01/10/11

Cabeceiras de Basto - O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal!



«Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto
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O Mosteiro de São Miguel de Refojos de Basto ou Convento de Refóios, fica situado na freguesia de Refojos de Basto, em Cabeceiras de Basto, Portugal.
O primeiro documento relativo ao Mosteiro data de 1122. D. Afonso Henriques em 1131 concede carta de couto ao mosteiro.
As obras do actual mosteiro tiveram início em 1755, sendo acordadas entre o arquitecto bracarense André Soares e o abade Frei Francisco de S. José. Com o aproximar-se do fim das obras deu-se a chegada ao mosteiro de Frei José de Santo António Vilaça, que ali trabalhou de 1764 a 1770.
A fachada da igreja distingue-se pelas suas enormes dimensões, dos lados direito e esquerdo estão colocadas as estátuas em tamanho natural do fundador da Ordem de São Bento – São Bento de Núrcia, e de Santa Escolástica.
O Mosteiro foi vendido pelo Estado, depois da extinção das ordens religiosas, em 1834.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Mosteiro_de_S%C3%A3o_Miguel_de_Refojos_de_Basto


Mosteiro São Miguel de Refojos, Cabeceiras de Basto!


«S. Miguel Arcanjo


A Igreja Católica tem em alto conceito a devoção aos Santos Anjos. Acredita na sua existência que é provada por muitas citações bíblicas, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Sabe e ensina, que os anjos, como Santos mensageiros de Deus, desempenham uma missão especial em nosso favor. São defensores, do corpo e da alma, em todos os perigos, principalmente na hora da morte.

Como um dos primeiros, senão o primeiro e mais eminente dos espíritos celestiais, os livros sagrados nos apresentam S. Miguel. O profeta Daniel dá a S. Miguel o título de Príncipe dos Anjos, e a Igreja enumera-o entre os arcanjos. Seu nome tem o significado de “Quem é como Deus ?” pois foi S. Miguel que se pôs à frente dos anjos fiéis contra Lúcifer, o chefe dos anjos rebeldes, em defesa da autoridade de Deus. S. Miguel, por tanto, é um espírito guerreiro, arauto de Deus, e Príncipe dos exércitos celestiais. A arte cristã o apresenta como tal, em armadura brilhante, com lança e espada, em vôo como de mergulho se precipitando sobre o dragão infernal, e, fortemente o investindo, fazendo-o sentir o vigor irresistível do pé vitorioso, arremessa-o às profundezas do inferno.

S. Miguel pelos judeus era havido como protetor do povo eleito. Segundo o Apóstolo S. Judas (v. 9.) o cadáver de Moisés estava entregue aos cuidados do arcanjo. Foi este mesmo arcanjo, quem apareceu a Josué antes da tomada de Jericó e lhe prometeu seu auxílio; foi S. Miguel que defendeu os israelitas contra as hostes de Senacherib, desbaratando-as; foi ainda S. Miguel, quem se opôs a Balaam, quando ia amaldiçoar o povo de Deus. Heliodoro experimentou a força vingadora do arcanjo, quando se aparelhou para praticar o roubo sacrílego do templo. (2. mac. 3, 25).

Da sinagoga e do povo eleito a missão de S. Miguel se transferiu à Igreja de Cristo. Numerosas são as suas aparições registradas na história da Igreja. Seu nome é mencionado várias vezes no sacrifício da Santa Missa. No “Confiteor” o sacerdote se dirige ao arcanjo S. Miguel, e invoca sua intercessão junto de Deus. Sobre o incenso, na missa solene é invocado seu nome. Ao Santo anjo, isto é, a S. Miguel o sacerdote logo depois da consagração se dirige, com o pedido de levar o santo sacrifício ao altar sublime de Deus. Terminada a missa rezada, em uma oração especial o povo pede a S. Miguel que o defenda no combate; cubra-o com o seu escudo contra os embustes e ciladas do demônio; precipite ao inferno a Satanás e aos outros espíritos malignos que andam pelo mundo para perder as almas. S. Miguel é ainda o patrono dos agonizantes, o guia das almas dos defuntos para o céu, como faz lembrar o texto do ofertório da missa de “Requiem”.

Na história da Igreja são mencionadas duas aparições de S. Miguel: Uma ao Papa Gelásio I no monte Gargano. A festa de hoje é a comemoração deste fato e da consagração da Igreja de S. Miguel naquele lugar. Mais conhecida é a outra, de que foi dignado o Papa S. Gregório, o Grande, em ocasião de em Roma grassar a peste.

S. Miguel apareceu ao Papa no Castelo de Santo Ângelo e em sinal de cessão da epidemia, meteu a espada na bainha. Realmente a epidemia imediatamente parou de fazer vítimas.» in http://www.paginaoriente.com/santos/miguel2909.htm
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Aqui em Amarante e no Minho em geral, associa-se São Miguel à época das colheitas, das vindimas... por acaso este ano, foram quase todas mais cedo, efeitos das mudanças climáticas!

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