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07/02/12

Amarante - Reposição de árvores na Serra do Marão a 11 de fevereiro, pelas 15 horas!



«Bosques do Centenário: árvores que não resistiram vão ser repostas


Em 27 de novembro de 2010, no decurso da Semana da Floresta Autóctone, a Câmara Municipal de Amarante associou-se às comemorações do Centenário da República e participou na iniciativa “ Vamos Plantar os Bosques do Centenário”, juntando na Serra do Marão, junto ao Parque da Lameira, cerca de meia centena de voluntários que plantaram árvores de várias espécies, num total de 250.


Uma das condições para a participação nesta iniciativa era o compromisso de se reporem as árvores que não vingassem. E porque algumas delas não resistiram, torna-se agora necessário proceder à sua substituição, o que acontecerá a 11 de fevereiro, com início às 15:00.


Por isso, o vereador com o pelouro do ambiente no Município, Carlos Pereira, convida os “padrinhos” a voltarem à serra para nova plantação. O transporte será feito de autocarro, cuja partida terá lugar às 14:30 do Parque do Ribeirinho.


Esta é uma oportunidade para os “padrinhos” visitarem as árvores que plantaram em 2010 ou para candidatos a padrinhos terem no Marão as suas afilhadas.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiOTE4Ijt9


(Plantar uma Árvore - Objectivo: 250.000 árvores - Dia da Floresta Autóctone)

17/12/10

Amarante - Memórias e desafios de 25 anos de história da Serra do Marão analisados em Seminário, que promete ser bem interessante!



«Memórias e desafios de 25 anos de história da Serra do Marão analisados em Seminário

O evento resulta da organização conjunta dos Municípios de Amarante e Baião, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho

Nos próximos dias 7 e 8 de Janeiro irá falar-se da Serra do Marão. Memórias de 25 anos, desde o incêndio no Marão, em 1985, e desafios subsequentes serão as temáticas centrais do seminário "Revisitar 25 anos de história da Serra do Marão", um evento organizado pelo Município de Amarante em conjunto com o Município de Baião, a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho.
No primeiro dia (7), o seminário irá decorrer no Auditório da Casa da Portela, com início marcado para as 9:30. O Presidente da Câmara Municipal de Amarante, Armindo Abreu, presidirá a cerimónia de abertura, acompanhado da Governadora Civil do Porto, Isabel Santos.
Do programa constam quatro painéis relacionados com as memórias do incêndio da Serra do Marão de 1985; as lições aprendidas com as políticas florestais e os incêndios; a busca de boas práticas na relação incêndios florestais e comunidades locais e os desafios actuais que se colocam quando se fala de resiliência aos incêndios florestais.
No dia 8, estarão na ordem do dia as estratégias de defesa da floresta contra incêndios. Constrangimentos e oportunidades serão debatidos no Auditório do Centro Social de Compartes de Ansiães, a partir das 9:30. No final, será realizada uma visita técnica à Serra do Marão, prevista para as 14:30.
Os interessados em participar no seminário deverão efectuar a sua inscrição (gratuita) até ao próximo dia 30 de Dezembro, através do contacto telefónico 255 420 200, do correio electrónico julio.silva@cm-amarante.pt ou para a morada Câmara Municipal de Amarante - Alameda Teixeira de Pascoaes, 4600-011 Amarante.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiNjk3Ijt9
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Eis um Seminário que interessa a todos que amam o nosso Marão e a Floresta portuguesa, de uma forma geral!

19/06/10

Amarante - "Patrulhas a cavalo da GNR fazem prevenção de fogos na serra do Marão"

«Patrulhas a cavalo da GNR fazem prevenção de fogos na Serra do Marão

Militares da GNR estão a patrulhar diariamente a cavalo a serra do Marão, na zona de Amarante, para reforçar a prevenção dos fogos florestais, disse à Lusa fonte policial.
É a primeira vez que a GNR desenvolve esta operação no Marão. Trata-se de uma experiência de patrulhamento a cavalo, que vamos ver como resulta durante o verão”, explicou Brites Teixeira, comandante do Destacamento de Amarante da GNR.
Para as patrulhas foram mobilizados oito homens e cinco cavalos do Destacamento de Intervenção do Porto, que têm base numa antiga casa florestal, na freguesia de Ansiães, que sofreu obras de adaptação.Todos os dias, partem patrulhas a cavalo que cumprem percursos definidos previamente em articulação com a Protecção Civil, incluindo passagens regulares pelas várias aldeias espalhadas pela serra. “Há aqui muitas aldeias que vão ter um contacto muito mais directo com o patrulhamento da GNR durante o Verão. Com este trabalho, pretende-se o efeito de proximidade com a população. Como é um elemento novo, as pessoas aproximam-se mais dos militares da guarda”, acrescentou.
Brites Teixeira salienta, por outro lado, que os militares destacados têm formação específica para este trabalho e são instruídos no sentido de procurarem o contacto com as populações para lhes transmitir informações sobre cuidados a ter na protecção da floresta.
O oficial espera que a presença das patrulhas a cavalo tenha, sobretudo, um efeito dissuasor de actos de fogo posto na serra, que têm ocorrido nos últimos anos, originando vários incêndios florestais. “Sabemos que alguns dos incêndios terão mãos criminosas. Nós, aliás, temos feito detenções de indivíduos que ateiam fogo à mata”.
Por isso, acrescentou Brites Teixeira, “o policiamento vai ser adaptado conforme as necessidades, nas alturas em que há mais probabilidades de haver incêndios”.
Os bombeiros de Amarante elogiam esta acção da GNR, considerando que a presença nas matas de agentes da ordem fardados, a cavalo, vai dissuadir actos criminosos. “Tudo que seja a presença no terreno de uma patrulha a cavalo tem um grande efeito e vai ajudar com certeza”, disse o comandante desta corporação, Fernando Rocha.
A Protecção Civil concelhia também aplaude esta iniciativa da GNR, considerando que “será um elemento muito importante no esforço conjunto que muitas entidades estão a fazer para defender a floresta dos incêndios”.
Também a associação de baldios da serra do Marão, representada pelo seu presidente, Arménio Miranda, considera o patrulhamento a cavalo das florestas como “uma mais-valia na sensibilização das pessoas que vai ter reflexos positivos”.
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Ora cá está uma excelente ideia; às vezes não são necessários muitos recursos, o melhor talvez, será usar os diferentes meios existentes em a trabalhar em sintonia e em cooperação profícua.

05/12/07

Amarante - Trabalhadores do Núcleo Florestal doTâmega passam para o quadro de mobilidade!

«Dispensados com base em avaliação do século passado!


Funcionários que passam para o quadro da mobilidade têm mais de 40 anos e podem ser despedidos. Trinta e oito trabalhadores afectos ao Núcleo Florestal do Tâmega, Área Metropolitana do Entre Douro e Vouga, sediado em Amarante, foram colocados na "prateleira" da Função Pública. Esta reestruturação, decretada ao abrigo da lei da mobilidade, leva, inclusive, à extinção de postos de trabalho. Por exemplo, deixa de haver guarda-nocturno para vigiar o Parque Florestal de Amarante. A maioria dos trabalhadores foi "dispensada" com base na avaliação de desempenho profissional realizada em 1999 . Outros tiveram como base para a dispensa avaliações de 2003. Os funcionários têm agora dez dias para impugnar a decisão do Ministério da Agricultura. Caso contrário, a mudança passará a definitiva com publicação em Diário da República. Os funcionários do núcleo receberam a comunicação da passagem ao quadro da mobilidade, na passada quarta-feira, ao final da tarde. Todos com mais de 40 anos viram-se, assim, confrontados com uma mexida laboral que, em último caso, pode levá-los ao despedimento. A classe dos auxiliares agrícolas é a mais afectada. Dos 32 no activo, dez passam a engrossar o quadro da mobilidade, restando 20 para trabalhar. Ao todo, a medida atinge 13 classes do núcleo cuja área de actuação, abrangia, além do parque florestal, as serras do Marão, da Meia Via e da Ordem, esta última já em território de Baião. A área de actuação estende-se a outras zonas. Por exemplo, se é preciso tratar de um determinado jardim no Grande Porto, sob a tutela do Ministério da Agricultura, os trabalhadores são deslocados para esse serviço. As lágrimas eram disfarçadas por algumas brincadeiras de ocasião. A certeza que o futuro é sombrio trouxe-lhes à memória uma vida dedicada ao trabalho que agora os dispensa. "Comeram-nos a carne, agora que comam os ossos", desabafou Cândido Manuel Medeiros, 42 anos, jardineiro. Ao lado, o operador de máquinas, Álvaro Martinho Mesquita, 47 anos, explicou que o seu coeficiente de avaliação, marcava 3,8 e que o colega com quatro mantinha o trabalho. É é aqui que está a contestação Para que as chefias escolhessem os 38 funcionários a dispensar num universo de 79, houve que recorrer a classificações com vários anos para desempatar. Luís Corte Real, director do núcleo, explicou que "havia um grupo de funcionários que tinha o mesmo coeficiente de avaliação". "De acordo com a legislação em vigor, fomos recuando nos anos de serviço até que se fizesse o desempate", explicou. Prestações para pagar de 350 euros e salários que oscilam entre os 500 e os 700 euros levantam receios aos funcionários. De acordo com a lei, nos primeiros dois meses mantém o salário. Depois dos dois meses até aos dez é-lhes feito um corte de 1/6 do salário. Dos dez meses até aos dois anos, recebem menos 2/6 do que recebiam até aqui. A partir dos dois anos, se entretanto não forem colocados em nenhum serviço, são despedidos.» notícia de António Orlando, Jornal de notícias.
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Isto há coisas muito difíceis de compreender, aliás apenas explicáveis pela tal obsessão pelo deficit que tanto assola os actuais governantes, facto que no passado os mesmos tanto repudiaram e zurziram tão ferozmente. Não bastaria o drama das famílias afectadas, por mais este rude golpe para a nossa região, para só por si justificar a nossa preocupação. Amarante é uma cidade situada aos pés da enorme Serra do Marão, da Serra da Aboboreira e muito próxima da Serra do Alvão, e rodeada de enormes montes, com pinhais e eucaliptais desde a zona duriense, até às zonas de Basto. Não necessitaremos de 80 trabalhadores para fazer a manutenção de tanta mata, já para não falar no auxílio que ainda prestam nos jardins municipais que pelos vistos se estende até ao Porto. O Parque Florestal de Amarante, um dos ex-líbris da cidade, não valerá a pena a sua preservação e manutenção, em contraponto ao abandono. Então a famosa aposta no turismo do Município de Amarante e de Portugal, não contemplará a preservação a todo o custo, deste espaço mágico?! Não será importante o contributo destes valorosos homens na prevenção dos fogos florestais. Quanto custará arder tudo e não falo só em dinheiro, mas muito mais em ecologia! Pobre país este que se inclina de uma forma perigosa e letal, para o litoral, desertificando tudo o resto. E de deserto não falo só pelo abandono dos solos, refiro-me à desertificação humana... Amarante merece mais!
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