, de 92 minutos, foi filmada em sete países diferentes - Brasil, Peru, EUA, Canadá, Tanzânia, Suiça e Alemanha - e conta com várias animações, além das cenas gravadas em Português, Inglês e Espanhol.

Recomendado pela UNESCO, o filme ganhou recentemente o prémio de melhor documentário no DocMiami International Film Festival. Foi ainda selecionado oficialmente para outros festivais, nomeadamente, 6ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, La Femme Filme Festival em Los Angeles, Heartland Film Festival em Indianapolis, Washington DC International Fim Festival e Transitions Film Festival Australia.

“Quem se importa?” é mais que um filme, é um MOVIMENTO! Um movimento que inspira as pessoas a serem TRANSFORMADORAS.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI3NzU2Ijt9

15/09/13

Marco de Canavezes - Yevgen Sednyev, de 42 anos, morreu ontem de manhã, dia 13, depois de se ter cortado com um vidro da porta de casa, na rua Francisco Sá Carneiro, em Ariz.



«Marco de Canaveses: Morre cortado por vidro em Ariz

Yevgen Sednyev, de 42 anos, morreu ontem de manhã, dia 13, depois de se ter cortado com um vidro da porta de casa, na rua Francisco Sá Carneiro, em Ariz.

Quando uma vizinha da vítima – de nacionalidade ucraniana - saiu de casa, cerca das 08h45, ainda nada fazia prever a tragédia que aconteceria poucos minutos depois. Às 09h02, a Cruz Vermelha de Ariz recebeu o alerta de Volodymir Nechykalo, companheiro de casa da vítima. O homem, também ucraniano, terá relatado que o amigo chegou a casa embriagado e deu um murro na porta, partindo um vidro, que o atingiu num vaso sanguíneo do antebraço. 

A equipa de socorristas ainda encontrou a vítima com vida, mas aquela acabaria por não resistir aos ferimentos e morrer a caminho do hospital. O óbito foi declarado na freguesia de Tuias, junto à igreja, onde médicos da VMER foram ao encontro da ambulância da Cruz Vermelha.

“Quando saí de casa, estava tudo calmo. Não o vi nem me apercebi de nada. Mas já o cheguei a ver de manhã bêbedo”, confessou a mesma vizinha.

GNR e Judiciária estiveram no local, mas não há indícios de crime. O corpo foi transportado para o IML de Penafiel.

Autor: Ana Reis Almeida» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI3NjcxIjt9

26/08/13

Cidade do Marco de Canavezes - Aquele que seria o primeiro enterro no novo espaço do cemitério da freguesia de Fornos, em Marco de Canavezes, acabou por se transformar num caso insólito, previsto para domingo de manhã, teve que ser inesperadamente adiado, tudo por causa de uma rocha.

Funeral interrompido por falta de sepultura

«Funeral interrompido por falta de sepultura

Coveiro descobre pedra quando abria uma cova na zona nova do cemitério de Fornos, inaugurada há uma semana. O insólito ocorreu no domingo e o defunto ainda não foi enterrado.

Aquele que seria o primeiro enterro no novo espaço do cemitério da freguesia de Fornos, em Marco de Canavezes, acabou por se transformar num caso insólito. Previsto para domingo de manhã, teve que ser inesperadamente adiado. Tudo por causa de uma rocha.

A situação caricata ocorreu no preciso momento em que se ia sepultar o defunto. "O coveiro não conseguia abrir mais 50 centímetros na cova porque por baixo é só rocha", relata um cidadão ao Expresso, que pediu o anonimato. O local situa-se numa área que resulta de obras de ampliação e foi inaugurada no passado dia 18. Esta segunda-feira, o falecido aguarda na capela que a situação seja resolvida, adianta, enquanto se vêem "martelos pneumáticos de grande potência a rebentar estas rochas".

A Câmara Municipal de Marco de Canavezes confirma ter sido detetado o problema pela necessidade do enterramento, e garante que foi "posto em marcha, no imediato, um plano de contingência com os técnicos da autarquia".

Armando David, do gabinete de imprensa da autarquia, afirma ser prematuro adiantar se esta é uma situação pontual ou se resulta de uma má avaliação, contudo, ressalva que esta ampliação "entregue a um empreiteiro por concurso público" resulta da necessidade de resolver a questão de um cemitério "sobrelotado" e cujo projeto teve início em "meados do ano passado". "A obra não foi feita à pressa", sublinha, e admite até que se possa "estar a fazer um aproveitamento de toda a situação por ser ano de eleições autárquicas". 

Um dia depois, a Câmara garante não ter recebido qualquer contacto de familiares do falecido e adianta que "a avaliação continua a ser feita no terreno, sendo o objetivo prioritário resolver a situação em causa", e remete para mais tarde mais detalhes num relatório oficial. 

Segundo a autarquia, este novo espaço do cemitério insere-se num contexto de "pré-compromisso" com as famílias para a aquisição das campas.» in http://expresso.sapo.pt/funeral-interrompido-por-falta-de-sepultura=f827497#ixzz2d7EKN62m

06/07/13

Cidade do Marco de Canaveses - A Câmara Municipal do Marco de Canaveses prepara mais uma edição das “Festas do Marco”, de 12 a 21 de julho de 2013, são diversas as atividades de animação – música, cultura, desporto, folclore, marchas populares, tauromaquia – que prometem criar oportunidades de lazer e diversão, numa perspetiva intergeracional e para todos os gostos.



«Marco de Canaveses: Câmara Municipal organiza Festas do Marco 2013

A Câmara Municipal do Marco de Canaveses prepara mais uma edição das “Festas do Marco”. De 12 a 21 de julho de 2013, são diversas as atividades de animação – música, cultura, desporto, folclore, marchas populares, tauromaquia – que prometem criar oportunidades de lazer e diversão, numa perspetiva intergeracional e para todos os gostos.

A participação ativa das instituições e coletividades da terra confirmam o seu dinamismo e o contributo das suas ações para o desenvolvimento do concelho do Marco de Canaveses.

A promoção e divulgação das potencialidades, assentes nas raízes locais - Feiras de Gastronomia e Artesanato (de 12 a 21 de julho), a Feira Social (de 12 a 17 de julho) e ainda a Feira dos Vinhos (de 18 a 21 de julho) - tem sido uma aposta contínua, valorizando o nosso património, as paisagens naturais, os produtos, a hospitalidade e a simpatia dos marcoenses.

As Feiras terão lugar, este ano, no Jardim Municipal - em pleno coração da cidade do Marco de Canaveses - e estarão abertas ao público, sábados e domingos, das 16h00 às 24h00, e nos dias úteis, das 20h00 às 24h00. Durante as noites, vários são os espetáculos previstos – destaque para a noite de 20 de julho, onde sobe ao palco o cantor José Alberto Reis – para garantir animação e divertimento a quem visita as festas.

As Marchas Populares, no dia 13 de julho, a partir das 21h00, são um dos momentos altos das Festas do Marco. Um desfile de cor, alegria e vivacidade prestado pelas marchas participantes irá percorrer as principais artérias da cidade, desaguando no Estádio Municipal para executar as suas coreografias perante milhares de pessoas.

Domingo, dia 14 de julho, os visitantes terão a oportunidade de assistir à inauguração da exposição «Prémio Carmen Miranda 2013», às 16h00, no Museu Municipal, onde poderão apreciar os excelentes trabalhos artísticos apresentados a concurso, bem como à Grande Corrida de Toiros, às 17h30, na Praça instalada em Rio de Galinhas. No dia 20 de julho, pelas 11h00, no Largo Sacadura Cabral, decorrerá a Sessão Solene de Atribuição de Distinções Honoríficas do Município, que visa homenagear cidadãos, personalidades e instituições.

No dia 21 de julho, às 18h00, decorrerá a majestosa Procissão em Honra de Santa Marinha. A procissão sai da Igreja de Santa Marinha de Fornos, percorrendo algumas ruas e avenidas da cidade, em direção à Igreja de Santa Maria (da autoria do arquiteto Siza Vieira).

As Festas do Marco 2013 convidam ainda a participar em eventos desportivos, como provas de ciclismo, futsal feminino, passeio de carros antigos ou paintball. No âmbito das atividades culturais, sociais e recreativas, decorre a Noite Solidária de CERCIMARCO; o Festival de Folclore; a atuação dos Grupos de Cavaquinhos e os concertos pela tricentenária Banda de Música de Vila Boa de Quires.

Sugestões para todos os gostos, realçados pelos aromas e sabores da gastronomia e doçaria típica, surgindo à mesa o afamado anho assado com arroz de forno, acompanhado pelos reconhecidos e premiados vinhos verdes da Rota dos Vinhos do Marco de Canaveses e à sobremesa, as deliciosas fatias e cavacas do Freixo.

No último dia, a 21 de julho, a partir das 21h30, no palco do Parque Fluvial do Tâmega, as Festas do Marco encerrarão em grande com a realização da final do concurso musical «Marco a Cantar – Jovens Talentos da Canção 2013». Destaque também para o espetáculo piromusical.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI3MzkzIjt9


(Marco de Canaveses)

04/01/13

Cidade do Marco de Canaveses - A Câmara Municipal decidiu voltar a presentear os marcoenses com um Concerto de Ano Novo, que se irá realizar no dia 6 de janeiro, domingo, às 16h00!



«Marco de Canaveses: Concerto de Ano Novo tem lugar em Soalhães

A Câmara Municipal decidiu voltar a presentear os marcoenses com um Concerto de Ano Novo, que se irá realizar no dia 6 de janeiro, domingo, às 16h00. O local escolhido para a apresentação do Concerto é o Centro Paroquial de Soalhães.

Uma iniciativa promovida em parceria com a Academia das Artes do Marco de Canaveses - Artâmega, para assinalar o início do novo ano.

Do programa previsto consta atuações de ballet clássico, instrumentos a solo e classes de conjunto, interpretados por alunos e professores da academia.

A entrada é livre e gratuita.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI2NDU5Ijt9

31/12/12

Cidade do Marco de Canavezes - A 20 de outubro passado foi comunicada, através da Superiora Provincial, à provedora da Santa Casa da Misericórdia do Marco de Canaveses (SCMMC), a decisão da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (Província de Santa Maria) do encerramento da Fraternidade Santa Isabel, no Marco de Canaveses, tendo como motivo “…. única e exclusivamente a falta de Irmãs, Enfermeiras e outras.”



«Marco de Canaveses: Encerramento da Fraternidade de Santa Isabel da Santa Casa da Misericórdia

A 20 de outubro passado foi comunicada, através da Superiora Provincial, à provedora da Santa Casa da Misericórdia do Marco de Canaveses (SCMMC), a decisão da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (Província de Santa Maria) do encerramento da Fraternidade Santa Isabel, no Marco de Canaveses, tendo como motivo “…. única e exclusivamente a falta de Irmãs, Enfermeiras e outras.” 

De imediato a Mesa Administrativa envidou todos os esforços e contactos para que fosse percebida a indissociabilidade da Comunidade Religiosa e da SCMMC. Foram, desde então, muitos os que se associaram nos múltiplos contactos estabelecidos com a Congregação, “pelo significado e presença que é a Comunidade das Irmãs no Hospital Santa Isabel e na cidade do Marco”.

Apesar de serem reconhecidas e respeitadas as regras que regulamentam a organização e funcionamento de uma Comunidade Religiosa, “não se consegue encontrar justificação para a decisão do encerramento desta fraternidade, ultrapassa os limiares da compreensão. Se as Irmãs fazem falta noutras Comunidades, aqui também a fazem e já são parte desta Comunidade”, refere Maria Amélia Ferreira, provedora da SCMMC.

A Comunidade Religiosa encontra-se ao serviço desta população desde 1920, o que quer dizer que acompanhou a transformação da “Associação Beneficente do Marco” em Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canaveses. A Comunidade Religiosa confunde-se com a própria Santa Casa, “sendo rosto da Misericórdia junto da população que serve. É ainda de considerar não só o número de anos que algumas das Religiosas estão nesta Santa Casa, mas também a idade que atingiram nesta casa. Ao mesmo tempo, é também de considerar a dedicação e os serviços prestados na SCMMC ao longo de um grande número de anos, que criam uma grande partilha e ajuda para todos os que habitam um determinado lugar”, salienta a provedora.

Neste sentido, estas Religiosas são o “lugar e o rosto” da Misericórdia, mais ainda agora numa época de crise social, económica e de valores, no cumprimento da sua missão enquanto Comunidade Religiosa ao serviço das comunidades que servem.

“Chamou-se a atenção para o facto de que neste momento, retirar o rosto a esta Instituição, e atendendo à idade das Religiosas, é como desenraizar árvores e querer transplantar o conhecimento acumulado para outro lugar. Isto leva a uma grande perda, quer para a Instituição quer para as pessoas. O que faz a diferença é o lado humano, que emerge da presença da Comunidade Religiosa. É a humanização e a dedicação ao próprio serviço que ficam em causa, que os doentes reconhecem – a este nível – que as Irmãs são uma mais-valia para a Instituição. É de competência humana que se trata. As Irmãs fazem falta a este lugar. As Irmãs fazem o que nenhum técnico irá fazer. O lugar vai ficar deslugarizado sem as Irmãs”, diz Maria Amélia Ferreira.

Em Assembleia Geral realizada a 10 de novembro de 2012 foi apresentada esta situação aos Irmãos, tendo sido apresentada uma moção de apoio à manutenção da Comunidade Religiosa, aprovada por unanimidade e aclamação assumindo claramente a Mesa Administrativa e a Assembleia Geral de Irmãos, a importância da presença da Comunidade Religiosa nesta Santa Casa. Esta posição e pedido da Assembleia de Irmãos foi entregue pessoalmente pela provedora à Reverendíssima Madre Geral, a 13 de novembro. Apesar de todas estas diligências, mesmo solicitando um adiamento do prazo de saída, a inflexibilidade da decisão da Congregação manteve-se.

No dia 21 de dezembro foi comunicado, à Santa Casa, que a data de encerramento da fraternidade será dia 6 de janeiro de 2013.

“A inflexibilidade das decisões é algo difícil de compreender em instituições caritativas. As Irmãs são uma presença da Igreja que desaparece no Marco. O Marco e os Marcoenses ficam mais pobres”, completa Maria Amélia Ferreira.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMiI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI2NDUxIjt9

10/12/12

Marco de Canaveses - Testada nova tecnologia para tratar água, designadamente, no tocante à excessiva eutrofização da Albufeira do Torrão!



«Marco de Canaveses - Testada nova tecnologia para tratar água

"O objetivo é reduzir a concentração de fósforo solúvel presente na água, de modo a impedir a ocorrência do fenómeno de eutrofização", explica a Câmara do Marco em comunicado.

A autarquia explica que não tem encontrado no mercado qualquer produto que combata eficazmente a eutrofização da água - processo de degradação que sofrem os lagos e outros reservatórios naturais de água quando excessivamente enriquecidos de nutrientes - que se verifica no Torrão (rio Tâmega), "com grandes alterações do estado físico, químico e microbiológico".

Face à situação, a Câmara do Marco de Canaveses celebrou uma parceria com a TecMinho, a qual passará, numa primeira fase, pelo teste do material que será realizado, durante 30 dias, na piscina municipal exterior, com água retirada da albufeira.

Os resultados deste teste serão posteriormente debatidos e comunicados, acrescenta a fonte. O processo da eutrofização, que há vários anos afeta a albufeira do Torrão, está associado ao excesso de nutrientes na água, aumento da luminosidade e do calor.

Em termos visuais, a eutrofização manifesta-se pela coloração esverdeada do caudal, sobretudo nos meses mais quentes do ano, que se estende por vários quilómetros desde a barragem, no Torrão, até vários quilómetros a montante, em Amarante.

AO» in http://www.radioclube-penafiel.pt/_marco_de_canaveses__testada_nova_tecnologia_para_tratar_agua


(ÁGUA - problemas - Rio Tâmega Eutrofização)

   
(Eutrofização do Rio Tâmega em Amarante 07-10-2012)

   
(Destroços do rio Tâmega em Agosto de 2009)

25/09/12

Marco de Canaveses - A freguesia do Freixo, no Marco de Canaveses, celebrou na passada sexta-feira o equinócio do outono !



«MARCO DE CANAVESES - Celebração do Equinócio de Outono  

A freguesia do Freixo, no Marco de Canaveses, celebrou na passada sexta-feira o equinócio do outono e fê-lo de forma original, em plena praça central do sítio arqueológico castrejo-romano, a cidade de Tongobriga. O “esconjuro da queimada” juntou várias dezenas de pessoas.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2265&Itemid=11


(Ritual em Tongobriga Marco de Canaveses)
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