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22/01/13

AMARANTE – A Câmara Municipal de Amarante vai adjudicar à empresa Construções Leite e Filhos, Lda, a recuperação e requalificação do apeadeiro de Gatão, sendo que o valor da adjudicação é de cerca de 153 mil euros, Iva excluído!



«Município de Amarante adjudica obras de recuperação dos edifícios da estação de Gatão

AMARANTE – A Câmara Municipal de Amarante vai adjudicar à empresa Construções Leite e Filhos, Lda, a recuperação e requalificação do apeadeiro de Gatão. O valor da adjudicação é de cerca de 153 mil euros, Iva excluído.

O Município e a REFER assinaram, em 2007, protocolos de concessão de utilização dos edifícios e logradouros das estações de Gatão e da Chapa, na Linha do Tâmega, hoje transformada em ecopista.

Vai ser no âmbito destes protocolos que, agora, a Câmara vai proceder à recuperação dos três imóveis que compõem a Estação de Gatão: o edifício da estação, propriamente dito, o armazém e as instalações sanitárias.

A recuperação terá um caráter mimético, especialmente no edifício principal, pelo que se procurará repor todas as fachadas, seja ao nível da sua estrutura, vãos ou elementos decorativos. Este imóvel vai apresentar-se como um “open space”, servindo de base de apoio aos utilizadores da ecopista, pelo que será dotado de um bar e instalações sanitárias para pessoas com mobilidade condicionada.

Mas não só: o seu interior albergará também um centro interpretativo e promocional, relacionado com o Caminho de Ferro e com a produção de vinhos, uma atividade por excelência da freguesia de Gatão.

Já quanto ao armazém, a sua recuperação transformá-lo-á numa sala para exposições temporárias, destinando-se as instalações sanitárias a ser utilizadas pelos utentes da pista, pelo que estarão permanentemente abertas.

A ecopista da Linha do Tâmega foi inaugurada em abril de 2011, tem uma extensão de 9 400 metros, entre a estação de Amarante e o limite do Município, na partilha com o de Celorico de Basto. É, hoje, um dos “equipamentos” mais utilizados no concelho, seja para caminhar, correr, andar de bicicleta, skate ou patins.» in http://local.pt/municipio-de-amarante-adjudica-obras-de-recuperacao-dos-edificios-da-estacao-de-gatao/#.UP7vFCczxcw

04/05/11

Amarante - "Ecopista da Linha do Tâmega é importante plataforma para o lazer activo".




«Ecopista da Linha do Tâmega é importante plataforma para o lazer activo


Inauguração da Ecopista ocorreu a 30 de Abril.


Apesar da chuva e da instabilidade do tempo, muitas dezenas de amarantinos associaram-se, a 30 de Abril, à inauguração da Ecopista da Linha do Tâmega, que trouxe ao município o Secretário de Estado da Juventude e do Desporto.


Recebido por Armindo Abreu, Presidente da Câmara, Laurentino Dias reconheceu a envergadura da obra realizada, salientando a importância desta infra-estrutura para a qualidade de vida das populações, bem como o facto de se dar utilidade ao canal da linha, desactivada em 1990.


Visivelmente satisfeito pela inauguração oficial da Ecopista, Armindo Abreu recordou a presença, em Amarante, de Laurentino Dias por ocasião do inicio oficial da actividade de outros equipamentos, como é o caso das piscinas de Vila Meã, do pavilhão de Vila Caíz e da Casa de cultura e Juventude.


Classificando a Ecopista da Linha do Tâmega como “importante plataforma para o lazer activo dos amarantinos”, o Presidente da Câmara relevaria também a sua importância para os públicos turísticos que procuram Amarante, dizendo que ela “será, também, um dos principais produtos do Município no âmbito da Entidade de Turismo Porto e Norte de Portugal”.


À inauguração da via seguiu-se uma muito participada caminhada de cerca de cinco quilómetros até à estação de Gatão, percurso feito ainda por muitos ciclistas e alguns jovens de patins em linha.


Definida como “via de comunicação para o lazer, desporto, actividades recreativas, culturais, de protecção e conhecimento do meio ambiente”, a sua “utilização concretiza-se na prática de passeios pedonais, cicloturísticos, em cadeiras de rodas, em patins e similares”, lê-se no regulamento, que explicita as regras de circulação dos utentes daquela via, sejam peões ou ciclistas.


Aberta à utilização de todos, a Ecopista do Tâmega pode ter utilizações diferenciadas, mediante prévia autorização da Câmara Municipal, que decidirá sobre pedidos de realização de provas desportivas ou acções lúdicas compatíveis com os usos definidos para aquela infraestrutura.


Com uma extensão de cerca de 10 quilómetros e uma largura constante de 3,50 metros, em todo o percurso da Ecopista foi preservada a vegetação existente, foram plantadas novas árvores e criadas bocas de rega a cada 50 metros.


Em termos de mobiliário urbano, cuja instalação visou acrescentar maior conforto na sua utilização, bem como assegurar condições de higiene, limpeza e segurança, foram dispostos bancos e papeleiras ao longo da via, em pontos estratégicos e a intervalos convenientes; sobre os taludes abruptos, foram colocados guarda-corpos em madeira, com 1.10m de altura nas situações de possíveis quedas, bem como guarda-corpos metálicos em situações mais construídas, como nas pontes. Quanto a iluminação, foi instalada no troço compreendido entre as estações de Amarante e Gatão, com características mais urbanas, e passível de ser usado para jogging.


A Ecopista do Tâmega, de que usufruem os residentes na região, veio também aumentar a oferta e a actractividade de Amarante para públicos turísticos. Esta infraestrutura junta-se aos equipamentos já existentes (Complexo Desportivo da Costa Grande, golfe, parque aquáticio…) e, com as rotas de montanha (do Marancinho e de S. Bento), alarga a oferta de turismo da natureza.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiNzU2Ijt9

06/04/10

Amarante - Ciclovia de Amarante, e a Ribeira de Real, com os seus afluentes, ainda com muita àgua na Páscoa de 2010!


Esta ciclovia, feita na antiga linha do Tâmega, é um consolo para os olhos!
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Como dizia o Sr. António Patricio numa crónica recente no Jornal de Amarante, os Rios e Ribeiras de Amarante andam à deriva e totalmente abandonados. Quem seguir o belíssimo percurso da Ciclovia pode ver a Ribeira de Real a correr impedida por silvados e todo o tipo de destroços que o rio acumula. Mas eu não me admira nada, certo dia para um trabalho escolar, dirigi-me aos serviços camarários que tratam das águas pedindo um inventário de rios e ribeiras de Amarante e fui remetido para uma carta militar... triste povo este que não cuida das suas águas, recurso tão importante e vital!
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