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17/05/18

Amarante Hospital - O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, criticou hoje o hospital da cidade, dizendo que "o que se está a passar é muito mau" e que "40 milhões de euros de investimento estão votados ao abandono".



«40 MILHÕES DE EUROS INVESTIDOS NUM HOSPITAL “VOTADO AO ABANDONO”

"O que se está a passar é muito mau. Toda a gente se queixa. São 40 milhões de euros investidos votados ao abandono", comentou o autarca, em declarações à agência Lusa.

O presidente da Câmara de Amarante, José Luís Gaspar, criticou hoje o hospital da cidade, dizendo que "o que se está a passar é muito mau" e que "40 milhões de euros de investimento estão votados ao abandono".

O chefe do executivo afirmou estar "apreensivo" com o presente e com o futuro daquela unidade que integra o Centro Hospital do Tâmega e Sousa (CHTS), sediado em Penafiel.

As novas instalações do hospital de Amarante, em funcionamento há cerca de cinco anos, custaram cerca de 40 milhões de euros, mas são recorrentes as críticas dos utentes sobre a quantidade e a qualidade dos serviços, com destaque para as insuficiências do serviço de urgência.

Insistindo no tom crítico, acrescentou: "É um hospital que ainda não é um hospital, em que as pessoas não acreditam nele para resolver os seus problemas. É um hospital que não tem capacidade de resposta".

José Luís Gaspar sublinha que o hospital abriu há cinco anos, mas os recursos humanos continuam a não ser suficientes.

"O projeto já leva cinco anos e continuarmos a dizer que vamos apostar em recursos humanos começa a ser complicado acreditar que há mesmo essa vontade", lamentou, defendendo ser agora "a altura certa de alguém responder".

"Querem que o hospital de Amarante seja mesmo um hospital ou mais do mesmo?", questionou ainda, precisando que "mais do mesmo é um hospital a que lhe falta tudo".

O presidente da Câmara de Amarante, que chegou a ser administrador do antigo Hospital de São Gonçalo, recordou que a cidade tinha um equipamento que funcionava, apesar de as instalações não serem as desejadas, mas perdeu qualidade quando foi integrado no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, com sede em Penafiel.

"Custa muito a construir um hospital, mas tínhamos um hospital, com uma excelente equipa técnica de médicos, enfermeiros e pessoal auxiliar", acentuou.

"Quando se faz um hospital novo, o desejável era pegar nessa gente e dar continuidade", prosseguiu, lamentando que se tenha "descapitalizado um património que era excelente", devido à excessiva centralização de serviços em Penafiel.

Para o chefe do executivo de Amarante, a responsabilidade não deve ser imputada à administração do CHTS, mas à tutela nacional.

"A administração diz que está a tentar. Percebo, não culpo a administração, isto é um problema daquilo que é a vontade política nacional", afirmou, indicando ter pedido uma reunião ao Governo sobre o assunto.

Gaspar defende, por outro lado, que a unidade hospitalar de Amarante deveria voltar a adotar a designação de "Hospital de São Gonçalo" e recuperar a autonomia face a Penafiel.

"Deem autonomia aqui e deixem ter uma equipa que prove que o hospital pode funcionar em pleno. Vou pedir que haja razoabilidade. Quando temos um equipamento, temos de lhe dar uso", reforçou.

Sobre as declarações do presidente do município de Amarante, fonte da administração do CHTS disse hoje à Lusa que tem procurado "aumentar gradualmente a produção do hospital de Amarante" e que o assunto "tem sido tratado" em reuniões com a câmara e com a tutela.



19/06/16

Amarante Hospital - Imagine-se um hospital novo, de 30 milhões de euros, que três anos e meio depois de abrir ao público tem um bloco operatório que é apenas utilizado dois dias por semana.



«Hospital de 30 milhões só funciona pela metade

Imagine-se um hospital novo, de 30 milhões de euros, que três anos e meio depois de abrir ao público tem um bloco operatório que é apenas utilizado dois dias por semana.

E uma Urgência em que metade das instalações nunca foi utilizada. É assim que hoje funciona o Hospital de Amarante, uma das duas unidades do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), sediado em Penafiel. Funcionários, utentes e presidente da Câmara (declarações em cima) são unânimes: está a funcionar numa espécie de serviços mínimos. 

O Conselho de Administração do CHTS admite que o Hospital de Amarante não está a produzir o que devia, "por falta de recursos humanos, nomeadamente de médicos e enfermeiros", disse ao JN o administrador Barros Silva, diretor clínico do CHTS. Só o Ministério da Saúde, através da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), traça um quadro positivo.» in http://www.jn.pt/local/noticias/porto/amarante/interior/hospital-de-30-milhoes-so-funciona-pela-metade-5234745.html#ixzz4BybwFXdt 

23/10/14

Amarante Hospital - O diretor clínico, Barros da Silva, considerou que a unidade de Amarante, aberta em maio de 2012, “foi preparada para funcionar em regime de ambulatório, mas há muitos constrangimentos que, provavelmente, não foram medidos na altura e outros que decorrem da atual situação de crise”.



«Direção clínica admite que novo Hospital de Amarante foi sobredimensionado

O diretor clínico, Barros da Silva, considerou que a unidade de Amarante, aberta em maio de 2012, “foi preparada para funcionar em regime de ambulatório, mas há muitos constrangimentos que, provavelmente, não foram medidos na altura e outros que decorrem da atual situação de crise”.

O diretor clínico do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), Barros da Silva, admitiu que o novo hospital de Amarante, um investimento de cerca de 30 milhões de euros, foi sobredimensionado.
“A capacidade instalada é muito superior às necessidades para aquela área de referenciação”, comentou, em entrevista à agência Lusa.

O responsável considerou que a unidade de Amarante, aberta em maio de 2012, “foi preparada para funcionar em regime de ambulatório, mas há muitos constrangimentos que, provavelmente, não foram medidos na altura e outros que decorrem da atual situação de crise”.

À Lusa, Barros da Silva comentou ainda que a unidade de Amarante foi dimensionada para funcionar como hospital autónomo, em vez de ter sido pensada para operar num contexto de centro hospitalar, em articulação com o hospital Padre Américo, em Penafiel.

“Se retirarmos toda a patologia aguda importante, nomeadamente o serviço de urgência ou patologia mais diferenciada, que teriam de ser feitos aqui [Penafiel], ficaria um hospital [de Amarante] mais direcionado para ambulatório até às 20:00 e para a consulta externa”, explicou, acrescentando: “Pensou-se num hospital de proximidade, com um conceito, provavelmente, de hospital. E nós devemos ter outro conceito”.

Sobre a inexistência em Amarante de cuidados médicos mais diferenciados, incluindo uma urgência médico-cirúrgica, como a que existiu no passado, explicou “não ser possível haver tantas unidades a prestar os mesmos cuidados numa área geográfica tão pequena”, defendendo a necessidade de “concentrar” esses recursos em Penafiel.

Barros da Silva vincou que em Amarante funciona uma urgência básica “como num centro de saúde”, com avaliação feita por um médico de clínica geral, mas com acesso a meios complementares de diagnóstico (análises, raio-X e TAC).

“Se for detetada uma situação mais complexa, o doente pode ser transferido para um especialista, em Penafiel”, observou.

Barros da Silva adiantou que “a transferência de doentes de Amarante para Penafiel não é significativa, porque os casos mais graves recorrem diretamente a Penafiel (…), porque em Amarante é uma urgência básica”.

Desde o anúncio de construção do novo hospital de Amarante, há cerca de uma década, que se assumiu a aposta nas cirurgias de ambulatório. Contudo, nem essa tem sido conseguida de acordo com a dimensão do equipamento.

Atualmente, sinalizou aquele responsável, estão a ser utilizados dois dos três blocos operatórios, nos são realizadas apenas 10 intervenções cirúrgicas por dia, o que corresponde a cerca de 30% da capacidade instalada.

Barros da Silva admitiu que se trata de um número inferior ao desejado, sobretudo porque o ideal seria concentrar em Amarante as cirurgias de ambulatório de todo o território abrangido pelo CHTS, exceto as que necessitassem de pernoita, que ficariam em Penafiel.

O responsável justifica a situação com a falta de recursos, sobretudo enfermeiros, e o facto de muitos doentes não quererem ser operados em Amarante, devido às dificuldades de transportes, a partir das zonas mais distantes.

“A localização é um constrangimento grande, devido à dispersão do território”, justificou o diretor clínico.

Nas atuais instalações há 48 camas da medicina interna, com doentes de várias especialidades, em função da proximidade geográfica dos docentes.

O hospital de dia tem várias especialidades, “com todas as condições” e está equipado com 25 cadeirões. Funciona ainda um hospital de dia de psiquiatria.

O diretor clínico avançou, por outro lado, que “estão a ser deslocalizados” para aquela unidade os médicos de todas as especialidades para consultas externas aos doentes da zona.

Para Barros da Silva, a preocupação atual é “rentabilizar os equipamentos” da unidade de Amarante.

“A estrutura está criada. Foi gasto dinheiro que é de todos nós. Só temos uma solução, potenciar o que existe e ideias não nos faltam”, concluiu.» in http://www.tamegasousa.pt/direcao-clinica-admite-que-novo-hospital-de-amarante-foi-sobredimensionado/

18/10/13

Amarante Hospital - O presidente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N), Castanheira Nunes, admitiu hoje haver carências de recursos humanos no novo Hospital de Amarante e prometeu tentar melhorar a situação em 2014.



«ARS-Norte admite carências de recursos humanos no novo hospital de Amarante

O presidente da Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-N), Castanheira Nunes, admitiu hoje haver carências de recursos humanos no novo Hospital de Amarante e prometeu tentar melhorar a situação em 2014.

"Para o ano a ARS-N irá reforçar as propostas no sentido de cobrir as necessidades de Amarante", afirmou em declarações à agência Lusa.

Falando à margem da inauguração das obras de ampliação da urgência do Hospital Padre Américo, em Penafiel, aquele responsável acrescentou que a ARS-N "tem perfeita consciência das necessidades relativamente do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, que compreende as unidades de Amarante e de Penafiel.

"O conselho diretivo da ARS Norte já este ano conseguiu alguns resultados nesta matéria dos recursos humanos", recordou.

Para Castanheira Nunes, as maiores carências do novo hospital de Amarante situam-se ao nível dos serviços de anestesiologia e medicina interna.

Na sessão oficial de inauguração da urgência de Penafiel, o presidente do conselho de administração do centro hospitalar, Carlos Vaz, tinha apelado ao secretário de Estado da Saúde para que fossem afetados mais meios humanos à unidade de Amarante, ao nível de vagas de especialistas, "para potenciar aquele equipamento".

Sobre este pedido, o secretário de Estado Manuel Teixeira disse à Lusa que a ARS-N "tem presente as necessidades de Amarante e não deixará de apresentar propostas".

"Há de haver um esforço natural para acorrer a essas necessidades", observou, recordando que "as necessidades não são acolhidas na sua totalidade num período curto, devido à escassez de recursos".

O presidente do conselho de administração não prestou esclarecimentos à agência Lusa sobre a matéria.

A nova unidade hospitalar de Amarante, que abriu em dezembro de 2012, custou cerca de 27 milhões de euros.

O hospital serve os concelhos do Baixo Tâmega (Amarante, Celorico de Basto, Baião e Marco de Canaveses).» in http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=688741&tm=8&layout=121&visual=49

01/05/13

AMARANTE – “O novo hospital de S. Gonçalo ainda não é, está longe de ser, o hospital que nos foi prometido.", referiu o Presidente da Câmara Municipal de Amarante na sua inauguração.

«Armindo Abreu reclama hospital que foi prometido à região de Amarante

AMARANTE – “O novo hospital de S. Gonçalo ainda não é, está longe de ser, o hospital que nos foi prometido. Por isso, faz todo o sentido que V. Ex.ª, Senhor Ministro, o venha inaugurar hoje, porque este dia marcará – é a nossa expectativa e a nossa convicção – a última e decisiva etapa para o equipar com os meios tecnológicos necessários à prestação de todos os serviços de saúde que determinaram a sua construção”, disse Armindo Abreu, dirigindo-se a Paulo Macedo.

O Presidente da Câmara Municipal de Amarante falava durante a sessão solene de inauguração do novo hospital, que teve lugar a 29 de abril, tendo considerado exemplar o processo que levou à construção daquele equipamento que, agora, se torna urgente equipar “com os meios tecnológicos necessários a um hospital de dia, com cirurgia de ambulatório de última geração”, acrescentou.

A construção do atual hospital, recordou Armindo Abreu, resultou da reprogramação funcional do antigo hospital de S. Gonçalo, cujo estudo foi homologado em janeiro de 2007, por Correia de Campos, então Ministro da Saúde, e assumida pelo Governo de Portugal e pela Câmara de Amarante em março de 2007.

O protocolo então assinado, enfatizou o Presidente do Município, previa, em linhas gerais que “em termos de diferenciação de serviços, o novo hospital se integrasse no conceito de hospital de proximidade, com a cirurgia de ambulatório do Tâmega e Sousa”. Logo, salientou, “o hospital de Amarante não é o hospital de referência do Baixo Tâmega e Douro Sul, é o hospital de referência da CIM do Tâmega e Sousa para os serviços de saúde hospitalares diferenciados que, dentro do planeado, lhe compete prestar”.

Firme no seu propósito de que o novo hospital assuma o perfil definido no estudo de reprogramação funcional de 2007, Armindo Abreu diria ainda: “enquanto presidente de Câmara de Amarante não aceitarei, como V. Ex.ª Senhor Ministro compreenderá, que seja de outro modo, em violação do planeamento e dos compromissos que determinaram a constituição do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa e a construção deste novo hospital de S. Gonçalo”.

A Câmara Municipal de Amarante, recorde-se, teve uma participação ativa na construção daquele equipamento, tendo adquirido o terreno onde foi implantado (cerca de 8 hectares), procedido à abertura de acessos e à criação de infraestruturas de água e saneamento, num investimento superior a 750 mil euros.

As obras iniciaram-se em junho de 2009 e a sua conclusão chegou a estar prevista para o início de 2011. Porém, o edifício viria a estar concluído apenas no primeiro semestre de 2012 e só abriu portas ao público em dezembro desse ano e somente com a consulta de psiquiatria.

Reverter esta situação é, agora, objetivo do Município de Amarante, tendo Armindo Abreu, dirigindo-se a Paulo Macedo, deixado a sua convicção de que o Governo e o Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa estão empenhados “em conseguir, num curto prazo, e apesar dos constrangimentos financeiros, pôr ao serviço da população da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa este novo hospital, com todas as valências previstas”.

“É o que – concluiu – “reclama a população deste espaço sub-regional, – mais de 500.000 pessoas, apesar do município de Paredes passar a integrar a Área Metropolitana do Porto – que reclama, a justo titulo, serviços de excelência nas duas unidades hospitalares do Centro Hospitalar e é o que reclamam os amarantinos também em nome da coesão territorial, económica e social deste mesmo espaço”.» in http://local.pt/armindo-abreu-reclama-hospital-que-foi-prometido-a-regiao-de-amarante/
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Por mim tem todo o apoio do Dr. Armindo Abreu, até porque já sentimos o que valeu a Boa Fé e palavra dada no caso da Linha do Tâmega... acho que nessa altura teria sido bom mostrar mais músculo... mas, são critérios dos políticos que, antes de mais, deveriam colocar os interesses de Amarante à frente, independentemente da cor do governo central que nos governe...


Amarante Hospital - O novo Hospital de Amarante, a funcionar desde dezembro do ano passado foi, ontem, inaugurado oficialmente pelo Ministro da Saúde ainda que, dois dos três blocos operatórios continuem encerrados por falta de equipamento.

 

«Amarante - Hospital inaugurado com equipamento em falta

O novo Hospital de Amarante, a funcionar desde dezembro do ano passado foi, ontem, inaugurado oficialmente pelo Ministro da Saúde ainda que, dois dos três blocos operatórios continuem encerrados por falta de equipamento. Este hospital de proximidade resulta de um investimento de 30 milhões de euros, comparticipados em 52% pelo QREN, com o restante da verba a ser assumida pelo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS).

Ainda decorre o concurso para aquisição do equipamento para os dois blocos operatórios que permanecem fechados e que o autarca de Amarante, Armindo Abreu (PS) exige que sejam equipados com “tecnologia de ponta” tal como o previsto na reprogramação funcional do Hospital de S. Gonçalo acordada em 2007, entre o município e o então ministro, Correia de Campos, como contrapartida pela perda o serviço de urgências e da maternidade.

Paulo Macedo reafirmou a ambição de ali, nesta nova unidade hospitalar, “possam ser feitas 10 mil cirurgias em regime ambulatório para além a prestação assistencial de consultas”.

Na cerimónia protocolar percebeu-se que Amarante está a fazer finca-pé para que o Hospital seja uma referência em toda a área da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa em que esta inserido.

“O município cumpriu com a sua parte, designadamente na cedência do terreno, como tal, o senhor ministro compreenderá que enquanto presidente da Câmara de Amarante, não aceitarei que seja de outro modo a informação dos compromissos que determinaram a constituição do CHTS e construção do Hospital de S. Gonçalo”, disse, Armindo Abreu, na sessão protocolar.

“Nós não temos nenhuma intenção de alterar aquilo que está programada para a área funcional”, esclareceu, no final da cerimónia, Paulo Macedo ao RCP, embora o responsável também negasse que estivesse previsto o funcionamento da urgência com apoio cirúrgico até às 22h, como tem sido repetidamente afirmado pelo autarca amarantino.

António Orlando» in http://www.radioclube-penafiel.pt/_amarante__hospital_inaugurado_com_equipamento_em_falta

20/02/13

Amarante Hospital - A queda de parte de um teto falso no novo hospital de Amarante, provocando ferimentos numa mulher, levou a administração a exigir à empresa que colocou o material uma inspeção rigorosa em todo o edifício!



«AMARANTE - QUEDA DE TETO FALSO NO HOSPITAL OBRIGA A INSPEÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS

A queda de parte de um teto falso no novo hospital de Amarante, provocando ferimentos numa mulher, levou a administração a exigir à empresa que colocou o material uma inspeção rigorosa em todo o edifício.

Fonte do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) disse, esta quinta-feira, à Lusa que a empresa já repôs as duas placas que caíram, na segunda-feira à tarde, na sala de espera da consulta externa de psiquiatria. O incidente provocou ferimentos ligeiros nas costas de uma mulher que acompanhava um doente. Segundo a fonte, a vítima foi assistida na urgência do hospital.

A empresa responsável pela colocação dos tetos já iniciou a inspeção daqueles materiais nas diferentes salas do hospital para evitar que o incidente se volte a repetir, explicou a administração. Na abertura das novas instalações, no final do ano passado, o presidente do conselho de administração do CHTS disse à Lusa que o custo final da construção ultrapassou "apenas" 0,7% relativamente ao valor adjudicação. A nova unidade hospitalar, que abriu com mais de um ano atraso face à programação inicial, custou 22 milhões de euros, mais cerca de 200.000 do que o valor do concurso, afirmou. O administrador salientou, por outro lado, que os encargos de aquisição dos equipamentos (cerca de cinco milhões de euros) foram inferiores à estimativa inicial.

O hospital serve os concelhos do Baixo Tâmega (Amarante, Celorico de Basto, Baião e Marco de Canaveses), estando integrado, conjuntamente com a unidade de Penafiel (Padre Américo), no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa

Autor: (IN) JN» in http://noticiasdefigueiro.com/noticias_dlhs.php?Id=639


Amarante Hospital de Amarante)

07/02/13

Amarante Saúde - A queda de parte de um teto falso no novo hospital de Amarante, provocando ferimentos numa mulher, levou a administração a exigir à empresa que colocou o material uma inspeção rigorosa em todo o edifício!

Queda de teto falso no Hospital de Amarante obriga a inspeção de materiais utilizados

«Queda de teto falso no Hospital de Amarante obriga a inspeção de materiais utilizados

A queda de parte de um teto falso no novo hospital de Amarante, provocando ferimentos numa mulher, levou a administração a exigir à empresa que colocou o material uma inspeção rigorosa em todo o edifício.

Fonte do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS) disse, esta quinta-feira, à Lusa que a empresa já repôs as duas placas que caíram, na segunda-feira à tarde, na sala de espera da consulta externa de psiquiatria.

O incidente provocou ferimentos ligeiros nas costas de uma mulher que acompanhava um doente. Segundo a fonte, a vítima foi assistida na urgência do hospital.

A empresa responsável pela colocação dos tetos já iniciou a inspeção daqueles materiais nas diferentes salas do hospital para evitar que o incidente se volte a repetir, explicou a administração.

Na abertura das novas instalações, no final do ano passado, o presidente do conselho de administração do CHTS disse à Lusa que o custo final da construção ultrapassou "apenas" 0,7% relativamente ao valor adjudicação.

A nova unidade hospitalar, que abriu com mais de um ano atraso face à programação inicial, custou 22 milhões de euros, mais cerca de 200.000 do que o valor do concurso, afirmou.

O administrador salientou, por outro lado, que os encargos de aquisição dos equipamentos (cerca de cinco milhões de euros) foram inferiores à estimativa inicial.

O hospital serve os concelhos do Baixo Tâmega (Amarante, Celorico de Basto, Baião e Marco de Canaveses), estando integrado, conjuntamente com a unidade de Penafiel (Padre Américo), no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.» in http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Amarante&Option=Interior&content_id=3040918


(Amarante Hospital de Amarante)

24/12/12

Amarante Saúde - Instalado na freguesia de Telões, junto à Variante do Tâmega, e equipado com a tecnologia mais avançada, o Hospital de Amarante é a concretização de um novo modelo hospitalar centrado no doente: o hospital de proximidade!



«AMARANTE: Serviço de Urgência do novo Hospital já está em funcionamento

Com a abertura, na manhã de hoje, sexta feira, do Serviço de Urgência, o novo Hospital de Amarante está já a funcionar em pleno. Ontem, entrara já em funcionamento o Serviço de Consulta Externa e, no dia anterior, procedeu-se á instalação do Serviço de Medicina e à transferência dos doentes que se encontravam internados no velho Hospital de São Gonçalo.

Instalado na freguesia de Telões, junto à Variante do Tâmega, e equipado com a tecnologia mais avançada, o Hospital de Amarante é a concretização de um novo modelo hospitalar centrado no doente: o hospital de proximidade.

Com um investimento total que ronda os 30 milhões de euros, o novo hospital é custeado em 52 por cento por fundos comunitários no âmbito do QREN e os restantes pelo Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa.

A cirurgia de ambulatório assumirá, aqui, um papel preponderante, correspondendo aos mais recentes padrões da evolução da arquitectura hospitalar. O reforço da cirurgia de ambulatório, a par do desenvolvimento do conceito de 'clínica de um dia', em que, numa única visita ao hospital, o doente tem a consulta, faz os exames complementares necessários e recebe a adequada orientação terapêutica.

Equipado com três blocos operatórios, o novo hospital proporcionará à população de Amarante uma melhoria na acessibilidade aos cuidados de saúde, com uma redução substancial dos tempos de espera, quer para consultas, quer para cirurgias, sempre com o apoio dos restantes equipamentos e serviços do CHTS, nomeadamente ao nível do Internamento e da Urgência Médico-Cirúrgica.» in http://www.imprensaregional.com.pt/o_comercio_de_baiao/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MjoiMTQiO3M6MTA6ImlkX25vdGljaWEiO3M6NDoiMzI3NCI7fQ==



(Novo Hospital de Amarante)

21/12/12

Amarante Hospital - Com um atraso de dois anos, a urgência básica do novo hospital de Amarante, unidade do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), entrou hoje em funcionamento!



«Amarante - Urgência do Novo Hospital abriu hoje

Com um atraso de dois anos, a urgência básica do novo hospital de Amarante, unidade do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (CHTS), entrou hoje em funcionamento.

Os utentes da região podem optar entre a urgência de Amarante e a de Penafiel, sendo certo que a do Padre Américo continua a ser a única capaz de responder às urgências mais graves.

Na quarta-feira começou a funcionar o internamento de medicina interna e ontem iniciou-se a consulta externa. As valências de hospital de dia e consulta externa de psiquiatria já tinham entrado em funcionamento no dia 30 de maio.

José Luís Catarino, presidente do Conselho de Administração do CHTS, explica que os atrasos ficam sobretudo a dever-se “ao rigor imposto nos custos desta obra, que teve só um simples desvio de 0,7%” de um total de investimento de cerca de 34 milhões de euros.

A unidade de Amarante do CHTS foi construída de raiz, como hospital de referencia em cirurgia em ambulatório, foi edificado junto à via do Tâmega. As valências utilizam, na maioria dos casos, equipamentos novos. Ainda assim, vão ser utilizados meios transferidos do velho Hospital de S. Gonçalo, porque “não estamos em momento de despender dinheiros públicos”, justifica, Catarino.

O corpo clinico no CHTS é único que se vai desdobrando entre Amarante e Penafiel. O administrador clinico garante que programação inicial da Unidade de Amarante vai ser cumprida. O autarca local chegou a ameaçar o Estado com um processo caso não fosse cumprida o acordado com o então ministro da saúde, Correia de Campos.

António Orlando» in http://www.radioclube-penafiel.pt/_amarante__urgencia_do_novo_hospital_abriu_hoje
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A Doutora Ana Paula Vitorino é que não convém processar por uma questão de... coerência política...




(Novo Hospital de Amarante apenas com uma consulta externa de uma especialidade)

08/07/12

Amarante Saúde - O novo Hospital de Amarante, que foi inaugurado em maio deste ano, ainda só tem as consultas externas de psiquiatria a funcionar!



«Novo Hospital de Amarante apenas com uma consulta externa de uma especialidade


O novo Hospital de Amarante, que foi inaugurado em maio deste ano, só tem as consultas externas de psiquiatria a funcionar. A unidade de saúde já deveria ter sido inaugurada o ano passado... mas a transferência dos vários serviços tem sofrido atrasos. A administração do hospital garante que tudo está a correr dentro do previsto.» in http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/07/07/novo-hospital-de-amarante-apenas-com-uma-consulta-externa-de-uma-especialidade



(Amarante sempre a levar do poder centralista da capital e da complacência do poder local)

31/07/10

Amarante - Hospital de Amarante sem cirurgiões aos fins-de-semana para poupar nas horas extra!

«Amarante sem cirurgiões aos fins-de-semana para poupar nas horas extra

O Hospital de São Gonçalo, em Amarante, vai deixar de ter cirurgiões a partir da meia-noite de hoje, sábado, para reduzir os custos com as horas extraordinárias, mas a mudança "não vai afectar os doentes", garante a administração."
Ao fim-de-semana os dois ou três cirurgiões que são precisos para garantir as 24 horas do serviço não tinham grande trabalho, raramente eram chamados a intervir, e isso significa que oneravam muito as contas do hospital em termos de horas extraordinárias", justificou à Agência Lusa a porta-voz da unidade de saúde.
"Somos quase obrigados a racionalizar os recursos ao nível das horas extraordinárias, que representam um valor elevadíssimo que, em termos de prestação de cuidados de saúde, não tem retorno", acrescentou a mesma fonte, garantindo, no entanto, que "os doentes não são afectados nem a qualidade das prestação de cuidados de saúde é prejudicada".
Assim, a partir de 1 de Agosto, "as necessidades dos doentes passam a ser tratadas com recurso aos profissionais do hospital de Penafiel", que em conjunto com o de Amarante compõem o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, adianta.
Assim, em vez de haver um cirurgião disponível para os pequenos casos que normalmente são resolvidos localmente, é chamado um cirurgião que percorre os 30 quilómetros que distam entre Penafiel e Amarante para acorrer às necessidades. Os casos mais graves, como sempre aconteceu, são transferidos para o hospital de Penafiel, que é um hospital distrital e que, por isso, está mais equipado para responder às necessidades mais complexas.» in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1631490
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O Doutor Armindo Abreu continua a referir que Amarante não tem perdido serviços para Penafiel durante a sua governação. Pois bem, todas as semanas há mais um serviço que vai para Penafiel. Ele diz que Amarante ficará a ganhar com o novo Hospital de Proximidade, que está a ser construído... mas será que ficaremos mesmo a ganhar em termos de valências e de serviços prestados?!!!

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